[TREINO] Kohina Senju

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[TREINO] Kohina Senju
[TREINO] Kohina Senju

Convidado

Ter 16 maio 2023, 21:17

Treinamento de Atributo - Ninjutsu I

HP: 825 | 825 - CH: 310 | 625 - ST: 2 | 4

Não passou muito tempo após Kohina ter conquistado seu título de chunin, talvez alguns dias e a recém-graduada estava sedenta por mais treinos, priorizando fazer isso ao invés de sair para alguma missão. A Vila Oculta da Areia exibia o calmo céu noturno repleto de estrelas, que a Senju conhecia muito bem pelas diversas vezes que ficou fora de casa nesse horário. Talvez agora fosse um momento muito bom de passar na biblioteca, o lugar ficava mais tranquilo nesse período do dia, com gente realmente séria e focada em estudar. Também tinha menos olhares curiosos e menos gente chata pra fazer perguntas.

– Ai, ai, Tanaka. Pra onde é que você foi? – a garota sentia falta do companheiro de treino. Já fazia um tempinho desde que o viu pela última vez, só esperava não receber nenhuma notícia ruim a seu respeito. Ainda mais agora que ela tinha se tornado chunin e pretendia ensinar pra ele como dar um soco de verdade.

Mas pra falar a verdade, Kohina queria estudar ninjutsu, então, conhecendo o rapaz, imaginava que ele não fosse ajudar tanto nesse quesito, muito menos se interessar. Além do mais, a primeira parte do treino envolvia ler algumas coisas na biblioteca. A kunoichi tinha uma lista de assuntos em mente para avançar o seu conhecimento no assunto, sabia que tinha um bom estudo sobre o chakra, mas agora precisava melhorar em relação às técnicas.

Começou tirando algumas dúvidas que teve durante a primeira parte do seu exame chunin: as naturezas de chakra. Com exceção do Suiton, que já tinha algum conhecimento prático, acabou passando pelo Katon, Doton, Fuuton e Raiton. Óbvio que não queria dominar jutsus lendo na biblioteca, muito menos descobrir qual outra natureza de chakra que pudesse dominar (já que viu que seria possível). Ela só imaginava que saber identificar a natureza de técnicas lançadas contra ela já teria alguma utilidade em um combate.

Sabendo que nem todo ninjutsu envolvia transformação de natureza, a garota seguiu olhando outras técnicas, como o Kage Bushin no Jutsu, que apareceu no seu exame também. Logo, descobriu que avançar no ninjutsu envolvia usar chakra em grandes escalas, e deu por concluído a primeira parte do seu ‘treino’. Agora tinha que ir para a parte prática.

O caminho até o campo de treinamento era conhecido por ela de tal forma que daria pra chegar lá de olhos fechados. O lugar estava tranquilo, com pouquíssimas pessoas, todas concentradas no que estavam fazendo. Kohina aproveitou para pegar o lugar mais afastado do resto para começar a executar ninjutsus até se cansar, tentando aplicar o conhecimento teórico na prática.

Sabia que só podia usar quatro Suiton: Suidanha antes de desmaiar por algumas horas, então não podia ficar usando só aquela técnica. Podia usar ela uma vez para verificar a potência, treinando o uso do chakra com o resto do seu arsenal, como Suiton: Hatō e Suiton: Teppōdama. Queria usar o Kanashibari no Jutsu na rocha imensa do campo de treino só pra saber o que acontecia, tinha quase certeza que nada, mas nunca se sabe. Usou e nada aconteceu mesmo, mas pelo menos ela entendia o porquê. Por fim, utilizou mais uma vez o Suiton: Suidanha, sentindo o cansaço se acumular e prejudicar até mesmo na execução dos selos.

Aos poucos, a garota sentia que o aprimoramento contínuo naquela arte ninja era uma jornada sem fim, mas também tinha a sensação que estava se especializando no uso de ninjutsu. Exausta, ela deu seu treinamento por concluído, deixando uma rocha danificada e molhada para trás.

Palavras: 587

LEGENDA:
Fala de Kohina: – Texto | Pensamento de Kohina: 「Texto」

Considerações:

Databook, Habilidades Secundárias e Qualidades e Defeitos:

Jutsus Utilizados:

Aparência:

Treinamento de Atributo - Ninjutsu II

HP: 825 | 825 - CH: 625 | 625 - ST: 0 | 4

Kohina acordou mais tarde do que deveria no outro dia, mas, ao menos, completamente renovada. Passou por uma noite de sono reparadora, considerando o nível de cansaço que acumulou no treinamento, dormindo como uma pedra. Ela estava decidida a dar continuidade ao seu treinamento em ninjutsu, não estando satisfeita com apenas o dia anterior. Iniciou o seu desjejum e seguiu até a biblioteca, embaixo da manhã ensolarada de Sunagakure, continuando os seus estudos por lá.

Cercada pelas estantes, livros e pergaminhos, a garota se viu perdida. Onde deveria olhar para continuar se aperfeiçoando em ninjutsu? Por onde deveria continuar? Estava certa de que iria dominar aquela arte, uma meta auto-imposta que pretendia alcançar. Pediu ajuda para o bibliotecário, que era o seu rosto conhecido no local depois de quase morar na biblioteca para conseguir o seu conhecimento em Iryo Ninjutsu. Ele a ajudou a separar o material avançado no uso de chakra, além de noções complexas de jutsus, que poderiam guiar a chunin de Suna no avanço de seus conhecimentos.

Ela seguiu no seu habitat nem sempre natural, mas conhecido: cercada de livros, fazendo anotações, pedindo silêncio para as pessoas barulhentas (que não tinham percebido que estavam em um lugar que requer concentração) e marcando os assuntos que deveria continuar olhando nas próximas visitas. Estressada, ela encerrava o momento biblioteca, voltando para casa para deixar anotações, resumos, mapas mentais e livros que deveriam continuar sendo lidos. Fazia um breve descanso, comia alguma coisa e seguia correndo até o campo de treinamento – precisava colocar muita coisa em prática, sem tempo a perder.

Utilizava boa parte dos ninjutsus do seu arsenal para treinar, saindo exausta do local até a sua casa. No outro dia, repetiu essa rotina. E no outro, e no outro. Até que algumas semanas passaram naquele ritmo intenso de estudos somados a treinos práticos. Saindo de casa disposta a dominar o mundo e voltando completamente esgotada. Biblioteca, campo de treinamento, casa.

– Então, bibliotecário. O que temos para hoje? – A Senju perguntou, já sabendo que teria mais leitura, provavelmente. Agora era um questionamento que servia como uma saudação, feita quase diariamente.

Aquele “O que temos para hoje?” já estava deixando o responsável pela biblioteca estressado. Dia após dia, ele se sentia desafiado e precisava se esforçar para indicar outros materiais para Kohina, pedindo ajuda para os ninjas mais graduados, cobrando livros que estavam ausentes da biblioteca por tempo demais e enviando bilhetes a torto e a direito. No campo de treinamento, além de treinar até a exaustão, Kohina começou a prestar atenção nos jutsus utilizados por outros ninjas que estavam ali, tentando identificar o uso ou natureza, e quando não conseguia, fazia uma anotação mental para estudar depois.

Após um bom tempo nessa rotina, Kohina sentiu um avanço considerável no conhecimento e uso de ninjutsus, dando por concluída essa etapa em sua vida.

Palavras: 473

LEGENDA:
Fala de Kohina: – Texto | Pensamento de Kohina: 「Texto」

Considerações:

Databook, Habilidades Secundárias e Qualidades e Defeitos:

Aparência:

Moderador

Ter 16 maio 2023, 23:49

doneAprovado

2 pontos em Ninjutsu

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Convidado

Seg 22 maio 2023, 00:11

Treinamento de Atributo - Inteligência

HP: 925 | 925 - CH: 725 | 725 - ST: 0 | 6

Antes de realmente começar a se jogar de cabeça em missões indicadas para um chunin, Kohina queria treinar para melhorar alguns poucos pontos importantes em sua performance como ninja – um deles era o seu raciocínio. Ela se considerava na média, nem tão porta (apesar de aceitar e reconhecer que já tinha sido um dia) nem genial. Espertinha, mas não necessariamente inteligente. Talvez tivesse uma visão inferior à realidade e fosse muito dura consigo mesma, mas isso a ajudava a continuar treinando e corrigindo suas debilidades.

Sabia que esse tipo de treinamento não seria realizado do dia pra noite, requerendo mesclar campos diversos, com estudo, observação e prática. Mas se continuasse postergando, sabe-se lá quando se daria por satisfeita. Resolvendo iniciar naquela mesma noite, a garota separou uns livros para ler em casa, tendo em vista que não poderia ficar até o dia amanhecer na biblioteca. No geral, os assuntos envolviam lógica, raciocínio abstrato e resolução de problemas. Em um desses livros, acabou encontrando a estratégia de se desafiar para resolver enigmas e quebra-cabeças mentais, buscando situações que exigiam um pensamento fora da caixa e soluções inovadoras. Esse tipo de exercício estimulou sua criatividade e flexibilidade mental, permitindo que ela encontrasse soluções alternativas para os desafios. Começou repensando nas missões que ela já tinha realizado, como poderia ter resolvido de outra forma? Depois, passou a pensar em situações simuladas. Com a cabeça cheia de situações hipotéticas e firulas, a garota pegou no sono.

Nos dias seguintes, continuou com aquele material, colocando livros sobre estratégias de combate, guerra e armadilhas na pilha imensa que estava devorando. No trajeto de casa para a biblioteca, encontrou um grupo de pessoas dedicadas a um jogo de tabuleiro, onde ela viu uma oportunidade para se desenvolver também. Tratava-se de shogi, uma espécie de “xadrez japonês”. Viu desde cedo que não era lá muito boa naquilo, e, sinceramente, não tinha muita paciência para se tornar – a quantidade de regras, peças e movimentos precisava de um treinamento próprio. Apanhou bastante para jogadores iniciantes e era humilhada pelos experientes, só que o joguinho funcionava bem para estudar o oponente e campo de batalha, sem necessariamente iniciar uma luta.

No campo de treinamento, enquanto tentava praticar a execução de algumas armadilhas, a Senju começou a ficar de olho nos arredores também. Na tentativa de aprimorar suas habilidades de observação e análise, ela se colocou para adivinhar a quantidade de pessoas que havia por ali pelo som dos passos, das shurikens atingindo os alvos e conversas. Além disso, tentava deduzir o movimento dos ninjas que treinavam em uma luta amigável só observando os sinais do seu corpo. Errava bastante e, no geral, não avançou tanto nesse quesito, mas ao menos aquilo abriu sua mente para algumas possibilidades e detalhes que antes ela deixava passar.

Dando seu treinamento concluído, Kohina não se sentia a ninja mais genial de Sunagakure, mas ao menos conseguia perceber alguma espécie de avanço. Infelizmente, não viu a mesma evolução no shogi, então resolveu abandonar o jogo.

Palavras: 499

Considerações:

Databook, Habilidades Secundárias e Qualidades e Defeitos:

Aparência:

Treinamento de Atributo - Velocidade

HP: 925 | 925 - CH: 725 | 725 - ST: 0 | 6

Kohina ficou tanto tempo treinando coisas que envolviam muito estudo antes de ir pra parte prática, que só de pensar em melhorar a sua velocidade e reflexos a deixou absurdamente animada, pronta para colocar o corpo em ação imediatamente e aumentar os limites do que poderia fazer o mais rápido possível. Lembrando a maratona que correu junto de Tanaka há muito tempo, a garota se pôs a planejar uma rotina de treinos envolvendo corrida, querendo superar o tempo que gastava para dar uma volta por toda Sunagakure diariamente. Sendo assim, a Senju dava início ao preparo da sua supermaratona com objetivo de aumentar a sua agilidade.

Todos os dias, ela comia uma refeição leve e fazia exercícios de alongamentos e aquecimentos, assim já preparava o corpo para os desafios físicos que estavam por vir. Ela sabia que uma musculatura flexível e aquecida reduziria o risco de lesões e permitiria movimentos mais rápidos e fluidos. Ao menos era o que lembrava estudando o iryoninjutsu.

Ela buscava correr pelas ruas, enquanto procurava os lugares mais desafiadores para passar em sua supermaratona, sabendo que teria que variar o terreno para ter ainda mais desafios, mesclando a corrida com saltos, escaladas e caminhadas nas paredes das estruturas. Em determinado momento, achou que correr no deserto, do lado externo da vila, também serviria de preparo, colocando mais obstáculos no seu caminho, como rochas, o vento e animais. Como do lado de fora poderia encontrar ainda mais coisas não planejadas no seu caminho, começou a incluir movimentos rápidos e evasivos em sua rotina diária. Praticando saltos, corridas em zigue-zague, movimentos laterais e deslocamentos rápidos, ela buscava aperfeiçoar sua capacidade de se mover rapidamente em qualquer direção. Ela também realizava treinamentos em obstáculos, como escaladas, saltos em altura e passagens estreitas, para melhorar sua habilidade de superar barreiras físicas.

O fato dela se sentir mais confiante em suas habilidades físicas, percebendo que melhorando sua velocidade e agilidade só a beneficiaria em um combate, só serviu de motivador para que ela continuasse se esforçando ao máximo para ter resultados ainda melhores.

Finalmente chegou o dia da sua supermaratona. Durante suas corridas diárias, ela definiu a melhor rota e gastou boa parte do dia anterior colocando alguns obstáculos pela vila. Também tinha o tempo médio que gastava para concluir o percurso, que precisava superar. Tinha realizado alguns avanços, mas hoje seria o dia definitivo, mas só porque estava com pressa de iniciar uma missão.

A garota começou a sua corrida, alternando entre sprints rápidos e uma velocidade que conseguisse manter por longas distâncias. Os obstáculos que havia colocado no dia anterior foram mexidos, então isso só ajudou a deixar o campo ainda menos previsível.

Ela conseguiu realizar todo o percurso num tempo melhor do que o dia anterior, mas ainda tinha trabalho para fazer. Com os músculos doloridos, recomeçou a volta pelo percurso, desta vez para retirar os obstáculos do caminho, preocupada que pudesse receber alguma reclamação por bagunçar a vila.

Palavras: 492