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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Machinist'
Genin
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Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

Aaaaaaaah, que aborrecido, eu sabia que tornar-me um ninja seria um saco! Aff...! — reclamava, de vassoura na mão e apanhador na outra, enquanto limpava a floricultura da vila, serviço para o qual tinha sido requisitado logo pela manhã, quando um chūnin tocou à campainha de minha casa e entregou um pergaminho com essa missão para a minha mãe. Se me a tivesse entregado a mim, eu não estaria ali e sim a jogar shōgi com o meu pai, porém à minha mãe eu não tinha como dizer que não, ou ela me arrancaria a cabeça fora com um puxão de orelhas.

Tinha sido designado para ajudar na floricultura enquanto a responsável estava ausente com as suas funções de ninja médica. Era um bom caminho a se seguir, apesar de tudo. A medicina sempre foi algo que me encantou. Mas, por muito que eu tivesse vontade de me dispersar nos meus pensamentos enquanto fazia um monte de nadas, eu não podia. Havia muita coisa para ser feita ali.

Entre a saída e a volta da jovem, eu teria de limpar todo o estabelecimento, regar as plantas cuja terra estivesse seca, verificar se todas estavam sujeitas à temperatura adequada e, ainda, remover folhas e pétalas murchas ou secas de cada uma das plantações. Era um trabalho de horas para uma pessoa comum, para mim demoraria o dobro porque era uma pessoa extremamente preguiçosa.

Na minha cabeça, só começava a pensar em formas de apressar o trabalho, mas não encontrava nenhuma viável e que me permitisse fazer o serviço em condições. Portanto, prossegui no mesmo ritmo – lento e desmotivado. Enfim, varri o chão, limpei o pó e passei a esfregona por toda o espaço, inclusive, arrastei os vasos e limpei, algo que parecia não ser feito há muito tempo dada a sujidade.

Após a limpeza, comecei a regar as plantas secas. Enchi um regador com água e fui colocando alguma água, não exagerando na quantidade, mas também não colocando água de menos. Nesta tarefa, eu conseguia ter alguma perceção das coisas, visto que já tinha ajudado os meus pais no campo diversas vezes e nada precisava de água a mais, nem de água a menos. Enquanto regava, já que tinha de ir de vaso em vaso e de plantação em plantação, fui removendo as pétalas ou folhas murchas e anotando as temperaturas para colocar no formulário que a kunoichi tinha deixado. Desta forma, pude otimizar o processo e despachar o trabalho mais rapidamente. Tudo o faltava agora era esperar que a moça voltasse, para que pudesse seguir o meu caminho.

Alguns minutos passaram até o abrir de porta surgir. A responsável do estabelecimento entrava no recinto e olhava à sua volta com um ar de surpreendida. — Parece que fez um bom trabalho aqui para um homem Nara — atirou ela, lançando uma provocação associado ao clã Nara e ao facto de muitos dos seus homens serem considerados preguiçosos. — Nem todos os homens Nara são iguais — respondi, desviando o meu olhar para o lado oposto. — Bom, da minha parte, está dispensado, mas pediram-me para lhe entregar isto — anunciou ela, caminhando na minha direção e levantando a mão com um pergaminho. O selo que fechava o documento dizia tudo; mais uma missão. — Obrigado, mas pode ficar ele, não farei mais nada hoje. — respondi, contornando-a e dirigindo-me à porta para sair. Porém, senti um forte puxão de orelhas e gritos ao meu ouvido. — DEIXE DE SER PREGUIÇOSO, VOCÊ AGORA É UM NINJA, TEM DE AJUDAR A VILA! VOCÊ VAI FAZER ESTA MISSÃO OU EU VOU ENCHER O SEU CORPO DE CACTOS — gritou, raivosa e indignada com a minha falta de vontade para fazer o que quer que fosse.

As mulheres assustavam-me muito e eu era incapaz de lhes dizer que não só com o medo que tinha da reação delas. Peguei no pergaminho e saí cuidadosamente, com uma postura normal e sem fazer muito barulho, pois não queria irritar mais aquela garota. O melhor mesmo seria eu fazer aquilo não fosse ela descobrir que eu não tinha feito a missão e me amedrontasse nos sonhos.

A segunda tarefa era igualmente simples e aborrecida quanto a primeira. Tinha de ajudar a pintar muros e cercas pela vila. Devia receber os materiais e instruções num escritório de uma empresa de construção perto do centro da vila. Por sorte, a floricultura ficava numa das ruas principais que iam dar ao núcleo da povoação. O percurso fazia-se num instante para alguém que tivesse vontade de o fazer, para mim, levaria o dobro do tempo ou talvez mais.

Na zona este da vila, existem dois parques infantis cujas cercas precisam de ser pintadas, assim como os muros à sua volta, essas serão as suas tarefas — indicou o responsável pela empresa mal eu entrei no seu escritório, após alguns minutos de caminhada. — Os equipamentos que vai precisar pode levantá-los à entrada, no piso de baixo — prosseguiu com as restantes instruções, sem falar muito. Saí com a minha postura da preguiça: mãos atrás da cabeça e corpo ligeiramente inclinado para trás. Sem muitas demoras, peguei um saco com os equipamentos que precisava e uma mochila com algumas latas, provavelmente de tinta e afins. Caminhei em direção ao destino que me foi indicado: os dois parques infantis que existiam a este da vila.

As cercas daqueles locais já estavam bastante degradadas. Marcas de queimado, marcas da humidade, entre muitas outras coisas que causavam um mau aspeto aquele local. Os muros tinham também bastantes manchas de queimado e da humidade, mas como eram feitos por outro tipo de material, a sua degradação não era tão notória.

Abri o livro de instruções que me tinham dado e comecei a aplicar os conhecimentos que aquilo passava. Primeiro, passei uma lixa na madeira para tirar alguma da sujidade e tinta que lá pudesse estar. Após isso, a primeira mão de tinta tanto do lado de fora como de dentro do parque. Repeti o procedimento para todas as tábuas de madeira que faziam a cerca daquele lugar. Enquanto esperava que a tinta secasse, comecei a pintura no muro. O processo era ligeiramente diferente, pois não precisava de lixar aquela parede e bastava avançar com a tinta. Peguei no rolo e molhei o pincel no líquido de cor bege. Após isso, comecei a pintar a parede. Com movimentos verticais, fui pintando o muro deste o topo até quase ao chão. Tinha de deixar uma margem para evitar pintar o chão e essa margem tinha de ser pintada mais tarde, com um pincel.

O muro não era longo, talvez tivesse três ou quatro metros de comprimento, o que não levou muito a pintar a primeira de mão. Com um pincel, pintei a beira de baixo, junto ao chão, o que tinha evitado pintar anteriormente com o rolo. Deixei o muro de lado e voltei às tábuas de madeira da cerca. A tinta já estava seca o suficiente para eu poder avançar com a segunda mão. Com o pincel, prossegui então com a pintura e, desta vez, as manchas da madeira já começavam a ficar escondidas sob a tinta, sem serem visíveis mesmo para alguém que estivesse muito próximo.

Tábua a tábua acabei por finalizar a cerca do parque infantil após um conjunto de minutos bastante elevado. Por fim, o muro que também não levaria muito tempo. Já sentia dores infinitas pelo corpo todo, principalmente nos braços e nos ombros, mas o meu trabalho ainda não estava finalizado. Hoje já me tinha esforçado mais do que alguma vez me tinha esforçado na vida, portanto já era sem dúvida uma evolução. Com a pintura daquele espaço finalizada, avancei para o seguinte e segui o mesmo processo sem dificuldades. Demorei um pouco mais a fazê-lo, devido ao cansaço, mas o resultado foi o mesmo. Tábuas a brilhar com uma pintura nova e fresca. Um muro bege, totalmente renovado, que parecia que nunca tinha sido danificado.

Quando estava a arrumar as ferramentas para entregá-las no escritório onde as peguei, o homem da empresa de construção apareceu no local e mostrou satisfação com o trabalho. — Pensei que você não pegaria o jeito para pintar, mas afinal fez até um bom trabalho. — começou libertando algumas palavras de satisfação. — Pode deixar que eu levo os materiais, vá descansar, jovem, você merece. — concluiu. Benditas foram aquelas palavras. Sem hesitar, coloquei uma chiclete na boca e dirigi-me para casa, aproveitando alguns muros para saltar para o telhado dos edifícios e poder chegar rapidamente ao meu lar. Hoje tinha muitos motivos para querer dormir, ao contrário do normal.

[ 375 | 375 ] Vitalidade __ [ 375 | 375 ] Chakra __ [ 1 | 4 ] Stamina

Considerações:

Bolsa de Armas [ 20 | 20 ]
Kunai: 05
Shuriken: 04
Senbon: 08
Kemuridama: 02
Hikaridama: 05

_______________________

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fp; gf; i ag; mod ag; b; cj; rd; t;
Machinist'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t83517-ficha-hana-senno
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Portegas D. Hell
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Hells
Hells
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Rápido como um cervo. Quieto como uma sombra. O medo corta mais fundo que as espadas. Rápido como uma cobra. Calmo como água parada.
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Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

As minhas orelhas queimavam de dor e de estarem vermelhas. A minha mãe não se tinha contido a puxá-los e tudo isto porque eu me tinha rejeitado a fazer uma missão que se baseava em fazer a faxina da biblioteca da vila e usando a frase “não limpo nem em casa”. Com isto, ganhei um castigo em que faria a limpeza da minha casa na próxima semana toda e ainda fui obrigado a fazer a missão. Ser um ninja é um saco, pensava eu. Porém, a culpa era também dos ninjas que entregavam as missões em casa, pois já sabiam que se eu as rejeitasse, sofreria tentativas de arrancar de orelhas com as mãos. Enfim, não tinha outro remédio a não ser fazer as missões para as quais me chamava ou a minha mãe me colocaria fora de casa.

Já caminhava em direção à biblioteca da vila com a chiclete na boca. Estava um dia calmo pela vila, sem grandes confusões ou multidões. Não precisava de me incomodar em subir aos lugares mais altos de cada estrutura para fugir às grandes densidades populacionais. Caminhava com calma, lentamente, podia ser que, quando lá chegasse, parte da faxina já estivesse feita e eu não tivesse de me esforçar muito.

Bom dia, sou o Reiji e me envi... — comecei a falar, até que fui interrompido por uma mulher na casa dos cinquenta anos. Uma mulher enorme, tanto para cima quanto para os lados. Estava muito agitada e a falar alto, num tom muito autoritário. — NÃO QUERO SABER QUEM É, SE ESTÁ AQUI É PARA AJUDAR NA FAXINA! PEGUE UMA VASSOURA E UM PANO E COMECE A LIMPAR! — berrou, ordenando que começasse a trabalhar sem sequer saber se eu estava ali para isso. — E NÃO DEMORE MUITO, QUERO A BIBLIOTECA LIMPA EM DUAS HORAS! — continuou num tom extremamente alto, enquanto virava costas e se ia sentar ao balcão, observando todos os outros que ali estavam, aparentemente amedrontados e obrigados.

Aff... A velha é pior que a minha mãe — sussurrei para mim, sem que ninguém me ouvisse. Peguei numa vassoura, em alguns panos e detergentes, e em mais alguns utensílios de limpeza e me dirigi para um dos cantos da biblioteca, onde estavam alguns carrinhos com muitos pergaminhos e muitas estantes e móveis para limpar, assim como mesas e cadeiras que as pessoas usavam para se sentar e passar ali um bom momento de leitura.

Inicialmente, borrifei um dos panos com um detergente próprio para o pó e limpeza de móveis. Comecei a pensar o pano em cada uma das prateleiras das estantes, assim como nos seus pilares de suporte que mantinham a estrutura de pé. Pareciam não ser limpas há anos, mas enfim, nem o meu nariz nem a minha garganta eram sensíveis ao pó, porém, havia muitas outras pessoas ali que estavam fartas de espirrar ou tossir, provavelmente por causa dessa substância. Enfim, isso era problema delas e eu não estava interessado nisso.

Após isso, fui colocando os pergaminhos nas prateleiras de acordo com o seu tipo. A estante que eu limpava era sobre ciência humana, então havia enciclopédias de medicina, pergaminhos sobre anatomia humana, sobre possíveis remédios, entre muitas outras coisas. Não perdi tempo a ler mais do que os títulos dos livros. Apesar disso, a medicina e a ciência humana sempre foram temas que me interessaram, embora não estivesse motivado o suficiente para me dedicar à sua aprendizagem.

Avancei para a segunda estante que agora era dedicada a outro tipo de ciências. Após limpar a estante seguindo o mesmo processo da primeira, coloquei os pergaminhos e pude ver pergaminhos sobre matemática, física, química, entre muitas outras coisas que pareciam muito difíceis de aprender ou de entender, pelo menos pela curta experiência que já tinha tido durante o meu período na academia ninja.

Prossegui com a limpeza de mais algumas estantes. Estantes dedicadas a livros e pergaminhos sobre biologia, geologia, geografia, enfim, uma infinidade de matérias e ciências que eram difíceis de enumerar. Por fim, varri o chão daquele local e apanhei o lixo com o apanhador. Guardei os utensílios que tinha retirado de um armário à entrada e trouxe um dos baldes e uma das esfregonas disponíveis. Fiz a limpeza do chão daquele espaço que tinha arrumado, pois mais ninguém limparia ali; até porque todo o espaço estava quase limpo, algo que seria de esperar com quase vinte pessoas ajudando ali.

Para finalizar, arrumei a esfregona e o balde no local onde os tinha encontrado e fui ter com a mulher de elevada densidade física. – O meu trabalho aqui está feito. Vou andando – disse, virando costas e dirigindo-me à saída, algo que não aconteceria sem que a voz da soberana surgisse. —Garotinho, seu trabalho pode ter acabado aqui, mas a vila tem mais para você. Como sabiam que estaria aqui, deixaram este pergaminho aqui para você do gabinete de missões — disse, num tom mais calmo, mas ainda assim, ela era uma adulta que assustava qualquer.

Bom, presumo que eu se disser para guardar isso para você e que não farei nada hoje, você me puxará as orelhas e me arrastará até à missão pelas orelhas, certo? — disse, voltando ao local onde ela estava sentada para levar o pergaminho, com um ar de aborrecido e de preguiça enorme. A resposta dela foi icónica, mas era impossível eu rejeitar a missão assumindo que ela com certeza cumpriria com o que disse. Cerrou o olhar e, num tom calmo, mas extremamente assustador, respondeu-me. — Farei pior. Usarei o cabo da vassoura para enfiá-lo em si, exatamente no lugar onde o sol não bate e erguê-lo-ei pelas ruas da vila até ao local da missão. — ameaçou.

Ao ouvir aquilo, os meus dentes juntaram-se e, na minha face, o medo era irrepreensivelmente visível. Peguei no pergaminho cuidadosamente e sorrateiramente saí, sem fazer barulho ou perturbar a mulher. Parei do lado de fora da entrada, onde abri e comecei a ler. Parece que seria mais uma missão em que ajudaria o ramo de construções da vila. Devia dirigir-me ao norte da vila e encontrar os calceteiros que estavam a tratar da pavimentação das ruas.

Era mais uma tarefa aborrecida. Na verdade, para mim, todas eram aborrecidas. Contudo, se houvesse uma situação que exigisse de mim, eu realmente conseguia me empenhar. Iniciei a viagem até ao norte da vila, onde esperava conseguir facilmente encontrar os homens que precisariam da minha ajuda. Assumi que não fosse difícil, não havia muitas ruas sem pavimentação na vila dada a sua constante evolução, portanto bastaria procurar esse tipo de caminhos.

Após alguns minutos de caminhada e de procura pelo grupo de trabalhadores, consegui avistar alguns carros de mão, betoneiras e outro tipo de materiais que eles precisavam para fazer o trabalho. Havia também alguns montes de pedras para a calçada. Estavam organizadas em torres, cada uma com, mais ou menos, um metro. Devia ser aquele tipo de rocha que iriam colocar nos pavimentos.

Bom dia, fui enviado aqui para ajudar com o calçamento das ruas. — anunciei a minha presença ao grupo de indivíduos que ali estavam. — Uma criança? Sério? — pronunciou-se um dos homens ali, comentando o facto de eu ser demasiado novo para aquele trabalho, o que suscitou ao riso de todos os outros. — Na falta de melhor, acho que ficaremos com você. Venha aqui, vou ensiná-lo a calcetar e depois irá fazer a calçada do fundo desta rua para cá, na nossa direção e acabaremos por nos encontrar em algum ponto. — explicou o operário, puxando-me para junto dele e começando a fazer uma demonstração.

O primeiro passo era ir buscar um carro de mão cheio de cimento. O segundo passo era ir buscar outro com pedras para colocar. O terceiro era despejar o cimento no local onde ia ser aplicada as pavimentações e espalhá-lo bem. Depois, era só colocar as pedras seguindo o padrão e de forma mais organizada possível. Por fim, martelá-las um pouco para elas fixarem no cimento e, quando esse material secasse, a calçada ficasse fixada corretamente.

Apesar de ser um trabalho físico esgotante, era bastante simples. Comecei então na calçada que a criatura me indicou, caminhando com um carrinho de mão cheio de cimento retirado da betoneira até ao lugar onde iria iniciar o calçamento. Voltei para ir buscar o segundo carro, desta vez com o material que seria colocado sobre o cimento. Trouxe também um martelo para poder usar para martelar as pedras. Sem demoras, virei o cimento para cima do barro e com uma espátula fui empurrando as sobras que ficava no carrinho para o local. Após isso, espalhei o grosso e viscoso líquido que, em estado sólido era bastante duro, de forma a formar uma superfície plana, onde encaixariam os cubos rochosos. Esse foi então o passo a seguir, fui colocando as pedras e martelando-as, de forma a enterrá-las um pouco no cimento.

Repeti esse procedimento umas vezes mais e, quando me chamarem para informar que os meus serviços estavam dispensados, já tinha pavimentado quase quatro metros. — Até que você deu uma boa ajuda, mas agora vá para casa, deve estar cansado. — disse o homem, que, inicialmente, tinha falado comigo e me explicado como fazer o serviço. Já que não era mais preciso, nem pensei duas vezes em iniciar o meu caminho para casa. Não era pró-ativo ou energético o suficiente para sugerir ajudar mais um pouco, sendo que já me tinham dito que não era preciso.

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Meishu Mizukage
reiji nara; missões rank d 3026d08ad16326db2dc9f1fc16d558d6
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Situação: Aprovado
Considerações: Ótima narrativa, continue assim ^^
Recompensa: 2x missões rank-D

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I could show you incredible things

Busquem comer cimento
GFFichaMod-Ag
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Eu Sou Kage!
Torne-se Meishu Kage.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Sensei!
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Genin
reiji nara; missões rank d 3834f4338fc464fa45acc5644c101a1336880377r1-891-662v2_uhq
reiji nara; missões rank d 3834f4338fc464fa45acc5644c101a1336880377r1-891-662v2_uhq
Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

Por fim, acordava com um puxão de orelhas para algo diferente. A minha mãe tinha-me chamado quatro vezes e eu não respondi porque estava dormindo no sofá. Por um lado, ela ficou contente porque pôde ela receber a missão da qual me encarregaram, por outro lado, não ficou porque me chamou imensas vezes para ir à porta e eu estava roncando no sofá como se fosse um trator. Era difícil entender mulheres assim, mas enfim, ao menos desta vez não foi por me terem recusado a fazer as missões, algo que nem tive tempo para.

Hoje o meu destino era voltar a um lugar onde estive durante alguns anos, todos os dias da semana: a academia ninja. Recebi a missão de me apresentar lá, juntamente com outros ninjas recém-graduados para um evento onde faríamos uma demonstração das nossas habilidades. Enfim, não deixava de ser aborrecido, mas era melhor que fazer limpezas ou ajudar nas construções. Para além disso, seria bom ver alguns amigos e até os professores que, apesar de eu não ter sido dos melhores alunos, sempre me trataram bem.

Saí menos desanimado de casa. Não poderia ficar a jogar jogos de tabuleiro com o meu pai, mas estaria com alguns dos meus amigos, o que não era mau de todo. Pelo caminho, fui pensando em possíveis demonstrações de habilidades que eu podia fazer. Não sabia muitas técnicas, apenas as ligadas ao clã Nara, mas podia misturá-las com armas básicas e fazer algo engraçado.

Bom dia, estou aqui para o evento na academia ninja. — disse ao porteiro, um homem que eu não conhecia e o que significava que o velho Hayato se tinha aposentado. Ele deixou-me entrar depois de lhe mostrar o pergaminho. Eu conhecia os cantos à casa, não havia nada que estivesse diferente. No pátio, já conseguia ver o local onde ia acontecer o evento. Algumas mesas com comida, alguns troncos com alvos e muitas bolsas com armas básicas que, possivelmente, seria para não termos de usar as nossas próprias armas.

Conforme ia entrando e caminhando pelo recinto, fui reconhecendo algumas caras e cumprimentando algumas pessoas. Funcionários, professores, alunos e ex-alunos que tinham feito parte do meu trajeto ali. Não era muito sentimental, mas estar ali trouxe-me à memória alguns bons momentos que me fizeram sorrir. Conversar com alguns ex-colegas trouxeram ainda mais memórias e partidas que fizemos, soltamos bastantes risadas por um pedaço.

Entretanto, várias crianças e pré-adolescentes perto da minha idade começaram a sair. Era encantador imaginar a quantidade de habilidades que cada uma daquelas crianças poderia ter. Foram-se sentando no jardim, em cima de toalhas e mantas, deixando um espaço para a demonstração de habilidades.

Jovens, preparem-se que a demonstração de habilidades irá começar em breve e serão alguns ex-colegas vossos que irão fazê-las. — declarou um dos professores, falando ao microfone. Ouviu-se algumas palmas e gritos de entusiamo. Entretanto, veio falar connosco e dar-nos algumas sugestões e dicas, para além de nos informar a ordem pela qual seríamos chamados. Eu era o quarto, antes de mim, iam três colegas cujas habilidades eram fantásticos, portanto ainda tinha tempo para, entre as poucas possibilidades que tinha, planear algo.

E agora crianças, com vocês, um dos jovens mais inteligentes e também mais preguiçosos que passou por esta escola, Reiji Nara! Uma salva de palmas para ele! — anunciou-me o homem, embora eu tivesse dispensado tal apresentação que só me deixou constrangido. Não só pelo que ele disse, mas porque, naquele momento, me tinha tornado o centro das atenções e eu não gostava nada. Fui caminhando em direção ao espaço aberto coçando a parte de trás da cabeça e foi naqueles segundos que defini o meu plano. Peguei duas kunais de uma das bolsas ninjas que a academia dispensou para as apresentações e coloquei-as no chão, uma de cada lado, junto aos meus pés.

Obrigado pelos aplausos, mas podem parar! Vamos ao que interessa – disse eu, falando um pouco mais alto que o costume. – Preciso de um voluntário, quem se dispõe? – perguntei. Por sinal, não faltavam voluntários. Acho que dezenas daquelas crianças levantaram os braços para se voluntariarem. Escolhi um garoto mais baixo que eu, provavelmente cerca de um metro e trinta e cinco, olhos verdes-azulados e cabelos loiros. Vestia uma camisola com o símbolo da vila e de cor branca, com uns calções azuis-escuros e umas sandálias shinobi.

Fique aqui neste lugar e não faça nada! Não se preocupe que eu não vou magoá-lo — falei, enquanto colocava a criança no lugar que eu desejava e o orientava para não se mexer. A criança estava três metros à minha frente e dois metros à frente dos alvos em troncos de madeira. Para o que eu tinha pensado, era mais que suficiente. O sol radiante que estava criava uma bela sombra sob nós e seria a partir daí que eu faria a minha combinação.

Selo de rato na mão e fazia com que uma sombra negra rapidamente se estendesse até à criança, tão rápido que ela nem conseguiu perceber o que se tinha passado. Esse rasto negro que nos unia deixava o jovem impossibilitado de movimentos e foi, dessa forma, que eu continuei a demonstração. Levantei o meu braço direito em direção ao céu e o menino replicou o movimento. O mesmo para esquerdo. Depois baixei os dois e levantei uma das pernas de cada vez.

Esta é uma das técnicas do clã Nara. O Kagemane no Jutsu. Todos os apanhados por esta técnica ficam com os seus movimentos bloqueados até que se soltem ou sejam soltos. Qualquer movimento que eu faço será também replicado por ele. — expliquei, de forma a perceberem a técnica que eu tinha usado. Porém, não ficou por ali. Movimentei os meus dois braços, fazendo movimentos estranhos. Na sombra era possível ver duas sombras mais finas a separarem-se dela, como se fossem raízes a separem-se para a principal. A sombra curvava-se na direção dos meus pés e tornava-se materializada, soltando-se do chão e agarrando as duas kunais que eu lá tinha colocado. Os movimentos das mãos funcionavam como um guia para aquelas finas linhas escuras. Já com as kunais solidamente agarradas, fiz um movimento para que as sombras as lançassem em direção dos alvos nos troncos, passando o mais perto possível da cabeça da criança, com o intuito de assustá-la e surpreendê-la, mas com precisão suficiente para não a magoar, mas acertar o centro dos alvos atrás dela.

Palmas e um grito de celebração foi o som ouvido quando as armas ficaram presas no destino. Libertei-a a criança que, inicialmente, aparentou estar assustada, mas quando olhou para trás e viu onde tinha colocado as armas, juntou-se à celebração dos colegas e bateu-me palmas. – Esta foi a demonstração do nosso querido ex-aluno, Reiji Nara. Como sempre, habilidoso com Ninjutsu. Mais uma salva de palmas para ele, por favor! – disse o apresentador que, em tempos, tinha sido meu professor.

Caminhei para junto do grupo de alunos que iriam demonstrar habilidades. Dessa forma, o evento pôde continuar calmamente com os restantes alunos a fazerem as suas combinações. As pessoas ali, incluindo funcionários e professores, estavam empolgadas. E eu, enquanto esperava pelo fim do evento, aproveitei para comer um pouco e me sentar junto de uma árvore, onde podia observar tudo sem estar em pé, cansando as minhas pernas e pés.

Algum tempo se passou e, quando já estava perto do fim, um dos professores vem ter comigo com aspeto de preocupado e nervoso. — Reiji, preciso que ajude a academia. Uma das crianças sumiu da academia, não sabemos exatamente para onde, portanto precisamos de colocar tantos ninjas quanto possível à procura dela. — falou rapidamente, despertando-me do meu descanso. Cuidar da irresponsabilidade dos outros era aborrecido, mas, no meio de tudo, era uma criança sem culpa nenhuma e que podia só ter ficado assustada com alguma das habilidades que viu.

Os outros genins disponíveis seriam enviados também e já há outros ninjas da vila de patente superior à procura da criança. — continuou explicando a situação. Contudo, não tocou no ponto mais importante e que, no caso de uma busca, era das coisas mais importantes. — Você esqueceu do mais importante. Qual é o nome da criança? Qual é a altura da criança? Como ela é fisicamente e como está vestida? — perguntei. Aquelas perguntas, para mim, eram as básicas e que deviam ser perguntadas quando alguém desaparecia, pois se vamos procurar algo, temos de saber o que vamos procurar.

O professor descreveu-a como um rapaz de cabelos verdes-escuros, bagunçados e espetados para cima. A sua pele era clara e tinha olhos igualmente verdes. Vestia uma camisola azul-claro com algumas imagens de desenhos animados que davam na televisão, shorts beges e nos pés, as tradicionais sandálias shinobi. Tinha cerca de um metro e trinta e o nome dele era Sora. Por norma, era uma criança amigável e simpática, mas introvertida e envergonhada.

Com aquela descrição, não seria difícil encontrá-la, muito possivelmente. Não havia muita gente de cabelo verde na vila, nunca tinha visto nenhuma na verdade e sendo uma criança, a não ser que tivesse uma habilidade que já conseguia controlar e a permitisse ocultar ou movimentar-se mais rápido, devia estar nos arredores da academia, provavelmente assustada.

Saí do recinto escolar em busca da criança. A primeira coisa que fiz foi subir ao topo de casas e edifícios de forma a poder aumentar o meu campo de visão. Se todos tinham recebido as instruções iniciais que eu recebi, então eu devia ser o único que sabia o que procurava, pois perguntei detalhes sobre a criança. Fui saltando de telhado em telhado, terraço em terraço e de muro em muro, tentando ter sempre uma visão mais alargada e o mais de cima possível do espaço.

Ao cruzar uma esquina, já a cerca de três ou quatro quilómetros da academia, pude notar, do lado ao oposto para onde virava, um vulto verde. Parei e fui na direção oposta. Era uma rua pouco movimentada, estreita e com casas de ambos os lados. Um beco, em linguagem comum. De facto, a criança encontrava-se lá a perseguir alguns gatos abandonados. Provavelmente, gostou de algum e quis tentar apanhá-lo.

Jun, venha aqui, toda a vila está à sua procura — ordenei à criança que, olhou para mim e fiquei quieta, exatamente onde estava, como se tivesse sido petrificada. — Porque fugiu? Aff... Se você soubesse o trabalho que deu — expressei-me, enquanto me aproximava dela para a agarrar pelo braço e levá-la de volta para a academia.

Para minha felicidade, não causou problemas ao voltar para a escola, porém dinamizou vários ninjas da vila à procura dele, ninjas esses que tinham outras funções e que tiverem de parar para isso. Dado que foi durante um curto período, isso certamente não traria grandes consequências para a vila, mas foi uma situação evitável se houvesse maior controlo por parte da academia. Porém, no final tudo acabou bem e a criança só tinha fugido atrás de alguns gatos vadios.

Levei-a de volta à escola, onde vi o menino levar uma bronca. A mim agradeceram-me a disponibilidade para o evento e por ter encontrado o menino, dispensando a minha presença. Por fim, podia voltar para casa e voltar ao meu sono.

[ 425 | 425 ] Vitalidade __ [ 368 | 425 ] Chakra __ [ 1 | 4 ] Stamina

Considerações:

Técnicas utilizadas:

Bolsa de Armas [ 20 | 20 ]
Kunai: 05
Shuriken: 04
Senbon: 08
Kemuridama: 02
Hikaridama: 05

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reiji nara; missões rank d Aniyuki-bakugou-80

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reiji nara; missões rank d 76139df0c00970d1b7071220d0743c2a
reiji nara; missões rank d 76139df0c00970d1b7071220d0743c2a

Situação: Aprovado
Considerações: Boa missão, sua narrativa é bem descontraída e engraçada. Gostei. Só atente-se da próxima vez em não unir o plot de ambas as missões, eles devem ser separados. É bom (indicado) delimitar em seu post onde uma termina e a outra começa.
Recompensa: 2 Missões Rank-D & 30.000 RY.
Bloodlad
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Genin
reiji nara; missões rank d 3834f4338fc464fa45acc5644c101a1336880377r1-891-662v2_uhq
reiji nara; missões rank d 3834f4338fc464fa45acc5644c101a1336880377r1-891-662v2_uhq
Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Esse era um provérbio que se adequava a mim, um antigo devoto ao pecado da preguiça que, embora continuasse naturalmente preguiçoso para algumas coisas, estava agora mais maduro, responsável e proativo. Procurava ajudar a vila todos os dias com repetidas boas ações, levantava-me cedo para treinar com os meus pais e para ler um pouco alguns pergaminhos e enciclopédias que trazia constantemente da biblioteca. Constantemente visitava o quadro de missões à procura de alguma tarefa que pudesse realizar, mas não havia nenhuma que me pudessem atribuir.

Porém, hoje seria diferente. De manhã, bastante cedo, ainda antes de começar os meus treinos, um ninja mensageiro proveniente do gabinete de atribuição de tarefas visitou a minha casa para me entregar um pergaminho com uma responsabilidade. Devia dirigir-me à principal entrada da vila e ajudar nas patrulhas dos arredores, mas sem me aventurar em possíveis conflitos e seguindo as instruções que me seriam passadas pelo responsável.

De café da manhã tomado e mente pronta, saí em direção à entrada principal da vila. Na minha mente, encarei aquilo como uma possibilidade de tornar-me mais forte. Afinal tinha tudo para se tornar uma aventura interessante, caso encontrássemos algum ninja forasteiro ou até algum grupo de criminosos que tivéssemos de combater e capturar. Contudo, devia manter o foco e não me iludir com acontecimentos que podiam não acontecer.

Bom dia, sou Reiji Nara e estou aqui para ajudar com as patrulhas. — anunciei-me perante um grupo de ninjas de diferentes patentes que estavam ali reunidos ao portão. No centro, um ninja mais velho que dava ordens e instruções, fazia alguns grupos e definia os trajetos da patrulha. Os ninjas começaram a dispersar e o superior dirigiu-se a mim. — Bom dia, garoto. Você fará as patrulhas daqui até à zona este e voltará. Manter-se há sempre junto aos muros da vila, mas mantenha-se atento a qualquer possível movimento. — instruiu-me o homem, mostrando no mapa o percurso que devia fazer. — Fará esta patrulha sozinho, pois hoje estamos em número ímpar. Neste percurso, não costuma haver nada a reportar, mas, para todos os efeitos, mantenha-se atento. — continuou terminando assim as suas explicações e dando-me o aval para seguir.

Saí pelo portão da vila, como todos os outros e comecei a caminhar em direção ao extremo este, sempre a poucos metros da muralha. Quando podia, movimentava-me entre arbustos e árvores, procurando ocultar a minha presença de forma que, se alguém se quisesse manifestar, pudesse fazê-lo sem temer a minha presença. Dependendo do manifesto, eu interviria caso fosse necessário.

Tal como disse o supervisor da patrulha, aquele trajeto não iria ter muita ação, mas deveria manter-me atento e foi o que fiz. Foram diversos os movimentos de arbustos, assim como os movimentos dos ramos das árvores que causavam uma sensação de presença. Eram só animais que procuravam habitat ou comida. Muitos esquilos, coelhos e pássaros causavam essas movimentações. A única alma viva ali era a minha. Conseguia perceber o porquê de me terem selecionado para aquele percurso; um trajeto entediante para alguém entediante.

O caminho de volta foi igualmente aborrecido. Barulhos provenientes de seres vivos não racionais e um trajeto que levou outra hora e meia a ser feito. Iria voltar sem, de facto, nada a reportar e parece que não teria nem um pouco de ação hoje. Por um lado, ainda bem que não tinha criado expectativas sobre esta missão ou teria ficado bastante desiludido.

Ao chegar ao portão principal, pude ver que vários outros ninjas já ali estavam a reportar o que tinham encontrado durante a sua patrulha. Porém, muitos outros faltavam e, provavelmente, ainda estavam a fazer essa atividade. Talvez fosse um percurso mais longo ou talvez tivessem encontrado alguma coisa que os impedisse de voltar à hora que era esperada.

Senhor, não tenho nada de relevante a reportar da minha patrulha. Várias movimentações de animais, apenas. — disse quando cheguei a minha vez de passar as respetivas informações. — Era o que eu esperava, Reiji. De qualquer das formas, obrigado pela sua ajuda. Está dispensado. — respondeu-me o responsável, dispensando a minha presença do lugar. Porém, essa ordem foi rapidamente contestada por um ninja que corria na nossa direção, com um braço na mão como quem acenava para chamar a atenção. — Não está não, a sua ajuda é precisa urgentemente para uma tarefa nos arredores da vila. — falou um homem, enquanto parava e se debruçava sobre os joelhos na minha frente, ofegante pela corrida que tinha dado para me apanhar ali.

O responsável pelas patrulhas prosseguiu o trabalho com os seus homens, dirigindo-se para junto dele, enquanto eu escutava aquele ninja que chegava agora ao local. Pelas informações que ele trazia, havia movimentações perto de uma pequena vila nos arredores da Vila Oculta da Folha e era sabido que um grupo de ladrões andava a atacar essas pequenas vilas. Homens tinham sido avistados e os habitantes dessa pequena povoação receavam que fossem os próximos a serem roubados. Eu devia dirigir-me para lá imediatamente e impedir os ladrões, aguentando-os o máximo possível enquanto a equipa que iria ser enviada para os prender não chegasse ao local. Tentei diversas vezes recusar a missão devido às minhas tentativas de fugir ao conflito, mas o sentimento de que se eu não fosse, algo grave tomou conta de mim.

Sem demoras, parti em direção aquele povoado, após o ninja me ter mostrado no mapa a sua posição geográfica. Corri no maior ritmo que consegui, esperando não chegar tarde demais ao destino ou uma poderia tornar-se uma tragédia. O caminho até lá era pelo meio da floresta, havendo diversos caminhos por várias estradas secundárias, mas o meu interesse era chegar lá o mais rápido possível, então aproveitei todos os galhos possíveis para cortar caminho e fazer um percurso mais reto em direção ao alvo.

Passado uns minutos, podia avistar o pequeno vilarejo entre as árvores. Parecia tudo calmo até então, as pessoas estavam a fazer o seu quotidiano, embora desconfiadas e atentas a possíveis aproximações. Deixei-me estar num dos galhos de uma das árvores ali, observando tudo o que se passava ao redor e tentando perceber onde podiam estar os criminosos.

Passado alguns minutos, pude ouvir algumas vozes a cerca de cinco metros de mim. Pareciam homens a falar, talvez fosse os ladrões. Aproximei-me cautelosamente e, pela conversa, pude confirmar o que eu pensava. Os sons eram provenientes da boca dos criminosos que recapitulavam o plano entre si. Eram quatro homens na casa dos cinquenta anos, sendo notável já algumas rugas e velhice no corpo. Não pareciam ninjas, mas poderia ter algum truque na manga.

Mantive a minha posição e continuei a observá-los e a escutar o que conversavam. Pretendiam roubar toda a comida, roupa e dinheiro daquela povoação. Tinham algumas armas cada um, mas nenhuma muito mortífera. Era possível ver uma faca na cintura de cada um deles. Estavam a conversar em quadrado, com um pequeno espaço no meio deles. Aquela era a melhor altura para eu os apanhar, pois estando todos juntos eu conseguia-os prender com as minhas sombras sem dificuldade.

Lentamente fui-me aproximando e escondi-me num arbusto a um metro dos homens. Não tinha sido notado, pelo menos achava eu. As minhas mãos juntavam-se para fazer o selo de rato e pássara e, após isso, um trilho negro saía dos meus pés separados em quatro linhas diferentes na direção dos pés de cada um daqueles indivíduos ali. Foi tudo tão rápido que eles não puderem perceber a origem da sua paralisação corporal. Com todos controlados, levantei-me dos arbustos e mostrei o meu corpo, da cintura para cima.

Os vossos crimes acabam agora. É melhor que fiquem quietos ou serei forçado a optar por meios de paralisação mais fortes. — disse eu, anunciando a minha presença ali. Alguns deles começaram a barafustar, tentando livrar-se da minha técnica, mas não eram fortes o suficiente. Estando virados uns para os outros, fiz com que cada um deles pegasse na faca com a mão direita e a apontassem ao pescoço uns dos outros, numa posição em que, se eu desses alguns passos, a faca começaria a penetrar a garganta deles.

Ficamos naquelas circunstâncias por alguns minutos. Os homens tentaram comprar-me de várias formas e, quando concluíram que não conseguiram, começaram a lamentar-se e a desculpar-se pelos seus atos. Para mim, aquilo era aborrecido e só desejava a chegada da equipa que iria prender aqueles homens, a qual não tardou. Um grupo de ninjas mascarados chegou ao local sem que eu os notasse, de uma forma tão silenciosa que nem mesmo um ninja conseguiu perceber. Quem são estes?, perguntava eu a mim mesmo. O símbolo de Konoha indicava que eram aliados, mas, para mim, era impossível identificá-los.

Pode deixar connosco agora, jovem Genin. — disse uma voz feminina quando caminhava na minha direção, pedindo que os libertasse da minha técnica, pois já estavam sob controlo dos restantes elementos que tinham chegado com ela. Após libertá-los, pediu que me retirasse e voltasse para a vila. Deveria apresentar-me na polícia deixando o meu relatório dos acontecimentos e, eventualmente, poderia seguir com a minha vida. Assim foi. Caminhei em direção à vila, planeando o que eu diria para os guardas na esquadra e o que faria depois.

[ 425 | 425 ] Vitalidade __ [ 350 | 425 ] Chakra __ [ 1 | 4 ] Stamina

Considerações:

Técnicas utilizadas:

Bolsa de Armas [ 20 | 20 ]
Kunai: 05
Shuriken: 04
Senbon: 08
Kemuridama: 02
Hikaridama: 05

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reiji nara; missões rank d Aniyuki-bakugou-80

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Recompensa: Duas missões de Rank: D.

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Yukikitsune Kaonashi


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Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

Mais um dia de vida, mais responsabilidades de ninja para realizar. Entre os treinos e estudos, o tempo que sobrava não era muito e ter de realizar as missões nesse período tornava tudo mais difícil. Talvez por covardia, ou por vontade de simplesmente ficar a treinar, eu tentava constantemente rejeitar missões e negar-me a fazê-las. Porém, era impossível visto que elas eram sempre entregues em minha casa e sempre que eu rejeitava alguma, a minha mãe quase me arrancava a cabeça fora com algum golpe. Ela era assustadora quando alguém a contrariava e agora que tinha descoberto o quão forte ela era, ainda mais medo tinha.

Não tinha outro remédio a não ser acatar as tarefas que a vila me enviava. Por hoje, tinha de deter um mestre em transformações que andava pelo País do Fogo a fazer-se passar pelo senhor feudal e a arranjar muitas confusões, enganando e até burlando as pessoas. Depois de apanhar esse homem, tinha de encontrar e dar uma lição num ladrão de comida conhecido por Chouga Akimichi. O Clã Akimichi era amigo do Clã Nara há muitos anos, em tempos chegaram até a formar um trio com os membros do Clã Yamanaka e formar o trio Ino-Shika-Cho. Talvez por essa razão fosse mais fácil chamá-lo à razão, mas primeiro tinha de me focar em encontrar o homem que se fazia passar por senhor feudal.

Pelo que eu sabia, o senhor feudal vivia perto de Konohagakure, nos seus arredores e sempre que era visto, estava rodeado de ninjas que tratavam de assegurar a sua segurança. Portanto, no caso do impostor, não haveria toda essa guarda, então eu só tinha de procurar o senhor feudal que não tinha seguranças. Era sabido também que ele não circulava pelas zonas principais do País do Fogo, onde existiam ninjas e já estavam informados sobre os atos criminosos deste homem.

O País do Fogo era grande e as zonas sem ninjas também eram bastantes. Todavia, o impostor tinha um foco de atuação no norte do País, exatamente no lado oposto à região onde morava o verdadeiro senhor feudal. Foi para essa zona onde me dirigi, começando a investigar sobre esse possível criminoso através de perguntas a várias pessoas que habitavam naquela zona.

As respostas eram sempre as mesmas. Já todos o tinham visto várias vezes a circular por ali e, normalmente, atuava sempre de manhã, onde era visto a tomar o café da manhã numa pastelaria da região e depois conversava com as pessoas, dava-lhes ordens de trabalho, tarefas para fazer ou até lhes pedia algumas coisas, como comida e dinheiro, justificando que era para instituições de caridade e orfanatos.

Roubo de identidade e burla eram crimes graves que podiam levar à prisão de quem os praticasse. O meu objetivo era encontrar aquele homem e impedi-lo de continuar com essas atividades, entregando-o na polícia e deixando o resto do trabalho com eles. Segundo aquelas informações, já tinha um sítio onde procurar: a pastelaria que todos mencionavam onde ele tomava sempre o café da manhã. Dirigi-me para a mesma e coloquei no telhado do edifício do outro lado da rua, observando quem passava e esperando a aparição do homem.

Passaram-se ainda bastantes minutos até que ele aparecesse. Era notável que era o impostor. Vestes padrão de um senhor feudal, não havia qualquer ninja à sua volta e o seu caminhar era lento, parava em todas as esquinas e observava à sua volta, provavelmente para verificar se existia algum ninja por ali. Era desconfiado e preocupado, pois sabia que muita gente já o procurava, então procurava ser cuidadoso.

Quando ele estava perto da pastelaria, saltei e coloquei-me na frente. Pela minha bandana, ele pôde ver que eu era um ninja e ficou obviamente surpreso com a minha presença ali, conseguindo imaginar o que aconteceria a partir dali. — Como vai, senhor feudal? É estranho vê-lo sozinho, sem os seus guardas e tão longe da região onde habita. — disse eu, com alguma ironia nas minhas palavras, mas em tom sério, tentando fazê-lo pensar que eu não sabia quem ele era.

É, sabe, estas pessoas aqui também merecem a minha presença, merecem ter alguém que as ouça e tome conta das suas preocupações. Elas não me querem fazer mal, então não preciso dos meus guardas. — respondeu ele, dando argumentos legítimos. Era verdade que o verdadeiro líder do País do Fogo não circulava muito por aquela zona e raramente lá ia, mas isso não era algo que se pudesse resolver daquela forma.

Bom, você até pode ouvi-las, mas não faz nada para resolver os problemas delas, até porque você não tem autoridade para isso. — respondi, começando a levar a conversa para onde eu queria. — Como assim? O que você quer dizer? — perguntou o homem num tom preocupado e assustado, talvez começando a perceber que eu realmente soubesse de quem ele era. — Você sabe que roubo de identidade e burla são crimes de pena de prisão, certo? — perguntei retoricamente, esperando uma reação de surpresa do homem, que colocou no rosto uma expressão de preocupação ainda maior. — O que-O que você quer dizer? — perguntou, gaguejando um pouco, pois, provavelmente, começou a sentir alguns nervos. — Eu sei que você não é o senhor feudal, portanto pode retirar-se da sua transformação. Daqui você irá para a esquadra na minha companhia e espero que não me dê muito trabalho. Mesmo que tente fugir, eu apanhá-lo-ei facilmente! — disse, enquanto caminhava na direção do homem, para me colocar atrás dele e fazê-lo caminhar à minha frente em direção à esquadra.

A desilusão na cara do homem era evidente, que imediatamente desfez o seu jutsu de transformação e facilitou o meu trabalho. Era um homem na casa dos quarenta anos com um aspeto de quem era pobre. Provavelmente cometia crimes para ganhar algum dinheiro e conseguir sobreviver. Enfim, preocupar-me com os motivos e julgamentos não era trabalho para mim. O que eu devia fazer agora era levar o homem para a polícia. Pelo caminho, lamentou-se diversas vezes e tentou persuadir-me a não o entregar, mas eu estava convicto das minhas ideias, então simplesmente mantive calado e continuei a forçá-lo a caminhar.

Olá, aqui está o homem que se faz passar por senhor feudal. — anunciei eu quando entrava na esquadra mais próxima. Um dos polícias veio de imediato algemá-lo e levou-o para uma sala, onde, provavelmente, iriam fazer-lhe algumas perguntas. Entretanto, o polícia ao balcão pediu o meu testemunho e agradeceu o meu serviço, dispensando-me dali após alguns minutos de conversa.



Estava agora livre para a segunda tarefa: encontrar Chouga Akimichi e persuadi-lo a terminar com os roubos. Já estava no norte da vila, teria apenas de caminhar até ao extremo norte e encontrar o homem. Não devia ser difícil encontrá-lo, visto que os Akimichi são, por norma, de um porte físico maior que os demais. Pela descrição que vinha no pergaminho, ele tinha cabelo vermelho, cerca de um metro e noventa e era, de facto, bastante gordo.

No documento tinha também informações sobre a casa dele e seria para lá que eu ia. Ele já tinha sido avisado várias vezes, mas não tinha ainda tido coragem de o prender. Não seria eu que o faria, pois a ordem que tinha não era para tal. Ia avisá-lo novamente e tentar assustá-lo um pouco, dizendo que os restaurantes estavam a pensar em colocar veneno na comida e deixá-la como isco para que ele roubasse a refeição envenenada.

Chouga Akimichi? — perguntei, enquanto me aproximava da casa do suposto ladrão de comida e via um homem grande tanto para cima quanto para os lados no quintal. — Sim, quem é você? — perguntou ele, num tom de voz bastante grosso e apreensivo. — Sou Reiji Nara! — apresentei-me, fazendo questão de mencionar o meu sobrenome. Talvez se soubesse que eu era um Nara me ouvisse mais.

Um Nara? O que faz um Nara aqui? Nunca mais falaram comigo desde que fui expulso do meu clã. — refutou ele, mencionando algo do qual eu não estava a par. — Vim avisá-lo sobre os seus roubos de comida. Os restaurantes estão tentados a tomar medidas mais drásticas! Muitos querem-no preso, outros já pensaram em envenenar a comida e deixá-la para que você a roubasse e comesse! — expliquei. Aquilo causou algum pânico no homem, visível na sua cara. — Hã?! Tem certeza? — perguntou, não acreditando totalmente no que eu lhe dizia. — Sim! Conte-me! Porque faz isso? — perguntei, intrigado, pois estava curioso o porquê de um ninja precisar de roubar comida.

Desde que fui expulso do clã por ter magoado a mulher do líder num acidente, a vila deixou-me de atribuir missões e reduziu-me o salário. Não sobra muito dinheiro para comida, então eu tenho de roubar para satisfazer o meu apetite. — contou. Era uma história triste e, mesmo não me cabendo a mim julgar sem saber pormenores, parecia que tinham sido medidas demasiado drásticas para o sucedido. — Porque você não vai até ao líder do seu clã e tenta falar com ele e explica tudo direitinho? Ou vai direto ao Hokage e fala com ele? Tenho a certeza de que ele escutaria o seu problema e te ajudaria a ultrapassar o seu problema. — declarei, não tendo finalizado ainda todos os meus conselhos. — Para além disso, você é muito forte fisicamente. Há imensas empresas aí que daria para ter um trabalhador com o seu porte, principalmente empresas de construção. Se não for como ninja, tenho a certeza que conseguirá trabalho fazendo outras coisas e se sentirá útil. — prossegui, finalizando assim os meus conselhos.

Mas eu treinei toda a minha vida para ser um ninja. — contou, demonstrando bastante tristeza no rosto, provavelmente por lhe terem tirado as responsabilidades ninjas de uma forma tão drástica e injusta.— Bom, o que importa não é o que nós queremos, é o que a vida nos torna. Compreendo que esteja triste por não poder ser um ninja, mas ter um trabalho mais comum também é algo de se valorizar! É melhor que roubar e ser preso, não concorda? — continuei tentando persuadir o homem a não roubar mais.

Você está certo! Eu amanhã irei marcar uma hora com o Hokage e tentarei falar com o líder do meu clã. Falarei com algumas empresas também para saber se precisam de trabalhadores. — disse, parecendo mais convicto e animado. Conversamos mais um pouco sobre o mesmo assunto e outros mais. O homem só precisava de conversar e de alguém que o motivasse. Parecia-me que tinham sido demasiado duros a castigá-lo e não tinham perdido tempo a tentar ver o lado dele. Enfim, às vezes acontecia e todos tínhamos direito a errar.

Após uma conversa por um longo período, voltei ao centro de missões para reportar sobre a segunda missão. Não tardei a voltar à minha vida normal e a poder aplicar-me nos meus treinos e estudos.

[ 425 | 425 ] Vitalidade __ [ 425 | 425 ] Chakra __ [ 0 | 4 ] Stamina

Considerações:

Bolsa de Armas [ 20 | 20 ]
Kunai: 05
Shuriken: 04
Senbon: 08
Kemuridama: 02
Hikaridama: 05

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reiji nara; missões rank d Aniyuki-bakugou-80

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Considerações: Boas missões.
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reiji nara; missões rank d 3834f4338fc464fa45acc5644c101a1336880377r1-891-662v2_uhq
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Objetivos:
— 2 missões rank D.

Missões:

Já algum tempo se tinha passado desde que me tinha tornado Genin. Não tinha feito nada de muito relevante a não ser conhecer o Hokage e ajudar a vila com algumas tarefas simples. Em casa, ajudava a minha mãe com as tarefas domésticas, jogava jogos de tabuleiro com o meu pai, treinava com ambos, estudava sozinho e continuava a gastar todo o dinheiro que os meus pais me davam em chicletes, não fosse esse o meu maior vício. A única coisa que eu não conseguia fazer era rejeitar missões, pois a minha mãe gritava-me tanto aos ouvidos quando isso acontecia, ou até tomava medidas mais agressivas, que eu nem tinha coragem de o fazer.

Hoje já tinha treinado e tinha perdido algum tempo com as leituras, mas, como sempre, a campainha tocou. — Reiji, é para você! — disse a minha mãe. Já sabia o que era e ela não precisava sequer intervir. Uma missão chegava num pergaminho, olhei pelo canto do olho para a minha mãe para ver se ela estava atenta ao que eu dizia, pois, caso não, tentaria rejeitar a missão. Porém, como sempre, ela começou a caminhar na minha direção e falou por mim. — Pode deixar, Ren, ele fará essa missão. — disse ela, colocando o pergaminho na minha mão de uma forma muito agressiva, magoando-me até na barriga e despedindo-se dele.

Aquela ação que empurrou o pergaminho contra o estômago dispensava quaisquer palavras. Tinha de fazer a missão, independentemente da minha vontade ou preguiça. Não tinha como não fazer. Abri o pergaminho e a vontade de a fazer era ainda menor. Devia dirigir-me ao portão da vila e levantar uma encomenda, através da apresentação do documento da missão. Após isso, devia caminhar em direção a uma pequena vila no País do Fogo, mas fora dos grandes muros de Konohagakure no Sato, para entregar aquela incumbência. Devia entregá-la sem qualquer tipo de dano, portanto devia ter cuidado no caminho.

Da minha casa ao portão da vila eram uns quinze minutos a pé, mas eu nunca seguia os caminhos tradicionais. Afinal para que serviam os telhados e terraços das casas? Dessa forma, conseguia cortar caminho. No portão, apresentei o pergaminho e após uma breve leitura, o ninja porteiro não hesitou em passar-me uma caixa para as mãos. A caixa estava fechada com um papel de selamento, certamente para que só pudesse ser aberta no destinatário.

Iniciei então a travessia de parte do País do Fogo em direção a um pequeno vilarejo que ficava ainda dentro dos limites do país, mas na sua região oeste. Pela longa floresta, pude ver e ouvir vários animais, todos eles inofensivos, como esquilos, pássaros e coelhos. Cruzei-me também com vários outros ninjas, alguns aldeões e comerciantes que se dirigiam para a Vila Oculta da Folha. Mantive-me sempre atento a alguma pessoa investida de algum deles, mas todos passaram e seguiram viagem tranquilamente.

Observava também atentamente o chão para não tropeçar em nada que me fizesse cair e estragar o conteúdo da entrega. Foi uma caminhada de cerca de duas horas até ao destino, onde parei por uns minutos para comer umas barras de cereais e beber um pouco de água. No destino, já esperavam alguém que trouxesse aquela encomenda, então não houve qualquer tipo de problemas.

Olá! Trago uma encomenda proveniente da Vila da Folha. — apresentei-me, mostrando a caixa e o pergaminho. Um dos guardas aproximou-me e perdeu algum tempo a fazer a devida leitura da escritura, mas não demorou a abrir os portões e a permitir a minha passagem. — Já esperávamos alguém para trazer essa caixa, mas temos de manter os procedimentos de verificação de entrada a visitantes. — explicou ele.

Aquela logística era perfeitamente compreensível e não me incomodou de forma alguma. Entrei procurando o centro daquela pequena povoação, destino esse que não era difícil de encontrar dado, de facto, o tamanho tão pequeno do vilarejo. Parecia um acampamento rodeado por um muro feito de troncos de madeira. As pessoas eram possíveis de contar dado o seu reduzido número. Mal entrei, um homem com cerca de sessenta anos dirigiu-se a mim. Tinha algumas bandagens na cabeça e longos bigodes que vinham até ao peito. Um quimono de várias cores que lhe cobria todo o corpo.

Obrigado por ter trazido isto até nós. Agradeça ao Hokage também, isto ajudará muito no nosso desenvolvimento como uma pequena vila. — agradeceu humildemente, fazendo, inclusive, uma pequena vénia. Aquele indivíduo devia ser o responsável por aquelas pessoas e parecia ter como objetivo criar um espaço seguro onde pessoas desalojadas possam viver sem precisarem de grandes posses.

Trocamos mais algumas palavras sem grande relevância e despedimo-nos. O caminho de volta para a vila seria exatamente o mesmo, mas, provavelmente, levar-me-ia mesmo tempo, mas mais esforço, pois usaria os galhos mais grossos e sustentáveis das árvores para me mover mais rapidamente. Ao fim de duas horas, consegui retornar à sem nada relevante para relatar, a não ser que a entregar tinha sido entregue como era esperado.

Já circulava pela vila de regresso a casa quando sou abordado por uma mulher vestida de rosa. Cabelos loiros e olhos azuis. Não aparentava ser uma ninja, mas chamou-me e parecia ter algo que queria falar comigo. — Aqui está outra missão para você, acabada de chegar ao quadro de missões. Boa sorte! — disse a mulher, atirando o pergaminho na minha direção e evaporando-se por completo do lugar. Apesar de não parecer, talvez fosse uma ninja realmente.

Que saco, pensei eu. Ainda não era desta que iria para casa para regressar aos meus treinos e estudos. O que será desta vez?, pensei novamente. Abri o pergaminho e comecei a ler. Devia dirigir-me a uma montanha a norte do País do Fogo, relativamente distante da vila, pegar uma flor púrpura que só nascia por lá e devia voltar e entregá-la no edifício onde realizavam as pesquisas médicas e fabricavam os medicamentos.

Mais uma vez, teria de me deslocar para fora da vila numa viagem maior ainda que a anterior. Sem demoras, dirigi-me para a zona norte da vila de onde parti em direção à região montanhosa. Seria um trilho que me levaria três horas a serem feitas seguindo os meus melhores meios de locomoção, seguido de mais um tempo à procura da flor, a não ser que fosse evidente a sua localização e outras três horas de volta.

Pus as pernas ao caminho para não me atrasar muito na hora que regressaria a casa. De galho em galho, ao mais rápido ritmo que conseguia, fui escutando de forma breve alguns animais e me cruzando brevemente com algumas pessoas, às quais nem sequer perdi tempo a cumprimentar, pois não acrescentava nada de positivo na minha viagem.

Passaram-se as três horas até que chegasse à parte inferior da montanha. Segundo o mapa, devia subir um pouco até encontrar uma zona de arbustos onde poderia encontrar a flor. Segui essa lógica e, apesar de ser um trilho difícil com diversos obstáculos, não fosse aquilo uma montanha, não foi difícil encontrar a flora mencionada no documento. Mexi em alguns arbustos e entre eles, lá estava a flor púrpura que eu precisava. Aliás, havia uma quantidade bastante boa delas. Colhi meia dúzia rapidamente e guardei-as entre os meus pertences, colocando-me novamente no caminho que me levaria à vila, logo após descer a montanha cuidadosamente.

A volta foi tão demorada quanto a ida e foi igualmente tranquila. Sem incidentes a reportar a ninguém, dirigi-me então para o edifício onde precisava de entregar aquele ser vivo sem pensamento. — Olá! Encarregaram-me de colher esta flor a norte do País do Fogo e entrega-la aqui! — disse eu, ao balcão do edifício, onde estava uma mulher fardada. Mostrei-lhe o documento e coloquei as flores em cima da plataforma. — Muito obrigado, estávamos a precisar urgentemente disto! — comentou a criatura, pegando nas flores e colocando-as num recipiente. — O esquadrão médico agradece muito a sua ajuda, sem isso não conseguiríamos avançar com o novo medicamento que ajudará bastantes pessoas. — explicou com um tom de voz de quem estava bastante contente e grato.

Não havia mais que fazer ali para mim. Despedi-me da balconista e voltei aos caminhos da vila, pensando no que iria fazer a seguir. Em casa ainda tinha algumas coisas que gostava de ler, mas estava demasiado cansado para isso. Os meus pés e pernas precisavam de algum repouso, mas antes talvez fosse ao KonoBurguer repor as energias com dois doublecheeseburguers com extra queijo.

[ 475 | 475 ] Vitalidade __ [ 475 | 475 ] Chakra __ [ 0 | 4 ] Stamina

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reiji nara; missões rank d Aniyuki-bakugou-80

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Yukikitsune Kaonashi


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— 2 missões rank D.

Missões:

Pelos trilhos principais da vila, já era possível ver a minha presença. Caminhava com um pergaminho na mão que continha duas ordens. Como sempre, não tinha podido recusar, pois foram entregues à frente da minha mãe. Mesmo eu já tendo deixado de ser tão preguiçoso, continuava com esse costume, talvez por eu continuar a ser o covarde número um, quem sabe.

Os pergaminhos tinham mais duas tarefas básicas, mas que exigiam demasiada movimentação minha pela vila ou arredores. A primeira missão obrigava-me a ir até ao laboratório da vila e encontrar o ninja responsável pelas pílulas de soldado. Ele me entregaria uma lista de ingredientes que devia colher pela vila para que mais comprimidos pudessem ser fabricados. A segunda consistia numa missão de vigilância. Devia dirigir a um acampamento médico que existia nos arredores da vila e ajudar na sua proteção e defesa, pois havia alguns rumores sobre ninjas renegados no local. Provavelmente, como sempre, nenhuma ação aconteceria, mas enfim, era esperar para ver.

Dessa forma, dirigi-me então ao laboratório da vila que se localizava na zona central, embora ligeiramente deslocado. — Bom dia, procuro o ninja responsável pelo fabrico de pílulas de soldado. — anunciei-me perante a balconista, mostrando-lhe o pergaminho. Rapidamente pegou no telefone e fez uma chamada, não consegui perceber para quem, mas imaginava que era para a pessoa que eu procurava.

Aguarde um pouco que ele já vem aqui se encontrar com você. — respondeu ela. Aguardei então junto ao balcão por um conjunto curto de minutos até que o homem veio com um pergaminho e uma mochila. — Bom dia, jovem. Neste pergaminho, encontrará os itens que precisamos, na mochila encontra vários recipientes onde os poderá guardar. — disse ele, passando-me o pergaminho e a missão para as mãos.

Acenei com a cabeça e disse que voltaria o mais rápido quanto conseguisse, dirigindo-me à porta de saída de onde partiria em direção aos destinos que estavam descritos no pergaminho. Primeiro, as montanhas da vila de onde devia pegar uma espécie de folhas bastante distinta das demais. Nesse mesmo lugar, passaria pelas minas onde recolheria alguns minerais líquidos que me entregariam em tubos de ensaio. Por fim, devia procurar a zona mais florestal da vila, que ficava a norte, e pegar três espécies diferentes de flores.

À primeira vista, tudo parecia simples e o mais trabalhoso seria, sem dúvida, as várias movimentações que teria de fazer pela vila. Do centro da vila à sua região montanhosa, eram uns dez minutos a pé para uma pessoa normal. Mas eu não era uma pessoa normal, era um ninja e com uma inteligência superior às dos demais. Procurei a parte superior dos edifícios para cortar caminho, deslocando-me cuidadosamente para não cair e escorregar.

A montanha era uma zona recheada de atividade e de seres vivos. Havia muitos comerciantes e empresas que usavam as montanhas para as suas atividades profissionais, principalmente exploração mineira. Enquanto a subia, ia olhando ao redor procurando pela árvore que produzia as folhas que eu precisava. No documento que o cientista me entregou, havia diversas menções que não seria difícil de encontrá-las, visto que existiam em grande quantidade.

Após alguns minutos de caminhada e de perguntar a algumas pessoas no local, encontrei um grande conjunto de árvores da espécie que eu precisava. Retirei uma das embalagens na mochila e colhi tantas folhas quanto as que cabiam na embalagem. Fechei-a e coloquei-a novamente na mochila, retomando o meu caminho de volta com uma paragem numa das minas para recolher os minerais líquidos.

Bom dia, estou aqui a pedido do laboratório da vila para recolher alguns minerais líquidos. — pronunciei-me a um grupo de homens que estava à entrada. Como era de costume, falaram entre eles e nenhum sabia de nada até que um se lembrou de um recado que o patrão lhe tinha deixado no dia anteriormente. Dirigiu-se a uma pequena cabina da qual voltou com uma caixa com vários tubos de ensaio. Cuidadosamente coloquei-as na mochila e continuei o meu percurso de descer a montanha.

Agora tinha de tomar ainda mais atenção no percurso, porque um descuido poderia fazer com que todos aqueles tubos quebrassem e a missão seria um fracasso. Por sorte, estava perto da zona florestal da vila e de onde precisava de pegar os últimos suplementos: três espécies de flor diferentes cujos nomes eu nem sabia pronunciar.

No pergaminho, constava a localização exata de onde eu as poderia encontrar, inclusive até com alguns pontos de referência. A floresta já não era uma zona tão movimentada, então tinha mesmo de encontrar o que procurava sozinho, pois, muito provavelmente, não passaria ninguém a quem pudesse perguntar.

Já no ponto que constava no mapa pude ver que, entre os arbustos e algumas árvores, estavam ali os seres vivos que procuravam. Recolhi-os pela raiz e coloquei-os noutra embalagem que se encontrava na mochila. Com todos os ingredientes colhidos, agora estava na hora de volta para o laboratório da vila e concluir a missão que tanta caminhada me tinha levado a fazer.

A minha viagem e passagem no laboratório foi breve, ao qual rapidamente cheguei e fui imediatamente atendido, tendo entregado diretamente as colheitas feitas ao responsável. Era hora de seguir para a segunda missão e devia então dirigir-me para fora da vila, embora perto, com a intenção de ajudar na vigília do acampamento médico que lá existia e onde faziam buscas de campo para a produção de novos medicamentos. Pelo que estava escrito no documento, havia boatos de alguns ninjas renegados nos arredores, portanto as coisas podiam ficar perigosas ou não, pois eles podiam estar só de passagem e não ter qualquer interesse em conflito com ninjas de uma das cinco grandes nações.

A passagem até lá foi tranquila, tendo sido a maior complicação passar pelo portão da vila e obter a ordem de saída, pois havia muitos civis a querer entrar e os ninjas porteiros estavam ocupados. Chegar ao acampamento também foi simples, pois a sua localização exata estava desenhada num mapa no pergaminho.

Bom dia, você é o ninja que vem ajudar com a vigia? — perguntou um dos guardas quando me viu a aproximar. — Sim, sou eu mesmo! Sou Reiji Nara! — respondi, retirando o pergaminho dos meus pertences e mostrando-o para o homem. Deu-me algumas indicações, tarefas realmente muito simples, devia caminhar à volta do acampamento como se o estivesse a patrulhar e ficar atento a possíveis movimentações que poderiam acontecer na floresta ao redor. Havia ninjas em algumas torres e pedestais, provavelmente montados na mesma altura da montagem do acampamento. Lá de cima eles tinham uma visão mais abrangente e um campo visão maior, mas era preciso vigiar do solo para poder ter uma noção mais precisa do que poderia ser cada movimentação.

Segui então com a minha tarefa. Comecei a caminhar ao redor do perímetro do acampamento. Às vezes afastava-me uns metros para poder ficar mais perto da zona da floresta e poder perceber se havia alguma coisa para ouvir. Foi uma patrulha muito calma, com movimentações de alguns animais selvagens, como cervos e javalis. Viu-se também alguns esquilos, coelhos e pássaros, mas nada de ninjas ou possíveis criminosos. Provavelmente tinha sido só um boato sem fundamento ou mesmo que houvesse fundamento, não tinha sido comprovado a existência deles por ali.

Algumas horas se passaram até ser dispensado dos meus deveres. Tinham sido duas boas missões, embora simples e aborrecidas, não me tinha cansado muito nem me tinham dado muito trabalho. Podia agora voltar para casa e regressar aos meus treinamentos, que já sentia estarem a levar-me a um caminho melhor e a tornarem-me mais forte.

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Meishu Mizukage
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reiji nara; missões rank d 3026d08ad16326db2dc9f1fc16d558d6
Situação: Aprovado
Considerações: Narrativa e execução muito boas, meus parabéns ^^ Vou apenas pedir para que, no futuro, separe de forma mais visível o final de uma missão e inicio da outra. Isso ajuda tanto na contagem das palavras quanto para evitar equívocos (e possíveis reprovações) por misturar os plots.
Ademais, novamente, meus parabéns ^^
Recompensa: 2 missões de Rank: D, 30.000 ryōs.

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I could show you incredible things

Busquem comer cimento
GFFichaMod-Ag
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
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Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
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Conquistando o Mundo
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Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
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Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
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Boletos e Mais Boletos...
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Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
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