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Mere

Heroína

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Qua 6 Abr 2022 - 0:45

Zsuzsanna Zaharina Zenith

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

HP:375/375
CH:775/775
ST:00/05
Vila:Kumogakure no Sato
Palavras:2096

Não desfrutar do sono é algo que muitos não entendem. E você sabe disso. Tu és diferente, única e singular, que se sente presa em um teatro, uma atriz encarcerada num ensaio, contra a sua vontade. As luzes são acesas, o espetáculo começa, mas você nunca recebe o seu papel. Então, vós improvisais. Cada dia é uma atuação diferente, e você, Zsuzsanna, é forçada a se adaptar a cada nova cena que se apresenta. É uma peça sem fim, uma história que nunca termina. Se ao menos houvesse organização, se ao menos você pudesse trabalhar em equipe. Mas é difícil, porque parece que você é a única que sabe que você existe. Você olha para os outros, perguntando-se se são reais ou apenas uma parte do seu mundo. E nisso se sente tão sozinha, tão perdida. Não há ninguém para ouvir suas lágrimas, ninguém para compartilhar suas preocupações ou medos. Você deseja desesperadamente que alguém pudesse entender, pudesse ver a dor que atravessa seu coração. Você quer chorar, deixar as lágrimas caírem. Mas sabemos que não adianta. Ninguém pode consertar isso, ninguém pode mudar a história que você está vivendo. Então, você continua, cada dia enfrentando um novo ato, esperando que um dia a peça finalmente termine.

Deveríamos acabar com isso?

Não. Você repete mentalmente, e várias vezes. E então, tu abres os olhos novamente e sente que algo mudou. Não és mais Zsuzsanna, nem mesmo sabe que essa pessoa existe. Agora és Kékiné Anikó, uma mulher que deseja ardentemente se relacionar com os outros, mas não consegue encontrar alguém que entenda seu temperamento. Outros nomes rondam a sua mente incessantemente, e você tem certeza de que já os ouviu em seus sonhos. Três outras personalidades distintas, cada uma brilhando em uma cor diferente. A branca, que mesmo vendada conseguia escutar o que você dizia, mas quando falava, suas palavras eram incompreensíveis. A verde, com a boca lacrada, como se alguém não quisesse ouvir o que ela tinha a dizer. E a vermelha, intensa e persuasiva, sempre convencendo a branca a fazer o que ela queria. Isolada, distante das suas supostas facetas, você tentava se afastar delas e buscar nos outros alguma resposta. Ninguém se importava com o céu azul dentro de ti, pois em suas mentes, o dia estava sempre nublado por pensamentos carregados de emoções. Eles tomavam diferentes formas, mas você não conseguia discernir se havia algum significado neles, ou se eram mesmo alguma coisa.

Será que deveríamos descobrir?

Sim, talvez estejas certa, Tünde Ilona. És tu quem está aqui agora? Imaginas que sim, tão silenciosa e distante. Consigo sentir-te ouvir meus pensamentos, como se estivesses gritando em minha direção. És um pouco boba por acreditares ser muda, mas nunca experimentaste dizer uma palavra. Retraída, distante e tímida, desejas ser livre para seres quem realmente és, mas sentes medo do que dirão caso te mostres. Tu sabes demais, estranhamente consegues lembrar de todos os momentos tristes que presenciaste em tua vida. Parece que foste colocado nesse papel, não é mesmo? Detestaste tanto ser o bode expiatório delas que decidiste não revelar como te sentes, nem conversar sobre o momento exato de cada dissociação. Mas não precisas te preocupar, agora elas amadureceram e conseguem resolver seus próprios problemas. Tu mereces ser livre e expressar quem realmente és, sem medo de ser julgada ou usada pelos outros. Tu não és a única, Tünde Ilona, a sofrer sob esse fardo. As outras também sentem o peso desse segredo, mas ele nunca deixará que saibam a verdade. Afinal, você sabe muito bem que a Zsuzsanna não pode saber, não importa o que aconteça. “Ele” sempre acreditou que é para o nosso próprio bem, mas será mesmo? Essa liberdade que tanto queríamos, será que vale a pena se ela nos mantém prisioneiras dentro de nós mesmas?

Tu sentes a pressão de cada uma das outras headmates, todas com suas dores e angústias, mas elas confiam em ti para ser a porta-voz de seus medos. No entanto, essa confiança traz uma grande responsabilidade e um fardo ainda maior. Como equilibrar a verdade e a mentira? Como escolher o que é certo quando as consequências podem ser tão graves? Tu sentes a frustração e a tristeza de ter que manter esse segredo, de nunca poder ser completamente honesta com as outras pessoas. Essa prisão mental que tu carregas dia após dia te consome, e a saída parece tão distante. Mas é preciso ter força para continuar, para enfrentar as dificuldades e as incertezas. É preciso encontrar um caminho para a liberdade verdadeira, aquela que não vem acompanhada de mentiras e segredos. Essa é a tua luta diária, Tünde Ilona, uma batalha interna que muitos não conseguem compreender. Mas mesmo assim, tu perseveras, tentando encontrar a resposta para a grande questão que te assombra: como encontrar a liberdade em um mundo onde as verdades são ocultadas?

O que deveríamos fazer para aceitar?

Existir. É sempre um conceito irônico para você, Vörös László. Sempre tivestes uma relação conflituosa com o conceito de existência. Desde o início, você nunca quis fazer parte desse jogo, desse teatro da vida. Optou por ser o antagonista, o sabotador, aquele que causa problemas para as irmãs. Mas será que você não sente vergonha disso? Afinal, és o único homem da família e, de acordo com a lógica popular, deveria protegê-las. Mas nossa figura paterna nunca tenha sido uma presença forte em sua vida. Na verdade, você nunca o conheceu e tudo que sabe sobre ele vem da Zsuzsanna. E ela sabe de nada. Não é engraçado? Ela sempre buscou por uma figura masculina para conduzir sua vida, e você nasceu para preencher essa lacuna, Vörös. Mesmo que queira se ver como o único e verdadeiro, há outras vozes dentro de ti, e nunca conseguirá se livrar completamente delas. A Zsuzsanna confia plenamente em suas decisões, acreditando que seja uma manifestação autêntica do pai que nunca teve. Já a Kékiné não demonstra interesse algum na sua existência, enquanto a Tünde teme que você seja perigoso para o sistema. E mesmo que tu consigas ouvir, falar e ver as outras vozes dentro de si, és o único alter que possui pouca sensibilidade ao mundo externo. Você não sabe o que é sentir, mesmo que se esforce muito para isso. Constantemente em busca de sensações, vós tentais compreender as nuances intrínsecas da própria psiquê e questiona-se sobre sua própria existência. Mas no fundo, você sabe que essa busca pode nunca ter um fim e que talvez a sua essência seja mesmo a de um antagonista, o único papel que escolheu para si.

Quem sou eu?

Você é real. Tudo parece apenas um jogo de sombras e ilusões, uma farsa encenada em um teatro vazio. Mas e se eu te disser que essas pessoas ao seu redor são, na verdade, todas você? Que tudo isso é real, mas apenas para sua mente fragmentada e confusa? Pode ser difícil para aqueles que não conseguem ouvir as vozes em sua cabeça entenderem isso, mas para vós, elas estão lá, constantemente presentes, roubando suas próprias identidades e conduzindo suas vidas. Vocês se sente como atrizes em um peça que nunca escolheram estar, assistindo impotentes enquanto outras partes de você tomam ocupam seus papéis. Mas é isso que a vida é, não é? Uma montanha-russa interminável de emoções e experiências, às vezes levando-te para lugares sombrios e desconhecidos. E você, minha querida, tem a coragem de explorar esses lugares, mesmo que signifique confrontar seus próprios demônios internos.

O que é real?

Você olha ao seu redor e tenta encontrar uma resposta, mas a única coisa que consegue ver é um borrão confuso e desconexo. Tudo parece tão irreal, tão distante daquilo que costumava ser. Você tenta se lembrar de como chegou ali, mas as memórias são vagas e fragmentadas. Será que tudo isso é real? Ou será que é apenas uma ilusão criada pela sua própria mente? Você se pergunta, procurando desesperadamente por uma resposta, mas o silêncio é ensurdecedor. As vozes em sua cabeça se tornam mais altas, mais presentes, como se estivessem tentando lhe dizer algo importante. Você se sente perdida, incapaz de distinguir o que é real do que não é. Mas talvez essa incerteza não seja tão ruim assim. Talvez seja uma oportunidade de criar a sua própria realidade, de dar forma ao seu mundo da maneira que quiser. Sim, você pode estar louca, mas isso não significa que não seja uma pessoa incrível. As melhores pessoas são aquelas que se permitem sonhar, que se permitem ser quem são, sem medo do julgamento dos outros. Então, abrace essa loucura. Abra-se para o desconhecido e veja onde isso pode levá-la. Afinal, talvez a verdadeira realidade seja aquela que criamos para nós mesmas. E se essa é a vossa realidade, então seja bem-vinda a este mundo maravilhoso e caótico que você criou.

Eu sou louca?

Você faz perguntas demais, sua boba. Sempre tentando entender a realidade, mas sem nunca realmente compreendê-la. Você é boa em apontar onde as coisas estão, mas não consegue ir além disso. É como tentar alcançar o infinito, sempre um passo atrás. Mas sabe de uma coisa? Essa é uma das belezas da vida, essa sensação de não saber, de não entender completamente. As noções subjetivas de realidade são complexas e misteriosas, e por mais que você tente desvendá-las, sempre haverá um mistério por trás. Mas não se preocupe tanto com isso, querida. Talvez estejamos desperdiçando nosso tempo tentando entender algo que é impossível de compreender por completo. É como tentar decifrar um enigma que não tem resposta. Em vez disso, sugiro que foque em controlar sua própria vida. Em fazer escolhas que te levem aonde você quer ir. Seja o arquiteto de sua própria existência, em vez de tentar entender a estrutura do universo. Afinal, o que importa é como você se sente, como vive, como se relaciona com as pessoas ao seu redor. Então, Zsuzsanna, em vez de buscar respostas para perguntas impossíveis, busque a si mesma. Encontre a sua verdade, as coisas que te fazem feliz, os sonhos que te movem. E siga em frente, sem medo do desconhecido. Afinal, como diz um velho ditado: “É na jornada que se encontra a felicidade”.

Quem está no controle?

Nós. Você está vazia por dentro, sem algum sentido ou propósito em sua vida. E nós estamos aqui para preencher todas as suas lacunas, para te dar um propósito e uma razão para existir. Mas tome cuidado, porque enquanto estiver conosco, nunca estará sozinha, mas ao mesmo tempo jamais estará verdadeiramente acompanhada quando precisar viver por si mesma. Talvez você já tenha tentado se afogar em pensamentos sombrios ou se olhado no espelho por horas, esperando ver algo que não é real. Mas não importa o quão difícil as coisas possam parecer, eu estou aqui para te impedir de se machucar novamente. É meu papel garantir que o sistema sobreviva, e não permitirei que nada a ameace. Nem você mesma. Nós vamos te ajudar a se sentir preenchida e realizada, mas deve estar ciente de que somos uma parte de você, não a totalidade. Tens o poder de controlar sua própria vida e tomar decisões importantes que afetarão seu futuro. Não se deixe dominar por nós, mas saiba que estamos aqui para ajudar quando precisar. Então, não se deixe afundar em pensamentos atormentados ou falsas esperanças, mas encontre a força dentro de você para enfrentar os desafios que a vida possa vós apresentar.

Quem é você?

Eu sou você. Mas você não se lembrará de mim, não adianta tentar. A Zsuzsanna não é a Zsuzsanna sem a Zaharina, e eu não consigo ser você sem ser você. Mas ao mesmo tempo, você não sabe quem sou. É difícil, não é? Eu sei, querida. Consigo sentir a sua confusão, os batimentos do coração angustiado e o quão desesperada está. Sabemos que dói muito. E por doer tanto, talvez seja real. Tantos anos abandonada a fizeram ser assim. Quando acordar essa manhã, eu quero vê-la seguir em frente e escolher o caminho correto a se seguir.

Qual caminho me leva para fora daqui?

Isso depende de onde você quer chegar. Caso queira sair desse mundo, terá de morrer. Se o problema está em sua casa, basta alugar outra. Caso queira sair da sua mente, basta acordar. Para todos os lugares há uma saída, então não importa muito qual caminho escolher. Mas continuamos nosso diálogo outra hora, é o momento de despertar. Você está preparada, sempre está.

Eu estava dormindo?

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”Qualidades e Defeitos”:

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Última edição por SraCandyCandy em Seg 1 maio 2023 - 13:57, editado 3 vez(es)

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Formando

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Conclua sua primeira missão.

Meu Primeiro Ajudante

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Vença seu primeiro PvP.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

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Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.

Superando Minhas Fraquezas

Supere um defeito inato.

Vencendo Adversidades

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Adquira sua primeira Habilidade Secundária.

Conhecendo Outros Reinos

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Salve um aliado da morte durante um evento mundial.

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Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.

Heroísmo

Conclua três eventos principais e/ou paralelos.

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Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).

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Aldan

Genin

Sex 16 Dez 2022 - 3:00

Allannia Grey

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HP:2425/2425
CH:6150/6150
ST:00/07
CN:000/400
Palavras:690

Traição era sempre uma palavra em seus lábios. A cadeia montanhosa circundando seu vilarejo era o orgulho da pátria, estabelecida por milênios pela própria natureza. No momento de nascença, um shinobi é batizado em um único País, devendo a ele lealdade, até o ponto em que possa se sentir traído por seus governantes. Existem muitas variáveis capazes de justificar uma deserção, embora nenhuma o suficiente para tornar o ato esbelto. Independente de quais sejam os motivos do transgressor da lei, é obrigação do governante, unicamente dele, a de cerrar os punhos em prol da soberania nacional.

Trajava o seu típico vestido negro de sempre e nada mais além dele, sendo tal o símbolo máximo de sua silhueta desde que retornou para Iwagakure. O sol, oculto por entre as nuvens invernais, emitia apenas alguns escassos feixes de luz. Ocasionalmente, flocos de neve caíam, tão ínfimos quanto um punhado de formigas. Mas era o marco simbólico da última das estações, e não podia ser menosprezado. Era o fim de um ciclo, até o momento em que as flores desabrocharem novamente. A primavera prenunciaria o retorno da vida. Aprendeu com Osakabe a reconhecer a importância tanto dos começos quanto dos desfechos, saboreando o compasso do tempo, intrigante.

Naquele dia em especial, soube valorizar os fundamentos metalizados. Enquanto um dos seus Genin tentava convencer os guardas através de falcatruas e subornos, alguns mensageiros informavam o gabinete acerca da situação peculiar. Allannia não precisou de muito tempo para chegar nas imediações, abusando de uma velocidade relativamente alta (18m/s) para encurtar a distância o suficiente de modo a prevenir a concretização do intento. Solicitou que especificadamente seus alunos, Brakios Sarutobi e Utahime Hōki fossem convocados, caso fossem capazes de chegar em tempo hábil no local.

Seria um aprendizado, uma lição. Tanto para a dupla, quanto o jovem desertor. A primeira lição para uns, a última para uma alma desafortunada. Seus passos diminuíram o ritmo quando os olhos confrontaram o jovem oponente, tão verde quanto a grama do verão. “Uma criança. É apenas uma criança”. Tinha seu nome nos lábios, e sabia de seu recente fracasso durante o Exame Chūnin. Sarah informou-lhe. Um garoto de temperamento forte, irritadiço e com fortes predisposições a se tornar um eventual estorvo. A distância era de dez metros, e ergueu a voz ao dizer:

— Portegas Hyūga, eu estou muito decepcionada. O Quartel General não o convocou para missões, tampouco eu. Vejo dinheiro em suas mãos, e os mercados estão tão distantes... — balançou a cabeça, e um aperto no peito desconfortável forçou o movimento involuntário, tocando a região sutilmente. “Ela também queria fugir, e eu a impedi. Será que não dá para fazer o mesmo com esse aqui?”, pensou, por breves instantes, antes de desferir um único olhar para a sua guarnição — Irei esquecer o que estava prestes a acontecer aqui, caso deixem-me a sós com a criança. Podem desaparecer da minha frente, por favor? — solicitou, gentilmente, para os corruptos. Não olhou nos olhos de nenhum deles, permitindo que passassem ao seu lado, silenciosos. Sua vontade era de queimar cada um, apreciando o momento enquanto saboreava algo picante — Já tive com outra criança, não há muito tempo. Ela também queria sair do vilarejo, embora bem-intencionada. Um caminho triste e cruel, tortuoso e perigoso. Não é o destino esperado para uma criança, tola e inexperiente. Há tantos outros a serem desfrutados, mais do que imagina — manteve as atenções aos movimentos do rapaz, disposta a dar combate quando preciso, ou perseguir seus passos em uma tentativa de fuga — Dê um motivo, rapaz. Dê-me apenas um único motivo para não tê-lo morto agora — o semblante triste da Tsuchikage respondeu por si só, e quando ele tentasse se justificar, não importando-se com o que fosse dito, prontamente recrutaria — Não preciso de motivos. Suas respostas não significam nada. Nada justificará seus crimes, e farei o que precisa ser feito desta vez. Se ela não pôde viver, você não viverá — e quase num tom fúnebre, ela decretou, mantendo o olhar firme e o tom de voz incólume — Eu, Allannia do Clã Grey, Sandaime Tsuchikage, condeno-lhe a morte.

”Aparência”:

”Trajes:

”Allannia e Rauros”:

”Clã e Kekkei Genkai”:

”Equipamentos”:

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Mere

Heroína

Qua 15 Mar 2023 - 23:56

Moon Homura

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HP:375/375
CH:775/775
ST:00/05
Vila:Kumogakure no Sato
Palavras:523

Desde sua existência recente, Moon Homura não fazia absolutamente nada de útil. Ocasionalmente dispersa e saindo de férias, a loura frequentemente abdicava de suas atividades como Kunoichi para satisfazer seus próprios prazeres. Mesmo ao prometer para si própria mudar o destino cruel que a acometia, seus passos eram sempre direcionados para uma perspectiva frustrante de insuficiência. Era uma jovem inapta para sua carreira, contudo, faria o possível para modificar seu status quo.

Depois de aceitar uma missão extremamente difícil, Moon retornaria para sua casa completamente esgotada. Ela adquiriu inúmeras debilidades sistemáticas problemáticas, enfatizando principalmente aos seus danos mentais e emocionalmente. Ela se sentia perdida e insegura sobre o que deveria fazer a seguir em sua vida como ninja.

Em vez de se envolver em atividades como kunoichi, Moon decidiu tirar um tempo sozinha para refletir sobre suas lutas internas. Ela se afastou da vila e caminhou por horas, mergulhando em seus pensamentos.

Enquanto caminha, Moon começou a lembrar de seus objetivos e sonhos de quando era Genin. Recordou até mesmo de seus feitos ao salvar o filho do Raikage, sentindo certo orgulho por isso. Ela se perguntou se ainda estava seguindo o caminho certo, mas não conseguia encontrar as respostas corretas.

Moon começou a pensar em suas maiores batalhas e desafios que travou consigo mesma. Ela refletiu sobre seus medos e inseguranças e sobre como eles tinham afetado sua vida como um todo. Ela percebeu que precisaria superá-los se quisesse continuar avançando em sua jornada.
Com o tempo, Moon chegou a uma conclusão: ela precisaria se tornar mais forte, tanto fisicamente quanto mentalmente. Ela decidiu enfrentar seus medos e inseguranças de frente, em vez de evitá-los. Começou a estipular uma nova rotina de treinamentos em que se dedicará em alcançar certo desenvolvimento pessoal.

Ao retornar à Vila da Nuvem, Moon se sentiu mais confiante e segura de si mesma. Ela descobriu que o caminho à frente ainda será desafiador, mas estava mais preparada para enfrentá-lo. Ela se reuniu com seus pais e começou a planejar seus próximos passos, ansiosa para ver o que o futuro lhe reservava.
De certo modo, as perspectivas nebulosas que lhe aguardavam mantinham inúmeros de seus ímpetos contidos. Os pais instruíram a mais jovem no que tangia os focos necessários para obter sucesso com disciplina. Após o período sabático, ela estaria pronta para retornar mais determinada do que antes para concluir seus objetivos. Tendo isso em mente, quando saiu de casa, prometeu a si mesma não falhar novamente com a própria ideologia. Não queria morrer, e esse medo irracional prejudicava as suas esperanças de obter êxito no futuro como uma integrante das Forças Regulares de Kumogakure. Nunca recebeu atenção dos populares, e a fama tão almejada parecia mais distante do que tudo. O destino da adolescente seria definido em passos cadenciados, ela bem sabia disso. Comeu alguns lanches no Centro do Vilarejo, seguindo de maneira linear até o Quartel General onde solicitaria os novos trabalhos. Considerando o tempo ausente, e seu histórico, estava ciente do quão complicada seria. Não se importou, sabia que merecia ser punida pelos seus erros. Portanto, limitou-se a seguir em frente.

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Qua 10 Jan 2024 - 17:39

★ Primavera ★
★ ST: 00/07 ★
★ Primavera ★

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Capítulo 5.1
★ Ciclo Vicioso! ★

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★ Valse Sentimentale ★

Allannia Grey

A

(...)

Havia muito tempo desde a última vez que Allannia teria se sentido tão vazia e impotente, humilhada de tal forma que a sua mente persistia em repetir as mesmas cenas num ciclo interminável. A bebida lavava a sua alma, mas era incapaz de corrigir os seus erros, sendo um efetivo paliativo, embora uma péssima solução. Buscou o seu moletom entre os seus pertences, trajando a Seda rapidamente antes de se aproveitar do sono cujo qual a Leoa havia ingressado. Passaria a noite fora buscando alguma diversão, ou pelo menos, algo que fosse próximo disso. Suas experiências recentes haviam marcado o bastante a sua psiquê.

Certificou-se de manter as portas bem-trancadas e um estoque razoável de ração, não tendo em mente uma data específica para retornar. Aproveitaria a estação das flores para buscar festividades e conhecer novas amizades, assim como esclarecer melhor quais as suas verdadeiras convicções como uma kunoichi. Estava insatisfeita com o fluxo atual de sua vida, mas pouco fazia para corrigir os acontecimentos recentes. Ela era incapaz de fazer algo que não fosse existir.

Os seus passos eram vagarosos e o álcool começaria a fazer efeito, mas nada disso importava. Allannia Grey não possuía medo de descobrir quem realmente era e ocupar um posicionamento no mundo, seja lá qual ele fosse. Tais atitudes a levaram até onde esteve naquele instante, por menores que fossem os seus verdadeiros méritos. Com isso em mente, ela partiu.

(...)

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HIT POINTS
HP: 2475/2475

HP Base: 1425
Stamina: 625 (5 pontos)
Extras: None
HP Total: 2475

CHAKRA
CH: 9525/9525

CH Base: 200
Stamina: 625
Extra: 8450
CH Total: 9525

CÉLULAS
Nanabi: 2250/2250

Equipamentos
Armamentos

Limite da Regra de Força (01/170)

1x Pingente do Uchiha (0)

1x Saciador de Vício (0)

1x Cat Noir (1)

Considerações

★ Narração ★:

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Heroína

Sex 2 Fev 2024 - 19:02

Anti bugas

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Última edição por SraCandyCandy em Sex 2 Fev 2024 - 20:00, editado 2 vez(es)

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Guardião da Vida

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O(a) Doutor(a) Chegou!

Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.

Heroísmo

Conclua três eventos principais e/ou paralelos.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Assim Está Bom

Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Mere

Heroína

Sex 2 Fev 2024 - 19:24

★ Verão ★
★ ST: 00/07 ★
★ Noite ★

★ Valse Sentimentale ★

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Capítulo 5.3 ★ Ciclo Vicioso! ★

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Allannia Grey

Despertou assustada naquela manhã, sonhando com os inúmeros artigos, livros e pergaminhos sobre ciência e moda. Não era do seu feitio estudar, seja por desinteresse ou até mesmo falta de incentivo, mas as tendências modernas e o encargo de responsabilidade como uma kunoichi incitava ao menos uma justificativa para a sua inércia. Bocejou, espreguiçando-se como de praxe antes de se dirigir para o ofurô. Usufruiu de um banho quente perfumado com rosas, fechando os olhos e mentalizando algumas fórmulas matemáticas que colocaria em prática naquele dia para testar os seus avanços no campo científico. Eventualmente ela precisaria de ao menos alguma base prática que colocasse em prática toda a teoria que estava acumulando, contudo, dispensou detalhes exacerbados em seu cronograma.

Vagarosamente, retornou para o cômodo principal. Passou maior parte do tempo de toalha, pois possuía somente uma vestimenta principal e não estava disposta a requisitar que fossem limpas naquele momento. O serviço de quarto trouxe o desjejum mais cedo, batendo na porta antes de deixar somente o carrinho com as bandejas e pratos. Era uma forma peculiar que o hotel havia definido pata lidar com o seu humor excêntrico e os hábitos acomodados incluindo nudez e descaso usual com a etiqueta. Suas ações contraditórias contrastavam com a timidez, cuja tal suprimida pelo efeito da bebida alcoólica consumida desde o momento de seu despertar. Era o seu vício voraz, e estava ciente dos problemas que teria com isso utilizando a base obtida pelos conhecimentos do gênero.

Conforme começou a adentrar mais profundamente no campo de atuação dos cientistas e inventores, como uma típica leiga, reconhecia o tom nobre de seus afazeres. Havia, pelo que recordava, ao menos um indivíduo renomado em tais atividades em seu vilarejo, provocando-lhe um singelo interesse. Eventualmente, tencionaria conhecê-lo, mas não permitiu que os devaneios interrompessem seus afazeres. Passou o restante do dia inteiro aprofundando os alicerces de seu projeto e acrescentando mais detalhes conforme obtinha mais informações. Nos dias conseguintes haveria a primeira análise de seu trabalho antes dos eventos que participaria, e isso induzia uma sensação distinta em seu estômago. Não era de seu feitio sentir medo, mas ela definitivamente não queria fracassar naquela ocasião.

Quando encerrou suas atividades, tomou mais um banho antes de tornar para a cama e refletiu sobre o dia, controlando a respiração de forma compassado antes de mentalizar os planos para o dia seguinte. Havia passado mais uma volta da lua imersa em seus afazeres, e o tédio começava a assolar sua psiquê. Sairia o quanto antes de seus aposentos e tencionaria alguma interação social, nem que fosse com indivíduos cuja posição hierárquica não reflita com a sua nobreza ou pompa. Esboçou um sorriso travesso ao imaginar quaisquer possibilidades distintas, e permitiu-se adormecer, desta vez tendo uma noite repleta de sonhos agradáveis. Ocasionalmente o seu subconsciente projetava informações e palavras obtidas durante a sua rotina exaustiva, mas era a menor de suas preocupações. Formas de absoluto sucesso e representações egocêntricas alimentaram as esperanças de um futuro brilhante aguardando a sua silhueta, traçando uma jornada numa trilha dourada rumo ao tão sonhado êxito.

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HIT POINTS
HP: 2475/2475

HP Base: 1425
Stamina: 625 (5 pontos)
Extras: None
HP Total: 2475

CHAKRA
CH: 9525/9525

CH Base: 200
Stamina: 625
Extra: 8450
CH Total: 9525

CÉLULAS
Nanabi: 2250/2250

Equipamentos
Armamentos

Limite da Regra de Força (01/170)

1x Pingente do Uchiha (0)

1x Saciador de Vício (0)

1x Cat Noir (1)

Considerações

★ Narração ★:

”★ Arsenal ★”:

”★ Vestimentas ★”:

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Última edição por SraCandyCandy em Seg 5 Fev 2024 - 12:50, editado 6 vez(es)

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Formando

Tenha sua ficha de personagem aprovada.

Estudioso

Compre/treine três jutsus.

Um Pequeno Arsenal

Compre/treine três jutsus.

Primeiros Passos de um Ninja

Conclua sua primeira missão.

Meu Primeiro Ajudante

Obtenha sua primeira invocação.

Sangue Derramado

Vença seu primeiro PvP.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

Meu Primeiro Evento Paralelo

Conclua seu primeiro evento paralelo.

Falando em Nintaijutsu...

Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.

Superando Minhas Fraquezas

Supere um defeito inato.

Vencendo Adversidades

Supere um defeito adquirido.

Um Poder só Meu

Adquira sua primeira Habilidade Secundária.

Conhecendo Outros Reinos

Visite o Continente Perdido.

Domínio Elemental

Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

Boletos e Mais Boletos...

Alcance o nível máximo em sua profissão.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Mais que Amigos, Friends!

Forme uma aliança com outro vilarejo.

Guardião da Vida

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Mere

Heroína

Sex 2 Fev 2024 - 19:31

Allannia Grey

紅の魔

DADOS BÁSICOS

Alcunhas de Vila: Noiva do Fogo
Alcunhas Mundiais: Heroína Internacional
Fama: 67 & 00.
Gênero: Feminino.
Sexualidade: Demissexual.
Idade: 31 anos.
Aniversário: Inverno.
Estado: Viva.
Clã: Grey.
Kekkei Genkai: Seishikon (性質混沌, lit. Natureza do Caos)
Vilarejo: Kirigakure no Sato.
Graduação: Heroína.
Sakki: 00/50

INFORMAÇÕES GERAIS

APARÊNCIA
Allannia possui o mais puro sangue Grey em suas veias, portadora de cabelos prateados lisos como seda, mantidos longos e com as pontas bem aparadas, embora prefira mantê-los amarrados, dando a eles uma percepção de serem mais curtos do que realmente são. Os olhos estão tonalizados em um azul claro e pálido, herdando ambas orbes safiras de sua genirora. As orelhas pontiagudas, a característica marcante dos Grey, demonstram-se presentes sem quaisquer adereços, expondo sua ascendência com orgulho. Seus lábios são rosados e estão frequentemente úmidos, devido ao seu costume recorrente de passar a sua língua por eles, sendo um gesto comum quando ela está pensativa. O nariz é fino e arrebitado, considerado praticamente perfeito, dando à sua face uma aparência harmônica e atraente.

O seu corpo é delgado, possuindo ossos leves e uma musculatura pouco evidente, embora ela treine com constância e mantenha-se em plena forma. Herdou da tia os dotes medianos e equilibrados, apesar de haver um destaque razoável em suas curvas, caso ambas sejam comparadas, principalmente nas medidas dos quadris. Veste-se comumente com suas próprias criações, recusando com a absoluta nudez os trajes característicos de sua vila, caso a primeira opção não seja possível.

Não se importa com a opinião de terceiros e prioriza sua própria liberdade, evitando convenções sociais e opiniões no momento de escolha de suas vestes, ciente de que seus trajes são reflexões de sua vocação como kunoichi, e enfatizando em sua conjectura a personalidade enfática desta.

Personagem Base: Princess Yan Haiqin, Ghostblade (WEB Novel)

Altura: 1.66m.
Peso: 58kg.
Braço dominante: Esquerdo.
Cabelo: Lisos, longos e prateados.
Olhos: Azuis.
Outros: Orelhas pontudas.

Vestimentas
Cabeça: ---
Tronco: Allannia traja um moletom esmeraldino, cujo capuz remete aos olhos e a boca de um sapo. A peça possui um zíper em sua frontal central, ocultando o corpo desde o fim do capuz, que contorna a cabeça de quem o porta até a garganta, até a altura dos quadris. As suas mangas são longas, que ocultam os braços por completo, alcançando o ápice nos pulsos. Por baixo do moletom há a parte superior de um biquíni tipo “cortininha” esmeraldino, cuja coloração análoga ao restante do traje, até mesmo nos tons amarelados de seus detalhes, oferece os fundamentos estéticos mentalizados por sua criadora. As alças são finas, sendo amarrado frontalmente e em suas costas, para assegurar o mínimo possível de imprevistos e dificultar uma queda repentina num momento de descontração. Para finalizar o conjunto, Allannia traja a parte inferior do biquíni esmeraldino, diferindo somente da parte superior no que tange sua amarração frontal, mas compensa em suas tiras duplas reforçadas por algodão A peça, assim como as demais, é rente ao corpo e encaixa perfeitamente nos quadris, concluindo sua proposta inicial.
Pernas: Allannia traja uma calça esmeraldina, cobrindo desde os quadris até os calcanhares, sendo uma peça produzida para ser rente ao corpo, extremamente colada, como se fosse parte da pele de quem a traja. Para favorecer ainda mais tal proposta puramente estética, há um par de cordões de mesma coloração da vestimenta, auxiliando em sua tarefa fundamental de estilizar e assegurar o sustento e privacidade da mesma.
Pés: Sandálias padrões na cor preta.

Itens Narrativos
Cabeça: Uma tiara feita de ouro 24 quilates, esculpida de maneira similar ao de um arranjo de flores. As extremidades se projetam como se fossem os espinhos destas, desenhando-se de maneira irregular. Normalmente, usa-se em conjunto com um diadema prateado cravejado por safiras, cujo brilho das joias remete aos olhos de sua portadora. Com um visual vitoriano, o acessório marca a heráldica do Clã Grey, em formato miniatura, em sua parte externa. Para assegurar a sustentação de todas as peças, a Tiara de Chifres é alocada no topo da cabeça, por vezes oculta pelos seus cabelos quando bagunçados e a Coroa de Suna é utilizada em sua testa, como próprio de um diadema.
Pescoço/Tronco: Hitai-ate de Kirigakure ao redor do pescoço e um pingente azulado, enfeitado com uma joia rara, facilmente confundido com uma safira. Reluz em intensidade quando exposta a luz, como se estivesse queimando por dentro. A peça é visível em razão da bandana sempre estar folgada, sendo removida e posta na testa durante combates (caso a situação seja oportuna)
Braço Direito:
Braço Esquerdo: Anel de Hikariton em seu dedo indicador.
Perna Direita: ---
Perna Esquerda: ---

PERSONALIDADE
Allannia possui traços do Clã Grey nítidos em seu modo de agir. Tímida, receosa e retraída, uma aproximação inicial requer certo esforço para ser conjecturada, embora seja facilitada caso se sinta confortável para tal. Adota ações excêntricas ao batalhar contra seus impulsos escapistas, desviando os olhares ou mordendo os lábios, provocando uma leve dor na intenção de enganar o constrangimento causado pela situação. Allannia valoriza a sua liberdade como seu bem mais valioso, utilizando tal pretexto como ideal absoluto para qualquer ação. Todas as suas amizades, ou até mesmo possíveis romances, são pautados em seus próprios propósitos e racionalidade, focando em estabelecer uma linha de raciocínio em todos os seus setores na vida, como gestora do próprio destino. Amadureceu psicologicamente e emocionalmente comparada com a sua versão mais jovem, maleável e frágil, superando inúmeras perdas antes de discernir dores, medos e debilidades. A responsabilidade por tais tragédias sempre é atribuída ao mundo cruel e o sistema corrupto em que vivem, desprezando todos aqueles que perpetuam o ciclo de conflitos e sofrimento que assolam os inocentes desde os primórdios.

Quando conhecem profundamente as facetas de seu âmago, mostra-se divertida, simpática e encantadora, denotando inúmeras qualidades éticas e morais. Contudo, a fachada contrasta com a autopreservação advinda do egoísmo extremo, seguindo a risca seus valores individuais e o idealismo utópico de uma liberdade impossível de ser alcançada, atuando somente como pretextos para seus atos, ou reprimenda aos terceiros. Critica o padrão shinobi de enviar crianças para a guerra e incitar conflitos por interesses banais, buscando na maior parte do tempo quaisquer caminhos distantes do ódio e/ou sofrimento.

Detesta guerras, combates e matança desnecessária, vendo tais atos hediondos como os motivos por trás do declínio do mundo. Não se importa em ser confrontada por suas atitudes, principalmente quando prioriza outras pessoas em detrimento de outrem, mas considera isso fundamental para distinguir as relações que valoriza daquelas que não possui tanta importância em seu círculo pessoal. A forma como age está diretamente correlacionada com a sua busca por prazer e êxito pessoal, descartando pessoas com a mesma facilidade como troca de roupas, desde que com isso possa obter algo em troca. Isso se estende tanto para aqueles que ama quanto relações líquidas, focalizando seus esforços na satisfação efêmera e irrestrita oriunda do ato, sem se prender a qualquer moralidade ou limitação social.

Mesmo quando é restrita por sua timidez característica, batalha contra suas próprias debilidades para alcançar o que for preciso para gozar da liberdade. Anteriormente, possuía objetivos particulares envolvendo si própria e o Clã, auxiliando as outras famílias e o vilarejo enquanto possuíssem alinhamentos parecidos, contudo, reconsiderou algumas cláusulas do contrato social após ser nomeada Jōnin. Allannia não abandonou totalmente os traços de seu Clã, agindo de maneira prepotente em algumas oportunidades ou até mesmo individualista, valorizando excessivamente sua vida em prol de suas motivações e objetivos, mas manteve em mente o mínimo de cortesia com os indivíduos em prol da convivência mútua, embora esteja dispensando mais a participação de terceiros em seus objetivos.

Decidiu após a Expedição em Eichenwalde que manteria o cerne da questão intacto, mas caminharia somente nos trilhos que a conduzissem para a própria independência. Essa opção fora crucial no tocante à sua desistência do conflito vindouro na lua, na qual deveria ter confrontado uma poderosa criatura de Dez Caudas. Preferiu bater em retirada, priorizando sua própria integridade física. Com isso, Allannia Grey deixou claro que não participaria do grande palco global por um tempo indeterminado, demonstrando ter convicções que não estão alinhadas com o futuro do mundo, tampouco a existência dele. Para ela, o mundo se resume somente a si própria, e caso ele seja destruído consigo, não haverá nenhum problema em tal. Ela é egoísta e orgulhosa o bastante para se sentir no centro do universo, mesmo sendo insignificante, desprezível e incapaz comparada com tantos outros mais capacitados.

Gostos: Música instrumental, pintura, lugares silenciosos festividades, literatura, mistérios científicos, liberdade, honra, objetivismo, lealdade, coragem, ajudar os necessitados, Eichenwalde, hidromel, presentear pessoas que ama e promover a felicidade delas espontaneamente, Silvermoon, paz, chamas em geral, comidas picantes, justiça, estar limpa, bonita, disposta e em contato com a natureza.
Desgostos: Jashinistas, assassinos, fanáticos religiosos, observar o sofrimento alheio, conversas inconvenientes, insetos, poluição, traição, guerras, mundo shinobi, vilarejos, alimentos sem temperos, Daimyōs, altruísmo, irracionalidade, coletivismo e autoritarismo.
Motivações: Alcançar tanto a sua própria liberdade quanto a de todos que ama e valoriza, farta do ciclo perpétuo baseado nas diretrizes dos próprios shinobi, salvar a vida de Mei Ogosho e se tornar a maior tecelã da história, mantendo seu legado vivo em sua manifestação artística.
Medos: Perder-se totalmente no caos e causar o sofrimento das pessoas que ama, ser traída por indivíduos de confiança, privação completa de sua liberdade e daqueles que importam e/ou ser morta ou torturada como consequência por seus atos.
Transtornos & Defeitos: É consideravelmente arrogante, embora não possua um complexo de superioridade. Isso se deve pela autoconfiança em suas habilidades e a consciência do nível de seus poderes, estes obtidos durante sua jornada e a experiência elevada no campo de batalha. Ela é reconhecida por não tratar maioria dos assuntos de calamidade pública com seriedade, adotando uma postura relaxada e tranquila mesmo próxima do fim iminente. Ela simula tal comportamento para que possa parecer negligente ou irresponsável, sendo uma imagem de autopreservação para ocultar quão fraca e intimidada ela se sente em momentos de tensão. Vê na decepção dos outros como forma de favorecimento, sempre esperando que a subestimem. Tais situações a divertem profundamente, lidando postergando todos os problemas até o momento de uma decisão resoluta. Ela possui uma excêntrica piromania e um vício incontrolável por bebidas alcoólicas.

ARQUÉTIPO
INDIVIDUALISTA — O Arquétipo do Individualista é constituído pelo desejos pessoais acima dos valores éticos e morais. Os personagens com tal arquétipo sempre procuram maneiras de se tornarem mais fortes para cumprir seus objetivos, independente das necessidades para alcançá-los, inclusive aceitando se tornarem criminosos, matar pessoas próximas e causar o caos apenas para alcançar os seus objetivos pessoais. O personagem que melhor representa tal arquétipo é Uchiha Sasuke antes da redenção, pois ele sempre buscou forças para cumprir as vinganças assinaladas como objetivos próprios.

HISTÓRIA

"Sem relevância.”

Allannia Grey não sabe o que esperar do mundo exterior. Nascida e educada em Kirigakure por sua mãe, todos os relatos sobre a cultura Grey e a sua história foram contados e imaginados dentro dos limites de seu quarto. Jamais chegou a conhecer o pai, e a mãe jamais comenta detalhes sobre, mesmo quanto a sua aparência. Em suas veias corre um sangue antigo, conta a sua mãe. “Tão antigos quanto os oceanos que rodeiam o País da Água”, segundo ela. Outrora, seus antepassados eram nobres de um reino distante. Por centenas, milhares ou milhões de anos, nem mesmo a sua mãe sabe ao certo, eles serviram como uns dos mais nobres vassalos da família real.

Em algum ponto da história, talvez por serem vítimas de traição ou conflitos políticos por poder, perderam toda a força que possuíam e foram expulsos para as longínquas terras dos Cinco Países Shinobi. Apesar de rebaixados aos postos de meros alicerces militares de Kages, permaneceram orgulhosos e cheios de si, mas não sentiram dificuldade em servir. Acostumados a serem nobres subalternos de uma família real, auxiliar a força máxima de um vilarejo sempre foi considerado uma honra aos seus, algo que a sua mãe evidenciou nos seus bisavós e avós.

Diferentemente deles, Allannia não sentiu inicialmente uma grande propulsão para ser uma kunoichi. Apesar de maioria das crianças entrarem na academia ainda em tenra idade, reclusa e receosa, tanto si mesma quanto a própria mãe temeram a sua inscrição. Os perigoso da vida shinobi e a convivência com outros indivíduos das mais diversas famílias alimentaram os medos e suas dúvidas, até o momento em que enfim decidiu seguir o seu caminho ninja. Allannia quer descobrir o paradeiro de seu pai, apesar de não ser exatamente sua motivação, mas um de seus objetivos. Mas, principalmente, por sentir que a era do medo precisava acabar. Ela não quer que seus filhos ou filhas cresçam temendo o mundo.

Após a sua formação como Genin, após um breve período na academia, Allannia mantém em mente sua disposição, buscando a mudança de tudo ao seu redor. Assim como a habilidade de sua Kekkei Genkai, a realidade precisa ser alterada, mas pensando nas finalidades propícias para os rumos da luz. Reconhecendo que para trazer a luz do mundo precisa mergulhar nas trevas que o rodeiam, desafiou-se não apenas a mudar o mundo, mas também o próprio destino.

QUALIDADES & DEFEITOS

Vantagens
Inatas [04/04]
+ Grande Controle de Chakra (00)
+ Grandes Reservas de Chakra (03)
+ Aptidão em Fūinjutsu (01)

Treináveis [09/16]
+ Inteligência Avançada (03)
+ Conhecimentos Anatômicos (01)
+ Habilidade em Ninjutsu (03)
+ Conhecimentos Científicos (02)

Desvantagens
+ Vício: Álcool (01) [Adquirido]
+ Tímida (01) [Inato]
+ ~~Melancolia (01) [Superado & Adquirido]~~
+ ~~Insegurança (02) [Superado & Inato]~~
~~+ Sempre Jovem (01) [Ajustado & Inato]~~
+
+
+
+
+
+

DATABOOK

Primários
• Ninjutsu: 06*
• Taijutsu: 04
• Genjutsu: 04
• Inteligência: 05*
• Força: 05
• Velocidade: 05
• Stamina: 05
• Selos: 04

~ Iniciais: 7.
~ Usados: 36+2
~ Adquiridos: 118
~ Secundários: 80.
~ Reservados: 01.

Secundários
• Regeneração: 10
• Recuperação: 10
• Sensoriamento: 00
• Shurikenjutsu: 10
• Cura: 10
• Absorção: 00
• Ninshū: 10
• Combate: 10
• Ilusão: 10
• Selamento: 10

ARSENAL NINJA

Bolsa 1 (05/100):

Especiais:

NATUREZAS ELEMENTAIS

Primeira Natureza: Katon
Segunda Natureza: Doton
Terceira Natureza: ---
Kekkei Genkai Elemental: ---
Afinidade Elemental: Katon

PARTICULARIDADES

Cor do Chakra: Escarlate.
Especialidade: ---
Segunda Especialidade: ---
Transplante: ---
Segundo Transplante: Bloqueado
Habilidade Única: ---
Habilidade Secundária: ---
Segunda Habilidade Secundária: ---
Pacto de Sangue: ---
Células: Nanabi
Profissão: Tecelã (Mestre da Tecelagem)

MISSÕES REALIZADAS

[14] Rank D
[08] Rank C
[17] Rank B
[04] Rank A
[02] Rank S

RELACIONAMENTOS

Players:

LIMITE DE TÉCNICAS

Limite:

SISTEMA INVESTIGATIVO & STATUS

Encobrimento: 01.
Rastreamento: 01.

HP Base: 1850(Kage)
Stamina: 625 (5 pontos)
Extra: None.
Vantagem: --
HP Total: 2475

CH Base: 200(Kage)
Stamina: 625 (5 pontos)
Extra: 8450
Vantagem: +250
CH Total: 9525

Reservados: ---

Acadêmicos:

Particularidades:

Artes Ninjas:

[/quote]

Sangue em Einchenwald

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