Hakuryuu acordou mais uma vez com o incômodo feixe de luz em seu rosto. Sempre que chegava morto de cansado esquecia de ajustar a cortina corretamente. Estava um tanto irritado consigo mesmo, por fazer as coisas tão no automático assim. De qualquer forma, terminou de puxar a cortina e decidiu ficar mais um pouco no frescor do seu quarto. Já estava com um bom pé de meia afinal e hoje tinha decidido ficar de folga.

Seguiu sua rotina normalmente. Eventualmente tomou vergonha na cara e levantou. Daí passou para um banho e, logo em seguida alimentação. Tinha acordado tarde, mas não estava muito aí. Não tinha ninguém em casa para regulá-lo mesmo.

Assim que terminou com tudo que queria fazer, se viu meio entediado. Voltou para o seu quarto e percebeu a zona que ele estava. Prontamente tratou de arrumá-lo. Não era do tipo de pessoa que tinha muitos objetos no quarto, por isso não demorou muito a organizar tudo. No entanto, ao que fez, pode perceber a fina camada de poeira por vários cantos do cômodo. Como um habitante do país do vento, não era como se não estivesse acostumado com aquele monte de pó, porém.

Foi até a área para pegar alguns panos, produtos, rodo e um balde para dar uma geral no quarto. Como não fazia questão de ter muitas coisas no quarto — que não fossem meios de entretenimento, claro —, não encontrou muito obstáculos para limpar o chão ou as poucas superfícies do cômodo. Entretanto, enquanto fazia as atividades repetitivas, não pode deixar de devanear um pouco. Bem, estranho seria se não o fizesse.

Naqueles dias, o pensamento mais persistente que parecia ter era acerca de seus próximos passos. Ele era um pouco mais lento que os demais — e até preferia que fosse assim, preferia ir devagar e firme —, mas mesmo Kin imaginava que já tinha atingido um nível de segurança razoável com suas tarefas no trabalho. Não podia dizer, porém, que não sentia um pouco de ansiedade ao pensar em se candidatar a uma nova graduação. Quer dizer, uma nova patente liberaria missões mais empolgantes, mas… Ao mesmo tempo também significava mais responsabilidades, mais riscos.

Ao terminar a limpeza, lavou os panos e devolveu tudo ao devido armário. Retornado ao seu quarto, se jogou na cama, olhando para cima. Por fora, um olhar sonolento, mas por dentro um grande debate consigo mesmo acontecia. Candidatar-se-ia ou não? Algo dentro dele parecia o segurar, mas eventualmente percebeu parecer ser só preguiça. Bufando, levantou e foi tratar do assunto.

Feito o que devia fazer, voltaria para casa e se recolheria pelo resto do dia. Supunha que no dia seguinte teria uma rotina mais agitada.

Palavras: 445

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No dia seguinte, Hakuryuu acordou sentindo-se revigorado. O quarto limpo lhe dava uma sensação de satisfação. Considerando, que achava que deveria ficar de prontidão até que fosse chamado pela vila para ver quais seriam os próximos passos de sua carreira ninja, decidiu tirar outro dia de descanso.

Dirigiu-se à estante próxima à cama, onde mantinha uma humilde coleção de livros. Com cuidado, escolheu um livro de ficção que havia chamado sua atenção há algum tempo, mas que ainda não tinha tido a chance de ler. Ao folhear as páginas, ele se sentou confortavelmente em sua cadeira favorita, em um canto bem iluminado do quarto.

Imerso na narrativa cativante, Hakuryuu mergulhou na vida e dificuldades de uma tribo que vivia em um mundo desértico e lutava contra opressão estrangeira. Não podia dizer que tinha experiencia com o último, mas certamente a vida em meio ao clima desértico era algo com que se identificava bastante. À medida que se fascinava com as bestas mitológicas capazes de nadar pelo mar de areia, guerreiros poderosos e bruxas místicas, ele se deixava aprofundar naquele mundo fantástico, esquecendo-se das preocupações do dia a dia, e até do papel de ninja que desempenhava. Era um momento de puro prazer e escapismo.

Enquanto se entregava à leitura, sua imaginação voava para além das páginas do livro. Ele se via explorando terras distantes, montando as bestas que navegavam por entre as areias e desenvolvendo os poderes prescientes narrados pelo autor. A cada capítulo concluído, a curiosidade o impulsionava a continuar a leitura, ansioso para descobrir o desfecho da história.

O tempo parecia passar de forma diferente enquanto Hakuryuu se entregava à leitura, totalmente absorvido pelo mundo criado pelo autor. O silêncio do quarto era interrompido apenas pelo som suave das páginas sendo viradas.

Após algumas horas imerso na leitura, Hakuryuu finalmente pareceu dar-se por satisfeito. Fechou o livro com cuidado, deixando as memórias da história reverberarem em sua mente. Sentiu como se estivesse estado lá, sentido a dificuldade e o quão preciosa era a água em um clima tão mais extremo que aquele ao redor de sunagakure no sato. Tamanha imersão, eventualmente sentiu-se com sede. Lembrou do quão satisfatório matar a sede com água fresca ou gelada poderia ser e, imediatamente sentiu impulso de fazê-lo. Surpreso consigo e com o livro, levantou e foi até a cozinha.

Após virar alguns copos de água trincando, sentiu-se momentaneamente aéreo. Começou a pensar sobre eventuais promoções. Nisso, sentiu-se ansioso para saber o que deveria acontecer a seguir. Por isso, prontamente decidiu sair de casa para ir averiguar qual a situação, se já tinham lhe solicitado ou ordenado alguma coisa. Eventualmente, voltaria para casa para ler mais um pouco do livro, cozinhar suas refeições do dia e, então, finalmente voltar a dormir para estar de prontidão também no dia seguinte.

Palavras: 467

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Foi só quando o despertador o puxou a força de seus sonhos que Haku pode se dar conta de como ainda estava cansado. Tinha retirado o dia anterior para treinar e a coisa tinha lhe afetado mais do que imaginara. No entanto, sabia que o dia em questão seria novamente livre. Afinal, tinha que ficar de prontidão para quando fosse chamado para seu teste de promoção. Quer dizer, não sabia como a coisa iria ser, mas supunha que iriam pelo menos se certificar se ele de fato estava apto a subir de cargo? Ou então, pelo menos pronto para assumir mais responsabilidades em sua atual patente. De qualquer forma, aproveitaria aquele standby para se recuperar.

Ficou deitado mais um pouco e, quando se sentiu um pouco de saco cheio da cama, levantou para um banho. Limpo e vestido, foi para a cozinha para fazer um desjejum. Satisfeito com o café, voltou para o seu quarto. Sacou o livro que começara há um dia e, gradativamente, iniciou o processo de aprofundamento nele.

Novamente se viu fascinado por aquele mundo tão familiar, mas ao mesmo tempo tão exótico. O clima do País do Vento não era fácil, mas os fenômenos climáticos, as bestas gigantescas que rondavam pelas profundezas do enorme mar de areia, o extremo calor e secura não lhe eram conhecidos. Quer dizer, achava que tinha pelo menos condições de extrapolar o que já conhecia e, pelo menos, ter uma noção de como seria. De qualquer forma, o autor parecia muito hábil. Conforme lia, conseguia praticamente sentir na pele — e na garganta — o quão dura a vida num deserto tão extremo poderia ser.

Eventualmente, sentiu fome de novo e foi arrumar o que comer. Não era muito hábil naquilo, mas procurou já deixar a refeição da noite também pronta. Satisfeito, voltou para organizar seu quarto e fazer mais umas coisas do dia a dia. Quem sabe não lhe chamariam ainda hoje?

Palavras: 320

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Hakuryuu acordou com o suave raio de sol invadindo seu quarto, marcando o início de mais um dia. Era uma manhã tranquila e sem compromissos agendados. Após um banho revigorante, ele desceu para a cozinha e preparou um café fresco, apreciando o aroma enquanto lia as manchetes do jornal local.

Desde que terminara o exame, esteve esperando em casa a notícia sobre os resultados. Supunha que deveria receber seu colete e notificação em breve. Sendo assim, decidiu que aquele seria um dia para relaxar. Kin optou por ficar em casa e aproveitar seu tempo livre. Ele vestiu uma roupa confortável e se acomodou no sofá da sala, com um livro nas mãos. Imerso nas páginas, ele mergulhou em aventuras e histórias fascinantes, viajando para mundos imaginários enquanto o tempo passava devagar.

Com o passar das horas, Hakuryuu fez uma pausa para o almoço. Preparou uma refeição simples, mas saborosa, com ingredientes frescos que tinha na despensa. Após o almoço, retomou a leitura de onde tinha parado. Ao fim da tarde, já tinha devorado o livro quase que totalmente.

Ao pôr do sol, Hakuryuu recolheu-se em sua sala de estar. Em seu quarto, ouviu um pouco da rádio da vila. Gostava de passar o tempo ouvindo sobre notícias, tanto da vila, quanto do mundo para se atualizar. Ficar refletindo sobre os acontecimentos e construindo opiniões próprias era algo bem divertido do ponto de vista dele.

Percebendo que seus olhos estavam pesados, olhou no relógio: já era bem tarde. Desligou o rádio e deixou que o sono tomasse o seu caminho natural. Logo foi tomado por um sono profundo e bem relaxante.

Palavras: 270

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Os últimos dias tinham sido cansativos. Bem cansativos. Talvez, Hakuryū tivesse enfrentado a rotina de treinos mais extenuante de sua vida. No entanto, sabia que isso certamente traria vantagens no futuro. Sentia que definitivamente tinha melhorado suas habilidades com a areia de ouro. A questão era: quanto exatamente?

Por conta do cansaço, tinha tirado mais alguns dias de férias. Porém, ainda assim permanecia ansioso para descobrir até onde seus treinos tinham lhe levado.

Talvez amanhã ou depois pegasse alguma missão mais simples para se testar. Então, quando estivesse seguro o suficiente, iria para o tipo de serviço que esperam de um chūnin. Por hoje, porém, satisfazia-se com terminar de ler o primeiro livro da trilogia que tinha começado há alguns dias.

Terminados os afazeres da casa, voltou-se para o seu quarto e agarrou o livro guardado no móvel da cabeceira. A partir daí, perdeu a noção de tempo completamente.

Foi terminar o exemplar só quando anoiteceu. Estava satisfeito com o final. Aliás, tinha suas dúvidas quanto à necessidade de haver duas trilogias. O final parecia razoavelmente satisfatório. Por isso, chegou a ter dúvidas se não estragariam a coisa toda com aquele excesso.

Não estava certo se ainda tinha tempo para fazer muita coisa. Mas, prosseguiu com seu banho e os preparos para a janta. Queria dormir cedo, mas talvez desse para assistir alguma coisa antes disso.

Palavras: 226

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Hakuryuu acordou com o sol brilhando através da janela do seu quarto. Ele se levantou devagar, espreguiçando-se e aproveitando a sensação de um novo dia começando. Vestiu uma roupa confortável e desceu as escadas até a cozinha. Apesar dos seus planos do dia anterior, tinha dormido até um pouco mais tarde naquele dia e, por isso, acabou não seguindo para nenhuma missão. Não se sentiu pressionado para apressar as coisas. Deixaria tudo progredir naturalmente. Quando fosse a hora, seguiria para a tal missão mais complexa.

No café da manhã atrasado, Hakuryuu preparou uma tigela de cereais e uma xícara de chá quente. Sentou-se à mesa e saboreou sua refeição tranquilamente, aproveitando o momento de calma antes do dia começar de verdade.

Após o café, Hakuryuu decidiu cuidar de suas plantas. Ele pegou um regador e caminhou até seu pequeno jardim. Com cuidado, regou cada planta, observando como as folhas brilhavam com o toque da água. Aquele ainda era um dos locais mais frescos da casa. Por isso, durante os cuidados, aproveitou cada segundo daquele ambiente.

No meio da tarde, Hakuryuu decidiu cozinhar. Ele abriu o armário e escolheu os ingredientes para preparar seu prato favorito. Com habilidade e concentração, cortou os legumes, temperou a carne e colocou tudo na panela. Enquanto cozinhava, provou o sabor algumas vezes. Não só para acertar o sabor final, mas porque também estava com bastante fome. Ao fim do processo, comeu tudo tranquilamente, aproveitando bem a sua folga.

À noite, Hakuryuu sentou-se em sua varanda, observando o céu estrelado. Respirou fundo, sentindo o ar fresco da noite preencher seus pulmões. Deixou a mente vagar enquanto admirava a imensidão do universo, sentindo-se conectado a algo maior do que ele mesmo.
Antes de ir dormir, Hakuryuu decidiu fazer uma leitura leve. Pegou um livro qualquer e começou a lê-lo sem grandes pretensões. Eventualmente, o ato mostrou-se um poderoso sonífero.

Com o corpo e a mente relaxados, Hakuryuu deitou-se em sua cama, sentindo-se em paz. Era um dia simples, despretensioso. Após os últimos acontecimentos, não sabia o que esperar do amanhã. Mas, buscou sempre manter a calma. Assim, adormeceu.

Palavras: 351

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De pé no dia seguinte, a primeira coisa que Hakuryuu percebeu foi uma sensação incômoda em uma de suas pálpebras. Ela tremia descontroladamente e isso o irritava profundamente. Tinha passado o dia anterior em negação quanto aos eventos recentes em sunagakure. No entanto, por saber que mais cedo ou mais tarde teria que confrontar os fatos, acabou cedendo naquele embate contra si.

Eram muitas coisas a se ponderar. Muitas mesmo. Mas só para começo de conversa, estava surpreso com o quanto tinha evoluído. Jamais esperou ser capaz de criar uma barreira que alcançasse alguns quarterões, quem dirá a vila toda. Quer dizer, não tinha exatamente erigido uma barreira que cobriu a vila toda. Mas, estava surpreso em como o ato de ter se subestimado no momento de crise tinha o limitado. Acabou não protegendo tantas construções quanto poderia, já que, no momento do desespero e da descrença em si, acabara focando exclusivamente em proteger as pessoas mais próximas.

Aliás, se não tivesse se segurado por medo, teria aparentemente conseguido de fato cobrir toda a vila. Muralhas inclusas. O que, diga-se de passagem, talvez chegasse ao nível de um kage? Bem, não tinha muita noção do que os kages eram capazes de fazer, mas sentiu que faltou pouco para que conseguisse proteger a vila toda sozinho daquele ataque.

— Oh well… — com expressões um tanto cínicas para a situação em que se encontravam, Kin prontamente colocou as pernas para fora da cama.

Não se engane, Haku estava assustado. Era só que, naquele momento, haviam tantas perguntas no ar que ele mal conseguia lembrar-se do medo. E não era por menos: desde que se entendia por gente, jamais tinha se deparado com um mistério tão… Absurdo. Ainda que desconsiderasse o quão remotas eram as chances daquela coisa cair justo em suna, sua forma por si só era de se estranhar. Objetos astronômicos não costumavam ter formas tão regulares como aquela. Pelo menos não os menores do que planetas. E isso era algo que deixava o fenômeno com uma cara nada astronômica ou sequer natural. O problema na cabeça de Kin, no entanto, era ponderar se realmente era possível que alguém tivesse feito aquilo. Não estava muito crente de que este era o caso. Mas, bem, talvez isso fosse mais cinismo da sua parte.

Consolando-se com a ideia de que em breve o Kazekage deveria explicar alguma coisa e mostrar uma solução para o problema, tentou deixar o assunto de lado. Pelo menos, até onde sua curiosidade permitisse. Afinal, era um tanto inevitável que, ainda que de uma forma bem abstrata, os assuntos tangentes a corpos astronômicos permanecessem em sua cabeça pelo resto do dia.

De qualquer forma, pelo menos dessa vez sabia que em breve a coisa deveria progredir. Qualquer que fosse seu próximo passo, ele certamente deveria mais parecer um salto do que qualquer outra coisa.

Palavras: 474

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Os últimos dias foram surreais. Não fazia muito tempo que Hakuryuu tinha retornado à vila. E, por mais que a vila ainda estivesse se recuperando de algumas avarias, a vida parecia seguir quase que normalmente. Totalmente normal, talvez, fosse impossível. A ideia de que mais um meteoro poderia cair a qualquer momento, como da outra vez, certamente conseguia inquietar a todos. Kin tinha identificado justamente isso e, dessa forma, acabou optando em retornar à vila para ficar de guarda.

Seu período de guarda, claro, não foi nem um pouco tranquilo. Haku não vinha dormindo direito desde então. Não por menos, já que o meteoro tinha acordado a todos na calada da noite. Estressado, Kin acabava acordando sempre que qualquer luminosidade ou barulho estranho acontecia nas proximidades.

Ao decorrer de algum tempo, Hakuryuu se viu exausto. No entanto, não via outra alternativa. Até que notícias acerca do sucesso — ou falha — na luta contra Orochimaru e a Ootsutsuki não viessem, não poderia relaxar. Aliás, em caso de falha, talvez se tornasse uma pilha de nervos maior ainda.

Sabia que não daria para seguir daquele jeito para sempre. Cogitou visitar um médico, claro. Afinal, se explodisse antes, não poderia defender a vila de ameaças. Ao mesmo tempo, tinha receio em acabar sedado demais para acordar durante ameaças noturnas.

Diante da cruz e da espada, Haku optou por tentar não depender de medicamentos. Tentou relaxar. Não porque queria — já que era meio neurótico —, mas porque precisava.

Palavras: 242

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Mais um dia passava e nada de ameaças. Algo bom, mas que não exatamente ajudava na ansiedade de Kinsetsu. Claro, no momento que a ameaça viesse, se viesse, teria um pico de estresse. No entanto, era como se, após rebater — ou pelo menos tentar — a ameaça, o assunto fosse definitivamente resolvido em sua cabeça. E, com um fechamento, finalmente poderia se deixar relaxar.

No entanto, enquanto o momento derradeiro não chegava, restava-lhe apenas a sensação corrosiva de ansiedade.

Claro, não queria acabar doente por aquilo. Por isso, estava certificando-se de tomar as medidas para se controlar. Buscava sempre encontrar algo para passar o tempo e não acabar focando demais naquilo. Filmes, livros, jogos… Estava mais recluso que o normal. Fazia alguns dias que não pegava qualquer missão. Temia que se saísse da vila, algo poderia acontecer. Pelo menos, daquele jeito, enfurnado dentro de casa, se visse ou ouvisse algo de grande, poderia novamente se jogar pela janela e proteger a vila.

No entanto, como chūnin, sabia que uma hora precisaria sair. Tinha missões a cumprir, afinal. Ainda tinha o desejo de seguir em frente com o desenvolvimento de seus poderes e conhecimentos. E o único jeito de fazer isso era saindo de casa para se aventurar. Não tivera muito tempo de fazê-lo, já que logo que se graduou, fora chamado para a missão envolvendo o meteoro. Contudo, estava decidido a retomar sua rotina em breve.

Palavras: 235

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Hakuryuu estava em sua cozinha, preparando o jantar, quando sua mente começou a divagar em meio a pensamentos conflitantes. O aroma das ervas e temperos preenchia o ambiente, mas sua curiosidade o levava para outro lugar: o laboratório do professor Hakari. Esse pensamento sempre o intrigava, pois o professor tinha conhecimentos valiosos a ensinar. Hakuryuu desejava aprender mais, expandir seus horizontes como ninja.

Enquanto mexia a panela, questionava-se se deveria retomar seus estudos no laboratório. Ele sabia que aprender com o professor Hakari seria uma oportunidade rara e enriquecedora. Inclusive, sentia-se ainda mais inquieto por conta da surpresa feita pelo professor. Mas, ao mesmo tempo, sentia-se atraído pelas missões e desafios que enfrentava diariamente.

O dilema o envolvia. Hakuryuu ponderava sobre a importância de equilibrar seu tempo entre o aprimoramento de suas habilidades como shinobi e o enriquecimento intelectual. Afinal, dominar novas técnicas e conhecimentos poderia torná-lo um ninja ainda mais poderoso.

Enquanto a comida cozinhava, ele pensava nas possibilidades. A vontade de aprender e evoluir como shinobi era imensa, mas as missões eram essenciais para a proteção de sua vila e para ganhar experiência prática.

Bastante dividido, Kin acabou não conseguindo resolver o dilema. No entanto, ele também sabia que esse tipo de coisa não precisava ser decidido de imediato. Sendo assim, eventualmente permitiu-se jantar com tranquilidade.

Pensaria mais um pouco a respeito e, quem sabe no dia seguinte, não chegasse a uma decisão?

Palavras: 235

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Muito tinha acontecido naqueles últimos meses. Logo que Hakuryuu tornou-se chuunin, o impacto de um terrível meteoro assolou a vila. Esse acabou não sendo o problema de fato, já que junto do Kazekage e mais alguns ninjas, Kin conseguiu contribuir no sucesso da proteção da vila. O problema verdadeiro veio depois: a suposta fonte daquele fenômeno.

A situação no Castelo da Serpente fora aterradora. A facilidade com que viu pessoas morrer… Bem, ele já esperava que o mundo shinobi fosse assim. Mas dentre isto e presenciar na prática havia uma diferença muito grande. Por sorte, Haku tinha escapado sem um único arranhão. Contudo, não poderia dizer que tinha ido até o fim. As coisas que testemunhara, à sua mente curiosa, pareciam como um apetitoso banquete. Todavia, nem isso fora capaz de fazer o chuunin recuar diante do desafio final. O humanoide brilhante nos céus simplesmente jogou a realidade na cara do garoto: ainda não tinha nada que pudesse fazer. Quer dizer, nada exceto rezar pelo sucesso e sobrevivência dos demais colegas e, após resignar-se, retornar aos treinos.

Treinos estes que haviam sido dado bons frutos e até mesmo o impulsionavam a sair para uma próxima missão solo. Antes disso, porém, não podia deixar de imaginar qual teria sido o desfecho no Castelo da Serpente. Teriam obtido sucesso? Era de se imaginar que sim, já que, do contrário, talvez sunagakure já não estivesse ali para ele sequer pensar no assunto. Sendo essa a situação mais aparentemente provável, Hakuryuu apenas desejava que todos tivessem ficado bem após a luta.

Quanto a ele, restava-lhe apenas levantar, sair do quarto e continuar a aperfeiçoar suas habilidades.

Palavras: 267

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Hakuryuu decidiu que era hora de dar um pouco de atenção a sua moradia em Sunagakure. A manhã começou com um sentimento de propósito, e ele colocou em prática um plano para fazer uma boa faxina em sua modesta moradia, garantindo um ambiente mais organizado e agradável.

Assim que acordou, percebeu que sua mesa estava coberta de papéis, livros e pergaminhos. Com um olhar analítico, separou o que era importante e fez pilhas organizadas.

O próximo passo foi a limpeza. Hakuryuu começou pela lavagem do chão. Com um balde de água, encharcou o chão e começou a esfregar com uma vassoura e sabão, garantindo que cada parte do apartamento estivesse limpa e livre de poeira. A sensação de renovação o motivava a continuar.

Após secar tudo, conforme organizava suas prateleiras e armários, deparou-se com alguns objetos que já não tinham utilidade para ele. Sem sentimentalismo excessivo, separou esses itens para doação.

Durante os intervalos entre as tarefas de faxina, Hakuryuu aproveitava para refletir sobre seu dia e suas metas. Sentia-se mais centrado, como se a arrumação do ambiente estivesse também arrumando seus pensamentos. A organização, tanto física quanto mental, era uma forma de clareza para ele.

Após completar a faxina, Hakuryuu sentou-se por um momento, satisfeito com o resultado. O ambiente estava aconchegante, e a sensação de dever cumprido o deixava relaxado. Preparou um lanche simples e aproveitou para descansar um pouco, sabendo que o trabalho duro valia a pena.

Com a chegada da noite, Hakuryuu sentiu-se grato pelo dia produtivo. A arrumação, a reflexão… Tudo contribuiu para um dia significativo. Ele se deitou em sua cama. Sabia que o próximo dia provavelmente seria bem atarefado. Aconchegado nos lençóis, permitiu-se relaxar, entregando-se aos sonhos que o esperavam.

Palavras: 287

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Em um dia como qualquer outro, Hakuryuu acordou cedo e preparou seu café da manhã. Após o desjejum, decidiu aproveitar a manhã para um passeio pela vila. O clima estava agradável, e ele apreciava o som dos pássaros cantando enquanto caminhava pelas ruas.

Durante seu passeio, Hakuryuu encontrou um pequeno mercado de produtos locais. Parou para explorar as bancas, comprando algumas frutas e legumes extras para os próximos dias. Também comprou um arranjo de flores para enfeitar sua casa.

Ao voltar para casa, decidiu fazer um pouco de jardinagem. Tinha algumas plantas em vasos no terraço, e ele gostava de cuidar delas. Regou as plantas, tirou as folhas secas e podou algumas partes para incentivá-las a crescer. Era uma tarefa pacífica que ele apreciava, e a visão das plantas saudáveis o deixava satisfeito.

À tarde, Hakuryuu decidiu dedicar algum tempo à sua criatividade. Pegou seu caderno de desenho e lápis e começou a esboçar. Gostava de desenhar paisagens e personagens imaginários. Ficou concentrado no desenho por algumas horas, perdendo a noção do tempo.

Quando a noite chegou, preparou um jantar simples. Enquanto jantava, decidiu colocar um alguma música para tocar, criando um ambiente relaxante.

Após o jantar, Hakuryuu sentiu vontade de assistir a um filme. Escolheu um clássico preferido e aproveitou bastante a exibição. Depois do filme, ainda tinha um tempo antes de ir para a cama. Tomou um banho bastante refrescante e relaxante.

Já arrumado e agradavelmente limpo, vestiu suas roupas de dormir e caiu na cama.

Palavras: 248

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Hakuryū acordou com a luz suave da manhã entrando pela janela. Ele se espreguiçou e levantou, decidindo começar o dia com algo diferente. Em vez de pegar um livro, ele decidiu ouvir um podcast interessante. Escolheu um episódio sobre qualquer besteira que pudesse lhe tirar algumas risadas.

Após o podcast, Hakuryū sentiu vontade de dedicar um tempo para exercitar sua criatividade. Pegou um caderno e começou a escrever um conto curto. Ele adorava imaginar mundos fictícios e personagens intrigantes, então passou a manhã escrevendo, permitindo que sua mente viajasse para lugares imaginários.

Depois que almoçou algumas sobras da noite anterior, Hakuryū sentiu vontade de experimentar algo novo na cozinha. Ele encontrou uma receita de cookies com gotas de chocolate e decidiu testá-la. Colocou seu avental, reuniu os ingredientes e começou a preparar a massa. Enquanto os biscoitos assavam no forno, o delicioso aroma invadiu a cozinha, deixando-o ansioso para provar o resultado.

Após saborear alguns biscoitos, Hakuryū decidiu fazer algo relaxante. Ele montou um quebra-cabeça que estava guardado em um canto, perdido há algum tempo. A tarefa exigia paciência, mas ele adorava a sensação de encaixar as peças e ver a imagem se formar lentamente.

Para o jantar, ele preparou uma refeição simples, uma salada colorida e uma sopa leve. Depois do jantar, Hakuryū decidiu aproveitar o resto da noite assistindo a um filme relaxante. Escolheu uma comédia romântica leve, que o fez rir e se sentir bem.

Eventualmente, percebeu que já estava começando a pescar no meio do filme. Sendo assim, desligou o aparelho e caiu na cama. Pegou no sono rapidamente.

Palavras: 263

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O sol nasceu sobre Sunagakure, espalhando tons dourados pelo quarto de Hakuryuu. Ele acordou com um bocejo e esticou os braços, sentindo-se revigorado após uma boa noite de sono. Sabia que hoje seria mais um dia tranquilo em casa, sem obrigações ou missões.

Após se levantar, Hakuryuu fez sua higiene matinal e vestiu roupas confortáveis. Os rumores eram de que em breve novos eventos de graduação aconteceriam. Por isso, naquele dia estava excepcionalmente de bom humno. Desceu as escadas e encontrou a mesa da cozinha posta com um café da manhã simples e saudável preparado por seus pais. Apreciou cada mordida, saboreando o gosto dos alimentos frescos.

Com a refeição concluída, Hakuryuu decidiu dedicar parte da manhã a cuidar de suas plantas. Ele tinha um pequeno jardim nos fundos de sua casa, onde cultivava algumas ervas e flores. Pegou um regador e percorreu cuidadosamente cada canteiro, observando o crescimento das plantas e garantindo que estivessem bem hidratadas.

Após a tarefa no jardim, Hakuryuu decidiu praticar um pouco de meditação. Ele se sentou em um canto tranquilo da sala, fechou os olhos e concentrou-se em sua respiração. Deixou os pensamentos fluírem e encontrou um estado de calma interior, uma pausa na agitação do mundo lá fora.

A fome começou a se fazer sentir novamente, sinalizando que era hora do almoço. Hakuryuu preparou uma refeição simples na cozinha, improvisando com os ingredientes que tinha à mão. Enquanto comia, olhou pela janela, observando as nuvens preguiçosas passarem pelo céu.

Após o almoço, Hakuryuu decidiu dedicar um tempo à organização de suas coisas. Ele arrumou seus pertences, fez uma limpeza rápida em sua casa e organizou sua área de trabalho. Gostava de manter tudo em ordem, pois a sensação de organização o deixava mais tranquilo.

À medida que o sol se punha no horizonte, Hakuryuu decidiu preparar um jantar reconfortante. Cozinhar era uma das atividades que ele mais gostava, e a aromas deliciosos logo preencheram a cozinha. Enquanto comia, pensou nos pequenos prazeres que o dia lhe havia trazido.

Com a chegada da noite, Hakuryuu preparou-se para descansar. Tomou um banho relaxante, vestiu um pijama confortável e aconchegou-se na cama. Antes de apagar as luzes, olhou pela janela e viu as estrelas cintilando no céu noturno.

Palavras: 372

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Particularidades e Regras:

Equipamento:

O sol brilhava através das cortinas, trazendo um suave calor ao quarto de Hakuryuu. Ele se espreguiçou preguiçosamente e se levantou, sentindo-se revigorado após uma boa noite de sono. Olhou ao redor do quarto e suspirou, sabendo que mais um dia monótono estava prestes a começar.

Hakuryuu caminhou até a cozinha e preparou um café da manhã simples: torradas e um copo de suco. Enquanto comia, olhava pela janela, observando as pessoas passarem pela rua em ritmo apressado. Ele se perguntava se algum dia teria uma rotina tão movimentada.

Após o café da manhã, Hakuryuu lavou os pratos e arrumou a cozinha. Ele decidiu que era hora de sair um pouco, então vestiu uma roupa casual e saiu para dar um passeio pelas ruas de Sunagakure. As construções de areia e pedra se estendiam ao seu redor, e ele cumprimentava conhecidos com um aceno de cabeça.

Durante o passeio, Hakuryuu notou uma pequena loja que vendia artesanato local. Decidiu entrar e passar algum tempo olhando os itens expostos. Suas mãos tocavam os tecidos coloridos e objetos esculpidos à mão, mas ele não tinha interesse em comprar nada naquele momento.

Após deixar a loja, Hakuryuu continuou a caminhar, sem um destino específico em mente. Ele parou em um parque, sentou-se em um banco e observou as crianças brincando. Um sorriso suave se formou em seus lábios enquanto as risadas ecoavam ao seu redor.

A fome começou a surgir novamente, então Hakuryuu procurou um lugar para almoçar. Escolheu um pequeno restaurante e pediu um prato simples. Enquanto esperava pela comida, ele observava as pessoas ao seu redor, imaginando as histórias que cada uma delas carregava.

Depois do almoço, Hakuryuu voltou para casa. Ele não tinha planos específicos para a tarde, então decidiu simplesmente relaxar. Sentou-se em sua sala de estar e olhou para fora pela janela, perdendo-se nos pensamentos enquanto o tempo parecia passar devagar.

À medida que o sol começava a se pôr, Hakuryuu percebeu que o dia monótono estava chegando ao fim. Ele preparou um jantar simples e comeu em silêncio, refletindo sobre como, às vezes, os momentos tranquilos eram necessários para equilibrar a agitação da vida de um shinobi.

Com a noite chegando, Hakuryuu tomou um banho relaxante e se aconchegou na cama. Enquanto fechava os olhos, sentiu uma sensação de serenidade. A monotonia do dia o havia permitido desacelerar e apreciar os detalhes simples da vida, uma pausa bem-vinda, visto que a tão esperada oportunidade de promoção parecia se aproximar.

Palavras: 412

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Particularidades e Regras:

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Hakuryuu acordou com um facho de luz em sua cara. Normalmente, sentir-se-ia imediatamente incomodado com a situação. Todavia, naquele dia estava mais introspectivo do que o normal.

Agora, que estava pronto em seguir adiante, qual seria o próximo passo que tomaria? Seguir o caminho do Iryo Ninjutsu e tornar-se um médico de profissão parecia o mais óbvio. No entanto, sabia que não era exatamente isso que desejava. Não que não gostasse de ajudar os outros, mas fascínio com o assunto teórico acerca do trabalho prático que fazia parecia ser um pré-requisito básico para as engrenagens em sua cabeça funcionarem. E, bem, não havia nada que lhe soasse tão fascinante assim nos assuntos específicos aos tratamentos. Queria algo mais teórico, mais fundamental…

Enquanto a ideia que resolveria aquele dilema interno não vinha, contentou-se em retomar sua rotina mundana. Começou tomando seu banho e arrumando seu quarto. Após passar algumas boas demãos de pano em seu quarto, desceu para a cozinha para o desjejum. Um tanto aéreo, acabou não fazendo algo muito complexo.

Ao fim do café, voltou-se para o pequeno jardim de sua casa e retomou os cuidados diários com ele. Perdido do jeito que se sentia, aquela pequena rotina era uma forma de se ancorar na realidade e não perder a noção das coisas. No entanto, foi em meio às suas atividades rotineiras, que o rapaz teve ideia que deixou uma sensação inquietante em sua mente.

Palavras: 236

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Hakuryuu acordou com a luz suave da manhã que se infiltrava pela janela do seu quarto. Era um dia como qualquer outro na vida do jovem shinobi de Sunagakure. Com um bocejo, ele se levantou da cama e começou sua rotina matinal.

Primeiro, dirigiu-se à cozinha, onde preparou um café da manhã simples, composto por arroz, peixe grelhado e alguns legumes. Apreciou a refeição enquanto folheava o jornal local, mantendo-se atualizado sobre os acontecimentos em sua vila.

Após o café da manhã, Hakuryuu fez sua cama com precisão militar, garantindo que cada canto do lençol estivesse perfeitamente alinhado. Ele valorizava a disciplina em todas as áreas de sua vida, mesmo nas tarefas domésticas.

O restante da manhã foi dedicado às tarefas de manutenção da casa. Ele limpou cada cômodo, passou um pano nos móveis e garantiu que tudo estivesse organizado. A limpeza era uma forma de manter a mente clara e focada, algo que ele aprendeu durante seus treinamentos como shinobi.

Depois do almoço, Hakuryuu reservou um tempo para a meditação. Sentou-se em posição de lótus em seu quarto, fechou os olhos e focou sua mente na respiração. A meditação era uma prática constante para ele, uma maneira de encontrar equilíbrio e tranquilidade em um mundo cheio de desafios.

À tarde, ele se dedicou a uma das tarefas da casa: a jardinagem. Hakuryuu cuidava de uma pequena coleção de plantas em vasos na varanda. Regou cada uma com cuidado e carinho, observando o crescimento saudável das folhas e flores.

A noite caiu, e Hakuryuu preparou um jantar simples, à base de macarrão e legumes. Enquanto comia, pensou sobre as atividades do dia e como a rotina o ajudava a manter o equilíbrio em sua vida agitada como ninja.

Antes de ir para a cama, ele passou algum tempo lendo um livro de filosofia que tinha na cabeceira. A leitura era uma das poucas atividades intelectuais que permitia a si mesmo durante seus raros momentos de folga.

Hakuryuu deitou-se na cama, olhando para o teto. Era reconfortante saber que, mesmo em um mundo cheio de desafios e perigos, ele podia encontrar estabilidade e paz em sua rotina diária. Com esses pensamentos, ele adormeceu, pronto para enfrentar um novo dia como um shinobi de Sunagakure.

Palavras: 375

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