Missão 1 –

Ryoma foi convocado pela policia de Kumo para investigar uma quadrilha de crianças que estavam batendo carteira no centro da cidade.


O Jounin resolveu usar um método simples: fazer o papel de isca. Assim, Ryoma colocou algumas notas em uma carteira velha e desfilou pelo centro com o dinheiro à mostra.

Não demorou muito para sentir a pequeníssima mão a puxar a carteira repleta de dinheiro.

Rapidamente, o Jounin ativou o seu Byakugan de forma discreta, mas fingiu não ter percebido o furto. Com o Doujutsu ele seguiu os passos daquele moleque e percebeu que o mesmo se enfiava por entre becos e ruas escuras, caminhando rapidamente para dentro de um casebre na periferia da vila.

Ainda com seu poder ocular, Ryoma notou que a criança entregou a carteira pra um homem gordo, e este certamente era o chefe da gangue de trombadinhas.

Por fim, Ryoma esperou cair a noite e reuniu alguns policiais para dar fim à aquela atividade criminosa. Foi uma operação rápida, discreta, invadindo o esconderijo dos marginais no momento em que estes estavam jantando. As crianças foram encaminhadas para abrigos de menores,  enquanto o homem que as explorava foi indiciado criminalmente e jogado atrás das grades. Mas não antes de tomar um bela surra.


Missão 2 –


Ainda a serviço da lei, Ryoma foi mandado para investigar e prender um pequeno traficante que vendia Ópio no centro de Kumogakure. Entretanto, segundo suas fontes, aquele traficante fazia parte de um conglomerado de bandidos associados à Shishio, seu mestre. Assim, Ryoma tinha a difícil tarefa de cumprir a lei de Kumo, mas também não poderia deixar que o bandido abrisse a boca sobre seus superiores.

Ryoma então reuniu apenas dois policiais para acompanha-lo, e seguiu a investigação conforme o protocolo. Porém, Ryoma manejou toda a operação para que em nenhum momento o bandido fosse fotografado com alguém que pudesse liga-lo à Shishio. Fez isso dividindo os turnos de vigilha de forma tendenciosa, e também tomando para si a tarefa de fotografar e arquivar as provas.

Os agentes que Ryoma escolheu para acompanha-lo eram burros e desinteressados, e foi por isso que Ryoma os eacolheu.

Na noite em que prenderiam o bandido, Ryoma liderou o ataque e os outros dois ficaram na retaguarda. O jounin o atacou ao mesmo tempo em que jogava uma bomba de fumaça no chão, ativando seu byakugan para ter visão e usando o Jyuken de forma ofensiva para ceifar a vida do traficante antes que o mesmo pudesse reagir.

Como se não bastasse, Ryoma implantou uma arma na cena do crime, colocando-a nas mãos do bandido , e graças à aquilo foi possível justificar o assassinato e encerrar a operação sem entregar nenhum dos aliados de Shishio.


Missão 3 –

Chamado em sigilo pelo delegado de polícia, Ryoma foi mandado a investigar a esposa daquele delegado, um caso extra-judicial. Não era do seu feitio, mas Ryoma o faria para conquistar a confiança de seu superior.

Assim, Ryoma seguiu a mulher durante dias e tirou fotos de todas as suas atividades. Mas foi numa terça-feira à noite que a mulher se revelou culpada. A adúltera dama fingia ir fazer as unhas, mas logo se enfiava em uma salinha nos fundos do estabelecimento para se atracar com o faxineiro do recinto. O homem não tinha dinheiro ou prestígio algum, mas com o seu Byakugan Ryoma foi capaz de identificar o motivo daquela mulher arriscar o seu casamento para se divertir com um sujeito tão simples. O motivo, eu vou deixar para a imaginação do leitor.

Por fim, Ryoma coletou as provas, fotografou, mas fez ainda algo mais... ele se dirigiu à sala de provas da delegacia e roubou um pouco de cocaína que estava indo para o descarte. Na noite seguinte, Ryoma invadiu a casa do “Ricardão” e implantou a cocaína em baixo do travesseiro do sofá.

Ao apresentar as provas do adultério ao delegado, o homem furioso queria matar o amante da esposa, mas logo Ryoma o contou sobre a droga e juntos eles tramaram uma pequena operação para incriminar o homem por tráfico de drogas. Bem... daquela forma o delegado teve a sua vingança sem colocar sua carreira a perder e Ryoma ganhou a sua simpatia.