[Cena-Solo] Ninho do Urubu.

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[Cena-Solo] Ninho do Urubu.
[Cena-Solo] Ninho do Urubu.

Sekiro

Yōnin

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Qui 10 Mar 2022 - 13:58

A chuva continuava a cair insistentemente, umedecendo todo o solo coberto por neve. As costas do garoto permaneciam recostadas na árvore do campo de treinamento, após encerrar suas atividades no treinamento do Kuroi Kaminari, onde fora capaz de canalizar o relâmpago negro e utilizá-lo para amplificar o poder de seus raios habituais. A sensação, porém, era desconfortável, visto que suas roupas estavam praticamente encharcadas...

“Incluindo o...”, pensou, relembrando-se do papel encontrado na biblioteca do clã. Tateou os bolsos tentando encontrá-lo, e no meio de seu desespero não percebeu que ele não se encontrava ali. Sua percepção apenas lhe presenteou com a visão da autora do documento quando o fitar de soslaio chocou-se com a silhueta feminina da mesma garota de outrora, que agora o observava de perto. Ela tinha cerca de quinze anos, era tão esguia quanto o rapaz, mas era perceptível agora que os fios de cabelo por baixo do capuz eram louros.

— Você novamente... — o rapaz murmurou, levando uma das mãos ao orbe destro. Era como se sua mente o quisesse apontar algo a respeito da garota, mas não fosse capaz de fisgar qualquer informação importante no subconsciente. Ele se recordava de sua fisionomia, mas os dados pareciam ter sido apagados.

— ... — apenas um resmungo fora emitido pela garota, que fazia alguns sinais como se quisesse falar algo ao rapaz, mas tal linguajar era incompreensível para o mesmo.

— Desculpe, não consigo entender... — respondeu, movendo os ombros desmotivado. Uma das mãos seguravam a franja molhada, com as gotículas gélidas escorrendo por todo o corpo. A garota, frustrada, retirou um caderno de anotações de sua bolsa, lhe mostrando conforme escrevia as frases.

“Você não se lembra, mas o conheço há muito tempo. Isso não importa agora, porém. Foque em seguir as coordenadas do novo papel que o entreguei, ele está fixo em um dos galhos da árvore, acoplado por uma agulha e um pequeno sino.”, e apontou para o local, recebendo o assentir de Yohma. “Estou tentando te dizer isso há algum tempo, mas... Não posso ajudá-lo mais do que já estou fazendo agora.”.

— Tudo bem. — respondeu o rapaz, interrompendo a leitura para buscar as coordenadas. Os números indicavam a sessão de número catorze da biblioteca, e o número mil novecentos e oitenta e um. — Não sei o seu nome e sequer me lembro de você, mas obrigado. Estou em dívida. No mais, até logo, estranha! — concluiu, fazendo um sinal com dois dedos alocados à lateral de sua cabeça, e assim seguindo para sua casa.

(...)

O silêncio retomava os corredores do ambiente, completamente vazio. Diferentemente do que fora dito por seu pai, ele não havia retornado para casa. A noite soprava fria e desconfortável, levando o rapaz a estremecer. Atirou as roupas molhadas no chão, trocando por secas. E, embora houvesse prometido para a estranha garota de que iria avaliar a área, optou por dormir.

Em seus sonhos, mais uma vez observou a imagem rotineira. Os lóbulos escutavam um estranho cântico de terror, como se sinos estivessem acoplados em proximidade ao seu corpo, enquanto vagava pelo estranho deserto coberto por diversas facetas demoníacas que esperavam o seu fim. As únicas coisas presentes no local eram urubus, aves que aguardavam de forma sedenta por sua subversão, em principal uma delas; a maior, de coloração completamente negra mesclada ao rubro, que o observava esperando o mesmo para o abate.

E, em todas as vezes, embora resistisse, acordava quando os orbes da criatura se tornavam um estranho sharingan. Não os seus três tomoes, mas algo de visual pontiagudo, excêntrico. Um orbe que nunca vira fisicamente, mas que aterrorizava todo seu psico e patológico passivamente.

(...) Acordou. O estranho ruído de sinos permanecia por seus lóbulos, e a obscuridade da noite cobria-lhe todo o campo de visão. O cansaço acumulado impedia que abrisse os olhos com destreza, apenas intentando levantar-se sob toda a fadiga. Ainda era madrugada, não sabia o horário adequadamente, mas algo o havia tirado daquele estranho pesadelo. Ainda desconcertado e confuso, o rapaz seguiu a origem do ruído, indo em direção à biblioteca do clã Uchiha.

HP: 1800/1800 CH: 2500/2500 — ST: 00/07
Ninho do Urubu: (01/05) × Palavras: 672

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Sekiro

Yōnin

Sex 11 Mar 2022 - 4:36

II.

Ainda desconcertado e confuso, o rapaz seguiu a origem do ruído, indo em direção à biblioteca do clã Uchiha. Seus passos eram lentos e visavam o completo silêncio, embora sua crença fosse de que ali se tratava de seu avô. Não era estranho para si vê-lo no local durante a madrugada, lendo e armazenando seus misteriosos pergaminhos guardados a sete chaves. Porém, o que encontrou não fora nada conforme o esperado. O cômodo mal estava bagunçado, e apenas a garota de outrora permanecia ali. Ela analisava alguns pergaminhos, em silêncio, e não se virou para Yohma quando o mesmo surgiu.

Sua única ação foi a de estender um dos dedos, mostrando um pequeno quadro de escrita anexado à porta com uma simplória frase: “Siga o contido no documento.”. O rapaz levou uma das mãos ao queixo para relembrar, visto que havia o descartado junto aos trajes encharcados de outrora. “Sessão catorze. Número mil novecentos e oitenta e um.”, relembrou. Imediatamente percebeu que a sessão especificada era tecnicamente proibida ao mesmo, visto se tratar de uma área exclusiva do avô ao qual nunca havia ousado mexer anteriormente.

Sentiu-se receoso, mas a garota não parecia preocupada com aquilo. Ela era colega de tabuleiro de Kreese, trafegava pela casa como um espírito ambulante, mas não demonstrava qualquer temor dele. Parecia, por vezes, inexpressiva e sem quaisquer sentimentalismos, uma frieza profunda que combinava perfeitamente com os traços delineados na palidez e os fios louros quase esbranquiçados. A figura, definitivamente, assemelhava-se a um defunto pertencente ao mundo físico.

Deu um sorriso de canto com a ideia, voltando a fitar as sessões da biblioteca do clã. Aproveitava para fitar a ambientação, os traços profundos do cômodo e a ausência de cuidado por falta dos seus familiares, em condição de somente Kreese importar-se com a localização. Aquele era o seu compêndio, e certamente Yohma atuava como um invasor. Porém, não desejava mais pestanejar ou temê-lo, guiando-se até a sessão indicada e não encontrando dificuldades para abri-los.

Provavelmente a autoconfiança e arrogância de seu avô acerca do respeito da família para com o mesmo, impedia que utilizasse trancas. Afinal, necessitava mesmo de um cadeado se ninguém em qualquer momento da sua existência, se opôs ao mesmo?

O jovem Uchiha seria o primeiro; e assim o fez. Instintivamente removeu todos os pergaminhos das gavetas e estantes, recebendo a ajuda da menina que apontava para onde o mesmo deveria procurar, após repentina aproximação. O mancebo sentiu um suor gélido descer de sua testa com a proximidade da mesma, mas optou por não fazer quaisquer comentários acerca daquilo, apenas assentindo. E, entre a diversidade de documentos, aquele que detinha o número mil novecentos e oitenta e um ornamentado com pigmentos de ouro fora escolhido.

Os dedos do rapaz tatearam o objeto, desfazendo o lacre encrostado no papel já consideravelmente amarelado. Os orbes de mesma coloração passaram a movimentar-se entre as palavras dificultosas, conduzindo o texto quase que através de uma lamúria, enquanto o semblante ia ajustando-se do temor para somente dor. A saliva presente em seus lábios obteve o sabor amargo que lhe preenchia a boca, conduzindo um misto de decepção, confusão e também obscuridade.

— Mangekyō Sharingan? — sua voz saiu falha, como se a pouca virilidade houvesse desaparecido. As palavras acerca daquela evolução de sua kekkei genkai dançavam insistentemente em sua cabeça, causando-lhe uma forte vontade de vomitar. O ato de pensar em ferir outra pessoa a troco de poder não lhe apetecia. Ele nunca faria algo como aquilo. — Ele... Arquitetou isso? Meu avô? Não... Ele nunca faria algo assim, ele... É uma boa pessoa. Ele é a mesma pessoa que... respeitei, amei, apesar de tudo... — continuava a tentar falar, sendo interrompido pela quantidade de emoções curiosas que ousavam ser expelidas pelos orbes. A chuva caía ao exterior do cômodo, mas indiscretamente pareciam umedecer o seu semblante. Ao menos, queria acreditar naquilo.

“Como pôde ler no pergaminho, o vovô Kreese já estudava sobre esse dojutsu no passado.”, escrevia a garota vagarosamente, enquanto o rapaz mesclava o ato de ler as palavras com o enxugar dos orbes marejados. “Ele não é um Uchiha. Nunca foi. Como bem sabe, tampouco seu pai possui a sua kekkei genkai, embora carregue o nome do clã. Tudo isso deriva da sua mãe, e despertou nos filhos do casal. Em seus irmãos. Em Kagura.”, continuava a dizer. “E ele te espera agora, para um conflito final. Nos arredores da Névoa, no antigo monastério Cobra Kai. Onde tudo começou. Onde suas lembranças o levam quando se recorda de Kagura e a suposta morte. Onde a verdade está escondida sob o viés e as mentiras sopradas ao vento.”.

Vagarosamente ela levou uma das mãos aos bolsos, retirando um dos sinos usados para anexar os documentos, e com o mover do mesmo, o ruído emitido trouxe o sentimento de assimilação ao mancebo. Concluiu quase que de imediato, que o som era o mesmo escutado durante seus pesadelos, aquele que o levava ao Ninho dos Urubus, à estranha dimensão desértica que surgia nos seus mais profundos momentos de tormento.

— Ouça a verdade, Yohma. Lembre-se dela. Um caçador é um caçador, mesmo em um sonho... — a voz dela ecoava por toda sua mente, um sibilar obscuro como o da boneca que se assemelhava a Kagura em seus devaneios. Não era um simples murmurar, era... Algo dentro de sua cabeça.

E, como uma tola criança, retornou ao ninho das estranhas criaturas.

HP: 1800/1800 CH: 2500/2500 — ST: 00/07
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Sekiro

Yōnin

Sáb 12 Mar 2022 - 5:22

III.

A voz dela ecoava por toda sua mente, um sibilar obscuro como o da boneca que se assemelhava a Kagura em seus devaneios. Não era um simples murmurar, era... Algo dentro de sua cabeça. E, como uma tola criança, retornou ao ninho das estranhas criaturas.

As faces demoníacas novamente fitavam sua silhueta, inertes ao solo como dunas de areia metodicamente formuladas para assombrar quem quer que pisasse ali. O que mais preenchia o coração do jovem de temor, era que em muito se assemelhava às suas próprias emoções; de sua felicidade à tristeza, de seu empenho à decepção, de seu humanismo à desconstrução de crenças pessoais. Todas elas possuíam algum significado para si, mas a única coisa que não era compreendida pelo rapaz eram as aves. Inúmeras delas, de coloração negra, mescladas ao rubro como a habilidade de sua linhagem sanguínea, e todas a observavam famintas. Pareciam desejar que se entregasse, ou simploriamente o medo as alimentava.

As mesmas se apoiavam sobre as narinas demoníacas das esculturas de areia, enquanto o sol negro estendia-se no céu; um eclipse. Yohma insistiu em fita-lo mesmo com o incômodo, mas a sensação de encará-lo era dolorosa, visto que seu estigma pessoal queimava. Instintivamente levou uma das mãos à sua marca presente no braço, intentando os primeiros passos que somente foram possíveis quando o Sharingan fora ativado. A personalidade habitualmente medrosa deu lugar a uma coragem outrora inexistente, e a neblina desértica não mais o impossibilitava de ver o horizonte.

O Urubu gigantesco permanecia com os olhos vidrados em Yohma, que mantinha os passos em direção ao mesmo. Cada novo centímetro de aproximação intensificava o ruído dos sinos, ao qual presumiu se tratar de alguma habilidade ilusória, como já constatado no passado. Não era nada distinto a si e, portanto, pôs-se a caminhar em direção à mesma, afirmando através de sua postura que não a temia. Enquanto nos momentos anteriores elas mostravam o desejo insaciável por sua carne, agora o respeitavam. Os olhos rubro-negros e sua atitude haviam mudado tudo.

Em conformidade com o intensificar abrupto da sonoridade dos sinos, o Uchiha aproximou-se da ave que se assemelhava ao imperador daquele mundo, estendendo seu braço à mesma. Nada disse, somente mantendo os orbes fixos na criatura de pelugem obscura, que respondeu afagando-se em seu punho; como se fizesse parte do mesmo. E, mediante aquele ato, todas as demais aves daquele ninho iniciaram cânticos rítmicos; até que as dunas desérticas se transformassem no mundo físico novamente.

(...)

Ambas as mãos de Yohma circundavam a área cervical da menina, que tentava manter os sinos pressionados entre os dedos. Sua respiração era fraca, como se estivesse se engasgando em saliva, voltando a respirar somente quando fora largada pelo mancebo. Ele a olhou com certa perplexidade, limpando as mãos nas próprias roupas uma vez que não desejava realizar o ato pútrido de atacá-la, mas ao mesmo tempo não acreditava na necessidade de desculpar-se. Afinal, fora ela o tempo inteiro a razão para seus pesadelos noturnos.

“Maldita.”, praguejou, porquanto uma intensa dor de cabeça apossou-se do mesmo. Imediatamente sua mentalidade fora levada ao passado, às brincadeiras com a irmã, à... figura da menina a observá-los, cantarolando algo enquanto Kagura ria. Fatos dos quais não se lembrava, mas que sua mente insistia em não esquecer.

— O que você quer me mostrar... ? — questionava pressionando o próprio rosto, lutando contra as memórias que ousavam surgir. Ele não desejava esclarecimentos, não desejava sair de sua zona de conforto. Seu coração e alma apenas pediam paz, mas para isso, precisava encontrar Kreese.

Ainda com os orbes ativos, ignorou a presença da mesma sem aguardar sua resposta, retirando-se do cômodo para se vestir. Trajou um casaco de coloração branca que cobria toda a silhueta assimilando-se a um sobretudo de pelugem lupina, porquanto os itens eram resguardados na bolsa de armas, e o pergaminho enrolado ao redor do pescoço.

— Templo Cobra Kai... — murmurou o mancebo, despejando o ar de suas narinas. Percebeu de soslaio que a garota já recomposta se aproximava do mesmo, aparentando que iria segui-lo. Não. Ela iria guiá-lo. — Vá na frente, não confio em você. Leve-me até ele. — solicitou, obtendo o assentir da mesma.

(...)

A travessia pelos arredores da Névoa não levou muito tempo, sendo que seguiram calados por todo o percurso. A garota por sua aparente impossibilidade de comunicação, e Yohma por simplesmente não desejar falar nada; tampouco com a mesma. Dessa forma, trafegaram por toda a área sem quaisquer precedentes, alcançando o templo no prazo estipulado pelo mesmo.

Os olhos detentores do Sharingan encararam a grande estrutura de rochas enegrecidas e lapidadas pela neve, porquanto a figura do homem mantinha-se com a face recostada no piso, como se realizasse uma prece ao templo. O local tratava-se de uma espécie de planalto enevoado, com vegetação seca e tanto solo quanto árvores tomadas por neve. Algumas tochas eram a única fonte de calor, que apesar de não os salvarem do frio, auxiliavam em reduzi-lo gradativamente.

A aproximação do Uchiha e da garota, ambos que subiam os grandes degraus da localização, não incomodavam o homem, que perdurava naquela postura excêntrica. O mancebo não sabia o que era dito, sendo incapaz de ouvi-lo, mas o que o surpreendeu não fora aquilo. Tais fatores pareciam insignificantes ao que fora visualizado pelo rapaz, quando o homem ajustou a postura, virando-se em direção ao garoto.

— Você demorou, meu neto. — e disse, com o sorriso habitual no rosto. Os punhos seguravam as golas do quimono, mas o que realmente chamava a atenção era um detalhe específico em seu semblante. Não as emoções peculiares que detinha naquele momento, mas os orbes de coloração carmesim que carregava. Pontiagudos, similares aos de...

— Por que está com os olhos dela? Me responda! Por quê? — esbravejou o rapaz, ao perceber que Kreese detinha os orbes de Kagura transplantados em sua face, os mesmos vistos no pergaminho. — Por quê... ? — a raiva tornava-se lamúria aos lábios do rapaz, que ajoelhava-se nos degraus enevoados da ambientação.

— A culpa desse desfecho, Yohma, é sua. Se tivesse seguido o planejado, não teríamos chegado a esse fim. — ele emitiu, inspirando o ar invernal do ambiente.

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Yōnin

Sáb 12 Mar 2022 - 20:22

IV.

O frasear fora direcionado aos lóbulos do Uchiha como uma singela afronta. Em meio a sua decepção e a profunda vontade de chorar, com o mesmo pressionando os orbes de modo a impedir que as lágrimas esvaíssem, sua mente ainda tentava procurar justificativas para as ações concluídas pelo avô. Embora a relação conflituosa, o homem a sua frente ainda era aquele que havia cuidado do mesmo desde sua infância, aquele que o ensinou os mínimos princípios, e o respeito ao próximo, ainda que através de métodos ortodoxos. Contudo, naquele instante, de coração partido, não sabia se um dia conseguiria perdoá-lo pelo que fora feito à Kagura.

Yohma tentava de todas as formas expressar o que seu coração lhe pedia para questionar. Saber se o avô realmente havia atentado contra a vida de sua irmã e manifestado uma história falsa para enganar ou rapaz, ou se ele apenas estava tentando proteger algo maior. Entretanto, de suas cordas vocais nada era emitido, como se houvesse um bloqueio que o impedisse de dizer em voz alta. O que, na verdade, não passava do medo. O temor absoluto da verdade.

— Oh, você também está aqui? A boneca... — e disse Kreese ao fitar a menina. Ele mantinha um sorriso doentio ao se referir a mesma, que se encolheu imediatamente, tentando se afastar. — Vê, Yohma? Matei toda a família dessa garota na frente dela. Os pais, avós, todos. Tudo para obter mais desse poder que vocês carregam. Ela não parece com os traços típicos, não é? Mas também é uma Uchiha. Desde então, ela nunca mais disse nada. Nunca deu um sorriso. Nunca fez nada além de balançar os malditos sinos e mover peças no tabuleiro. A única afeição que teve foi por sua irmã, e após a morte dela isso piorou. Ela viu tudo. — ele dizia, caminhando em direção ao rapaz. Os degraus eram pisoteados com ferocidade. — Se você não está preparado para lutar por sua família, pelos seus interesses, não deve ter esses olhos.

— Foi você... Você que matou Kagura! E por todo esse tempo me fez acreditar no oposto. Carreguei esse fardo para desenvolver o poder dos meus olhos, e tudo porque... — tentava parafrasear o que era dito, mas suas palavras eram engolidas pelo clima gélido e por sua própria fraqueza.

— A verdade é distinta. Meu objetivo desde o princípio foi transformar você no shinobi perfeito. Em alguém que nos levaria às glórias, mas... Você sempre foi fraco como seu pai. Gentil como sua mãe. Sempre preferiu ser um pequeno diplomata do que um lutador, e essa foi a sua perdição. Enquanto se negava a trabalhar comigo, Kagura carregou o seu fardo. — disse o homem, se aproximando mais. — E foi com ela que descobri sobre o Espaço-Tempo, sobre os seus estudos acerca da evolução do Sharingan. Não sou um Uchiha, mas tenho fascínio por esse poder, como muitos outros terão ao longo de sua vida. E foi essa ganância que nos trouxe à Névoa. — prosseguia, aproximando-se o suficiente de Yohma para segurá-lo pela gola do traje, erguendo-o no ar com facilidade. O mancebo estava rendido.

— E ao saber que ela obteve esses olhos... Tomou-os por conta própria. — ele adiantou o conto do avô. A esperança não era mais nítida em sua voz, com o tom obscuro se manifestando com intensidade. Como se qualquer luz houvesse sido despejada no momento em que a verdade fora presenciada pelos lóbulos.

— De certa forma. O que fiz naquele dia, o mesmo que permeia seus pesadelos, foi forjar sua morte. Ao acreditar que havia lhe ferido fatalmente durante o conflito entre ambos, ela despertou o Mangekyō Sharingan. O restante... você já presumiu. — a forma como falava era repulsiva aos ouvidos do rapaz. Parecia que o avô realmente queria lhe causar sensações odiosas, e assim respondeu tentando se debater daquele agarrar que sofria.

Como resposta, Kreese o atingiu ferozmente com um soco na face, que empurrou Yohma degraus abaixo do Templo. O velho em alta velocidade atentou contra a menina de outrora, atingindo-a e também a atirando mais degraus abaixo. O golpe contra ela parecia ainda mais violento, e não duvidaria se ela tivesse quebrado alguns ossos com o impacto.

Embora a preocupação prevalecesse naquele instante, sentiu os orbes arderem como chamas, igualmente ao que acontecia nos momentos anteriores e durante seus treinamentos. De tal modo, quando Kreese tentou atingi-lo, incitando-o para um combate, o rapaz evadiu do golpe utilizando do seu sharingan, e assim respondendo com a manipulação do estilo raio, que eletrocutou o avô e criou a distância entre ambos novamente.

— Eu não quero lutar, vô. Não consigo acreditar que suas palavras são verdadeiras. Não consigo lidar com esse ódio crescente, com... essa raiva. Eu só quero voltar a como as coisas eram antes disso tudo. Quando eu apenas... Era um garoto comum. Foi você quem me criou, e apesar de tudo... Eu te amo. Assim como amo Kagura, meus pais... Meus amigos e meu time. Sinto que se continuarmos, vai ser um caminho sem volta... — o rapaz implorava ao avô, que por um singelo momento interrompeu seus movimentos. Ele levou uma das mãos aos orbes carmesim, como se de fato estivesse sendo incômodo utilizá-los.

— Qual o seu sonho, Yohma? Qual é sua aspiração? — o velho perguntou, aparentando querer ouvi-lo.

— Eu já disse. Só quero viver como um civil. Não quero nada além disso, tampouco ser um shinobi. Só fiz isso para impressioná-lo, para ter algum orgulho. E, talvez, esse foi um grande erro. — murmurava, e Kreese abriu um grande sorriso, retirando duas espadas de seus coldres.

— Sim, Yohma. Esse foi um dos seus erros. — e, entre sua fala e a situação, o mesmo avançou bestialmente contra o neto.

HP: 1800/1800 CH: 2330/2500 — ST: 02/07
Ninho do Urubu: (04/05) × Palavras: 941

------

Considerações:

Condições: Traje aqui.
Contagem de gastos: -35CH do Sharingan nv. 3 ativo e -100CH da manipulação rank-A de Raiton.
Observações: Solo para conclusão da quest: Sacrifício Uchiha (Kamui), bem como superação do defeito Código de Honra: Humanitário (02). Utilizando Redução de Tempo de Quests, Redução de Tempo de Superação de Defeito e Redução de Graduação para Habilidade Única, que resultam em 04 posts com 400 palavras (04/04) e 01 com 200 palavras. Todos possuem 04h00 de intervalo entre os mesmos. Solicitação feita neste tópico.

Jutsus usados:

Jutsus ativos:

Qualidades:

Atributos:

Bolsa de Armas (10):
+ Kiba selada no pergaminho [00].
+ Makimono (G) – 01 unidade [05].
+ Hikaridama – 01 unidade [01].
+ Fio de Aço – 20 metros [04].

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Viajante

Visitar todas as Cinco Grandes Nações.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Expansão de Terras

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.

Aceito por Todos

Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política

Heroísmo

Conclua três eventos principais e/ou paralelos.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Arsenal em Crescimento

Adquira uma arma lendária.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Mais que Amigos, Friends!

Forme uma aliança com outro vilarejo.

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Planejamento Tático

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) três territórios de nível 1.

Formando

Tenha sua ficha de personagem aprovada.

Um Pequeno Arsenal

Compre/treine três jutsus.

Primeiros Passos de um Ninja

Conclua sua primeira missão.

Eu Tenho um Sensei!

Entre para um time.

A União Faz a Força

Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.

Disputas Podem Ser Saudáveis

Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.

Meu Primeiro Ajudante

Obtenha sua primeira invocação.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

Meu Primeiro Evento Paralelo

Conclua seu primeiro evento paralelo.

Fazendo História

Conclua uma mini-trama.

Falando em Nintaijutsu...

Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.

Superando Minhas Fraquezas

Supere um defeito inato.

Um Poder só Meu

Adquira sua primeira Habilidade Secundária.

Explorador de Outras Regiões

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.

Perito

Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).

Domínio Elemental

Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.

Melhorias ao Meu Arsenal

Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.

Conhecendo Outros Reinos

Visite o Continente Perdido.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Reconhecido por Todos

Chegue aos 100 pontos de fama geral.

Forças Especiais

Obtenha uma graduação especial.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Assim Está Bom

Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).

Boletos e Mais Boletos...

Alcance o nível máximo em sua profissão.

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Sekiro

Yōnin

Dom 13 Mar 2022 - 18:06

A sequência de golpes entre avô e neto prosseguia, intensificando-se conforme o clima se tornava ainda mais gélido. O que antes aparentava somente o iniciar daquele profundo breu, agora aprofundava-se mais. O negror da noite junto à neblina dos arredores da Vila da Névoa colaborava para que a luta se transformasse em algo bestial. Yohma e seu avô grunhiam entre os golpes, com na maior parte das vezes o mais novo bloqueando e esquivando-se dos avanços de Kreese, mas também não conseguindo conectar ataques assertivos. Aparentava-se, em muito, a uma dança, embora o jovem Uchiha estivesse sempre em desvantagem.

Yohma pressionou os lábios quando um chute fora bem colocado em seu estômago. O avô efetivamente usava do taijutsu como principal arma, o que trazia uma percepção peculiar ao mancebo. Era capaz de perceber que o corpo do mais velho não se adaptava adequadamente ao Mangekyō Sharingan, como se de fato estivesse sofrendo de maior fadiga em seus amplos ataques físicos por conta daquele uso. Contudo, embora diversas brechas surgissem no meio dos ataques de seu avô para que trabalhasse nelas, não era capaz de agir em condição de sua ausência de habilidade em combates corporais. Portanto, o ideal era somente que mantivesse a distância de Kreese.

Quando uma nova brecha surgiu, aproveitou-se para se afastar alguns metros, visando avaliar o ambiente ao seu redor antes de tomar quaisquer novas decisões, mas estando completamente atento a mais uma possível investida do velho. Olhou de soslaio para a garota nomeada “boneca”, procurando informações a respeito da mesma.

— Você está bem? — perguntou, e ela respondeu com o mover positivo de sua cabeça, apesar de ter ambas as mãos pressionando a costela. Obtendo a afirmativa, Yohma retornou os orbes rubro-negros aos carmesins de Kreese. Parte do semblante do velho sangrava, comprovando a dificuldade em usufruir da técnica, e abrindo o espaço necessário para que o Uchiha realizasse selos, ativando seu estilo de luta particular. A tatuagem vibrou em seu ombro, e dos punhos fora disparada uma torrente de relâmpagos. — Raiton: Kuropansa! — bradou o rapaz, vendo a Pantera-Negra instintivamente atacar o velho, que sequer fora capaz de esquivar. Imediatamente todo seu corpo fora tomado por aquela técnica, aparentemente o paralisando.

— Está muito tranquilo para quem está à beira da morte. — o velho emitiu, ao perceber que Yohma havia se tranquilizado. Os ombros foram quedados instintivamente pelo rapaz, mas o frasear novamente ativou seu alerta. — Essa é a sua chance. Pode simplesmente concluir sua vingança ao me matar, e esse ódio que o consome como uma chama interna será apagado. Ou você pode somente me deixar aqui, e me ver acabar com cada um ao seu redor, com o único intuito de você se tornar o que sempre desejei. — continuou a dizer, portando um sorriso no canto dos lábios. — Qual a sua escolha, Yohma?

— Eu não posso o matar. Não somente por ser meu avô, mas porque prometi que nunca faria isso. — tentava se explicar, mas embaralhava-se nas palavras, conforme o velho o pressionava com o mover negativo da cabeça. Yohma mordiscou os lábios furiosamente, visualizando que aos poucos o mundo ao seu redor desfazia-se, certamente com Kreese tentando uma nova ilusão mediante o fitar de seu Sharingan com o Mangekyō do velho, do qual seus olhos notaram de imediato as intenções, desfazendo-a com o selo único do Genjutsu: Kai.

Antes que retornasse ao Ninho dos Urubus, o seu mundo, percebeu que o Kreese que estava paralisado pelo Relâmpago Negro não era mais do que uma ilusão, e o corpo verdadeiro se encontrava em outra localização. As máculas do uso dos olhos que não o pertenciam intensificavam a imagem de que o velho estava por um fio, com a esclerótica dos orbes praticamente banhada em sangue, porquanto os punhos eram arrolados ao redor do pescoço da menina, usando-a como um refém.

— Largue ela! Isso é entre eu e você! — praguejou o rapaz, e Kreese apenas sorriu.

— O mundo o obrigará a fazer decisões, Yohma! E qual será a sua agora? Se nada fizer, a garota morre. Porém, você pode antecipar o meu movimento! Faça o que for necessário! O que seu coração, sua natureza pedem! Mate os seus sentimentos! — o velho berrava, quase que de forma uníssona. — Ataque primeiro, nunca espere o inimigo. Sem compaixão! — ele ordenava como um sensei faria.

Yohma fitou os próprios punhos, porquanto analisava a situação. Sua mente planejava diversas formas de combater a investida de Kreese contra a garota, mas sua força atual era ineficaz para protegê-la. Ele precisava tomar uma decisão. E até aquele momento, era a decisão de sua vida. Ela não somente teria consequências profundas a si, como também em terceiros.

Desde cedo, havia crescido para dominar a brutalidade. Para ser uma máquina implacável. Contudo, a proteção de sua irmã e até mesmo... As ações do avô o protegeram daquilo. Aprendeu desde cedo que devia atacar primeiro, mas seu coração o dizia o oposto. O indicava que seu destino era proteger as pessoas, e não tornar uma máquina que ferisse outros. Seu sonho particular era ser um civil, e se precisasse colocar as mãos à massa, que fosse para ajudar outrem. Contudo, não parecia ter o controle da situação ali. Não desejava cruzar a linha imposta por suas características intrínsecas, pelo temor do que se tornaria dali em diante, mas uma vida dependia de seu ato. Ainda assim, não conseguia compreender o que deveria ser feito. Ele apenas precisava tomar a decisão, e as consequências...

Bem, que o futuro trouxesse ao mesmo.

Vagarosamente o rapaz fez alguns selos, estendendo os braços. Seus olhos imediatamente perderam a cor, como se a chama de sua juventude fosse apagada pelo o que faria adiante. Sua mente já antecipava a dor que viria a posteriori, e conforme o frio e a chuva caíam, lágrimas escorriam de seu rosto, congelando antes que o percurso fosse finalizado. A partir dali, parte de si estaria morta.

Para que outra pessoa nascesse.

— Chidori Eisō. — murmurou, caminhando alguns passos a frente quando a lança surgiu, atingindo o pescoço de Kreese, sem que a garota fosse tocada.

O mundo ao seu redor tornou-se cinza. Yohma não era capaz de ver a cor daquele momento, como se tudo ocorresse na forma de uma singela e trágica lembrança. Contudo, era diferente. Ali, os orbes queimavam. Sua única dor era mesclada às lágrimas, enquanto os joelhos caíam e fitavam a cena do avô plenamente ferido, procurando pressionar o pescoço de forma a evitar a morte; uma batalha final pela vida. E a imagem aterrorizava a criança.

Enquanto a dor preenchia seu coração de camadas obscuras, o sentimento odioso ocupava o peito. Seu semblante inexpressivo fora tomado pela fúria, e logo após à raiva abrupta. Dos seus pulmões, como um grito de socorro, a voz fora liberada com o absoluto esbravejar, porquanto a dor nos olhos intensificava-se. O trauma o transformava em outra coisa; uma forma distinta. A tão falada e ambicionada evolução de sua kekkei genkai.

O Mangekyō Sharingan.

Gotas fortes de chuva continuavam a cair, enquanto o rapaz despejava sua própria raiva ao mundo. De longe, pôde ver a menina a fitar o corpo de Kreese, enquanto mostrava a língua para a própria kunai, constatando que um selamento se desfazia, permitindo que a mesma voltasse a falar. E, ainda mais distante, Tetsuo alcançava o templo, indo de encontro a Yohma para contornar a situação, mas antes que alcançasse o rapaz, um estranho vórtice temporal se formara pelos olhos da criança, levando um dos braços do patriarca para um local distante, e o atirando no solo em dor.

O momento da quebra mental apenas se desfez na sua última lamúria, minutos depois. O novo poder fora desativado, e o corpo do mancebo caiu no chão. Dali não existia qualquer resposta ou palavra a ser dita. Tetsuo, seu pai, e a garota, apenas o auxiliaram a se levantar. O mais velho, sem um dos braços e ignorando a dor, pôs o rapaz sobre os ombros, e a menina recolheu os pertences, incluindo o corpo e os olhos que um dia pertenceram a Kagura.

A face desmotivada do rapaz fitou o ambiente uma última vez, enquanto era carregado para casa. Nada fora dito, tampouco tentado. Em sua súbita destruição, ele apenas encarava o horizonte, percebendo que a imagem de Kreese se reunia aos urubus e a estranha fantasma pertencente aos seus pesadelos. Um sorriso vitorioso era lapidado nos lábios daquela espécie de espírito, como se houvesse obtido êxito em seu objetivo.

Observar aquilo, apenas trouxe uma conclusão à mente do jovem Uchiha. Primeiro, que todo seu códice havia sido destruído, e que a imagem do avô em súbito desfalecer jamais sairia da sua mente. E, por último, que deveria proteger os membros de seu clã contra as garras daqueles que desejassem obter o seu poder. A ganância e a ambição do avô que haviam o levado àquele buraco, o motivando a fazer o máximo para que nenhum Uchiha passasse pelo o que ele havia passado.

O leque não iria ruir. Cabia a Yohma lutar pela história de seus ancestrais.

HP: 1800/1800 CH: 2045/2500 — ST: 03/07
Ninho do Urubu: (05/05) × Palavras: 1500

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Considerações:

Condições: Traje aqui.
Contagem de gastos: -35CH do Sharingan nv. 3 ativo e -100CH do Chidori Eiso; -100CH do Genjutsu: Kai (Rank-A) e -50CH do Raiton: Kuropansa.
Observações: Solo para conclusão da quest: Sacrifício Uchiha (Kamui), bem como superação do defeito Código de Honra: Humanitário (02). Utilizando Redução de Tempo de Quests, Redução de Tempo de Superação de Defeito e Redução de Graduação para Habilidade Única, que resultam em 04 posts com 400 palavras (04/04) e 01 com 200 palavras. Todos possuem 04h00 de intervalo entre os mesmos. Solicitação feita neste tópico.

Jutsus usados:

Jutsus ativos:

Qualidades:

Atributos:

Bolsa de Armas (10):
+ Kiba selada no pergaminho [00].
+ Makimono (G) – 01 unidade [05].
+ Hikaridama – 01 unidade [01].
+ Fio de Aço – 20 metros [04].

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Viajante

Visitar todas as Cinco Grandes Nações.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Expansão de Terras

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.

Aceito por Todos

Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política

Heroísmo

Conclua três eventos principais e/ou paralelos.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Arsenal em Crescimento

Adquira uma arma lendária.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Mais que Amigos, Friends!

Forme uma aliança com outro vilarejo.

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Planejamento Tático

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) três territórios de nível 1.

Formando

Tenha sua ficha de personagem aprovada.

Um Pequeno Arsenal

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Primeiros Passos de um Ninja

Conclua sua primeira missão.

Eu Tenho um Sensei!

Entre para um time.

A União Faz a Força

Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.

Disputas Podem Ser Saudáveis

Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.

Meu Primeiro Ajudante

Obtenha sua primeira invocação.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

Meu Primeiro Evento Paralelo

Conclua seu primeiro evento paralelo.

Fazendo História

Conclua uma mini-trama.

Falando em Nintaijutsu...

Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.

Superando Minhas Fraquezas

Supere um defeito inato.

Um Poder só Meu

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Explorador de Outras Regiões

Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.

Perito

Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).

Domínio Elemental

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Melhorias ao Meu Arsenal

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Conhecendo Outros Reinos

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Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Conquistando o Mundo

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Forças Especiais

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Liev

Chūnin

Seg 14 Mar 2022 - 1:45

Situação: @Sekiro aprovado.
Considerações: --
Bonificações: Quest + Superação de Defeito

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t78408-fp-the-winter-soldier

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t75177-g-f-diablos

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