Ela chegou la após terminar de dissecar os pobre animais, junto a uma equipe medica, primeiro veio afoita, quase sem ar ao tentar acompanhar os mais experientes, logo em seguida seu desespero veio ao pensar que sua irmã poderia estar no meio dos corpos, no entanto, ela negou dentro de si essa ideia, sua irmã Jung era perfeita de mais para morrer, e mesmo que a morte viesse busca-la, provavelmente se sentiria acanhada diante de tamanha vitalidade e perfeição, em segundo momento, não havia vindo apenas para poder fazer o que os humanos costumavam fazer se “socializar” diante de uma tragédia, na mente distorcida e distopica da pequena menina de cabelos marrons, estar ali, próxima aos médicos lhe permitiria visualizar algo que, em suma não conseguiria ver se fosse de forma normal.
“Sofrimento, dor, angustia e lagrimas” A pequena não compreendia muito bem esses sentimentos por ser uma boneca quebrada, mas conseguia se maravilhar diante dele, para ela, que foi ensinada que as pessoas a amavam mesmo mostrando apenas o seu lado cruel, o amor era incontestavelmente, parte do sofrimento, portanto, ver pessoas sofrendo, significava que ela também estava vendo o amor em sua forma mais puritana, mais sincera, e todos aqueles sentimentos mesclavam-se dentro dela como se fosse uma nova veia que batia ritmicamente junto ao seu coração, ela queria estar ali, ser uma medica, não para salvar ninguém, mas sim para ver os momentos finais de um ser humano, o momento em que a vida se esvai de seus olhos e as pessoas ao redor choram por sua morte, sim, a única e verdadeira forma de amor.
Se sentiu ruborizada, como uma criança que acabou de ganhar um presente novo, principalmente quando esse presente eram os médicos tentando socorrer em vão aqueles que já haviam se entregado aos braços da morte.
“È TANTO AMOR... É TANTOS SENTIMENTOS MESCLADOS NAS LAGRIMAS, NÃO SÃO LAGRIMAS FALSAS OU APENAS POR SATISFAZEREM O EGO... E A MAIOR DEFINIÇÃO DE AMOR QUE EXISTE...”Ela procurou, caminhar por entre os escombros, sua meta não era salvar ninguém, mas sim continuar a escutar aquela estranha sinfonia feita com as cordas vocais de pessoas que ou estavam morrendo, ou estavam chorando pelos seus mortos, enquanto em vão, algumas pessoas tentavam salvar os sobreviventes.
---Onee-sama... sera que se você estivesse aqui estaria chorando.... se estivesse tenho certeza que até assim ficaria perfeita... ---- Murmurou para si mesma, enquanto passava a mão no rosto e sem perceber, lambia os lábios inferiores.
- Status e Equipamentos:
HP: 450 / 450
Chakra: 850/850
Armas
+7 Kunai [6]
+5 Fio de aço - 1 de [1]
+5 Senbon - 2.50 de [3]
+4 Shuriken [4]
+20 Kibaku Fuuda - 5 de [5]
Arma
Mateki
Rank: B
Valor: 50 Akatsuki Golds.
Habilidades: Amplia o alcance das técnicas sonoras em +30m.
Descrição: Usando a flauta demoníaca (魔笛, Mateki), Tayuya poderia lançar genjutsu e controlar seu Doki tocando melodias específicas. Este é o único item que manteve com ela antes de sua reencarnação. Ela afirmou que ninguém que já ouviu o som de sua flauta morreu. Se o oponente reconhecer sua melodia, ela pode mudá-la para confundi-los. A flauta era durável o suficiente para entrar em choque com um kunai ileso, mas, no entanto, foi cortada ao meio pela técnica de vento de Temari durante sua briga com ela.