Mephis caminhou pelas ruas movimentadas da Vila da Folha, seus cabelos longos balançando suavemente com o vento. Ele vestia suas roupas pretas e carregava uma pequena bolsa de couro em seu ombro, que continha seu cachimbo, tabaco e um pouco de uísque. Enquanto caminhava, ele notou um bar aconchegante na esquina da rua. O cheiro de café fresco, cigarro e álcool invadiu suas narinas, atraindo-o para dentro. Ele empurrou a porta de madeira e entrou no ambiente escuro e descontraído. O som de conversas e risos preencheu seus ouvidos enquanto ele caminhava pelo bar. O shinobi escolheu uma mesa ao canto, onde se sentou e colocou sua bolsa de couro ao lado. Ele acenou para o bartender, que se aproximou com um sorriso no rosto. — E aí, Mephis? O que você vai querer hoje — perguntou o bartender. — Uma dose de uísque, por favor. E um café preto —, respondeu Mephis, acendendo seu cachimbo. O bartender assentiu e desapareceu atrás do balcão. Enquanto esperava, o gennin observou os outros clientes do bar. Alguns jogavam cartas, outros conversavam em voz alta ou riam animadamente. Ele preferia ficar sozinho, mas não podia negar que o bar era um lugar agradável para se estar. O bartender voltou com sua bebida, colocando o uísque na frente de Mephis e o café ao lado. — Aproveite —, disse ele, sorrindo. O ninja agradeceu e tomou um gole de uísque, sentindo o líquido quente queimar sua garganta. Ele pegou seu cachimbo novamente e acendeu-o, apreciando o sabor rico do tabaco. Ele olhou para fora da janela do bar, observando as pessoas passando apressadas na rua. Ele se perguntou o que estava acontecendo na Vila da Folha naquele momento, quais missões estavam sendo realizadas e quais inimigos estavam sendo enfrentados. Mas, por enquanto, ele preferiu se concentrar em seu café e uísque, aproveitando o momento de paz e tranquilidade em meio à agitação da aldeia.

Mephis permaneceu no bar por algumas horas, bebendo seu uísque e café e fumando seu cachimbo. Ele observou os clientes chegarem e partirem, todos com suas próprias histórias e motivos para estar lá. Ele preferia ser um observador do que fazer parte das conversas, mas ocasionalmente ouvia uma ou outra história interessante. Enquanto isso, a noite caía sobre a Vila da Folha e as luzes começaram a se acender. O bar ficou mais movimentado, com mais pessoas chegando para beber e se divertir. O gennin continuou sentado em sua mesa, terminando sua bebida e refletindo sobre sua vida como ninja de modo geral. Ele sabia que havia muitos desafios pela frente, muitas batalhas para lutar e inimigos para enfrentar. Mas, por enquanto, ele estava contente em aproveitar a noite tranquila no bar. De repente, ele ouviu uma voz familiar atrás dele. — Mephis, meu velho amigo, o que você está fazendo aqui sozinho? — Mephis se virou para ver seu amigo de infância, Kaito, que também era um ninja da Vila da Folha. Kaito era mais extrovertido do que Mephis, sempre pronto para uma conversa ou uma piada. — Estou apenas passando o tempo, Kaito. E você? — perguntou Mephis, sorrindo de canto de boca. — Ah, você sabe, apenas relaxando depois de uma missão cansativa —, respondeu Kaito, se sentando ao lado do gennin de cabelos longos. Os dois conversaram por um tempo, compartilhando histórias sobre suas últimas missões e discutindo os desafios de ser um ninja na Vila da Folha. Mephis descobriu que Kaito havia enfrentado um grupo de ninjas renegados em sua última missão, e que ele tinha sido gravemente ferido na batalha. — Você está bem agora? — perguntou Mephis, preocupado. — Sim, estou bem. Apenas um arranhão —, respondeu Kaito, sorrindo. — Mas você sabe como é, as batalhas são imprevisíveis. Nunca se sabe o que pode acontecer — completou. Mephis concordou, sabendo que ele próprio já havia enfrentado muitos desafios em sua vida como shinobi. Mas ele estava determinado a continuar seguindo seu próprio caminho, mesmo que isso significasse estar sozinho às vezes. Enquanto conversavam, Mephis notou que o bar estava ficando cada vez mais vazio. Ele olhou para o relógio e percebeu que já era tarde da noite. —Bem, acho que é hora de eu ir —, disse ele, se levantando da mesa.

— Sim, eu também deveria ir —, concordou Kaito, se despedindo de Mephis com um abraço. O gennin saiu do bar e caminhou pelas ruas silenciosas da Vila da Folha, sentindo uma sensação de paz interior. Ele sabia que havia muitas incertezas pela frente, muitas escolhas difíceis para fazer e muitos riscos a assumir. Mas ele também sabia que essa era a vida que escolheu para si mesmo, uma vida de liberdade e independência. Enquanto caminhava, ele observava a Vila da Folha à sua volta, vendo a beleza em pequenas coisas que a maioria das pessoas ignoraria. Ele sabia que o mundo era vasto e cheio de maravilhas, e estava ansioso para explorá-lo em seus próprios termos. Mephis ergueu os olhos para o céu noturno e deixou escapar uma breve exclamação de admiração. As estrelas cintilavam no firmamento, espalhando-se como um vasto manto de luz brilhante que se estendia até o horizonte distante. A lua estava cheia e iluminava o mundo com sua prata celestial, criando sombras em tudo o que tocava. Sentiu-se transportado para um reino de maravilhas celestiais, onde a escuridão da noite era pintada com cores deslumbrantes e o ar era carregado com uma sensação de mistério e magia. Ele podia ver as constelações se desenrolando acima dele, como histórias antigas que foram escritas no céu há muito tempo. As estrelas pareciam se mover no céu como se fossem uma dança cósmica, enquanto a Via Láctea cintilava como um feixe brilhante de luz. As nuvens desapareceram, deixando apenas um céu escuro e infinito que parecia se estender além do horizonte. Mephis sentiu-se pequeno e insignificante diante de tanta beleza, mas também se sentiu vivo e conectado a algo maior do que ele mesmo. Ele sabia que o céu noturno era uma fonte de inspiração para muitos poetas e artistas, e agora ele podia ver por que. Ele não sabia o que o futuro reservava para ele, mas estava animado para descobrir. Ele sabia que, acontecesse o que acontecesse, ele estaria pronto para enfrentar os desafios de cabeça erguida e lutar por suas escolhas e liberdade.

considerações:

1043/1000 palavras. aqui foi realizado um (1) filler.