Eu estava no centro da vila rumo ao Templo Angell Hyuuga Hattori, enquanto folheaava o jornal, quando me deparei com as manchetes do dia. As notícias eram variadas, mas três delas em particular chamaram minha atenção.

A primeira notícia tratava do meu recente encontro com líderes de clãs e vilas menores que estavam sob os cuidados de Konoha. Eu me lembrava vividamente da reunião e das discussões produtivas que tivemos sobre estreitar os laços com as colônias. O artigo destacava a emissão de um decreto que permitiria o tráfego de ninjas pelas colônias em busca de novas experiências e missões especiais para os moradores dessas terras. Era um passo importante em nossa busca por unir ainda mais nossa vila com suas colônias.

A segunda notícia me fez franzir a testa. Tratava-se de desaparecimentos em Suna e da sugestão do Daimyo do Pais do Vento de que Kiri era a verdadeira responsável por esses acontecimentos. Eu sabia que as tensões entre as vilas nem sempre eram fáceis de controlar, mas essa acusação pública era preocupante. Eu faria questão de tentar entrar em contato com o Kazekage para discutir essa situação delicada e aproveitar para manter nossas relações diplomáticas.

A terceira notícia, no entanto, me atingiu como um raio. O Raikage estava morto, vítima de um atentado cometido pelos Filhos das Nuvens. Era uma notícia chocante que abalou as estruturas de Kumo. A descrição dos eventos, liderados por alguém chamado "Pai das Nuvens," era perturbadora. A organização terrorista-religiosa havia tomado o poder em um golpe de estado e declarado seu controle sobre a vila.

Essas notícias exigiram minha atenção imediata, e eu estava determinado a tomar as medidas necessárias para garantir a segurança e a estabilidade de Konoha em meio a esses acontecimentos desafiadores. Meus olhos passaram rapidamente pelo artigo, absorvendo cada detalhe. Kumo estava em crise, com fronteiras fechadas e colônias sob máxima vigilância. Era uma situação preocupante, e eu sabia que precisava agir com cuidado ao lidar com esse novo líder e sua organização. Com um suspiro, fechei o jornal e busquei manter o foco da minha caminhada.


Cheguei ao Templo Angell Hyuuga em um dia ensolarado da primavera, acompanhado por meu fiel felino, Mingau. O templo se erguia majestosamente diante de nós, e sua arquitetura imponente era impressionante. As paredes vermelhas e brancas da Ala da Cura irradiavam uma sensação de calor e esperança, enquanto os tons verdes e brancos da Ala de Moradias proporcionavam uma atmosfera de tranquilidade.

No entanto, era a terceira ala, o museu, que me intrigava. À medida que me aproximava, pude sentir a presença imponente do lugar. As paredes azuis profundas e as relíquias expostas evocavam um sentimento de reverência.

Ao adentrar o museu, me deparei com a relíquia mais proeminente: a lendária espada Kubikiribōchō. Era uma arma incrivelmente poderosa e carregada de história, e eu sabia que sua ligação com Angell Hyuuga era um mistério que há muito intrigava as pessoas.

Comecei a explorar as exposições, observando os retratos e artefatos que contavam a história da heroína Angell Hyuuga. Cada peça era uma peça do quebra-cabeça de sua vida extraordinária, desde sua infância até seus feitos notáveis na medicina e sua paixão por ajudar os outros.

Enquanto eu caminhava pelo museu, um curador se aproximou para me oferecer informações adicionais sobre as exposições. Conversamos sobre a história por trás de Angell Hyuuga e as contribuições significativas que ela havia feito para a vila e além.

Eu me senti profundamente inspirado pela história de Angell e pelo legado que ela deixou para trás. Era evidente que ela não apenas era uma médica habilidosa, mas também uma líder e uma pessoa de grande compaixão.

Após passar algum tempo explorando o museu, agradeci ao curador pela sua orientação e saí do templo com um profundo senso de respeito e admiração por Angell Hyuuga e sua incrível jornada. Eu sabia que seu legado continuaria a inspirar gerações futuras e a fortalecer os laços entre Konoha e o Templo Angell Hyuuga.