Os dias da leoa da areia estavam sendo relativamente cansativos. Altria, desde que voltou do chunin shiken não parou por um instante para descansar, simplesmente estava realizando missões atrás de missões para conseguir obter o reconhecimento e elevar sua graduação uma vez que falhou anteriormente. A mulher estava deitada no sofá de casa, olhando para o teto e para o ventilador. O vento açoitava seu corpo, mas era algo mais relaxante do que se podia imaginar: o calor do país do vento era difícil até mesmo para os nascidos de lá. Apesar de tudo isso, a mulher ainda pensava que seu esforço não era para nada, afinal, estava ajudando a reconstruir o vilarejo.

De súbito, uma carta escorregou por debaixo da porta da frente da casa da Uzumaki. A garota observou aquilo e prontamente seguiu até a mesma para verificar seu conteúdo; no papiro não havia muito, só dizia para esta encontrar um tal de Kasper Ferros pois ele realizaria seu teste para subir de patente. Altria arqueou a sobrancelha e pensou se os anciões estavam espionando-a, afinal, acabara de pensar em quando iria se graduar. Sorridente, trajou as vestes usuais e pegou seus itens, partindo para encontrar o homem citado no pergaminho.

Os ventos de Sunagakure fizeram os cabelos da Pendragon esvoaçarem, dando-lhe uma aparência ainda mais bela. A brisa era suave em sua pele, e mesmo com tudo isso, a determinação da mulher era visível em seu semblante: iria tornar-se mais forte para governar.

Considerações:

Qualidades & Atributos:

Itens:

Ao chegar no local designado, a academia ninja, Altria se viu só. Escutava sua própria respiração, o som da brisa que perpassava pelas frestas das portas e janelas, assim como os raios de sol que atravessavam os vidros. A garota caminhou, mas pôde ouvir o som de seus passos; era incômodo, Altria não gostava daquela sensação, mas continuou ainda sim, segurando com a destra o cabo da lâmina negra. A genin passou por salas vazias, corredores, sentiu um calafrio na espinha ainda que soubesse que não havia nada de errado ali, ou consigo mesma. Suspirou, fitando o breu antes de caminhar para este e dar de cara com o pátio escolar.

—— Olá? —— falou em baixo tom, mas pôde ouvir o eco de sua própria voz. Os olhos esmeraldinos buscaram pelo ambiente algo que pudesse ajudá-la de certa forma, e encontraram uma pequena carta branca, deixada em cima da mureta arenosa. Aproximou-se com cautela, ainda segurando com a destra o cabo do armamento, aguçando seus sentidos e dobrando sua atenção; cautelosa, pegou o envelope e retirou a carta do mesmo, lendo seu conteúdo.

[...]

Isso é alguma piada de mau gosto? pensou, arqueando a sobrancelha enquanto buscava pelo ambiente algum tipo de indicação de onde estava o homem. Tateou o solo em busca de pistas, mas não achou nada que indicasse onde ele estaria. Teceu selos e então expandiu uma barreira com cerca de cem metros, visando encontrar seu avaliador.

Considerações:

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Itens:

A técnica de Altria obteve sucesso em achar o homem, porém, foi sucesso em demasia; achou não só uma pessoa, mas duas, três, quatro, e assim sucessivamente. Perdeu a conta de quantos achou após o centésimo, e com isso, levou a destra a cabeça, suspirando profundamente enquanto pensava numa maneira de lidar com aquilo. Talvez se eu ir de um em um, tentando adivinhar o verdadeiro… não, tomaria tempo demais. O que será que eu faço… permaneceu inerte, pensativa por alguns minutos.

Infelizmente não havia muito o que fazer, Altria, porém, permaneceu matutando ideias de como lidar com aquilo, mas infelizmente não havia nenhuma opção senão ir até as cópias. Altria virou-se de costas, e quando o fez, achou outra carta. Antes de abri-la, pensou em como o homem passou por sua barreira sensorial sem ser detectado, mas não sabia a resposta para tal. —— Você não acha que já chega de joguinhos?! —— bradou em tom autoritário apesar do homem ser seu superior. Suspirou novamente, fitando o breu à sua frente, e foi quando notou as silhuetas que saíram desta, revelando-se. —— E vocês seriam Kasper Ferros, correto? —— disse, um tanto irritada. A garota se aproximou de um dos homens, olhando-o de cima para baixo para gravar sua aparência na mente: roupa tradicional militar, cabelos acinzentados, demonstrando que já possuía certa idade, alto & com olhos amarelos peculiares. A Pendragon, após gravar a aparência do homem, iniciou a busca pelo mesmo, batendo com o cabo do armamento negro para revelar o original entre as cópias.

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E um a um, Altria fez os clones se dissiparem ao bater o cabo da lâmina na cabeça destes. Um a um, repetiam a fala. “Sim, eu sou Kasper, seu avaliador.” Alguns sequer completavam a frase uma vez que a garota já estava cansada de ouvir aquilo repetidamente. Passou-se alguns minutos, Altria ainda continuava batendo nos clones, até que, repentinamente, reparou que o vento já não soava da mesma forma que antes, as madeixas no rosto não balançavam, e o suposto clone que ela fora bater reagiu. Foi pega de surpresa, e nos instantes seguintes se viu prestes a ser agarrada pelo homem. Instintivamente seus pés adquiriram botas elétricas, e num ínfimo instante, deu um salto para trás, visando sair do agarrão do homem. A lâmina negra havia caído no solo, e o som do baque da mesma despertou Altria do “transe” qual estava, trazendo-a de volta para a realidade.

—— Oi, que susto que você me deu. Se fosse um inimigo… eu nem sei o que teria feito. —— disse com respiração pesada. Altria ainda estava assustada com o ocorrido, depois da monotonia, a ação repentina junto do brado do homem fizeram-na desabar no solo, de joelhos, e arfando. Demorou alguns minutos para se recompor, mas o fez, pegando também a lâmina que reluzia com os filetes de luz que perpassavam a janela em suas costas. —— E então, o que faremos agora? —— Indagou, engolindo a seco e desativando sua habilidade e iniciando um breve descanso.

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—— Obrigada. Essa técnica é criação minha, adaptei um jutsu do elemento de raio qual possuo afinidade e criei essa habilidade. —— respondeu, indiferente. Sabia que aquilo não era nem o começo da sua graduação, era apenas um único teste. E o homem estar impressionado com sua técnica não significava muita coisa, também. Kasper dissera para Altria sair pela porta, e ela o fez. Os raios de sol incidiram sobre sua face, e ela levou a destra para tapar os olhos por alguns segundos, quando abaixou, notou uma construção gigantesca à sua frente. Mas o que.. pensou, fitando o edifício, maravilhada. —— Foi você que fez isso, Kasper-san? —— disse enquanto ainda observava o local, mas quando reparou, o homem não estava do lado dela, e sim há sessenta metros.

Altria seguiu até lá, e observou o mesmo por alguns instantes, assim como as plantas dos prédios em cima da mesa. Ouviu a explicação do homem e ponderou por alguns instantes como o faria, e lembrou-se das técnicas em seu arsenal. Altria tornou-se invisível, e seguiu para dentro do edifício, com sua técnica elétrica ativa mais uma vez. Caminhou devagar, avaliando os arredores assim como lembrando-se dos locais descritos no papiro de outrora.

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Caminhou a passos lentos e precisos, visando minimizar o barulho que fazia com seus passos. Altria passou pelo primeiro andar sem nenhum problema uma vez que não possuía quaisquer inimigos, já no primeiro… Cinco pessoas, três delas num canto, duas noutro, optou por lidar com o grupo de menor número uma vez que seria mais prático. Não avançou com velocidade, pelo contrário, foi sorrateira, tentando minimizar o som de seus próprios passos. Ao se aproximar, cerca de dez metros, parou por um instante para ver como apagaria ambos os inimigos ao mesmo tempo, e então, decidiu agir quando teve uma ideia.

Altria avançou, dessa vez, um pouco mais rápido devido à proximidade com os homens. A garota retirou a lâmina negra da bainha e visou bater na cabeça de um dos inimigos, e visou repetir o mesmo com o outro inimigo com o menor intervalo possível. Não obstante, se obtivesse sucesso em sua investida, usaria da pouca força para tentar segurar os corpos antes que estes tombassem e fizessem barulho. Recuou com passos lentos e suspirou, visando continuar a busca pelo infanto naquele gigantesco edifício. Esconderia os corpos se obtivesse sucesso, e então, Altria continuaria em direção ao segundo andar.

Considerações:

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Itens:

Altria sucedeu-se em seus movimentos, e quando foi para pegar os corpos, estes tornaram-se areia; ouviu atrás de si a explicação de Kasper, mas quando virou, notou que este não estava mais lá. A garota arqueou a sobrancelha mas continuou trilhando seu caminho, indo para o segundo andar. O mesmo era bastante similar ao primeiro, sendo a única diferença os trios que faziam a ronda. Observou estes por algum tempo, observando seus padrões; já que eram feitos de areia, sabia que um golpe em todos seria mais do que suficiente para acabar com estes de uma só vez. Com isso em mente, preparou-se, deixou todos estarem em linha reta e então avançou, rápida e precisa.

Altria partiu com o máximo de sua velocidade, carregando consigo uma lâmina em tom roxo com cinco metros de comprimento, mais do que o suficiente para cortar três inimigos de uma só vez. Com os mesmos em linha reta, e a garota avançando como um meteoro desenfreado, esta visava partir os três grupos no meio, na altura da cintura, com a técnica de raio roxo. Se obtivesse sucesso, caíria, cansada, no final do golpe. Usaria desse tempo para iniciar um descanso, e consequentemente recuperar suas forças; suas técnicas também foram desativadas, restando-lhe apenas o descanso forçado. Altria rastejou-se para esconder-se atrás de alguma mesa para tomar fôlego e retomar a ativa.

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Enquanto estava escondida, Altria matutou ideias em sua cabeça de como lidar com os inimigos nos doze andares, imaginando se precisaria manter a invisibilidade ou se em algum momento poderia avançar, não sabia, simplesmente não podia imaginar o que fazer a não ser quando chegasse no local, mas, ainda não o faria, descansaria mais um pouco antes de subir para o próximo andar. A Pendragon fitou as janelas do edifício, observando o sol, e enquanto o fazia, de súbito, Kaster falou em seu ouvido mais uma vez, assustando-a novamente. Mas que merda… pensou, ainda fitando as janelas, respirando mais rápido.

O homem diminuiu os andares, pondo apenas o próximo e um terraço depois deste. Aquilo facilitaria o trabalho, mas isso não tornaria a situação menos perigosa agora que não precisaria usar mais da discrição. A genin ergueu-se, apoiando na mesa qual estava, e iniciou a subida, calma e lentamente, com a destra repousando na bainha da lâmina negra. Quando chegou, observou os inimigos, havia cinco deles, dois à frente, dois no meio e um no fundo, porém, estes numa distância de cinquenta metros da garota. Suspirou, e sorriu, visando iniciar o embate.

[...]

—— Onde eu estou? —— Indagou, mas sabia que não haveria resposta. Estava no mesmo local, mas os inimigos haviam desaparecido, isto é, só havia ela e o homem do fundo no ambiente, os outros haviam se dissipado. Altria sentiu um sono repentino, e indagou-se do porque, não tinha sentido, ela estava em graduação, dormir no meio desta seria algo completamente surreal; negou-se a fazer, apertando com força o cabo da lâmina que repousava em sua cintura. Todavia, quando o fez, sentiu seu rosto mudar, isto é, sentiu a dor de sua pele desfazendo-se, dando lugar ao rosto de um companheiro: Chome.

Altria… murmurou o rapaz, levando a destra até o pescoço da mulher, sufocando-a. Altria caiu de joelhos, estava indagando-se do porquê o companheiro faria aquilo, depois de tudo o que aconteceu, depois dele dizer que seria seu companheiro e a ajudaria a conquistar seus objetivos… A mulher lembrou-se do garoto trocando sua vida para deixá-la viver, e agora estava tentando matá-la? Isso não estava certo, esse mundo não estava certo. A Pendragon não deixaria sua vida se esvair sem lutar pela mesma, nem mesmo se precisasse matar seu melhor amigo; com a canhota, agarrou o braço com a força que possuía e tirou o mesmo da sua garganta, ergueu-se com dificuldade, mas era notória a raiva que ela tinha naquele instante. Seus olhos, penetrantes, fitaram o inimigo.

—— Me perdoe, e adeus. —— falou a Chome, e interrompeu a circulação de chakra no próprio cérebro, livrando-se da técnica ilusória. Viu os inimigos que se aproximavam, e com calma, retirou a lâmina negra da bainha. Teceu um único selo e seu corpo foi tomado por uma armadura de raios, assim como seus pés foram cobertos por um par de botas. Os raios, outrora azulados, tomaram a cor negra, mostrando que ela não estava mais para brincadeiras.

—— Venham. —— disse em baixo tom, avançando contra os inimigos.

Acometeu com velocidade e precisão naquele que estava mais distante, o ilusionista. A mulher visou cortar-lhe a cabeça num singular movimento, deixando para trás todos os outros; sua velocidade aparentava ser superior a dos antagonistas, e se de fato fosse o caso, a peleja se encerraria de forma rápida. O segundo movimento, direcionado aos outros dois que estavam há quinze metros do ilusionista, à sua frente e as costas dela, foi um avanço, visando enfiar a lâmina no estômago de um e fazer um corte ascendente, enquanto no outro, tentaria um único corte na perpendicular para ceifar-lhe sua vida. Recuou alguns metros – vinte – e aguardou os grandalhões pois contra estes queria testar suas habilidades corpo a corpo.

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A acometida contra os antagonistas sucedeu-se no êxito, em partes, pelo menos. O ilusionista de outrora tornou-se areia, e um dos ninjas da linha do meio também, enquanto o outro desviou, o que fizera a genin esboçar uma reação de angústia. Ainda sim, ela recuou, permanecendo a trinta e cinco metros dos homens, olhando-os fixamente. A garota notou, então, que estes partiam para a ofensiva. O homem teceu selos, e no instante seguinte, uma onda de areia de sete metros tomou à ofensiva, indo em direção a mulher com certa velocidade. Em resposta, àquilo, Altria formou uma esfera na palma da destra e arremessou-a em direção a areia que vinha violentamente em sua direção, visando abrir espaço e passar por esta como meio de defesa, consequentemente deixando os que avançaram para trás.

Se com êxito atravessasse a areia, partiria no máximo de sua velocidade, retirando a lâmina negra da bainha em meio a ofensiva para decapitar o homem que usou da técnica, deixando apenas os outros dois em campo. Estes, apesar de serem ágeis, não se comparavam a Pendragon. A mulher ergueu a lâmina, e no instante seguinte avançou, utilizando de uma técnica de paralisia que se efetiva, deixaria os inimigos à mercê de seu golpe, que visaria findar suas vidas. Tendo êxito ou não, recuaria quinze metros e permaneceria atenta.

—— Eu almejo o topo, Kasper. Meros bonecos de areia não irão me parar. —— bradou, por fim, apontando a lâmina negra para o céu.

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E então, vitória. Altria saboreou aquele momento por alguns minutos, imersa no êxtase de uma batalha. Sabia que não aguentaria uma outra batalha longa, e sabia que já estava chegando ao seu limite. O corpo cedeu por um instante, as técnicas oscilaram, e ela apoiou-se na mesa, recuperando um pouco do fôlego enquanto observava o teto do edifício se partir, revelando a figura de Kasper, a exatos trinta e cinco metros da Pendragon. Me testar?! Depois de tudo isso, ainda tenho que lidar com ele?! Meu corpo já está próximo do seu limite, se eu tiver que lutar com ele agora… pensou, mas em seguida estapeou a própria face com ambas as mãos. —— Nem você será capaz de me deter! —— bradou, e então o homem iniciou a ofensiva após estalar os dedos.

Ferros era rápido, tão rápido quanto a própria Genin. A garota permaneceu imóvel enquanto este avançava, e quando este se aproximou, utilizando de seus cabelos para capturá-la, Altria tentou desviar ao se jogar para a esquerda, com dificuldade. Ela estava próximo de seu limite e sabia disso, todavia, enquanto jogava seu corpo para o lado para sair da área de efeito do cabelo do homem, utilizou da técnica de paralisia novamente, tentando deixá-lo paralisado. Ainda sim, o homem convocou uma espécie de leque gigante, e num movimento singular, utilizou de uma técnica contra a mesma, que deixou ser afetada, e arremessada contra uma pilastra às suas costas.

Desgraçado… murmurou, arfando. Altria ergueu-se, com dificuldade, e desativou suas técnicas, sendo a única exceção as amarras de chakra que visavam prender o homem. A garota se aproximou, sangrando devido aos cortes que sofrera; a mesma retirou uma kunai da bolsa que carregava em sua cintura, nas costas, e apontou-a para o homem.

—— Acabou, Kasper, eu venci. —— disse, arfando. A genin estampou um sorriso no rosto e apoiou na mesa, e se deixou descansar por um tempo, precisava; tinha acabado de sair de uma batalha intensa e não precisava de outra, não contra aquele homem que sequer havia demonstrado meia fração de seu verdadeiro poder. Altria sabia, que no fim, ainda faltava muito para ela alcançar o topo.

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Apesar de tudo que passou, a garota venceu seu avaliador, ou pelo menos pensou dessa forma. Kasper dissera que Altria havia passado, e num instante quebrou sua técnica, indo ajudá-la com os ferimentos. Ela estava certa, a diferença de poder entre os dois era gigantesca, mas ela tinha espaço para crescimento, o que de certa forma trouxe felicidade. A mulher estava com um sorriso no rosto, apesar dos ferimentos em seu corpo junto do sangue que ainda saía pelos machucados. —— Apesar da vitória, estou um bagaço. Mas é bom ter essa perspectiva de crescimento, ainda posso me tornar mais forte! —— disse com empolgação, apesar de ainda estar machucada. Kasper ajudou Altria, levando-na ao hospital do vilarejo, onde os médicos e médicas a acolheram e trataram com rapidez e eficiência. Em poucas horas, Altria já estava curada e pronta para continuar a lutar pelo vilarejo da areia.

Há uma carta para você. Uma das enfermeiras avisou.
—— Obrigada. —— respondeu Altria, em tom moderado.

No papiro continha instruções do que a garota deveria fazer: apresentá-la ao gabinete para oficializar sua graduação, e com isso em mãos, ela o fez. A mulher de cabelos dourados seguiu para o local designado onde entregou a carta, recebendo o colete de Chunin juntamente do papel assinado com sua mais nova graduação. Após tal, a mulher rumou para casa, para descansar.

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