Embora a mansão carregasse o nome Ogosho, não era mais a casa animada e acolhedora que Mei lembrava. O tempo e o abandono haviam tomado conta, deixando para trás apenas uma concha de madeira cinza e fria, um monumento ao que já foi. No entanto, Mei não estava ali para lamentar o que foi perdido, ou se perder em lembranças nostálgicas. Ela estava ali por algo muito mais significativo.
As antigas histórias e lendas de seu clã, contadas por seu avô com um brilho enigmático nos olhos, ecoavam em sua mente enquanto ela explorava a mansão. Segundo as histórias, a mansão Ogosho guardava segredos, verdades escondidas atrás de suas paredes desbotadas e sob o piso de madeira. Verdades que ela sentia que precisava descobrir para entender melhor quem era e o que significava ser um Ogosho.
Ela podia sentir um chamado, uma necessidade de desvendar esses mistérios. A frustração e a raiva que sentia em relação à sua família, por motivos que ainda não conseguia expressar completamente, alimentavam sua determinação. Ela não estava ali por capricho ou curiosidade, mas por uma necessidade profunda e pessoal de descobrir a verdade.
Assim, ela se aprofundou mais na mansão, cada passo ressoando com sua determinação e cada sombra refletindo sua resolução. Ela sentia que as respostas que buscava estavam ali, escondidas nas profundezas da antiga residência, esperando para serem descobertas. E Mei estava determinada a encontrá-las, não importava o que custasse.
Enquanto prosseguia com a exploração, Mei não pôde deixar de notar a presença invisível que parecia permeá-la. Era como se a própria mansão estivesse observando-a, cada suspiro do vento e estalo da madeira velha atuando como olhos e ouvidos do edifício. Era uma sensação desconfortável, mas não ameaçadora. Mais curioso do que assustador, na verdade, como se a mansão estivesse esperando, ansiosa por suas descobertas.
Esse sentimento se tornou mais forte à medida que ela se aventurava mais fundo na mansão, quase como um sussurro silencioso encorajando-a a continuar. Cada sala que ela explorava parecia guardar histórias, os ecos de vozes e risos que há muito desapareceram ainda reverberando no silêncio. E em cada uma dessas salas, Mei sentia um impulso, um puxão quase imperceptível, guiando-a em direção a algo, algo que ainda não conseguia ver ou entender.
Em contrapartida, havia algo mais naquele sussurro constante do vento e no murmúrio de passos fantasmas, algo que alimentava a raiva e a frustração que ferviam dentro dela. Cada folha seca que o vento arrastava, cada sombra que dançava nas paredes sob o brilho da lua, parecia uma provocação, uma lembrete de tudo que foi escondido dela. Cada pedaço daquela mansão parecia zombar dela, zombar de sua busca por verdade, incitando-a a desafiar as sombras e descobrir os segredos que ela sabia estarem escondidos lá. A raiva que sentia era palpável, um fogo queimando em seu peito, mas ela a usava como combustível para continuar, para não deixar que o medo ou a incerteza a detivessem.
Ela caminhou até o escritório do falecido pai, um cômodo marcado por uma presença intensa, tão intensa que a deixava com a sensação de que ele ainda estava lá, observando cada movimento seu. A porta rangeu ao ser aberta, revelando um ambiente cheio de sombras e segredos. A escuridão era penetrada apenas por raios fracos de luar que escorregavam por uma janela quebrada, cintilando na poeira suspensa no ar.
Debruçada sobre a mesa de seu pai, Mei deslizou a mão por uma gaveta, sentindo a rugosidade da madeira sob seus dedos. Encontrou um pequeno pergaminho enrolado, escondido como uma pérola entre inúmeros documentos.
Suas mãos, com dedos longos e hábeis, desenrolaram o pergaminho, revelando linhas de tinta que dançavam sobre o papel como um rio sombrio. O texto era uma confissão, uma revelação inesperada, que lhe trouxe uma sensação de vertigem. Os Ogosho, segundo a caligrafia de seu pai, eram uma ramificação do clã Uchiha, que, por sua vez, eram reconhecidos como um dos mais poderosos clãs shinobi do mundo ninja. Os membros dessa família foram notáveis por seu kekkei genkai - o Sharingan. Era algo que nunca foi observado em nenhum Ogosho antes dela, até onde se sabia. Isso sugeriu que, embora o sangue Uchiha corresse em suas veias, o traço mais poderoso do clã havia se perdido, ou talvez apenas adormecido, ao longo das gerações.
De repente, todo o treinamento, a disciplina, a tradição do clã Ogosho ganharam um novo significado. Foram as tentativas incessantes de uma família para se agarrar a um legado perdido. As tradições Ogosho eram, na verdade, ecos do passado Uchiha, transformados e adaptados para sobreviver em um mundo que eles haviam deixado para trás. Eles não eram apenas um clã de shinobis qualificados, mas uma peça do antigo quebra-cabeça Uchiha.
As implicações dessa revelação sacudiram Mei até o âmago. Durante toda a sua vida, ela tinha lutado para equilibrar suas duas heranças - a formação e disciplina Ogosho que recebeu de seu pai e a promessa de poder bruto e habilidades excepcionais que vinha com o sangue Uchiha de sua mãe. Mas saber que os Ogosho eram, de fato, Uchiha em seu cerne mudou tudo. Não era mais uma questão de equilíbrio entre duas heranças. Era uma questão de aceitação de uma única linhagem poderosa e complexa.
A realização atingiu Mei com a força de um trovão. Toda a sua formação, todas as suas habilidades, cada grama de sua essência, eram uma expressão do legado daquele clã.
Sua mente vagueou para seu pai, Yhwach Ogosho, um homem conhecido por sua ambição, que deu tudo para restaurar o antigo poder de seu clã. Agora, à luz da nova descoberta, Mei ponderou se a ambição de seu pai era justificada, ou simplesmente uma tentativa de preencher o vazio deixado pela partida de Yasa.
Em meio à escuridão, a jovem desmoronou em uma cadeira, as palavras de seu pai ainda ressoando em sua mente. Ele nunca falou da mãe, e Mei sempre respeitou essa dor silenciosa. Mas agora, a revelação trouxe uma nova percepção sobre a figura paterna: havia não apenas tristeza, mas também um segredo que ele preferia enterrar do que compartilhar com sua filha.
A raiva que surgiu nela foi quase sufocante. Como ele pôde esconder tal coisa? Como ele pôde negar a ela o direito de conhecer a verdade sobre suas origens? Sentiu-se traída, enganada por aquele que sempre a protegeu.
Mas com o amanhecer, veio a reflexão. Ela pensou sobre a solidão que seu pai deve ter sentido, tendo que carregar o segredo com ele. Pensou na mãe, que talvez nunca tenha tido a chance de contar a verdade à filha. O fardo da culpa e do segredo, compartilhado entre pai e mãe, agora caía sobre ela.
As horas matutinas também foram preenchidas por pensamentos sobre Naomi, a irmã que tinha traído sua confiança. Será que Naomi estava ciente de seu verdadeiro legado? Será que sua traição foi alimentada pelo conhecimento deste segredo oculto ou simplesmente uma ambição egoísta? Dúvidas inundavam Mei, fazendo com que cada lembrança de sua irmã causasse uma pontada de dor.
A imagem de Naomi, com seus olhos cheios de desafio e segredos não ditos, assombrava Mei. Teria ela deixado a mansão Ogosho e a irmã para trás porque sabia a verdade sobre o clã Uchiha? Ou havia outras razões, outros segredos que Mei ainda não havia descoberto?
Onde estava Naomi agora? Ela tinha desaparecido sem deixar rasto, como um fantasma se dissipando ao nascer do sol. Será que ela também estava procurando respostas ou fugindo das que já conhecia? Mei desejava poder confrontá-la, encará-la olho no olho e perguntar a verdade, qualquer que fosse.
Porém, a distância entre as duas irmãs era mais do que física. Havia uma lacuna de traição, de mentiras e de segredos não revelados. Um abismo que, Mei temia, poderia nunca ser atravessado.
As dúvidas sobre Naomi juntavam-se à torrente de sentimentos que assolavam Mei. Seu coração estava pesado, mas determinado. Ela carregava o legado de duas famílias, o peso da traição e da incerteza. A verdade sobre o clã Uchiha, escondida por tanto tempo, tinha revelado mais do que apenas a sua origem. Revelou também a distância e a dor entre duas irmãs que, outrora inseparáveis, agora estavam separadas por um abismo de dúvidas e segredos.
A mansão Ogosho, outrora um símbolo de poder e respeito, agora era um monumento a mentiras e traições. A luz do amanhecer que derramava sobre as tábuas envelhecidas parecia quase zombeteira para Mei. Cada fio de luz revelava novos detalhes da decadência, o desmoronamento do legado de sua família que agora ela sabia ser apenas metade verdadeiro. Ela sentiu uma pontada de dor no peito ao lembrar da família que havia perdido e da irmã que havia a traído. Mas essa dor logo deu lugar a um calor ardente de indignação.
Ela não iria deixar o monumento à mentira permanecer de pé. Pegando uma tocha que ainda ardia do fogo da noite passada, Mei se aproximou da velha mansão. Seus olhos dançavam com o fogo, refletindo a raiva que fervia em seu coração. Seu braço puxou para trás e, com um grito silencioso de desafio, ela lançou a tocha contra a madeira envelhecida da mansão Ogosho.
O fogo pegou rapidamente, a chama do objeto encontrando a madeira seca e envelhecida. Logo, a mansão estava em chamas, o fogo dançando contra o céu claro da manhã. O calor das chamas batia contra o rosto de Mei, um reflexo físico da fúria que ela sentia por dentro.
Ela assistiu com olhos secos e coração ardente enquanto o símbolo de sua antiga vida se transformava em cinzas. Cada chama parecia gritar por justiça, por verdade, por liberdade das mentiras que haviam sido contadas. As chamas consumiam tudo, transformando a mansão Ogosho em nada mais do que um monte de cinzas e memórias.
Mesmo enquanto as chamas dançavam, Mei sentiu uma estranha sensação de paz. Havia algo catártico em ver a manifestação física de sua ira, em assistir o antigo monumento à mentira sendo consumido. Ela tinha queimado a antiga moradia de gerações, mas de suas cinzas, ela se levantaria, mais forte e mais resoluta.
Quando o último pedaço da mansão caiu, consumido pelo fogo, Mei se virou. O antigo casarão de sua família, a vida que ela havia conhecido, estava atrás dela agora. À frente, ela via um caminho desconhecido, cheio de desafios e revelações. Mas ela estava pronta. A verdade estava agora a céu aberto, e ela não tinha mais nada a temer. Não mais mentiras, não mais segredos.
E assim, Mei partiu, deixando para trás as cinzas da mansão e as sombras de sua antiga vida. Ela carregava consigo um novo propósito, um novo fogo queimando em seu coração. Ainda era uma Ogosho, é claro, mas agora ela também era uma Uchiha. E ela estava pronta para enfrentar tudo o que isso implicava.
O vento soprava ao seu redor, carregando o frio do amanhecer, mas Mei não se importava. Seu peito estava quente, queimando com uma raiva que nunca sentira antes. Ela não seria a escrava de seu legado, mas a mestra dele. Ela seria a melhor shinobi, sim, mas não para honrar os Uchiha que a abandonaram ou os Ogosho que mentiram para ela. Ela faria isso para si mesma, para provar que era mais do que apenas uma marionete das tramas de clãs antigos.
As palavras Uchiha e Ogosho deixaram um gosto amargo em sua boca. Não, ela não era uma Ogosho. Não, ela não era uma Uchiha. Ela era Mei. Apenas Mei. E, com essa resolução, ela desapareceu na luz do nascer do sol, pronta para forjar seu próprio caminho.
Ela não possuía o Sharingan, a kekkei genkai icônica do clã Uchiha. Não ainda. Ao longo dos dias que se seguiram, Mei treinou com mais vigor e determinação do que nunca. Seu objetivo era claro: ela buscaria a verdade sobre sua herança, aprenderia tudo o que pudesse sobre os Uchiha, sobre o Sharingan, sobre a história de seu clã.
Cada dia era um desafio, um passo em uma jornada que parecia interminável. Ela enfrentou as sombras de seu passado, as incertezas de seu futuro, o peso de sua herança. Mas em meio a tudo isso, Mei encontrou uma força interior que nunca soube que possuía.
Ela ainda não tinha o lendário doujutsu. Mas com cada dia que passava, Mei sentia que estava mais perto de despertá-lo. Afinal, não era apenas uma questão de poder, mas de aceitar quem ela realmente era.
Assim, Mei Ogosho embarcou em uma jornada que levaria a um despertar, tanto do poder escondido dentro dela, quanto de sua verdadeira identidade. Enquanto o sol brilhava sobre a vila, uma nova luz nasceu dentro dela, uma luz que prometia brilhar tão intensa quanto o próprio fogo. E naquele momento, Ogosho soube que, independentemente das adversidades, ela iria perseverar. Era essa a sua verdadeira força, e ela estava pronta para mostrar ao mundo.
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HP: 3.600/3.600 | CH: 8.000/8.000 | ST 00/10
Samehada: 500/500 | Shukaku: 1.500/1.500 | CN: 000/400
Areia: 3.000/3.000 | Tinta: 1.505
HP: 3.600/3.600 | CH: 8.000/8.000 | ST 00/10
Samehada: 500/500 | Shukaku: 1.500/1.500 | CN: 000/400
Areia: 3.000/3.000 | Tinta: 1.505
- Informações:
- Estilo de Luta:
- Manipulação:
- Jutsus:
- Equipamentos:
- Cabaça de Areia
Espécie: Comum
Rank: C
Descrição: Uma cabaça simples, de tamanho médio, que normalmente fica amarrada na lateral do corpo do portador. Possui gravado o kanji para "Escuridão" (冥) e "Nuvem" e (雲) um de cada lado. Consegue comportar até 3000Un de areia.
Armazenamento: 3000/3000- Bolsa de Armas 1:
+ Hikaridama x5 [05]
+ Makibishi x20 [04]
+ Tinta x2.000 ml [06]
- Bolsa de Armas 02:
08x Kunais [Marcas de Tsumeato]
1x Makimono P
- Arma Lendária:
- Raijin no Ken [Marcas de Tsumeato]
Rank: A
Habilidades: Poderá cortar técnicas até rank-A uma vez por turno e terá consumo de 50 pontos de chakra para ativar.
Descrição: Essa espada era propriedade de Tobirama Senju. Foi roubado de Konohagakure por Idate Morino porque Aoi Rokushō lhe disse que poderia se tornar um chūnin se conseguisse pegar a espada. Aoi então pegou a espada para si mesmo até que foi destruído pelos esforços combinados da Equipe 7. A lâmina brilhava de cor amarela e aparentemente era infundida com energia elétrica pura, daí o seu nome. A lâmina era incomum naquilo, embora parecesse se retrair ou emanar do punho ou travessas como um sabre de luz (e produzir o mesmo som), aparentemente era sólido e sujeito a estressar e a ser quebrado quando era aplicada força suficiente. As forças necessárias foram extraordinárias, no entanto, como uma fraqueza na lâmina teve que ser criada primeiro com um ataque sustentado do Chidori de Sasuke Uchiha, um ataque extremamente poderoso baseado em relâmpagos em si e, em seguida, para quebrar a espada precisasse ser atingido Com Rasengan de Naruto Uzumaki no ponto fraco exato que foi criado. Antes disso, a espada poderia cortar facilmente Chidori e Rasengan sem prejudicar.Samehada [Marcas de Tsumeato]
Rank: S
Habilidades: Listadas neste tópico
Descrição: Samehada (鮫 肌, literalmente significando: Shark Skin) é uma grande espada sensível, de tamanho comparável ao Kubikiribōchō. É descrito como o mais terrível de todas as lâminas dos Sete Espadachins e até ganhou o título de "grande palavra" (大刀, daitō), aumentando ainda mais a sua reputação temível.Nuibari [Marcas de Tsumeato]
Rank: S
Descrição: O Nuibari (縫 い 針, Literalmente significado: Sewing Needle) é uma das espadas dos Sete Espadachins da Névoa, exercida por Kushimaru Kuriarare. A própria lâmina assume a forma de uma "espinha longa" estreita (長刀, chōtō) que se assemelha muito a uma agulha grande, com um longo fio de espessura de fio fino, amarrado através do olho localizado na base do punho. Esta espada é dito possuir a capacidade de perfurar todos e juntá-los, demonstrado através da sua capacidade de penetrar sem esforço múltiplos alvos em um único impulso e, em seguida, literalmente, costurá-los em feixes substanciais, simplesmente puxando o fio anexado tenso. Um usuário capaz pode mesmo jogar a espada com a intenção de perfurar uma linha de inimigos múltiplos, antes de pegar a agulha do outro lado e repetir o processo em diferentes ângulos, a fim de criar nós de cadáveres com o fio passando pela totalidade, Efetivamente criando feixes de corpos em vários pontos ao longo do fio.Tiara de Chifres
Rank: S
Descrição: É uma tiara com enfeites em forma de chifres grossos e tortos. Circula a cabeça do usuário com suas pontas ligadas pela parte de trás, terminando em extremidades pontiagudas voltadas uma para a outra na região frontal. Sua cor branca, unida a seu acabamento esmaltado, refletem com facilidade o brilho da luz, concedendo-lhe uma beleza única.
Regras: A habilidade da Tiara de Chifres dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, ao ser ativada, concede ao usuário uma bonificação de +1 ponto no atributo Força (de acordo com as más línguas, graças aos próprios chifres).
- Seladas:
- Kokutō
Rank: A
Habilidades: Possuirá um veneno de rank-B com efeitos paralisantes que dura dois turnos após o corte.
Descrição: O Kokutō (黒 刀, Literalmente significado: Black Blade) é uma espada única exercida por Raidō Namiashi. Esta katana tem uma superfície escurecida e não reflexiva e está fortemente revestida de veneno que Raidō geralmente usa para realizar suas missões de assassinato. Ele usou isso em conjunto com Aoba Yamashiro's Scattering Thousand Crows Technique para ocultar-se e a lâmina e defender com sucesso Akatsuki membro Kakuzu.Oroborosu Tō
Rank: S
Habilidades: Quando adicionado a natureza Raiton (chakra nagashi) a arma ganha um acréscimo de 200 pontos de danos.
Descrição: Duas soqueiras feitas em peças de ouro com o símbolo de uroboros marcado nos dedos. Elas podem canalizar o chakra, especialmente o elemental do raio, para se tornarem ainda mais fortes e danosas. Acredita-se que era utilizada por Opus no passado.
- Observações:
Objetivo: Filler Troca de Clã
Mod-AG: https://www.narutorpgakatsuki.net/t75335p112-mod-ag-luma#672867
Tratando-se de um Filler de Troca, a narrativa tem caráter atemporal.- Código:
[color=#FF4F00][i]"...oi eu sou o Shukaku, por favor me ignore..."[/i][/color]