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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Shion
Game Master
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Cerco a Sunagakure
E tudo recomeça


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?

Meu nome é Hattori G. Shaka e essa é minha confissão.
Faz algumas décadas que eu e meus familiares caímos por acidente nesse mundo, por décadas eu fiquei preso em algo e apenas conseguia me comunicar através de pensamentos impuros dos homens, adotei diversos nomes para penetrar as mentes deles, o ultimo Jashin, um grupo de religiosos fanáticos descobriram uma forma de me libertar, isso chegou a ser irônico pois meus pais e meu tio também foram libertos nisso. Em meus primeiros anos solto eu me surpreendi com isso, eu sentia um ar mais leve, os rostos eram semelhantes, mas tudo aquilo era meio diferente, principalmente os tais shinobis honrados, conheci alguém nesse meio que se destacava bem seu nome era Mordred, ela tinha uma historia sobre heroísmo, sobre amizade e ajudar o próximo, mas eu soube no início quem ela realmente era, uma pessoa maquiavélica que usaria tudo e a todos sem nem pensar duas vezes com o que poderia atingir ao próximo apenas para se beneficiar. Sabe eu cometi algumas coisas terríveis, mas essa garota, ela conseguia assustar ate a mim. Quando eu apareci e ela soube do meu poder, fez o que sempre fazia, fingia esta do lado do bem, fingia ser uma salvadora, mas por baixo dos panos estava tramando para me conhecer e quem sabe ter um pouco do meu poder, o que ela não sabia era que você não engana um Hattori, diferente dessa garota, nos Hattoris somos honrados, valorizamos aqueles que são leais a nos e o principal, não fingimos ser quem não somos. De vários erros dela o ultimo foi ela achar que tinha vantagem, que tinha poder sobre mim, ela utilizou de seguidores para tenta me derrubar e tomar meu lugar, admito no inicio me atingiu feio, mas o problema de pessoas gananciosas e mesquinhas, sem qualquer empatia ao próximo é que logo logo você é cobrado, Mordred tentou atingir um Deus porque se achava superior e acima de todos, terminou como um nada e voltou para o lugar de onde ela nunca deveria ter saído.
Pouco mais de dois anos, eu desafiei meu pai em Uzushio, lutamos até os dois cair, mas no fim eu perdi meu braço, no entanto não encontrava rastros do Darma de Shion, eu venci. Com o passar do tempo eu descobri que meu braço não poderia mais ser restaurado, eu precisava dele para continuar meus objetivos e infelizmente eu nunca fiz o treinamento Hattori, eu não conseguiria fazer selos com uma única mão, sobrou apenas uma pessoa que conseguiria anular o jutsu de Shion, minha irmãzinha Angell, eu imaginei que ela não me ajudaria, mas no passado eu plantei uma sementinha dentro dela, sementinha que so seria ativada caso ela por um momento não confiasse totalmente em Shion, ela escondeu um encontro meu e dela durante seu treinamento no passado, ali foi meu momento de começar conquista-la aos poucos. Depois a observei por alguns dias, entendi como funcionava a mente dela, era só uma garotinha sozinha que precisava de um abraço, eu saberia lidar com isso e ate admito que foi gostoso no início, mas... Eu não sirvo para ser irmão de ninguém, comecei a extrair o poder que Shion colocou em Angell aos poucos, isso me ajudou a descobrir algo que só ela sabia, ele ainda estava vivo, eu o encontrei. Foi uma dura batalha eu admito, Takura me surpreendeu muito no decorrer de Suna e olha, ela ter se clonado me pegou de surpresa, no fim eu e meus irmãos a derrubamos.
Agora meses após Suna, eu acho que cometi um pequeno erro e destruir o mundo ninja, provavelmente Shion esta vindo me matar, caso você esteja vendo isso agora, provavelmente eu já estou morto, quero que você continue meu trabalho, a mãe precisa voltar, ela irá purificar este mundo.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Tenor
Presente
Os Hattoris adentraram a uma porta secreta em meio aos escombros do gabinete, eles seguiram por um corredor, Shaka tomando a frente, a cada passo dele mais próximo mais a respiração dele ficava mais ofegante, chegou um momento que era só possível ouvir os passos e a respiração dele ecoando pelos corredores. Mais a frente estava a grande porta que foi se abrindo aos poucos diante de todos.

Entrando ao local a primeira imagem vista por Angell Grey, fez a mulher larga o cajado por um momento e colocou suas mãos em sua boca enquanto não segurava as lagrimas, atrás de Takura estava o grande tanque, ele estava com algumas rachaduras que pingava um pouco do liquido, a frente do grande tanque estava Takura de pé olhando para cada um dos presentes, a mulher de cabelos loiros utilizava uma roupa azul que se assemelhava as de Shion porem uma versão feminina, em seu pescoço estava o grande pingente do lobo destacado, pingente esse que pertencia a Shion.

A sala tinha uma proporção de mais ou menos 50m², era um grande laboratório com computadores, monitores com visão de câmeras de toda Suna, o que se observarem dava para perceber que ela estava de olho em tudo desde o início, isso incluir a invasão a vila pelas florestas, do outro lado nos monitores existia filmagens dos primeiros experimentos com Shion, e vários e vários canos passando pelas paredes, provavelmente o que levava toda a energia de Suna.

Shaka virou a Katana e se preparava, Angell Grey enfim parava de chorar, ela olharia para Angell Hattori. – Você esteve certa... Sempre esteve.  – Ayako olhava para seu pai naquele estado. – Meus cálculos estiveram errados? Eu não acredito que eu perdi e logo para meu pai, que homem incrível. – Ayako se posicionava a direita de Angell Grey também se preparando. Shaka nem notou que os irmãos estava atrás dele quase como uma equipe, ele resolveu então quebrar o silencio. – Como você está viva?  – Takura não tirava o deboche do rosto, mantinha sua mão direita na cintura. – Bem, para quem conseguiu clonar o grande Hattori Shion, não foi difícil ter um clone de vantagem. – Shaka resolveu da um passo a frente e ela apontou seu dedo para ele. – Eu não faria isso se fosse você. – Obviamente ele não deu ouvidos e caminhou, do chão saiu uma forte descarga elétrica o derrubando de joelhos deixando a katana cair aos pés de Takura, ela com os pés levantou a arma e acertou um golpe no vidro quebrando derrubando Shion em seus braços, ele ainda estava desacordado, ela o colocou na frente dela, colocou a lamina próxima a garganta dele o fazendo de refém. – Então amor, não vai me apresentar a seus filhos? – A cena era repugnante, ela segurando o corpo dele com um braço passando pelo peito dele e massageando, e com a outra a arma no pescoço do homem. – Tudo bem eu me apresento, olá crianças! Eu sou a nova mãe de vocês, sou Takura, Hattori Takura. – Ela finalizava com um beijo no rosto de Shion. Enquanto isso Shaka estava completamente desabilitado no chão. – Que merda é essa?  - - Eu me preparei para os Otsutsuki por muito tempo, essa sala barra completamente os poderes deles, aqui dentro você não passa de uma criança indefesa. – Shaka estava totalmente fora de combate, tudo estava nas mãos de ambas as Angells e Ayakos. Takura olhava para os mais velhos. – Olha eu não conheço vocês, nem mesmo encontrei nada nas memoria dele, mas ao olhar para os rostos de cada um eu consigo ver as semelhanças. – Ela olhou para Shaka. – Vocês são eles não são? Os verdadeiros, aqueles que vieram do outro mundo, consigo olhar algo diferente em vocês. – Angell Grey passou por Shaka e não sofreu nenhum efeito das armadilhas dela, Takura aproximou ainda mais a arma da garganta de Shion o que fez Angell recuar. – Utilizar um refém é algo baixo, deixe ele aí venha me enfrentar.  – Takura passava seu rosto ao de Shion. – Porque você está querendo nos separar, não ver o quanto ele está feliz em meus braços? – O homem ainda completamente inconsciente sendo vítima do sadismo daquela mulher, Angell Grey tentava se conter, mas era difícil ver o pai naquela situação, por sorte Ayako já estava se preparando e comunicou mentalmente com ela. – Rainha, agora! – Angell sorriu e bateu o pé no chão, Takura escorregou e ao tentar cortar Shion, Ayako avançou na mulher contendo o braço dela com a Katana, com o outro ele puxou Shion para trás e o empurrou para Angell que o recebeu em seus braços, Ayako ficou ali segurando o braço da arma pelo pulso de Takura, e enquanto com a outra ele apontava o dedo na direção do peito da mulher. – Eu não gostaria de matar uma mulher, nem mesmo você, por favor não se mexa. – Takura abriu um sorriso. – Que cavalheiro. – Ayako sentiu sua mão que tocava no pulso dela sendo congeladas, ele retirou e afastou. Enquanto isso Angell tentava acordar Shion, nada surtia efeito, ela olhou para Angell Hattori. – Tente descobrir como acordá-lo, nós cuidamos de Takura. – Takura batia palmas. – Realmente brilhante a forma que vocês lutam, no entanto eu fragmentei a mente deste homem em tantos pedaços que vocês jamais conseguiriam acordar ele, ele nesse momento está enfrentando memorias do passado tão terríveis que ele sequer sabe que estar vivo. – Angell Grey se irritou ainda mais, se afastou e ficou ao lado de Shion, colocou dois dedos na testa dele e tentou se conectar a mente dele, mas nada surtia efeito. – Por que eu não consigo acessar? – Shaka ainda sofrendo de dor explicava. – Ele não te conhece, nem mesmo faz ideia de quem você seja, sua mente não vai conseguir conectar a dele, no entanto... Ela consegue. – Todos olharam rapidamente para Angell Hattori, Angell Grey estendeu a mão para ela. – Pode ser perigoso e se você não for capaz de resistir o que você ver poderá ficar com a mente presa a dele para sempre, gostaria mesmo de tentar isso?  – Foi dado esse pequeno questionamento para Angell, a batalha pelo menos no início ficaria nas mãos de ambos os Ayakos, Takura caminhou um pouco a frente. – Não vai funcionar... -  



Considerações:


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[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final XPhGAqaOlá, Convidado, eu sou o Shion.
Vim te trazer alguns conselhos que facilitarão o seu jogo aqui no Naruto RPG Akatsuki:

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Shion
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[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b
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Angell Hyuuga Hattori
[ HP: 3000/3000 | CH: 4330/7100 | CN: 250/400 | ST: 12/22 ]
[ Byakugou no In: 500/500 | Souzou Saisei: 00/08 ]
[ Hachibi: 5000/5000 ]


Ayako aceitou o convite da azulada para continuarem, ambos, juntos de seus outros três irmãos, avançando em direção a Shion. O atraso deles quanto a seus correspondentes e a Shaka só diminuiu quando estes alcançaram primeiro a porta do laboratório de Takura, que se abria com certa lentidão. Porém, ainda no caminho, a azulada já usava e abusava de seu Byakugan para vasculhar quanto pudesse do interior daquele local; agora já era a hora de focalizar sua atenção a ele, visto que, graças ao cativeiro de Shion e à feitoria de Takura, não devia demorar a também se transformar em mais um campo de batalha. Ela tentava pensar, mas a desequilibrada parecia precavida até demais; para cada plano que começava a mentalizar, encontrava uma possibilidade grotesca de falha apoiada nos mil aparatos dispostos por todo o local ou mesmo nas experiências que havia tido até então com o falso Shion. Ela queria se camuflar, mas quem poderia lhe garantir que as câmeras não fossem munidas de lentes semelhantes às dos óculos especiais que o esquadrão do Oeste roubou dos guardas da Areia no momento da infiltração na vila? Queria arquitetar uma armadilha para Takura ou alguma separação entre ela e Shion com terra, mas quem poderia lhe garantir que ela também não simplesmente explodiria tudo – colocando em risco tanto os filhos quanto o pai naquele momento –?, mesmo que (talvez) prezasse por seu laboratório. Já entrava em dúvida entre um ataque direto e uma tentativa de defesa a Shion; que tipo de estratégia conseguiria pegar Takura de surpresa? A azulada mordeu seu próprio lábio inferior com alguma força. Por ora, só conseguiu se limitar a continuar captando chakra natural e tornar a se transformar.

Mais à frente, os três irmãos do outro mundo iam contemplando seus erros: Angell com relação à ignorância e à teimosia; Ayako com relação à inferioridade ao pai; Shaka sendo o primeiro a se arriscar contra Takura... e tão logo sendo subjugado por ela mesma, que, novamente em uma harmonia perfeita com a loucura, libertava e se aninhava em Shion, enquanto também o ameaçava com a espada dele próprio. Aquelas porcarias que ela se atrevia a falar foram entrando e se acumulando na mente da azulada, martelando tanto e com tanta força que nem mesmo lhe deixavam se atentar – quanto mais entender – os motivos da queda de Shaka e do triunfo de Ayako e Angell. Foi apenas quando alguém – sim, nem mesmo isso a azulada conseguiu discernir naquela ocasião – lhe chamou, a fim de lhe repassar os cuidados para com Shion, que ela voltou a si. ...por mais que nem isso tivesse durado tanto assim também; Takura revelava ainda outra das inumanidades que havia cometido contra ele – agora tendo a mente como alvo – e Shaka e Angell queriam criar mais empecilhos para os planos de ação da azulada. Ao som dos últimos dizeres de desestímulo de Takura, a azulada fechou seu único olho.

– Gyuuki. – e chamou mentalmente.

Porém, o hachibi já sabia; podia sentir o que a jinchuuriki sentia. Mesmo que não tivesse sido chamado, já o faria. Só... que era bom para ele ouvir a voz de Angell, ainda mais lhe pedindo qualquer auxílio que fosse.

No átimo seguinte, ao reabrir seu olho, ela emanou as piores das intenções, carregadas da pressão da mistura de seu chakra com o chakra do hachibi, em direção a Takura, sem desviar mais seu foco daquela cara toda deformada pela loucura, como se urrasse direto na cabeça dela: “você vai morrer aqui e agora”. Naquele momento, nada além de tirar a desequilibrada de seu caminho até seu pai lhe importava.

– Espere aí! – mas Gyuuki protestou. – Não perca a cabeça; você é a chave para o seu pai agora, Angell. Controle-se!

“...pelo menos alguém conseguiu prestar atenção ao que meus irmãos diziam, certo?”, a azulada constatou a si mesma, lembrando-se de umas ou outras palavras que conseguira captar dos “empecilhos” que Shaka e sua correspondente tentaram criar para a salvação de Shion. Enfrentar Takura não era a tarefa dela naquele momento; acessar e reconstruir a mente “fragmentada” de seu pai é que o era.

Ela respirou fundo. Só por precaução, tentou ganhar um pouco de tempo e aumentar as proteções para Shion: mandando uma mistura de seu chakra doton com chakra natural para o solo debaixo de seus pés, fez se erguerem duas estacas de terra emparelhadas à frente de Takura, a da direita inclinada para a esquerda e a da esquerda inclinada para a direita, formando um “X” enorme para separar a mulher dos seis Hattori; rebaixou uma pequena porção de 1m² de terra no ponto em que se encontrava, junto de seu pai e sua correspondente, a fim de utilizar o próprio chão – cujo nível agora estaria 4 metros para cima de seus pés – como barreira; ao passo que criava e já derrubava, menos de 1 metro acima da cabeça de Takura, uma tampa de barro em forma de javali de apenas 3 metros de diâmetro. Não podia simplesmente não tentar dar aquele apoio inicial a seus irmãos, sempre tomando o cuidado de minimizar o máximo que pudesse das adversidades dos prováveis contra-ataques da desequilibrada e da destruição consequente da magnitude de suas próprias investidas dentro de um espaço fechado. Finalmente, caso não encontrasse empecilhos reais, seguraria a mão estendida de sua correspondente, submetendo-se ao que quer que poderia estar por vir. Por seu papai.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Angell'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70412-ficha-angell-hyuuga-hattori
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69243-gestao-da-ficha-angell-hyuuga-hattori
Batsuki
Jōnin
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[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final W4HWh0n




Seguir os irmãos não foi uma tarefa difícil. E, no entanto, ainda assim era pesado. Claro que ele não estava achando um fardo a tarefa de salvar a vida do próprio pai, longe disso. Na verdade, o problema não era com Hattori Shion, nem mesmo com Hattori Angell. Seu problema era com os outros. Uma versão diferente de sua irmã, Shaka e uma versão diferente de si mesmo. Ele nunca ia entender como aquelas coisas estavam acontecendo. Parecia um personagem dentro de um de seus livros fictícios favoritos. Mesmo assim, a contragosto, ele continuou firme tentando não demonstrar tais sentimentos. Temendo que eles pudessem ser usados de forma indecente pelos inimigos. Se tinha aprendido alguma coisa — e tinha sim, várias — naquele cerco era que tudo pode ser usado contra você. Principalmente suas fraquezas e erros. Então, quando chegaram ao destino, ele fez questão de forçar as batidas de seu coração a diminuírem, assim como tentou limpar sua mente gradativamente. Precisava manter o foco, por mais inexperiente que fosse. Pois, do contrário, não teria como ajudar sua verdadeira irmã, muito menos o seu pai.

Entrar no lugar foi um pouco claustrofóbico. A escuridão permeando os ninjas fizeram Ayako questionar a própria sanidade. Estava indo direto ao covil da inimiga. Por mais incríveis que fossem os poderes de todas as pessoas envolvidas, ele era apenas um ninja de nível chunin. Ainda era fraco demais para lutar contra bestas e deuses. Seu coração voltou a acelerar. Mas então acessaram de fato o laboratório e aquela primeira visão destroçou de vez seu coração. O tanque com rachaduras por onde o líquido deslizava, as imagens terríveis expostas nas câmeras, mostrando um Hattori Shion vulnerável sendo feito de cobaia. Ayako sentiu o estômago embrulhar, precisando cobrir a boca com a mão com receio de vomitar.

O impacto não tinha atingido apenas o mais novo. Os irmãos de outro mundo reagiram de modo atípico. Aquele outro Ayako falava de cálculos, como se não passasse de um estranho jogo. Shaka questionou a sobrevivência de Takura, uma dúvida muito bem deixada anteriormente. A mulher trouxa a verdade de forma quase banal, como se fosse óbvio; e o garoto sentiu que devia ser. Ela não se colocaria na linha de frente tão cedo, não era um peão, era... antes de ele concluir a sua linha de raciocínio, Shaka atacou. A ofensiva, no entanto, não serviu de nada. Uma forte descarga elétrica o derrubou, mas o Sharingan de Ayako não via de onde vinha aquele chakra. A explicação beirou algo inexplicável — ele não entendia muito bem o que eram os Otsutsukis e seus poderes. Mais uma vez os poderes dela derrubavam o grande Shaka. Ayako começava a duvidar dos poderes do irmão.

Mas ela não era um peão, era uma... Takura fez o derrotado Hattori Shion de refém. Angell Grey passou na frente do irmão, ela não tinha os poderes dos tais Otsutsukis. A frase usada por ela fez o menino se lembrar de como a sua irmã daquele mundo devia ter se sentido quando ele fez o pequeno Hope de refém. Abaixou o rosto por um instante, sentindo o peso nos seus ombros e ergueu-o novamente. A nojeira da cena cresceu uma raiva dentro do menino em vê-la usando Shion daquela maneira. A raiva foi se tornando maior e mais feroz. A luta que aconteceu rapidamente entre eles terminou com Shion sendo resgatado pela outra versão de Ayako, mas a raiva ainda estava ali. Crescendo, crescendo, crescendo. Hattori Angell também estava furiosa dava para notar pelo clima emitido por ela contra Takura.

Desgraçada, o pensamento começou a se multiplicar em ecos. A voz dentro da cabeça dele soava menos com ele mesmo a cada instante. O lábio superior se erguia ligeiramente, revelando os dentes, como uma besta. Abaixo de seus pés o chakra fluiu traduzindo-se numa estrada gélida a fim de congelar os pés da mulher, por mais frágil que a técnica fosse. Os punhos do garoto fecharam com força, enquanto sua irmã começava a preparar terreno para separar a mulher dos Hattoris. De onde vinha tanta raiva? Ele nunca havia se sentido assim antes. Abriu as mãos e fechou para o sangue fluir. Aguardava o momento exato de começar seus ataques — isto é, assim que sua irmã tivesse condições de começar sua parte naquele plano excêntrico de resgate. Mas a raiva continuava se acumulando.

Você quer matá-la, não quer?, alguma coisa disse em sua mente. E sim, ele queria. Era tudo que ele queria naquele momento. Matá-la, destruir até seu último resquício. Os dentes ficavam mais selvagens, a aparência dele não era mais de um garotinho assustado, começava a ficar feroz. Sentia uma energia fluindo dentro dele, como se a raiva tivesse uma forma física também. Mas não podia atacar ainda, não, ainda não. Só quando tivesse certeza da segurança de Angell e de Shion, só então começaria de fato a investir contra aquela mulher. Pois ela não era um mero peão, ela era... uma peça a ser destruída.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1637/1650 | ST: 00/10 | V: 00ms/14ms | F: 00/02.
Gobi: CH: 3500/3500

Consid.:
Jutsus Usados:

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Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Batsuki
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t83043-ficha-batsuki-mangetsu
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t80006-gf-batsuki
Shion
Game Master
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Giphy
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Cerco a Sunagakure
Blood, Sweat & Tears


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?

Takura demonstrava uma confiança gigante, mas por um breve instante ela chegou a demonstrar hesitação, as crianças Hattoris tão jovens demonstrou uma raiva momentânea tão grande, o laboratório chegou a tremer, a água reagia borbulhando na medida que o chakra das bestas de caudas foi tocado, uma gota de suor chegou a escorrer no rosto dela.

As crianças chegaram a tentar atacar, mas a forma que Takura defendeu fez Angell Grey arregalar os olhos, a mulher nem se moveu e nada conseguiu tocar o corpo dela. – Essa técnica... – Angell dizia em choque, Shaka complementava. – Isto é de Shion. – Ayako entrava na frente dos demais para protegê-los.

Enquanto isso Angell isolou ela e a Grey para enfim tentarem alcançar Shion e o trazer de voltar do seu próprio pesadelo, Angell tocou a mão de sua irmã mais velha, ela deu uma última instrução. – Assim que você entrar você estará sozinha, tempo e espaço isso não fará sentido lá dentro, sei que está nervosa, eu também estou. – Disse ela olhando para Angell dando um pequeno sorriso, no entanto as mãos da mulher tremiam, o rosto dela estava meio pálido, ela com sua outra mão retirou sua capa/sobretudo e cobriu o corpo de seu pai que estava seminu, Shion soltou uma breve respirava fria, o que demonstrava que ele estava com frio, sensação essa que Angell sabia que era mal sinal. – Você irá ver visões e memorias de nosso pai, tome muito cuidado, você é aceita dentro dele no entanto não significa que esta segura lá dentro, a mente dele pode assimilar você como só mais uma memoria e fundir sua mente com a dele para sempre, se você se deixar cair pelas emoções pelo o que você acabar vendo, você ficará presa lá dentro para sempre. – Ela abriu um sorriso grande. – Quando você chegar até o núcleo de tudo isso, erga seu dedo, eu sei que você já o viu fazendo o símbolo uma vez, faça o uma vez e você sairá. Boa sorte irmãzinha.

Instruída e encorajada, Angell G. segurou firma a mão de Angell , colocou a mão dela sobre a testa de Shion e aplicou seu poder, o corpo da azulada caiu repousando sua cabeça no ombro de Shion, ele estava olhando na mesma direção de Shion e assim a azulada entrou naquela missão de resgate pessoa. – Ela entrou, agora resta apenas seguramos Takura ate ela conseguir. – Por enquanto Angell protegeria o corpo da azulada.



Primeiro momento ela se sentiria sozinha em um lugar completamente escuro, ouviria sons de água pingando e ecoando por tudo, sua perna estaria molhadas ate metade da canela, Angell estaria utilizando sua melhor roupa de batalha, todas as suas técnicas foram desativadas, se ela olhasse no reflexo da água ela viria que seu rosto estava completamente intacto como se nunca tivesse sido machucado, seu chakra e vigor em perfeito estado, porem naquele local onde não importa para onde ela olhava nada era visto ela sentia um vazio enorme no peito. Após algum tempo olhando ao redor ela ouviria vozes. – Tenho a impressão de ter te visto antes, há poucos dias na floresta. - - Você tá legal? - - Qual o seu nome? - - Ora ora, se não é o lobo Hattori com mais um novo brinquedo! -  Grande maioria dessas palavras é de conhecimento de Angell, ela vivenciou esses momentos, mas tudo não passava dos pensamentos de Shion, iam ficando mais fortes, invadindo a mente da azulada, causando bastante desconforto e ate mesmo um pouco de angústia. Dessa vez ela ouviria a voz de Katsura. – Não, Shion... – que ele complementava. – O que? ME DIGA! Eu sou assim mesmo! E isso é tudo que eu posso dar em troca do vocês me dão. Seus corações e almas. Ontem, quase perdi meu filho. Você deveria entender isso. E pelo oque? Pelo quê? Por isso? Por isso? E eu sei que vocês todos querem que eu diga que mudei. Que essa merda de organização vai mudar. Mas aprendi uma coisa nesses últimos dias. – Angell se sentiria irritada nesse momento como se ela fosse quem estivesse falando aquilo, junto a angústia, ela viu Shion a frente de uma grande mesa, junto a seus companheiros do passado, Katsura estava de pé a frente dele como se o confrontasse, na mesa existia algo que se assemelhava a dinheiro porem do mundo de Shion, como se ele tivesse os pagando por serviços concluídos, ele estava bastante irritado falando com ela. – Aqueles merdas. Aqueles merdas são piores que nós. Políticos, malditos juízes, membros da nobreza. Eles são piores que nós. Nunca vão nos aceitar em seus palácios não importa o quanto a gente tente fazer a coisa certa. É por causa de quem nós somos. É por causa de quem somos e de onde nós viemos, porra. – Ele se virava e olhava para Yohanna. – Não é mesmo, Yohanna? Yohanna sabe, ela estudou a revolução. E sabe que nós temos que conseguir o que queremos do nosso jeito. – Ele olhou para uma outra mulher na sala. –  Lizzie, quero que saibam que esse dinheiro era para você porque, muitas noites, foi você que impediu que meu coração se partisse. E ninguém mais. – Lizzie olhava meio desconfortável, Shion enfim abaixava o tom da voz, se Angell olhasse bem para as mãos de Shion e Katsura, notariam que nenhum dos dois utilizava aliança, aparentemente os dois já estavam divorciados. –  E o resto de vocês aceitaram o dinheiro do rei. Vocês aceitaram a porra do dinheiro do rei. Quando aceita esse dinheiro, o rei espera que você mate. Não é, Opus? – Opus mantinha sua cabeça baixa em silencio. – É assim que funciona. Não é, Light? – Hitsugi levantou e pegou o dinheiro e voltou a se sentar – Isso mesmo, meu senhor. – As vozes enfim pararam da cabeça de Angell, seu corpo parecia cansado e fraco, ela sentiu tudo aquilo que Shion passou naquele momento enquanto pagava aqueles que trabalharam para ele, Angell viu seu pai em plena liderança, viu o homem que poucos conhecia.

Aos poucos ela poderia voltar a respirar, aos poucos ela se sentia voltando a aquele lugar escuro novamente, ao caminhar abaixo dos pés dela ela viria seu pai porem ela bem mais jovem, ainda criança o rosto dele não tinha a mesma marca vermelha de antes, caso ela tentasse utilizar o byakugan para ver além, ela não veria nada só o grande vazio. Após um tempo mais caminhando por aquela água ela começaria a sentir um pouco de frio que ia crescendo aos poucos, do lado direito dela ela viria seu pai caminhando, seu olhar sério e imponente de sempre, a esquerda dela viria Katsura Grey também caminhando com o mesmo olhar sério e imponente. O frio começava a crescer tanto que ficava difícil de aguentar, a presença de Shion e Katsura sumia, Angell via dois garotos um de cabelos negros, outro de cabelo dourado e uma menina de cabelo vermelho, os dois garotos pareciam está brigando e a menina separando a confusão, se ela olhasse nos olhos do garoto de cabelo preto notaria que era seu pai, a menina Katsura e o menino de cabelo dourado Hikari Opus.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Original

Mais a frente ela escutaria passos lentos ecoando, cada toque de passos na água o coração da azulada dispararia mais forte, cada vez mais que aquilo se aproximava um calor subia no corpo de Angell, de repente ela sentiu um forte e gostoso abraço, era uma mulher loira de vestido, ela sorria para Angell. – Como você é linda. – Angell sentiu seu corpo ser aquecido com o amor daquela mulher, em seguida uma voz de um homem aparecia. – Mavis, deixe a garota respirar. – Ela então soltava um pouco Angell. – Desculpe, eu acabei me empolgando e esqueci de me apresentar. – Ela se levantou ficando ao lado do Homem. – Eu sou Mavis Uchiha e este é Hattori Hanzo, somos seus avôs. – Diante de Angell a memória em forma física dos pais de Shion apareciam, mas eles pareciam esta consciente que aquilo se tratava e tentava reconforta Angell, o homem se aproximou ele tinha longos cabelos azuis, ele de pé colocou sua mão grande sobre a cabeça de Angell e chegou a bagunçar um pouco o cabelo dela, um gesto de carinho. – Você é bem parecida com sua mãe, mas esses olhos... você herdou esse olhar de poucos amigos dos Hattoris, tadinha. – Hanzo tinha os mesmos olhos azuis que Angell herdou de Shion, a pele do homem era um pouco escura como se fosse queimada e seu corpo tinha várias marcas azul, algum jutsu ou quem sabe de batalha. – Sabemos que esta confusa, mas estamos aqui para te orientar até as portas.  – Disse Mavis tentando manter Angell calma, Hanzo retirou a mão do cabelo dela e começou a explicar.– Meu filho tem uma mente bastante perturbada de vários e vários acontecimentos do passado, a mulher loira lá fora fragmentou a mente dele em vários desses sentimentos, medo, determinação, orgulho, raiva etc. Cada porta que você encontrar a seguir irá te levar a momentos onde ele sentiu isso, esses sentimentos são fortes, isso esta matando meu filho aos poucos, e se você entrar provavelmente vai ser contaminada por eles, você precisará ser forte, não poderá deixar os sentimentos tomarem conta de você e ajudar Shion a superar os mesmos, acredito que você possa conseguir mais ajuda no caminho, existe mais dois aliados que te aguarda mais a frente. – Mavis deu um último abraço em Angell. – Quando você chegar a seu pai, quando você conseguir você vai entender quem realmente é Hattori Shion e o que significa ser um Hattori. – Ambos elevaram seus dedos para o alto fazendo aquele símbolo que Shion mostrou para Angell e Angell Grey explicou mais cedo.

Com os ensinamentos de seus familiares Angell se viu uma vez mais determinada a frente dela uma grande escadaria,  ao lado da escada vários e vários lobos a observando, ao subir ela vai notar uma grande porta amarela, era o medo, assim que ela tocar na maçaneta e entrar ela vai sentir um medo que nunca sentiu antes, tudo aquilo que a assustava irá começar a afetar com força, visões do passado, coisas que estão na cabeça dela, tudo será usada contra ela, mas, enquanto ela tenta se manter firme, um novo ser aparecerá e tocará no ombro dela sorrindo. – Calma, Tio Hikari Opus está aqui, ou você prefere padrinho? – Diante de Angell estava Hikari Opus, seu tio e Padrinho, melhor amigo de Shion e rival, ele estava sorrindo, diferente de seu pai que era alguém mais frio, Opus ela alguém mais alegre. – E então, vamos ajudar aquele fracote e sair dessa? Afinal uma garotinha tão fofa como você não pode chorar por um babaca como Shion. – Dizia o homem enquanto o local se tornava uma versão diferente de Konoha, os cabelos longos e dourados do homem se mexiam ao vento, Angell notaria uma confiança no rosto dele, algo bem incomum.

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Considerações:


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Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b

Angell Hyuuga Hattori
[ HP: 3000/3000 | CH: 5040/7100 | CN: 000/400 | ST: 11/22 ]
[ Byakugou no In: 500/500 | Souzou Saisei: 00/08 ]
[ Hachibi: 5000/5000 ]


Angell ouviu atentamente as constatações e instruções que sua correspondente lhe dava para que o resgate do pai de ambas fosse concluído com sucesso. Sentia a tremedeira da mão dela, que segurava desde instantes antes, via o que parecia ser pavor na expressão e até mesmo na cor do rosto dela, por mais que ela tentasse disfarçar ao sorrir, e notava o frio que seu pai passava, mesmo sendo não apenas um Hattori, mas o Hattori. Sabia – e muito bem – o que todas aquelas nuances significavam, mas não se deixaria abalar ou mesmo influenciar; apesar de ter ficado irritada antes, graças à repulsa que as atitudes e os dizeres de Takura quanto a Shion lhe causaram, já estava retomando sua compostura, e, diferentemente do nervosismo que sua correspondente dizia sentir e julgava que era sentido também, Angell estava apenas... ansiosa. Pelas últimas horas, pelos últimos dias, pelos últimos dois anos, ela tinha esperado pelo momento em que poderia ficar junto de seu pai outra vez. Seria agora ou nunca.

Sua mão foi levada de encontro à testa de Shion, e, ao tocá-la, ainda enquanto pensava não só na importância, mas também na profundidade do gesto que sua correspondente lhe instruíra a fazer quando conseguisse salvá-lo, a azulada apagou por alguns instantes. Quando voltou a si, deparou-se primeiro com o breu, depois com os sons do que parecia ser algum líquido gotejando, então com a sensação de ter a parte de baixo de suas duas pernas imersas também em algum líquido, e, por fim, com o sentimento de vazio. Olhou em volta, querendo procurar por sabe-se lá o quê. Olhou para cima – sem efetivamente tentar enxergar algo –, para (quem sabe) focar em sua audição, a fim de captar algo que pudesse se esconder naquele (quase) silêncio. Olhou para baixo... e enfim ganhou o que poderia chamar de “pista” quanto ao que estava começando a vivenciar: bem como sua correspondente tinha lhe dito antes que aconteceria, ela se viu exatamente como era na última vez em que esteve com Shion – intacta.

Então ela já tinha começado a se embrenhar nas memórias dele, não? ...memórias como as que acompanhavam os trechos de um diálogo que ela jamais esqueceria: aquele que marcava o início de sua trajetória com seu pai e seu irmão, Shaka, em plena floresta que circunda a Folha. ...memórias como as que causavam reações exasperadas a trechos de um outro diálogo, agora, que ela nunca havia ouvido antes, nem nas histórias que Shion, Katsura, Shaka ou mesmo sua correspondente já tinham lhe contado. Flashes das visões que complementavam esse outro diálogo de repente começaram a aparecer bem diante dos olhos de Angell, e, pouco a pouco, ela sentia como se entendesse a situação em que aquelas figuras – algumas até conhecidas suas – estavam inseridas, por mais que, dentro de sua cabeça, já pudesse jurar que vivenciava pessoalmente aquilo tudo, chegando até mesmo a se irritar enquanto vocifera-... vociferava?, ela própria?, até sem saber tão bem assim o que estava acontecendo ali?

Não... aquela sensação de irritabilidade que percebia crescendo dentro de seu peito não era verdadeiramente sua. ...apesar de a angústia estranha, quase infundada, ao mesmo tempo que explicável – claro, se ela parasse para tentar fazê-lo –, ser, sim, sua – por mais que não exclusivamente. E a fraqueza e o cansaço?, eram só seus? O retorno ao breu de antes, o caminhar com os pés afundados naquele líquido, o vislumbrar de um momento remoto das vidas de seu pai e sua mãe... eram só seus? O frio? ...por que frio? Por que... tanto… tanto frio...? E o péssimo pressentimento que sempre acompanhava tanto frio...? Era daquilo que Angell falava antes de Angell entrar em sua mente? Angell? Sua filha... em sua mente?, tendo suas sensações?, sentindo seus sentimentos? Deparando-se com um calor crescente que o aproximar de uma terceira – mas assim tão agradável quanto – presença lhe causava? Por mais que não conhecesse aquela presença ainda... apesar de poder jurar que, na verdade, conhecia, sim.

A azulada saiu de um transe momentâneo só para entrar em outro; ao ser abraçada por aquela presença – sim, de todo estranha, mesmo que calorosa e agradável –, flagrou-se confusa o bastante para ficar (e se manter) boquiaberta. Por que seus avós podiam estar materializados a ponto de falarem consigo, tocarem-lhe o tronco e os cabelos, saberem de quem ela se tratava e o que ela fazia dentro de uma mente que sequer lhe pertencia? Eles se explicavam, diziam que lhe guiariam... e, com isso tudo, bem aos pouquinhos, ela foi se recompondo mais uma vez – respirando, como seu avô havia pedido a sua avó que lhe deixasse fazer. Ela balançou fortemente sua cabeça de um lado para o outro algumas vezes seguidas, tratando de se recuperar por completo logo. Não tinha tempo para ficar perdendo com incredulidades ou dúvidas, muito menos estava em posição de se dar ao luxo de ser influenciada; tinha se determinado, ainda lá fora da cabeça de seu pai, a não deixar acontecer. Agora, teria de fazer por onde.

...e ela bem queria retribuir o abraço de sua avó e repetir o gesto em seu avô, porém, já estando reinstruída e solta – praticamente apressada a seguir em frente quanto antes –, só não arriscou reproduzir o símbolo que ambos lhe faziam, que seu pai já lhe havia feito e que sua irmã lhe tinha dito para fazer quando completasse aquele resgate, justamente porque ainda tinha todo o caminho a percorrer. Mas também não ousaria deixar Mavis e Hanzo decepcionados; murmurou um “eu amo vocês” e soprou um beijinho tímido para cada um enquanto começava a se distanciar de novo, agora, subindo a escadaria repleta de lobos que lhe olhavam – até como se lhe vigiassem –, alcançando, tocando, abrindo e passando para o outro lado da porta amarela que lhe aguardava... também como ambos tinham lhe explicado que aconteceria. Porém, não era como se fosse tudo ser assim tão simples só porque a azulada estava determinada. Dizemos, ao primeiríssimo dos passos que ela deu porta adentro...

Bem, sentiu como se seu coração quisesse explodir em pavor, já que bombeava para seu corpo todo doses cada vez maiores de um medo latente de absolutamente tudo que um dia já lhe havia assustado. Seus sentimentos em relação à sua correspondente e a Shaka, à simples sombra das possibilidades de efetivamente perder seu pai, ser abandonada ou (por qualquer motivo que fosse) retornar à solidão de pouco mais de dois anos antes, às suas possíveis incompetências e impotências como ninja protetora e curandeira tanto de outros ninjas quanto de civis, enfim, às suas inseguranças todas, tornaram-se um pânico reacendendo em seu âmago e crescendo desgovernado conforme se espalhava por cada milímetro de seu corpo. Mas por quê? O que tinha a mente de seu pai, misto de objetivo com empecilho para a missão de resgate a ele que ela própria tinha desde antes mesmo de invadi-la naquele momento, a ver com seus receios pessoais? Ela já tinha se unido ao que havia no interior de seu pai, mas...

Agora, assim de repente, parecia estar completamente separada mais uma vez. Dizemos, aqueles medos pertenciam à própria Angell, e, mesmo se ela não tivesse como conhecer todos os medos de Shion – naquele dia ou em algum outro do futuro; que fosse –, sabia que muito – senão tudo – do que lhe sufocava agora não se parecia em nada com o que sufocava seu pai em momentos de fraqueza. (...se é que esse sufoco ou esses momentos de fraqueza realmente existiam.) E, acima disso tudo ainda, por que medos que Angell julgava já terem sido superados voltavam à tona e com tanta intensidade em seu interior agora? Ela sabia que o despreparo e as mortes, não apenas durante o cerco à Areia, mas comuns a quase todas as missões que já havia feito em sua vida, não poderiam ser culpa sua; de tanto tentar evitar baixas, até mesmo para o lado “inimigo”, quem seria louco o bastante para sonhar em apontar o dedo em sua direção? Ela tinha isso tudo constatado e estruturado já há muito tempo.

Quanto ao que não podia nem mesmo tentar controlar... Angell ainda carregava consigo as lembranças de cada resquício de seu pai em seu próprio mundo: Gyuuki, Everything, Floco de Neve, Ayako e tantos outros, que lhe cercavam – mas que não dependeriam de si mesma para continuarem lhe cercando – a todo momento. Mas por que diabos algum deles lhe abandonaria? Se nem mesmo Shion tinha lhe abandonado, afrontando a morte física, desafiando a morte psicológica e enganando a morte espiritual, por que qualquer um deles lhe abandonaria? Não fazia um pingo de sentido; ela precisava admitir. Porém, sobre Shaka, sua correspondente e talvez até mesmo o outro Ayako – tão para lá de seu alcance quanto –, o que ela poderia dizer? O que ela deveria fazer? Talvez seus maiores receios se resumissem a não poder contar com a sorte quando o assunto englobava seus irmãos do outro mundo... até porque jamais haveria sorte capaz de mudar mentalidades tão concretas de ninjas tão teimosos.

Mas, ainda assim, a azulada sempre tentava. Mesmo que improvisando ou dançando de acordo com as músicas alheias, cantando coincidências de acordo com seus sentimentos que se refletem em situações das mais diversas e atuando em peças que às vezes sequer lhe pertencem, a azulada sempre tentava. Se conseguiria ou não, infelizmente não tinha como controlar, mas a azulada sempre tentava. Era assim que ela era; era assim que ela continuaria sendo. ...e o que lhe espantava naquele momento era só o fato de que disso ela nunca tinha tido qualquer receio. Até porque, se costumava funcionar tão bem, que mal poderia fazer? ...justamente porque não fazia. Talvez – só talvez – a verdadeira força dela residisse nisso, e ela precisasse mesmo ter chegado tão longe – ela ainda se via em um âmago que não o dela própria – para raciocinar direitinho e passar a pensar assim em definitivo. Era esse tipo de constatação que fazia, sim, sentido; ela também precisava admitir. Mas sempre tinha sido tão óbvio...!

Que até parecia uma piada de mal gosto. Ela só não sabia quem em sã consciência teria coragem de criar esse tipo de trocadilho e esperar que ela – ou qualquer outra pessoa – acabasse rindo. Até mesmo o homem sorridentemente tranquilo que surgia de repente ao seu lado naquele momento não parecia ser capaz de tal atrocida-... por que Angell não percebeu a aproximação, sentiu o toque ou ouviu com clareza tudo que aquele homem começava a lhe dizer? ...sendo que ele bem parecia ser uma das “mais ajuda”s, dos “dois aliados” de quem seus avós lhe falaram antes, assim como alguém muito recorrente nas memórias de Shion, que, talvez por isso mesmo, tivesse propriedade para se referenciar a ele como o estava fazendo. Eles deviam ser amigos extremamente próximos. E, mesmo se não fossem, algo na aura daquele homem fazia com que a azulada se sentisse segura o bastante para ela própria classificá-lo assim, além de querer aceitar toda aquela ajuda que ele parecia querer dar a Shion.

– Eu... não ouvi bem a primeira parte... – ela murmurou. – ainda estava um pouquinho perdida. Por favor, me conte de novo quem você é...


“But it’s the only thing that I have.”


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Shion
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Cerco a Sunagakure
Medo


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?



A forma que a herdeira lidou com seus medos impressionou ate mesmo Opus, no entanto isso parece ter desgastado ela, a ponto de ela não entender o nome dele, o homem excêntrico colocou a mão na boca para limpar a garganta e repetiu. – Nossa... você não me ouviu... Seu pai fazia a mesma coisa. – Ele começava a rir alto e parava em seguida. – Vamos lá novamente, eu sou Hikari Opus, eu e seu pai somos grandes amigos, praticamente irmãos, então você pode me chamar de Tio Opus, mas se preferir pode me chamar de padrinho.

Opus passou na frente de Angell e apontou para frente, o cenário era apenas uma floresta bem verde, porem na medida que começarem a da passos os medos de Shion começaria a aparecer. – Seu pai sempre foi um exemplo para muitos da nossa época, embora ele fosse um homem bastante serio ele temia muitas coisas, logo mais iremos ver tudo isso, algumas desses medos vai tentar nos ferir, precisamos passar por todos eles ate chegar a ele, precisaremos ajudar Shion a superar seus medos. – Ele voltou seu olhar para Angell. – E bem, olhando para esses olhos não vai ser difícil, você esta bastante determinada. – Opus e Angell entraram na jornada dos medos de Shion, o que essa floresta mostraria para eles ainda seria revelado.

Caminhando a passos cautelosos, uma arvore começa a acontecer uma transformação, ela atinge forma de pessoas, a cena era de um garoto deitado com a cabeça no colo de uma mulher, o rosto da mulher era muito parecido com o Katsura, o garoto seria facilmente identificado devido a marca no seu rosto, Shion, ele ficava ali deitado e aparentava triste. Opus começou a explicar. – Seu pai teve em Azshara a visão de uma mãe, ele fez tudo por ela, e continuou fazendo ate o fim, ele tinha medo de perder ela e ficar sem nada, no fim ela o traiu  e o condenou a morte, sua mãe o ajudou sair disso. – Esse medo não passava de uma simples visão, ele poderia ser ignorado ou não caso Angell quisesse interagir com a cena.

Seguindo mais a adiante as arvores tomaram forma novamente, a cena era de Shion olhando para um homem conversando de longe, Shion parecia meio triste ao ver o homem naquele lugar, parecia um bar, o homem estava acompanhado de outros que ambos vestiam as vestes de uma outra Kumo, eles pareciam rir das piadas que o homem que chamava a atenção de Shion conversava. – Opus... faz muito tempo. – Shion se aproximava dele, batia sua mão direita no peito duas vezes como um cumprimento e abaixava a cabeça em respeito, Opus ao notar a presença de Shion fez uma cara de decepção. – To achando que este estabelecimento está com o tipo errado de reputação. – Dizendo isso Opus se virou para sair, fez um gesto com o dedo apontando para Shion, sua boca demonstrava nojo, ele se virou e se retirou, a dona do estabelecimento começou a segui-lo. – Existem cem facções de guardiões, vai deixar de servir noventa e nove delas porque serviu uma. – A mulher tentava argumentar. – Por favor senhor, volte... volte. – Ele com o braço afastava a mulher de perto dele. – Fique longe de mim. – E se retirava do local, Shion começou a olhar para Opus partindo e foi ficando em fúria, quebrou uma garrafa com a mão e foi pra cima de Opus um pouco agressivo. – VAI SE FERRAR ENTÃO TA LEGAL! EU NÃO TO NEM AI PARA O QUE VOCÊ PENSA DE MIM! – Opus já se virou tão irritado quanto acompanhado de seus guardas. – ENTÃO ESTÁ NOS SEGUINDO POR QUÊ? - - Porque vocês vão ouvir o que eu tenho pra dizer. - - Eu não tenho que ouvir nada. Você traiu o código, guardiões não sequestram crianças. - - Eu já disse o que se passou, eu não tinha noção de nada. - - Não tinha noção porque não quis ter, porque te fez rico. - - Eu só peço um lugar no grupo, eu uso esse emblema como você usa. - - Pode se vestir como nos, mas nunca vai ouvir as trombetas da liberdade ao morrer Shion, e ninguém vai honrá-lo em seu tumulo. – Opus o segurou pela gola da jaqueta dele e começava a falar mais calmo. – Se você acha que eu sinto prazer o exilando, está errado, você partiu nossos corações. – Opus se retirava e a cena se encerrava com Shion parado se sentindo completamente humilhado. Opus virou para Angell. – Esse dia eu cometi um grande erro, eu não tentei entender tudo que rolou, tempos depois eu soube que seu pai foi forçado a fazer o que fez, ele não teve escolha e nem mesmo tinha noção do que fazia, após isso ele fundou sua organização e se tornou aquele homem perverso que você já deve ter ouvido falar... Foi culpa minha, eu vi um amigo precisando de ajuda e não ajudei por arrogância. Me desculpe pelo que fiz a sua família. – A cena se encerrava e o caminho se abriu. Por um instante aquele homem tão confiante parecia um pouco fraquejado, mas ele abriu um sorriso. – Vamos lá.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final HrROt3l
Mais a frente estava uma imagem de Shion, ele estava de joelhos e tinha uma pessoa de pé falando com ele, ao se aproximar essa pessoa era Katsura, a expressão da Katsura era diferente da serenidade que ela sempre teve, ela parecia jogar os pecados de Shion nas costas dele. – Foi tudo minha culpa... – Shion se lamentava, Katsura sorria continuando o provocando. – Você afastou seu filho, você e esse seu jeito. Adora usar como desculpa que era para um bem maior, que tentava proteger a todos, mas não, era simplesmente para o grande Hattori Shion se tornar mais forte. – Ele permanecia de cabeça baixa. –  Sim... é verdade. – Shion estava se entregando aos medos cada vez mais. – Se você não tivesse presente talvez Shaka não tivesse cometido tantos erros, você é o culpado Shion. – Ele continuava em silencio. – VOCÊ ME MATOU HATTORI SHION! – Ele arregalava os olhos assustado, Katsura criou uma lâmina e entregou para ele. – Se mate... acaba com isso, nos polpe de você, pague por ter matado nossa família. – Shion pegava a lâmina e mirava próximo a seu coração. – Me desculpe Katsura, me desculpe Shaka, me desculpe Angell. – Ele se preparava para enfiara lâmina, Angell teria alguns instantes para salvar seu pai desse medo.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Knightmare-scene-700x300
Com o sucesso desse salvamento restava apenas um ultimo medo, das coisas que Shion mais temia o que estava a frente era o mais difícil, ele sempre via um mundo destruído por uma batalha, Shion morreu em Suna, Shaka e Angell G. lutaram um contra o outro ate o fim, isso levou o mundo com eles matando bilhões de inocentes, Ayako Hattori retornou a seu mundo e se tornou um tirano como Angell G. foi um dia, como seu pai foi um dia e como todo Hattori deveria ser, o pequeno Ayako abandonou sua irmã sozinha e foi para longe onde eventualmente acabou se matando devido a muitos problemas que ele se envolveu, por ultimo Angell sozinha sem seu pai, sem seus irmãos e todos os seus amigos mortos, ela se entregou a depressão, acabou enlouquecendo e se enforcou sozinha na mesma floresta que conheceu seu pai. Shion estava parado vendo tudo aquilo horrorizado, ele chorava, gritava, mas não podia fazer nada pelos seus filhos, este era o medo de Shion, morrer e sua própria família se matar pelos erros dele.

Conseguindo um meio de resgatar ele, Opus a levara para a próxima porta de cor laranja, determinação.

Considerações:


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Os olhos da azulada cresciam consideravelmente à medida em que Opus se apresentava mais uma vez, dizendo-lhe para chamá-lo de “tio” ou mesmo “padrinho”; como fosse da preferência dela. Apesar dos instantes anteriores não terem sido nada agradáveis ou tão simples de serem deixados para trás, ela se flagrou abrindo um sorriso ao homem. Podia sentir a alegria dele lhe contagiando, claro, mas sabia – e sentia na pele de novo agora – como é sempre bom ter companhia... sobretudo quando esta se importa. Angell acabou levando suas duas mãos à destra de Opus assim que o viu dando o primeiro passo à sua frente. Segurou-a com firmeza, quase apertando-a entre seus dedos, como se, com esse tipo de gesto, pudesse agradecê-lo por também não abandonar Shion e por lhe oferecer a ajuda necessária para o resgate.

Ainda assim, começou a caminhar floresta adentro, sempre próxima de Opus, atentando-se às imagens ao seu redor e aos dizeres dele próprio. No início, não tinha lá muita ideia do que fazer além de permanecer como uma observadora passiva daquelas cenas todas que se formavam e iam se desenrolando com a ajuda das árvores que lhe cercavam. Viu novas memórias de seu pai – com sua outra avó, Azshara, com o próprio Opus, com sua mãe... –, mas, em um primeiro instante, enquanto tudo parecia nos conformes, não teve coragem de tentar interferir em nada. No instante seguinte, porém, quando as situações começaram a se distorcer – sim, com Katsura se comportando de uma forma que Angell jamais tinha visto - e esperava jamais ver também - em relação a ele –, já não conseguiu mais se conter; em um ímpeto, soltou suas duas mãos da de Opus e disparou para frente – até seu pai –, atirando-se de joelhos entre ele e sua mãe, mas voltada a ele, querendo nivelar seus rostos, seus olhos correspondentes, diferenciados agora só pelas expressões de cada um – desistência para Shion e incredulidade para Angell –, suas bocas, e, assim, talvez seus pensamentos. ...até porque ela continuava dentro da mente dele. Agarrou as mãos alheias, de novo com as suas duas, mas, agora, apertou-as, tentando até desviá-las para baixo, para o chão. No que ele estava pensando?

– Papai, você pode me sentir?, – ela perguntou em alto e bom som. – pode me ouvir? Por favor, papai, espere; me deixe te explicar algumas coisinhas.

Se conseguisse a atenção de Shion, continuaria:

– Esse seu medo... não faz sentido. Não sei o que aconteceu entre você e a mamãe, mas isso tudo é algo que ela faria? Eu a vi tantas vezes... sempre junto de você, do seu lado, nem que fosse só pelo meu bem-estar. Ela ama essa família maravilhosa que vocês dois construíram juntos; ama você por ter originado tudo e sabe quanto você batalha a todo momento para manter as coisas alinhadas. Ela sabe quanto você se culpa por erros que nunca quis cometer, e quer salvá-lo com o amor dela, mesmo que refletido no amor de seus filhos. Não faz sentido ela te condenar, papai...

A azulada se referia a como tinha acabado de superar – e mais outra vez – seus próprios medos. Será que, por ela estar dentro da cabeça de Shion, ele teria visto suas batalhas e poderia entendê-las e assimilá-las?

– Isso não passa de uma distorção criada pela sua culpa. Não se deixe sucumbir, papai... por mim, pela mamãe... Por favor, não.

Porém, naquele momento, algo bastante diferente chamou a atenção da azulada: novas figuras inseridas em novas situações começaram a surgir, dispersas em cantos aleatórios nas imediações da cena em que ela tinha se intrometido, com a única semelhança entre todas sendo a essência caótica. Mortes de corpos e almas, com direito a derramamento incessante de sangue e lágrimas, tanto de sua família quanto de conhecidos e estranhos dos dois mundos, rodeavam-lhe agora. Com a morte de Shion, contrariando opiniões tão sem fundamento quanto os próprios medos dele de terceiros ignorantes, tudo caiu em... completa desgraça. E realmente ainda havia quem acreditasse assim cegamente que ele não era a salvação... Mas a azulada não só não compartilhava dessa visão como tentava esclarecer suas próprias opiniões a seu pai.

– ...como você pode ter medo de morrer e destruir seus filhos, mas, ao mesmo tempo, aceitar se matar por já ter destruído seus filhos? – ela murmurou, mais a si mesma que a Shion naquele momento, apesar de voltar a olhá-lo, querendo descobrir se tinha sido mesmo capaz de impedir o suicídio dele. – Nossa família não será destruída facilmente - como ainda não o foi. Meus irmãos e eu temos uns aos outros, e, acima de tudo, temos você, se não nos acompanhando deste lado, nos vigiando do outro; eu mesma sempre senti isso, desde ainda antes de te conhecer. ...ou você já se esqueceu do sonho que eu te contei que tive próximo daquela madrugada?

Angell abaixou sua mão direita, até poder tocá-la no chão à frente de seus joelhos e, ali mesmo, espalmá-la. Enquanto mantinha sua canhota apoiada – e apertando – ambas as mãos de seu pai, estivessem elas inertes ou não, tentaria se ligar ainda mais diretamente à cabeça dele com sua direita, como se o chão fosse a superfície do cérebro dele, sobre o qual, agora, ela própria se mantinha.

– Você consegue sentir...?, – ela voltou a fazer suas perguntas a Shion, – consegue sentir como eu mesma me sinto em relação a meus irmãos? – lembrando-se do amor - acima dos receios, claro - que tinha para com seu Ayako, o outro Ayako, sua correspondente e até mesmo Shaka. – Acha mesmo que vou deixar seu legado se perder pela teimosia de uns ou outros desencontros de pensamentos em nossa família?, sabendo que você nos acompanharia até depois que morresse de verdade? Papai... não posso - não podemos - desrespeitá-lo assim... Você sabe, não sabe?


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Determinação


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?



Em meio a todo aquele sofrimento Angell se pós a frente de Shion, ele sentiu ela o chamando, ele viu ela segurando a arma, Angell disse coisas fortes, coisas que fez ele sentir bem, fez ele refletir cada palavra da culpa que ele sentia, Shion largou a lamina e ficou olhando para Angell, aquele olhar de orgulho, a visão foi completamente despedaçada, Angell resgatou seu pai de um momento difícil.

Ela avançou para a próxima e a mais difícil, em meio a tanta desgraça, em meio a tanto sofrimento a voz da azulada tocou o coração dele, o homem parou um momento olhando para aquilo refletindo, ele sorriu de leve ao lembrar do sonho de Angell, todos os momentos felizes que Shion teve com seus garotos veio a sua cabeça, terminando com ele abraçando Angell no gabinete um dia muito importante quando ele selou o Hachibi nela, a força de Angell em alcançar o coração daquele homem fazia até a própria Katsura sentir inveja, as palavras dela penetrou forte na mente dele. – Angell!!! – Aquele mundo foi completamente despedaçado, um chakra viajou até o corpo de Angell e a modificou sem ela perceber, Opus olhou para ela e disse. – Deveria se ver no espelho... – O cabelo de Angell se tornou curto exatamente como o do seu pai, mas eles não poderiam parar ali, a próxima porta foi aberta.

Nesse novo desafio as coisas estavam bem diferentes para a azulada, ela se viu vestida com a marca dos Hattoris em sua roupa, ela parecia estar em um barco onde vários homens também com as marcas dos Hattoris aguardavam a aparição de alguém, Opus puxou Angell pelo braço afastando da multidão. – Venha, eu sei o que é isso... – Enquanto eles passavam os homens gritaram o nome de um homem. – HATTORI SAMA! – Opus continuou afastando Angell ele queria explicar o que era aquilo. – Isso aconteceu há 5 anos depois daquele lance com Shion, eu estava no departamento de estado de Kumo, Shion era um militar que servia o país de fogo e Kumo, os rebeldes tomaram a embaixada e a segurança me tirou de lá, mas eles fizeram reféns. Shion veio a mim com um plano, ele queria invadir o prédio pelo mar e em seguida pelo esgoto, e eu disse não, vamos negociar. O problema é que os rebeldes não negociaram e mandaram matar todos, invadiram o porão, e o que encontraram estava vazio. Shion havia ignorado minhas ordens diretas e coordenou uma operação militar não autorizada em solo estrangeiro, salvando a vida de uma dúzia de políticos, inclusive a da minha mulher. Ele foi promovido depois daquilo para Hokage, nunca tive motivo para não indicá-lo ao cargo de Sombra do país do fogo. – Enfim a presença do homem apareceu diante de todos, Shion apareceu a frente do timão do navio e começou a discursar. – Homens, o governou ainda não nos autorizou, Opus aquele idiota está aguardando que papeis sejam assinados para salvarmos vidas, sabem o que penso disso, não é? OPUS QUE VÁ PARA O INFERNO! – Os homens comemoravam, Opus dava um sorriso. – Desgraçado... – Ele olhava para Angell. – Esta é a determinação de seu pai, se ele tem certeza de algo ele vai ate o fim não importa as consequências, infelizmente essa vontade dele na verdade causou vários e vários problemas no futuro, vamos não temos mais nada a ver aqui. – Angell e Opus se retiraram e a ilusão mudou.

Dessa vez eles estavam caminhando por vários e vários espelhos de gelo mostrando Shion em várias épocas, ele protegendo crianças, ele liderando incursões, uma voz fazia um questionamento direto a Angell. – Perguntar porque lutamos é perguntar por que as folhas caem... Talvez haja uma pergunta melhor.   – Essa era a voz de Shion questionando Angell sobre a sua determinação. A frente dela aparecia seu pai, junto a sua mãe, Shion se aproximava dela com aquele olhar intimidador de sempre e a questionava. – Por que motivo lutamos? Para proteger lar e família, preservar o equilíbrio e trazer a harmonia. Para meu povo, a pergunta é: Pelo que vale a pena lutar? – Está a hora de Angell demonstrar sua determinação.

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Angell podia ver o olhar, ouvir a voz e sentir o chakra – todas sensações reconfortantes – de seu pai para si conforme conseguia tirá-lo das enrascadas em que os medos dele lhe colocavam a todo momento. Aos poucos, ia se sentindo cada vez mais na presença – não mais só espiritual, como psicológica também – de seu pai. ...mas ainda lhe faltava poder sentir o abraço – completamente físico – dele de novo.

Tirando-a de seus devaneios tão saudosos, a voz de Opus invadiu seus ouvidos outra vez, dizendo-lhe que devia se olhar no espelho. Naquele primeiro momento, não entendeu o que ele estava significando; chegou até a julgar que ele estava lhe elogiando pelo ótimo trabalho quanto aos medos de Shion, mas não havia qualquer sorriso no rosto dele para indicar um elogio – vulgo, um motivo de alegria. Porém, antes que pudesse questionar o comportamento de Opus, viu-se o acompanhando até – e já para o outro lado – de uma segunda porta. ...que pareceu trocar suas roupas como mágica e mudar completamente seu corte de cabelo, mesmo que não lhe desse tempo para sequer se adaptar à situação; ela precisava era entender o que acontecia ao seu redor – de novo só como observadora passiva –, associando o que via e a história que Opus lhe contava. Seu pai desde sempre fora impulsivo, sobretudo para poder se manter no controle das situações em que podia comandar tantos outros ninjas, mas, quando o assunto envolvia um bem maior, a justiça, a paz, a harmonia... às vezes até a própria Angell também acabava se deixando levar. Era indiscutível, mas não de todo ruim. Inclusive, Opus mesmo parecia concordar; o retomar do sorriso dele, apesar de acompanhado de um pequeno xingamento a Shion, indicava, ao menos do ponto de vista da azulada, esse conformismo.

Mas o que veio a seguir é que, primeiro, encheu-a de orgulho de seu pai, e, logo depois, colocou-a contra a parede. Opus lhe explicou que a cena simbolizava a determinação de Shion, bem como ela constatava por conta própria que as demais cenas projetadas nos espelhos de gelo por entre os quais ambos caminhavam agora o faziam também... e seu pai, ressurgindo junto de sua mãe, mas se aproximando de si sozinho e lhe lançando um olhar mais duro que aqueles dos quais ela gostava de se lembrar, fez-lhe uma indagação final extremamente direta.

...que, claro, pegou-lhe de surpresa. Dizemos, ela sabia de sua motivação como kunoichi, mas o que, exatamente, lhe fazia se determinar dia após dia a não se desviar do caminho que havia escolhido e tanto batalhava para continuar trilhando? Seu desejo de se tornar poderosa o suficiente para cuidar de outras pessoas, fossem ninjas necessitados ou civis incapazes de se salvarem sozinhos, era reflexo do quê? Tudo que ela dizia e fazia para se manter firmemente presa a tal convicção tinha qual significado? Mesmo aquele cerco à Areia... tinha sido aprovado – e tão apoiado – por ela própria com qual finalidade? Claro que a salvação de seu pai – sinônimo da salvação dos dois mundos – era imprescindível, mas por que ela se determinou a ir até o fim?, custe o que custasse? Era como se... toda vez que alguém precisasse de sua ajuda, ela se flagrasse abdicando deliberadamente de seus desenvolvimentos – e isso em todo tipo de sentido – para criar novas possibilidades e encontrar novos rumos a outrem; bem como, agora, para com seu pai, sua progressão se limitava a libertá-lo de “só mais do mesmo”, até porque ela já conhecia o bastante da história de vida dele para saber que os últimos dois anos o tinham retornado à força aos tempos de confinamento e escravidão dele, tempos estes que, claro, ele não apenas não merecia, como também não tinha batalhado tanto para exaurir, mas ainda acabar vendo ligados a si como que por alguma regra ou algum destino imutáveis. Era isso que Angell chamaria de “empatia”, de “altruísmo”?

– ...amor. – ela murmurou.

Ainda estava se acostumando à ideia, mas já havia constatado com toda certeza: era por amor que ela julgava valer a pena lutar; era por amor que ela estava ali, naquele mesmo instante, arriscando sua própria existência em seu mundo para tentar recompor a mente de seu pai e, assim, resgatá-lo daquele pesadelo.

– É por amor – a azulada repetiu, fortificando o tom de sua voz - ou, em outras palavras, demonstrando sua determinação. – que vale a pena lutar.


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[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Original
Cerco a Sunagakure
Raiva


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Amor
Amor, esta era a resposta da azulada, daí que vinha sua motivação, aquilo que fazia ela ficar de pé todos os dias para encarar o mundo. Angell ama tanto seu pai que moveu o mundo para buscar ele do inferno que ele sofria nas mãos de Suna, enfrentou Deuses, protegeu guerreiros lendários com sua força ate o fim, e mesmo com todo o sofrimento que Suna causou a seu pai ela se manteve firme para ajuda-los quando Shaka e sua irmã enfrentou o falso Shion, esta é Angell Hyuuga Hattori, quem irá mudar o mundo.

A determinação dela abriu um sorriso no rosto de seu pai, ele olhou com uma certa arrogância para Opus, mas sorriu para sua filha, se abaixou a olhando nos olhos. – Angell... eu não sei por onde começar, mas temo que agora não é hora para isso... – No olho direito da azulada a mesma marca de Shion apareceu. – Você irá entrar no penúltimo desafio, minha raiva. Ali é o mais perigoso de todos, se as coisas saírem erradas, se você sentir que é demais para você, quero que largue tudo e vai embora, eu vou ficar bem, eu sempre fico. – Shion se levantou colocando sua mão no ombro dela. – E não escuta esse idiota de cabelo oxigenado, ele não vale seu tempo. – Terminou sorrindo e desaparecendo, a próxima porta completamente vermelha se abriu. – Vamos Angell. – Disse Opus a chamando para acompanhá-lo.



[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final World-of-Warcraft-Rainha-Azshara-Warbringers

Azshara
Entrando nessa nova porta Angell iria sentir um calor absurdo, o local era completamente tomado pelo fogo, vulcões jorrando lava para todos os lados, a terra era quente, o calor era difícil de suportar, Angell sentiria uma raiva dentro de si que ela nunca sentiu antes, algo tão grande que ela sentia seu coração queimar. Uma rajada de fogo veio na direção deles, isso foi graças a aparição de um humanoide de fogo gigante, ele tinha a aparência de Shion, Opus entrou na frente. – Eu cuido disso! HIKARITON! – Ele criou um escudo de Luz, no entanto a raiva de Shion era tanto que o escudo não foi capaz de segurar, a força cresceu tanto que foi despedaçando o corpo de Opus por completo, não restando nada.

O humanoide começava a gritar exalando todo seu ódio. – MEUS PAIS... ASSASSINADOS PELO PRECONCEITO DOS HATTORIS... TRAÍDOS! – Todo aquele ódio que ele guardava dentro de sim estava sendo liberado, quando mais ele falava mais a temperatura parecia subir, ele continuava soltando ainda mais o que seu coração tinha para dizer. – AZSHARA!! NEM QUE EU TENHA QUE ABRIR CAMINHO A FERRO E FOGO PELA VIDA APÓS A MORTE. EU A ENCONTRAREI NO INFERNO EM QUE VOCÊ ESTIVER ESCONDIDO! VOCÊ USOU UMA CRIANÇA, EU MATEI EM SEU NOME, EU MATEI MILHARES DE PAIS, FILHOS EM SEU NOME E AINDA ASSIM VOCÊ ME JOGOU FORA COMO LIXO!

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A raiva crescente no coração de Angell foi aumentando ainda mais, tanto que se ela não suportasse bem ou não estivesse com a cabeça no lugar ela seria sucumbida pera raiva, o próprio fogo do local começava a reagir a ela, seu corpo era totalmente tomado pelas chamas, mas se Angell fosse capaz de resistir a raiva, ela ouviria uma voz doce e familiar que a salvava de toda aquela raiva crescente. –  Sendo assim, nada tens a temer. Nossos erros não são barreiras que nos impedem de caminhar. E, sim, degraus que sustentam nosso coração. Agora, vá. – O fogo seria dispensado, uma força poderosa aparecia ao lado de Angell. –  Oi filha, por que você parece tão cansada? – Katsura Grey estava diante de Angell a abraçando e a protegendo com seu amor.


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Shion sorria para a azulada, exatamente da forma como ela se lembrava que ele sempre fazia antes de desaparecer em pleno Chuunin Shiken de dois anos antes. Porém, ela não teve tempo de retribuir o gesto; os dizeres dele não só lhe instruíam quanto ao caminho mais à frente, como também lhe... incitavam a abandoná-lo. No momento em que Shion repousou a mão em seu ombro, sua vontade foi de agarrá-la mais uma vez para puxá-lo contra si e abraçá-lo finalmente, e fazê-lo sentir na própria pele toda veracidade de suas palavras quando lhe dissesse que “não desistiria”. Sabia que ele sempre ficava bem, sim, mas já estava sofrendo demais – e há tempo demais – para ser simplesmente deixado à própria sorte de novo. Se, antes, ele só tinha quem preferisse confiar passivamente nele a ajudá-lo – antes ou depois de ele realmente precisar; sequer importava –, agora, tinha também a azulada, que, por mais que confiasse, não deixava – nem deixaria jamais – de ficar ao lado dele. ...gostasse ele ou não.

Ainda assim, Shion continuava sorrindo, e, quando pareceu não ter muito mais a dizer à sua menininha, foi desaparecendo, deixando-a novamente na companhia e aos cuidados de Opus, que já avançava para o outro lado de uma porta vermelha. Naquele momento, porém, por mais que Angell não tivesse tempo a perder nem fosse desistir do resgate de seu pai, quis ao menos ter esperado mais alguns instantes e respirado com mais lentidão antes de segui-lo. No primeiro passo que deu porta adentro, sentiu o calor borbulhante tanto ao seu redor quanto dentro de seu corpo, ambos reflexos de uma ira desmedida – e, diga-se de passagem, capazes de lembrá-la do ódio de Gyuuki –, primeiro pertencente a seu pai, então pertencente a si própria. Dizemos... era a mesma sensação que ela teve ao se deparar com as nojeiras de Takura em relação a Shion: uma raiva que nasceu ainda lá em sua casa, no bairro Hyuuga, quando Shaka lhe mostrou o estado em que seu pai se encontrava graças à desequilibrada da Areia, mas que só se manifestou – e foi crescendo mais e mais a cada novo vislumbre dela quanto às atrocidades de Takura; pelas fotos no acampamento, pela entrevista no hospital e cara-a-cara no laboratório lá fora da cabeça de Shion – ali no cerco. Angell se deixou consumir quase no mesmo instante por aquela sensação, como se sequer quisesse lutar contra a mesma; já voltava a pensar no quanto queria tirar Takura de seu caminho até seu pai à força, então sequer se lembrava do que Gyuuki tinha lhe dito quando ela quase perdeu sua cabeça por conta própria. Ainda via o que acontecia ao seu redor... mas conseguia não se importar mais. Sim, Angell conseguia não se importar com o sacrifício de seu padrinho. ...porque concordava plenamente com a causa da ira do humanoide de fogo à sua frente, apesar de, em sua concepção, Azshara ter de ser substituída por Takura – inclusive, em uma coincidência gigantesca: elas duas estiveram sempre tentando se passar por mães que nunca foram - e nunca seriam - para filhos com os quais não tinham a mínima intenção de se importar; nada passava de mais um joguinho de poder e manipulação.

O corpo dela se envolvia em chamas e já começava a se confundir com o fogo do cenário ao seu redor. Porém, em meio àquela ardência, um calor diferente foi lhe englobando... e lhe fazendo reconhecer a sensação calmante de um abraço cuja aura se assemelhava à sua própria, apesar de combinar mais com a de Shion. A voz que, aos poucos, preenchia seus ouvidos, enfim alcançava sua consciência.

...até que o fogo se dispersou, levando consigo um dos sentimentos mais fortes e, claro, horríveis, que a azulada já tinha experimentado em sua vida. E, agora, restavam-lhe só o susto, as lembranças vagas dos últimos acontecimentos e o arrependimento por não ter sido forte o bastante para ao menos se despedir de Opus. Mas nem tudo estava perdido; sua mãe havia mais uma vez surgido para lhe amparar em um momento de dificuldades, trazendo-lhe de volta e em um piscar de olhos à integridade dos pensamentos bons e à tranquilidade sentimentos mais puros. Angell se agarrou ao tronco dela com toda força, agradecendo-lhe mentalmente pelo apoio de sempre.

– É uma história tão longa, mamãe... – ela murmurou em resposta. – mas eu não posso me render; preciso me recompor e salvar o papai.


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Com a queda de Opus, Takura recebeu os poderes de Hikariton, ela apontou os dedos para os Hattoris e começou a disparar lanças, Ayako conseguiu deter a grande maioria, no entanto ela disparou 4 lanças maiores que passou por Ayako o mais velho e iria de encontro ao mais novo.

Enquanto isso no mundo do fogo, Angell estava sendo reconfortada por sua mãe, Katsura colocou a mão no rosto de Angell a curando. – Não se preocupe eu vou te guiar até o fim.  – Após curar os ferimentos de Angell, Katsura se colocou firme a frente dela, seu tom de voz se elevou. – AGORA VENHA, VAMOS SELAR A ESCURIDÃO DE SEU PAI!  – A poderosa Katsura Grey se postou firme na frente de Angell e caminhou até o humanoide.

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Enquanto isso Shion continuava despejando sua raiva. – CRIADA COMO ESCRAVO.... PARA MATAR A FIM DE DIVERTIR OS GREYS... MORRER FOI BOM DEMAIS PARA AZSHARA, QUALQUER UM QUE ESCRAVIZA OUTRO... MERECE ALGO PIOR QUE A MORTE! TODOS SÃO CULPADOS! TODOS PRECISAM PAGAR!  -  Katsura vestia uma poderosa armadura negra e começava a colocar totens no chão, ela utilizava de um escudo para conter o fogo, mas ele não resistia a tamanha fúria emanada toda vez que Shion falava. – HIKARI OPUS... DESEJA DECLARAR GUERRA CONTRA MEUS HOMENS? VOCÊ TERÁ A SUA GUERRA, HIKARI! VOCÊ VERÁ A FÚRIA DOS HATTORIS ASSOLAR AS SUAS CIDADES! VOCÊ VERÁ SEU TRONO PARTIDO EM DOIS! EU JURO!   – Katsura lutava contra aquele fogo mudando para uma outra armadura agora resistente ao fogo. – Ele está completamente enfurecido! Tanta raiva, tanta dor... E ele teve forças para reprimir isso todos esses anos...  -  Os totens começavam a emanar energia que tentava conter a fúria do Hattoris. –  Angell mantenha os totens firme! Depressa eu seguro ele.  -


Considerações:


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Katsura continuava se portando imponente e gentilmente ao mesmo tempo, assim como anunciavam as lembranças que a azulada tinha de suas próprias experiências desde que começou a vê-la, ouvi-la e sentir a presença dela naqueles seus momentos difíceis. Mas, agora, além daquela face de mãe, Katsura também demonstrava uma face de esposa, de amante e de amiga; para Angell, ela representava uma força protetora que lhe permitiria seguir em frente sem ser mais influenciada, ao passo que, para Shion, ela fundamentava o pontapé inicial da consciência – e, quem sabe, do autocontrole também. Determinada como a própria filha batalhava para se manter naquela situação, Katsura avançou contra o humanoide de fogo, que – só agora a azulada percebia – simbolizava Shion de alguma forma, tentando contê-lo apesar de toda aquela fúria, dispondo pequenas estruturas um tanto estranhas pelo chão enquanto ponderava em voz alta sobre as palavras duramente vociferadas. Angell não entendia muito daquele descontrole, mas continuava sentindo o calor ardente dos sentimentos reprimidos de seu pai. ...e, ainda assim, já tinha ganhado uma nova tarefa naquele cenário: assegurar a firmeza daquelas pequenas estruturas que sua mãe havia espalhado pelo chão. Em um primeiro momento, não soube direito como proceder. Porém, só de pensar um pouquinho, lembrou-se da mágica que sempre era o infundir de seu chakra em quaisquer coisas, criaturas ou pessoas pertencentes ao outro mundo. Então, expandindo uma massa de seu chakra ao seu redor, quase como quando lança o Kanashibari ou conjura o Chiyu Kekkai, conduziu uma quantia de sua energia até cada “totem”, como sua mãe os havia chamado.


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Enquanto Angell e Katsura lutava com Shion algo novo aconteceu, eles se viram uma vez mais dentro de uma das memorias do passado de Shion, ele estava em uma cela e ao lado dele outras celas com seus companheiros todos presos, Opus chegou na prisão e ao Shion notar a presença dele ele começou a aplaudir. – O futurista cavaleiros, o futurista está aqui... Ele ver tudo... Ele sabe o que é melhor para você, você querendo ou não. – Opus se aproximou da cela de Shion. – Da um tempo Hattori... Eu não tinha ideia de que colocariam vocês aqui. – Shion o encarando e com toda arrogância de sempre o encarava. – Eeh... mas sabia que nos colocariam em algum lugar... – Opus tentava se justificar. – É, mas não em um presidio de segurança máxima nas nuvens, esse lugar é para maníacos é um lugar para... - - Criminosos... – Shion se aproximou mais da cela. – Criminosos Opus... Acho que é esta a palavra que está procurando... Não é? – Os dois se encaravam deixando uma tensão grande no ar. – Ela não é usada pra mim, pro Hitsugi ou Light, mas aqui estamos. - - Porque violaram a lei... Não forcei vocês. – Shion começou a cantarolar e se sentou no canto da cama. – Vocês conheciam e violaram. Olha, você é um adulto tem esposa e filhos, eu não entendo não pensou neles antes de escolher o lado errado? – Shion se levantou uma outra vez e alertou seus companheiros. – É melhor tomarem cuidado com esse cara. – Dando um soco nas grades. – Ele vai passar a perna em vocês. – Opus continuou olhando para os rostos daqueles que estavam presos, ao passar pela cela de Light ele chegou a comentar algo com Opus. – Hattori-sensei sempre me disse para não confiar em alguém que trabalha pro governo... - - Quem é você? – E o ignorou e continuou caminhando, ele voltou para cela de Shion. – Você deveria ter pensando em sua família antes de achar que poderia brincar de Deus... Agora você vai passar o resto de sua vida aqui e jamais vai poder ver sua filha crescida. – Ele jogava a foto de Angell recém nascida nos braços de Katsura, a foto caia no chão da cela, Shion corria para pegar. – Mas... ela teve uma filha? – Opus o ignorava e saia da sala. – NÃO ME DE AS COSTAS HIKARI! ME FALE DESSA GAROTA IMEDIATAMENTE!

Angell e Katsura retornavam para o mundo de fogo e mais uma vez Shion enfurecido. – OPUS, EU CONSTRUIR UM MUNDO MELHOR DO QUE VOCÊ JAMAIS CONSEGUIRIA! VOCÊ USOU A MINHA MULHER PARA ME DERRUBAR, VOCÊ NÃO TEVE HONRA, E JAMAIS TERÁ! – Katsura enfim conseguia acalmar as chamas e começava a falar com Angell. – Seu pai viu a podridão do sistema e o quão errado e injusto ele era, ele formou uma organização em segredo, ele controlava tudo, leis, missões, ordens e todo o resto sempre passava por ele. Os poderosos viram isso como algo a se temer, uma guerra se iniciou, mas Shion tinha o mundo cego e leal ao nome dele... Opus me convenceu disso também, ele me pediu para ajudar, eu lutei contra seu pai, Shion não teve coragem de erguer a mão para mim... eu o derrotei e Opus o jogou na cadeia. Dois anos depois percebemos o erro que foi retirar seu pai do poder, ele tinha um jeito um pouco perigoso de fazer as coisas mas funcionava, as guerras estavam extintas, os homens sabiam que existiam alguém a temer, funcionava tudo muito bem, porem quando ele caiu vários e vários que se escondiam nas sombras tentaram tomar o trono, alguns ate conseguiram sentar onde seu pai esteve, no fim de tudo tivemos que retirar ele da cadeia, foram anos para ele sair de lá e ele retornar ao trono. – As memorias da raiva começou afetar Angell uma vez mais, caso em um dia em sua vida ela tivesse algum ódio eu quem sabe decepção com algum amigo, esse voltaria à tona e ela teria que passar por isso mais uma vez.


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Mal havia passado alguns segundos dentro do laboratório, a raiva continuava borbulhando no interior do garoto. Os punhos seguiam firmes, perdendo a coloração de tanto se apertarem. Mate-a, aquela voz na consciência dele se repetia lentamente. Enchendo-o de vontade. Takura, então, foi encantada. O Sharingan percebeu isso, embora de forma sutil. Ayako se preparou e ela passou a disparar verdadeiras lanças feitas numa natureza diferente, nunca antes vista pelo menino. Manuseando a própria luz, ela que era um demônio tentava se disfarçar de anjo. Ayako, o mais velho, conseguiu deter várias delas com seus poderes de gelo, porém, algumas vieram na direção do menino. Trincando os dentes, quatro lanças de gelo foram enviadas contra as de luz atingindo-as com tamanha força que a explosão gerou cristais luminosos de gelo no ambiente inteiro. Em meio ao clarão fosco uma técnica foi conjurada. Espelhos de gelo seriam criados para ficarem ao redor de Takura, a fim de tê-la presa e, ao mesmo tempo, dentro de um raio de alcance mais fácil de ser detida. Sendo ele uma versão de si mesmo, acreditava fielmente na possibilidade do outro Ayako ser capaz de ingressar em sua investida, entrando nos mesmos espelhos. Cercando-a, a primeira coisa que faria seria aproveitar da umidade gerada pelo gelo e selos manuais rápidos para disparar contra Takura agulhas de todas as direções, focando em pontos fatais.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1474/1650 | ST: 01/10 | V: 00ms/14ms | F: 00/02.
Gobi: CH: 3500/3500

Consid.:
Jutsus Usados:

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Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Batsuki
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Por um instante, Angell chegou a pensar que a nova mudança no cenário tinha algo a ver com a infusão de seu chakra naqueles “totens” de sua mãe. Porém, logo percebeu que, na verdade, tratava-se de mais uma das memórias de seu pai. Mantendo-se firme, ainda conduzindo sua energia através da área pela qual a havia expandido antes, atentou-se à nova cena que se desenrolava ao seu redor. No início, ateve-se ao fato de não conseguir entender por que logo Opus tinha encarcerado Shion, Light e Hitsugi. Depois, começou a sentir os efeitos de seus sentimentos quanto à situação como um todo mais uma vez; ao ver seu pai em fúria, Light exalando desprezo e Opus simplesmente não se importando – e, pior!, provocando-os mais e mais –, sentiu um aperto forte dentro de seu peito e uma descrença crescente em sua consciência, um misto de tristeza e pena por seu pai, Light e Hitsugi e um misto de incredulidade e raiva pelas atitudes de Opus. Ele... não era amigo, quase irmão de Shion? Então por quê?

De volta à batalha contra a personificação do ódio de seu pai, Angell o ouviu vociferando mais uma vez contra Opus. Conseguia sentir a carga das emoções dele... e, por mais que sua mãe continuasse abrandando todo aquele fogaréu e lhe explicasse com mais detalhes o que tinha acontecido no tempo daquela memória, ia sendo de novo afetada pelo peso que a dita cuja exercia sobre sentimentos tão parecidos que ela sequer sabia que nutria por situações também tão parecidas que tanto tinham lhe acontecido anos antes quanto continuavam lhe acontecendo até ali no próprio cerco à Areia. Dizemos... Angell também andava sendo desacreditada, fosse por seus subordinados ou companheiros de missão, que, por mais que não tivessem obrigação de lhe dar suporte, ao menos precisavam lhe prestar o devido respeito, fosse por seus amigos, que, por mais que lhe quisessem bem, ao menos não deviam desprezar suas concepções, ignorar suas ideias ou desprezar suas estratégias em plenos campos de batalha.

Ela se lembrava com precisão quase cirúrgica... de ter sido induzida a pensar que um de seus alunos e dois de seus aliados ou tinham deixado (naquele momento) de confiar em suas habilidades ou nunca tinham nem se preocupado em fazê-lo (desde o início), de ter sido traída por outro de seus alunos, de ter tido seus últimos almejos abandonados por quem sequer parecia ser sua amiga, de ter sido desprezada por tantos kages no Chuunin Shiken de dois anos antes, de ter sido diminuída por seus companheiros de vila durante e após atentados contra a mesma, de não ter recebido a devida atenção de seu próprio sensei e hokage no início de um desses atentados, de ter sido ignorada em meio a tantas e mais tantas de suas missões, por ter sido desde sempre menosprezada pelos anciãos e responsáveis de seu clã. De onde vinha tanta descrença? Angell não era fraca, tampouco burra, e se desdobrava em mil de si mesma para, além de sobreviver, manter vivos seus aliados todos. ...e ainda era pouco?

Shion teve de ser afastado do universo que lutava para melhorar para que os amigos e a amante percebessem os estragos que sua falta fazia. ...e, agora, Angell se questionava se o mesmo teria de lhe acontecer. Porém, ela sabia que era teimosa demais para se deixar à mercê de quem almejava proteger; nunca o havia feito antes, e não seria agora – ainda mais tendo acabado de vislumbrar o fim que seu próprio universo ganharia – que o faria. Seu jeitinho ainda teria de prevalecer. ...parecesse isso bom ou ruim a todos aqueles que tanto lhe desacreditavam. Até porque... todos eles ao menos continuariam sãos e salvos para lhe desacreditarem à vontade. ...e talvez ela já não estivesse mais se preocupando com esse tipo de mesquinhez, de miséria de espírito. No fim, talvez ainda descobrisse se sentir mais confortável na ausência, apesar de jamais ter coragem de ao menos tentar se esconder em qualquer sombra. Dizemos, aquele tipo de mundo não era nem nunca seria compatível com a iluminação que ela buscava.

Iluminação. Iluminação, bondade, salvação. Completos opostos dos sentimentos que ela já quase deixava lhe abalarem mais uma vez, através das influências negativas vindas da personificação do ódio de seu pai. Se não era o que queria para si mesma, como poderia ser o que queria para seu pai? ...justamente porque não era. Se tornasse a sucumbir, por mais que Katsura permanecesse logo à sua frente, não estaria apenas contribuindo para jogá-lo de volta naquele universo de trevas ao qual, na verdade, tinha de lutar – e lado a lado com Katsura; não na retaguarda – para não deixá-lo retornar? Seu pai precisava de sua força, não de suas fraquezas; precisava de seus esforços amontoados aos de Katsura naquele momento de escuridão, visto que – ela já tinha descoberto há tempos – ambas, juntas, significavam a luz da vida dele. ...então a resposta já estava mais que clara para a azulada: sucumbir não era uma opção para si. Apenas seus sentimentos quanto a seu pai importavam agora; que se danassem quaisquer outros.

Ela voltou seus olhos azuis – heranças de Shion, vale a pena relembrar aqui – ao fogaréu. Começou a tentar maquinar alguma estratégia para ajudar sua mãe a contê-lo, mas, por ora, ainda não tinha lá muita noção do que poderia fazer além de continuar conduzindo seu chakra até os totens. Quis aproximar sua energia do humanoide – claro, circundando o corpo de Katsura –, enquanto continuava a observá-lo com cuidado, querendo analisar a possível reação dele àquele gesto simples.


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Raiva


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Em meio a aquela difícil batalha Ayako deteve os Hikariton, naquele gelo do garoto existia mais do que so gelo, existia todo um peso da rivalidade entre Shion e Opus, por isso o poder do garoto foi capaz de parar o ataque daquela mulher, o que Ayako não sabia que atrás daquele semblante arrogante realmente existia um poder gigante, ele levantou suas forças elevando seu Hyouton, o próprio mais velho se surpreendeu com a força daquela criança, tão jovem e um poder tão invejável, Angell G. chegou a da um breve sorriso sincero, algo que ela não fazia desde que lutou com Shaka em Kumo. Takura criou asas de luz, as asas tinham formatos de espadas, ao abrir ela despedaçou o ataque de Ayako por completo, direcionou sua mão para o pequeno. – Desapareça... lixo. – Lançando uma forte rajada de luz, o brilho do ataque na sala chegou a cegar todos por um breve momento. Quando a visão retornou, Ayako estava parado com suas roupas sujas de sangue, a frente dele seu correspondente mais velho e a frente dos dois Angell G. a mulher transformou a luz em algo solido, porem a luz congelada ainda avançou em forma solida atravessando a lateral da barriga de Angell, a mulher se pôs a frente de seus dois irmãos arriscando sua vida para cura-los. – NÃO SE ATREVA A FERIR MEUS IRMÃO SUA VADIA!  – Ayako o mais velho arregalou os olhos, sua irmã o reconheceu como um igual, na verdade ela sempre o reconheceu, so foi arrogante demais para admitir isso. –  Ayako, vocês dois meus irmãos, combine a vontade de vocês com o meu gelo, vamos arrancar o sorriso dessa mulher.  – Angell colocava sua mão na cintura cauterizando o ferimento, ela erguia as mãos para o alto e uma esfera fria começava a se formar. – Meu zero absoluto!  – Essa esfera se fortalece com mais frio, se ambos os Ayakos ajudarem as coisas vão ficar ainda mais poderosas. O General invernal apontou sua mão para lá e liberou uma rajada de frio fazendo a esfera crescer ainda mais, com isso a sala começou a congelar aos poucos, o próprio líquido que prendia Shion estava congelado. – Irmãozinho, sabe o que fazer.  – Angell olhou para o pequeno Ayako aguardando ele fortalecer aquele ataque.

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Reino da Raiva
Angell sofreu com o que viu ela esteve uma vez mais quase sucumbindo a raiva, vendo aquele momento com Shion e Opus, trouxe a Angell raiva ou semelhante que ela sentia por companheiros, ela passou mais uma vez por toda aquela provação em conter tamanho poder, porem para a azulada a raiva não seria um veneno, ela conseguiu vence-la uma vez mais, já para Shion ela parecia só crescer. – SHAKA... SHAKA... OPUS ERA MEU IRMÃO!!! – O desejo de vingança para com Shaka vinha crescendo, Katsura tentou conversar com ele. – Shion! Shion, você tem que parar! A Sua raiva é JUSTA, mas ela vai consumi-lo! Lute contra ela, ou estaremos PERDIDOS! Você está me ouvindo??? – Katsura usou os totens por um momento que conseguiu acalmar Shion, o humanoide diminuiu o fogo, ele começou a encarar Katsura. – Você... Você... Ele está vivo porque você não me deixou acabar com ele, ele esta vivo porque você permitiu. Eu fiz tudo por você, eu lutei, eu enfrentei o próprio inferno por você, e você... VOCÊ AJUDOU OPUS! – Shion ergueu sua mão para o alto e um meteoro de fogo gigante começou a se formar. – Você é igualzinha a todos eles, você me usou, VOCÊ ESCONDEU ANGELL DE MIM!!! – O gigante meteoro começou a cair em direção de Katsura, ela retirou sua armadura, largou sua arma e se pós firme na frente de Shion. – Se é o que deseja, se acha que isso vai acabar com sua dor, eu não moverei um musculo para defender do seu ataque, mas... LEMBRE-SE DA SUA PROMESSA! – Shion abriu os olhos e o grande meteoro desapareceu, o reino de fogo foi completamente despedaçado, Shion estava de joelhos perante a Katsura. – Eu jurei que te buscaria e mantenho essa promessa.

Diante de Angell e Katsura apenas sobrou a última porta, esta era gigante e preta, nela estaria o último desafio da azulada. – Não achei que esta porta ainda existia... – Katsura disse ainda receosa, o Shion do reino da raiva sorriu orgulhosamente para as duas e desapareceu. – Vamos Angell. – Disse Katsura começando a abrir a porta.

Ao entrar nesse mundo aqui Angell irá encontrar toda a verdade por trás de Shion, de onde vem sua força, sua coragem e o que te mantem de pé.


Considerações:


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Mantendo sua posição e o desempenho da última tarefa que Katsura lhe havia proposto, a azulada continuava observando o humanoide de fogo com toda atenção. Não chegou a perceber alguma reação à pequena porção de chakra que tentou aproximar dele; apenas pôde distinguir as novas oscilações na intensidade de tanta fúria. No início, o sentimento era dividido entre Opus e Shaka, mas, logo depois, voltou-se inteiramente a Katsura, que ainda tentava tocar a racionalidade de Shion. Por um instante, a azulada sentiu seu rosto esquentar de uma forma um pouco diferente; por mais que a sensação de calor fosse a mesma e viesse de dentro de seu corpo, como quando sua própria fúria se manifestava, não havia quaisquer sinais de hostilidade. O caso era que... conforme seu pai e sua mãe perpetuavam aquela luta pelo controle das emoções de Shion, ela, que se mantinha um tanto distanciada, atinha-se ao todo e tentava assimilar o máximo possível dos detalhes, que, agora, lhe haviam levado a outra demonstração do amor de seu pai por sua simples existência. Porém, muito mais estava em jogo ali e naquele momento, e Katsura, tendo tanta consciência disso quanto a própria azulada, não fraquejou nem diante daquele tipo de constatação. ...e, ao que tudo indicava, por isso mesmo, conseguiu finalmente tocar e trazer à tona a consciência de Shion mais uma vez.

Com o cenário novamente se despedaçando frente aos olhos de Angell, uma outra porta surgiu. Sua mãe hesitou, mas a personificação do ódio de seu pai sorriu e também se foi. Não havia tempo para qualquer questionamento, mesmo que fosse para entender o que tudo aquilo deveria significar, então a azulada se limitou a continuar seguindo em frente, acompanhando Katsura até o outro lado daquela porta.


“But it’s the only thing that I have.”


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Os espelhos mal se formaram e Takura os destruiu, usando toda a sua força absorvida do além. A força de luz, imitando a um anjo, foi suficiente para fazê-lo  cair para fora de uma dos espelhos, confuso com a situação. A inimiga apontou sua mão para o garoto, provocando um clarão de luz. Através do Sharingan, ele viu a imensa quantia de chakra adicionado àquele poder. Morreria se não defendesse, mas não conhecia maneira humana de pará-la. Era diferente. Sem reação, deixou-se ser consumido. A morte não era exatamente seu objetivo, mas não podia negá-la para sempre. No entanto, a proteção da família era algo maior até mesmo que a morte; isso era o verdadeiro significado de Hattori. Família. Angell, a do outro mundo, surgiu à frente de ambas as versões de Ayako, servindo de escudo para protegê-los. Apesar de não ser a sua, o menino sorriu. Sentiu-se abraçado pelo carinho e respeito. Uma esfera de poderes gélidos se formou com ela, o Sharingan agora captava perfeitamente a essência necessária naquela técnica: os poderes puros de um Hattori. Com um sorriso no canto de seu rosto, o garoto esticou a mão na mesma direção que seu correspondente, emitindo seu chakra como uma forma de ajudá-la; a raiva finalmente tinha passado.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1474/1650 | ST: 01/10 | V: 00ms/14ms | F: 00/02.
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Cerco a Sunagakure
Eu vou te buscar


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A força dos Hattoris combinada se tornou uma grande esfera de chakra, Angell absorveu todo aquele poder, ela colocou suas mãos a frente de sua boca como se fosse um funil ergueu um pouco a cabeça. – ŌKAMI YO WAGA TEKI WO KURAE!!!! – Angell cuspiu uma rajada de gelo que teve o formado de dois lobos de gelo indo em direção a Takura, o ataque devastou tudo em seu caminho, a mulher de Suna terminou assustada com tamanho poder, tanta força que continuou abrindo caminho pelo subsolo de Suna, congelando tudo por onde passou. Takura aquecia seu corpo, os cabelos da mulher se tornavam vermelhos escarlates como o de Katsura, ela começava a discursar diante de todos, embora o ataque tenha conseguido feri-la ela ainda estava de pé. – Raiva. Ódio. Medo!!! Eles são armas de guerra – as ferramentas de um verdadeiro Deus! – Asas demoníacas começaram a aparecer nas costas da mulher, suas mãos ficaram demoníacas com garras, em seus dentes presas. – Sim... Sim... posso ver agora... posso ver o futuro deste mundo... um mundo dominado pelos Hattoris... os MEUS HATTORIS! – Ayako assustado com tudo aquilo. – Esta mulher, ela está conseguindo usar até mesmo o lendário poder dos Greys, embora bizarro ela conseguiu extrair toda essa força... – Angell rangia os dentes. – Você não para de manchar o nome da minha família, primeiro do meu pai, agora o da minha mãe... – As transformações da mulher não paravam, ela abriu seus braços liberando uma energia poderosa, todos os canhões que comandavam o Julgamento de Suna começavam a reativar, o alvo parecia ser a própria Suna. – O verdadeiro reinado ACONTECERÁ. EU VI.  FOI MOSTRADO PRA MIM. EU VI MONTANHAS DE CRÂNIOS E RIOS DE SANGUE. EU... TEREI... MEU... MUNDO! Hahahahaha, vocês pensam que venceram. Estão todos CEGOS. FAREI VOCÊS ENXERGAREM! – Enfim o núcleo começava a carregar, em alguns segundos o julgamento de Suna dispararia, Ayako tentou correr até o local, mas foi barrado pela telepatia de Takura – É.... é... o fim... – Foram as últimas palavras de Ayako antes do grande clarão que devastaria Suna


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Angell entrou no último e mais difícil mundo, acompanhado e Katsura as duas sentiram um frio absurdo, para onde olhavam existia apenas gelo e mais gelo, embora uma grande ponte os guiava sempre em uma direção, ao lado de Angell e Katsura várias e várias almas atormentadas caminhando em uma só direção, uma imagem assustadora. – Aqui... é Helheim, aqui é o submundo, esse é local onde as almas maculadas vem receber o castigo por todas as atrocidades e pecados. – Katsura continuou caminhando em frente sendo seguida por Angell. Sem que percebessem Shion passou por elas, ele caminhava um pouco rápido estava determinado, ele estava diferente parecia um pouco assustado. – Vamos segui-lo! – Katsura continuou seguindo Shion para onde ele iria.

Após um tempo de caminhada, Shion chegou a um grande portão ele fez um selo com a mão e o portão começou a se abrir, uma nova onda de frio veio forte quando a porta foi aberta, tão forte que o próprio Shion sentiu esse frio se protegendo um pouco, ele continuou caminhando, mais a frente nesse local existiam criaturas que não paravam de olhar para ele, embora a presença de Angell e Katsura fosse completamente ignorada, mais a frente Shion chegou a frente de um local que levava a um precipício, ele parou e apenas ficou observando, uma criatura gigantesca apareceu, era um gigante guardião do submundo, Shion comparado a ela era um simples grão de arroz, o monstro se abaixou para manter sua cabeça próximo a onde Shion e estava e logo o questionou. – O que faz aqui mortal? – Shion retirou algumas moedas do bolso. – Eu sou Hattori Uchiha Shion, eu vim barganhar. – O mostro aspirou as moedas para dentro de seu corpo, a aspirada foi tão forte que o próprio Shion teve que colocar sua mão na frente para se proteger e não ser sugado junto. – O que você quer? – Shion levantou uma foto para o alto. – Esta mulher, Katsura Grey, eu vim buscá-la. – A criatura fechou os olhos. – Um mortal em busca de uma alma, o que você tem para oferecer? – Shion se ajoelhou sobre seu joelho esquerdo mostrou sua katana. – Eu ofereço minha própria alma. – A criatura começou a gargalhar, o som dá risada alto o suficiente para estremecer as montanhas. – Hahahaha, sua alma não nos interessa, mas... – O monstro começou a buscar o passado de Shion. – Você já matou Deuses, enfrentou criaturas de outros mundos, eu lhe ofereço uma proposta, 100 anos de servidão ao submundo, em troca sua Katsura retorna a vida. – Shion nem pensou muito. – Aceito! – O monstro afastou mostrando um grande vórtice abaixo do local onde o Hattori estava. – Vá buscá-la. – Ele saltou naquele vórtice sem hesitar, começou a passar por milhares de almas, até encontrar lá, sentada de joelhos rezando a frente a um altar, Katsura Grey, ele se aproximou dela. – Katsura... – Ela se assustou ao ouvir a voz dele, logo ela se virou. – Shion? Como está aqui? - - Eu vim te buscar, vamos não temos muito tempo. - - Mas? Isso não faz sentido, você está morto? – Ele a segurou pelo braço e ao puxá-la ele sentiu uma aura negra. – Lilith? – Os olhos de Katsura estavam brancos, um chakra sinistro brilhava ao redor do corpo da mulher. – Você não pensava em me deixar aqui não é Shion? - - Droga... você ainda está viva? - - Se quiser levar a Grey junto vai ter que me levar também, o que significa que não acabou ainda. – Katsura retomou o controle. – Sai daqui Shion... Não tem como você me salvar. VAI AGORA! – Shion sentiu algo o puxando para fora, ele estava sendo expulso do submundo, ele tentou segurar nas paredes para se manter ali. – KAT! Katsura, venha! KATSURA, VENHA! – Eles continuavam puxar ele para fora, ele tentava resistir. – Ela sorria para ele. – Não posso. Você não tem poder aqui. Não posso ir junto com você. – Shion fechou os olhos em lagrimas, ao reabrir ele liberou chamas negras queimando completamente o local, um grande tremor na sala ditou o peso das decisões de Shion, o puxando completamente e fechando a sala. Katsura ficou ali parada olhando e sorrindo, ela entendia que não tinha o que ele fazer, no entanto... A porta foi reaberta com a força de Shion, o susto foi tão grande que Katsura não sabia o que reagir, Shion gritava, rasgava aquelas coisas que tentavam conter ele. – KATSURA! KATSURA! Algum, dia, eu com certeza virei buscá-la! EU PROMETO! ME ESPERE! – Foram as últimas palavras dele enquanto a porta foi fechada.

Katsura e Angell enfim retornou para o início de tudo, Angell teve seu corpo de volta ao normal, e agora estava diante de sua mãe em um lugar completamente branco. – Angell, nos vimos o que seu pai fez e vai fazer... Eu quero que você o impeça, ele vai passar a vida inteira tentando isso, não existe como ele me trazer sem trazer Lilith junto, e se ela vier... Será o fim de todos os mundos. Lilith é um demônio faminto que tem prazer em destruição. – Ela abraçou Angell forte, era o último momento dela. – Eu te amo tanto, eu queria poder ficar com você por mais tempo, mas... Você precisa salvá-lo, ao abrir aquela última porta ele vai estar lá te esperando. – A última porta aguardava Angell, lá estava Shion, ele estava preso por um chakra negro era o chakra de Takura, Angell só precisaria tocá-lo e fazer o símbolo e seu pai estaria liberto daquele inferno.


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A visão e a sensação gélida do cenário que aguardava mãe e filha do outro lado daquela porta era mórbida demais. Katsura parecia ainda um pouco receosa, mas não deixava de explicar à azulada tudo que podia sobre cada situação pela qual ambas passavam dentro da mente de Shion. E, falando em Shion... logo ele mesmo voltou a surgir, ultrapassando a velocidade da caminhada delas e, ao passar por suas posições, seguir o único caminho às pressas. Mais para frente, ao se encontrar com uma figura enorme, outra vez cedeu a liberdade pela qual tanto lutara antes – e devia continuar lutando naquele mesmíssimo momento, lá fora de sua mente, na Areia –, a fim de ganhar o que parecia significar um passe livre para alcançar a alma de Katsura. ...apesar de a dita cuja estar corrompida por uma energia obscura, um chakra maligno. Shion engrenava em mais uma batalha, agora, tanto contra aquela corrupção e o próprio ímpeto da mulher de abdicar do resgate dele quanto contra o... era Helheim o nome do lugar, certo?, que queria expulsá-lo apesar do seu acordo com a figura enorme de instantes antes.

Mas, daquela vez, Shion havia perdido. E Angell e sua mãe se viam distantes do Helheim de novo. Tudo ao redor de ambas não passava de um vazio branco... ao passo que o que preenchia os ouvidos da azulada pareciam ser palavras de assassinato a uma esperança cheia de cores, mesmo que mais aquele abraço de Katsura fosse caloroso como sempre, mas parecesse um tanto mais conformado do que reconfortante, sinônimo de um último apelo provavelmente desesperado. Ainda assim, a mulher dizia que lhe amava e revelava querer ter a possibilidade de passar mais tempo consigo. Mas ambas sabiam muito bem que, agora, a prioridade era um de seus amores em comum: Shion. Ele esperava por um resgate... que a cada segundo se aproximava mais e mais.

Angell se voltou em direção à porta apontada por sua mãe e, sem se demorar nem mais um instante, avançou. Ao abri-la e passar para o outro lado, deparou-se com uma outra energia escura, repugnantemente conhecida, prendendo Shion. Ao menos... ele parecia estar desacompanhado. Mas algo dentro da azulada lhe fazia sentir como se seu pai, por mais que continuasse indefeso, quisesse lhe dizer alguma coisa sobre aquela mente que ambos meio que ainda compartilhavam por ora. Era como se ela tivesse andado por um sonho, tão diferente de tudo mais que já havia visto, tão incerto quando sequer poderia parecer, já que ele lhe esteve esperando, caído naquele lugar, dando-lhe um gostinho do pós-vida dela própria (no qual ela devia continuar, até porque logo mais se veria de volta de qualquer forma). Ainda assim, ela quase podia ouvi-lo lhe dizendo que “via uma luz lá longe”, mas que “aquilo não poderia estar certo; era um lugar tão surreal para ser visto”, “então como veio a ser alcançado?”, “...porque algum deles tinha chegado cedo demais”. E, quando qualquer um pensava sobre os lugares aos quais não pertencia, agarravam-se à vida e percebiam que tudo estava indo longe demais.

O lugar também tinha esperança e extinguia a dor, e ficava logo abaixo de um céu isento de chuvas. Ambos podiam sair, mas, de alguma forma, Angell quase conseguia dizer que seu pai hesitava. ...apesar de saber muito bem que a paz naquelas terras não era certa – e jogava ambos contra a parede –, bem como a falta de dor e de alguns simples sinais da passagem do tempo – até porque eles eram jovens demais para decaírem. Ela sabia que seu pai estava deslocado demais e não queria mais ficar, já que sentia tudo tão errado – e isso mesmo era o pecado dele –, e havia se decidido. Bem... ele sabia que aqueles que amava tinham voltado aos prantos para casa, sentindo sua falta, então devia ter andado rezando com toda fé para que alguém conseguisse ouvi-lo – enquanto não estivesse tão despedaçado ainda – e lhe desse uma chance de ser quem ele queria ser – esse tipo de êxtase chegava a sufocá-lo –; consertasse-lhe, desacorrentasse-lhe, desse-lhe uma outra chance de viver. Ele tentaria, tentaria muito!, até que seu novo Deus – a desequilibrada da Areia – deixasse que ele se fosse. ...com sua menininha, que já lhe havia estendido a mão, percebendo que ele queria dizer “adeus; entenda que eu preciso partir para seguir a minha própria vida”. Já a Angell, ele confessaria que “não pertencia àquele lugar”, que “os dois tinham de sair dali; porque, daquela vez, ele estava certo em seguir em frente e em frente, para muito longe!”, ao passo que, à própria mente, ele desabafaria que “não tinha nada contra, e certamente sentiria saudades” – o lugar tinha lá sua paz e sua luz –; que “esperava que fosse aceito de volta quando a hora chegasse”.

A azulada tocou o corpo ainda preso de Shion com sua mão esquerda. Esticou e levantou seu braço direito acima de sua cabeça, elevando seu indicador, entreabrindo seu polegar e mantendo todos os demais dedos bem fechados.

– Vamos... – ela murmurou. – escapar deste pós-vida...!


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Depositando seu chakra na esperança de exterminar a vida de Takura, Ayako reparou em como ele não sabia de nada. Já tinha notado a distância entre ele e sua irmã, por exemplo, e entre ele e Shaka isso era ainda mais evidente. No entanto, lançando uma onda de chakra na nova técnica gerada pela Angell de outro mundo, ele se deu conta de que, apesar de estar ali, mesmo sendo uma peça importante em todo aquele complexo enredo cheio de atravessamentos... ele não sabia nada. Era apenas um garoto cuja família ele nunca teve a chance de conhecer e fora adotado por outra; um menino impedido de ficar perto dos pais biológicos; um adolescente confuso colocado dentro de uma enorme trama familiar com anjos, demônios e armas capazes de destruir uma nação inteira. E ele era apenas um garoto de quinze anos, que até pouco tempo usava o sobrenome Yuki, de seus pais adotivos, e agora carregava um nome cheio de orgulho como Hattori e uma imagem debaixo da cicatriz queimada em seu peito. Naquele momento, ele entendeu que não passava de uma gota de areia no meio do deserto — e ele talvez nunca fosse passar disso. Se os correspondentes deles mostrassem alguma coisa sobre seus futuros, ele se via como um homem devoto, porém, ainda irrelevante. Ainda pequeno, frágil, indiferente. Não a pessoa que podia resolver os problemas e manter Angell longe do risco, mas quem a colocava neles ainda mais por não ter força suficiente. Era isso que ele estava fadado a se transformar? Ele não queria isso.

Quando o chakra deles finalmente terminou de se combinar, Angell usou uma técnica desconhecida até então. O Sharingan em seu olho direito conseguiu ver tudo nela; a quantidade de chakra, a força, a direção. Assimilou tudo num piscar de olhos. Ayako sorriu. A vitória devia estar garantida em uma situação normal, mas, como sempre, ele estava enganado; ele não sabia de nada. Apesar da força capaz de congelar tudo que tocava, a técnica não fora suficiente. Uma transformação ocorreu com Takura, mostrando a face de um demônio. Seu discurso encheu o pequeno Ayako de medo, porém, junto deste sentimento, outro voltou: a raiva. As armas de guerra como ela mesma falava. Use sua arma, uma voz disse na mente dele, essa é sua arma de guerra, não é? Deixe sua raiva sair, continuou dizendo. Angell ficara irritada ao assistir aquilo.

Mas o jovem Ayako estava se desconectando, pensando em como canalizar toda sua fúria contra aquela mulher. Uma energia avermelhada começou a resplandescer no corpo dele, acometido não somente pelas influências daquele presente de Shaka, mas por tudo. A energia começava a ativar os sistemas novamente. Avance, ela tentou acabar com sua família, com tudo que você ama, a voz ficou mais alta e o chakra avermelhado surgiu feito chama ao seu redor; um fogaréu se instalou em seu olho esquerdo, ainda fechado. O Sharingan tornou-se afiado e selvagem e, assim que a arma foi ativada, a raiva explodiu dentro dele: ela está querendo acabar com todos que amo!, ele rugiu internamente e avançou como uma besta selvagem para cima de Takura, o chakra fluindo como fogo. Em sua mão direita, o chakra rodou formando uma espiral de chakra a qual ele movia contra o demônio, cego pelo ódio. Ele não sabia exatamente o que estava fazendo, apenas fazia, como se o próprio corpo estivesse sendo controlado por algo maior.

O clarão desceria e ele estava tentando exterminar um demônio usando os poderes de outro.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1399/1650 | ST: 02/10 | V: 21ms/14ms | F: 03/02.
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Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Conclua sua primeira missão.
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Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Batsuki
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t80006-gf-batsuki
Shion
Game Master
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Giphy
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Giphy

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final 7dbf724a33cf033435b15474a088e646
Cerco a Sunagakure
Ciclo de Ódio


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?



[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Tumblr_moa62uv3he1r7xdego1_500
Mesmo com o toque para o fim do mundo chegando, Ayako começou a se entregar a raiva, o chakra da besta começou a queimar pela sala, Takura se assustou com tudo aquilo que acontecia ali. – Shion!? – Ao mesmo tempo o outro Ayako sentiu o mesmo peso. – Essa aura, essa forma, Pai? – Ayako se tornava uma besta enfurecida e foi para cima da mulher tentando conter tudo aquilo, por um pequeno instante Takura sentiu o medo em seu corpo, no entanto quando a técnica atingiu o corpo da mulher, ela percebeu que não tinha o mesmo peso. – Continua sendo só uma criança... – A técnica de Ayako conseguiu acertar a mulher, conseguiu ferir, mas não o suficiente para anular a pose de Takura, ela balançou suas asas que agarrou Ayako o espremendo, tão forte que o chakra da bijuu começou a se esvair. – Pelo visto terei que matar você primeiro! – Ela moveu a outra asa em forma de lâmina que veio de encontro a cabeça do Hattori, os demais avançaram gritando. – PARE! – Mas um vulto se moveu passando na frente deles.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Tumblr_mba7ur8mCc1rtsguqo1_500

O quão longe você iria por amor? O quão você sacrificaria para salvar quem você ama? Se te dissessem que alguém que você jurava ter morrido está vivo, porem está sobre circuncisa terríveis você arriscaria tudo para salvar essa pessoa? E se tudo for uma mentira e você arriscou vidas e mais vidas em busca de nada? Angell não se importou com o que falaram dela, ela moveu montanhas, dedicou todas as suas forças no que acreditava, ela alcançou aquilo que ninguém mais alcançaria, ela chegou a Shion finalmente.

[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final 65f48e1494f1f049-neo-vongola-hitman-zone-bishonen-jellal-fernandes
- O que é isso?  – Ele sentia um calor crescendo em seu corpo. Ele ouvia vozes. Ele sentia uma presença maligna. Sentiu chakra que o reconfortava. Ele abriu seus olhos, a sua frente estava sua salvadora, sua protetora, a menina que ele conheceu a pouco mais de dois anos, a menina que acendeu uma chama apagada em seu coração, sua filha. – Angell...? – Com um pouco de dificuldades ele levou sua mão até o rosto de Angell que repousava em seu ombro, ao tocar na bochecha dela ele sentiu o calor, sentiu seu corpo se arrepiando. – Eu estou vivo... Isso é real. – Ele tentou virar a cabeça e viu uma criatura bestial, ele viu um garoto liberando uma quantidade de chakra enorme, viu uma mulher um pouco mais velha de cabelos loiros, viu Shaka de joelhos sendo subjugado, viu um outro rapaz de cabelos azuis, e viu a criatura discursando ódio. – O que está havendo aqui?  – Ele sentiu um pouco de dor em seu corpo, retirou um pouco sua mão que ficava calmamente no rosto de Angell. –  São seus amigos não são? Filha!  –

Takura rendia Ayako e se preparava para mata-lo, os irmãos de Ayako avançou contra aquela mulher, mas algo foi mais rápido, algo foi mais poderoso, um chute tão forte acertou no centro do peito daquela mulher a jogando contra os computadores, quando a poeira abaixou Shion estava de pé segurando com sua mão esquerda o pequeno Ayako, que se acalmava devido ao pequeno acesso de raiva, Em um rápido momento os olhos de Ayako e Shion se encontraram, os olhos de Shion estava vivos com o Sharingan, já em Angell e Ayako tal dadiva foi extinta. – Por favor... afastem-se, não quero ter que me preocupar.  – Takura se levantava. – Como você? – Shion já estava diante dela, ele acertou um soco lateral que Takura desviou inclinando a cabeça assustada, a mão do Hattori atravessou os computadores e veio rasgando todo o laboratório, ela se assustou com o poder daquele ataque, se ele tivesse acertado ela seria o fim. – Eu me lembro de você! – Shion olhava para aquela mulher tão desprezível. – EU ME LEMBRO DO QUE VOCÊ FEZ, EU ME LEMBRO DO TANTO QUE VOCÊ ME TORTUROU!  – Ele olhou para Angell Hattori, olhou para o pequeno Ayako, viu seus filhos feridos e abatidos, ele voltou seu olhar para ela. – Meus filhos estão feridos e a culpa é sua, o coração dos meus filhos está sangrando e a culpa é toda sua.  – Ele acertou outro soco que a mulher novamente conseguiu desviar por um triz, mais um impacto ameaçador ao cenário atrás da mulher, as pernas dela tremia, ela caiu no chão assustada com o poder ameaçador do Hattori. Takura tentou prender Shion com seus selos, mas ela não conseguiu. – Estou desperto! – Shion a agarrou pela garganta a levantando aos poucos, o olhar frio do homem conseguia assustar todos os presentes na sala. – Quem sabe eu nem deva perguntar, mas quantas vidas tirou para conseguir esse falso poder? Que tragédia, esse poder não passa de uma mela ilusão. Só uma história criada pelos seguidores do demônio Lilith. As Chaves para a criação de mundos. Foi enganada por esse conto de fadas ridículo? – Uma aura azul brilhou do corpo de Shion, ate mesmo para os Hattoris aquilo era ameaçador, a aura tinha um som de morte. – Sabe, há 200 anos eu vi o homem travar incontáveis guerras... Causar incontáveis mortes... Só que um dia aprendi o valor que tem a vida. Desde então, quanto mais sinto o valor da vida, mais meu poder amaldiçoado devora almas humanas. Para me impedir de roubar almas humanas, não posso esquecer o peso que tem a vida de uma pessoa. Me pus de lado. – Takura com aquele olhar assustado o questionava sobre tudo isso. – Que dizer que lutava para entender o valor da vida? – - Sim... E, por causa disso, não posso mais usar meus poderes nem perto do que gostaria... Mas tudo isso muda se eu esquecer o valor da vida. E você acionou esse gatilho. Lilith trará o fim dessa era. Suas maldades a invocaram.  – Takura arregalou os olhos. – Lilith?! Do que diabos está falando? – Shion colocou seus dedos próximo na cabeça de Takura – Todos vocês serão punidos. Seu primeiro pecado foi tentar usar um Hattori! Seu segundo pecado... é fazer meus filhos sofrerem, eu vi nos olhos de Angell, ela perdeu uma parte dela para chegar aonde chegou, meus filhos derramaram lagrimas de sangue, você matou e feriu companheiros. Arrependa-se! – Shion pressionou os dedos e todos os poderes que Takura roubou dele começaram a serem drenados, o Julgamento de Suna foi completamente anulado e desligado Suna estava salva uma vez mais. Porem quando mais Shion retirou dele de dentro de Takura, mais ele foi acessando o passado dela, ele viu Takura muitos anos atrás feliz com seu marido, viu uma mãe dedicada descobrindo o amor pela ciência, viu o medo nos olhos dela quando Okina despedaçou Suna, por fim ele se viu matando o filho dela. As mãos do Hattori tremiam, ele começava a suar com tudo aquilo que via, Takura fechou os olhos aceitando seu destino inevitável, Angell Grey sorriu. – Eu estou louca pra ver isso. – Shion fechava os olhos tentando buscar forças para acabar com aquela mulher, mas ele não conseguia.

Forças faltaram em seu corpo, não falta de poder, mas falta de vontade para fazer o obvio, no fim ele abraçou Takura, ela permaneceu respirando ofegante e assustada sem entender o porquê daquela ação. – Eu...Eu... estou rompendo o ciclo de ódio...  – Takura chegou a soltar um suspiro. – Por quê? Porque você não me mata, eu fiz tudo isso que você falou, eu sou sua inimiga, me mate... ME MATE! – Shion continuava abraçando a mulher com força. – Uma mãe perdeu sua família, uma mãe perdeu um filho, você é so mais uma vítima desse ódio que continua assolando o mundo, chega de guerras... chega de mortes... chega de vingança...  – Em lagrimas o Hattori finalizava, ele buscou forças mas no fim tomou a decisão que parecia correta. – Você será julgada por um tribunal justo e eles vão decidir o seu destino, não eu.  – Terminando tal frase ele sentiu uma pontada no corpo e caiu de joelhos no chão, ele ainda não estava 100% recuperado, essa força que ele teve momentaneamente só foi para proteger aqueles que ele amava. Takura continuou ali encostada nos computadores destruídos, ele ainda tremia, respirava ainda mais ofegante e assustada, Ayako respirou fundo, caminhou ate ela. – Por favor, coloco suas mãos atrás das costas. – Ele amarrou os braços dela. – Ajude-se ele a se levantar. – Angell Grey estava um pouco tímida na sala, ela não sabia como se aproximar de Shion.


Considerações:


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[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Scre1755
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final XPhGAqaOlá, Convidado, eu sou o Shion.
Vim te trazer alguns conselhos que facilitarão o seu jogo aqui no Naruto RPG Akatsuki:

Admineiros Conheça o Guia Shinobi e aprenda um pouco mais sobre o RPG!
Admineiros Leia o nosso Sistema de Conduta e mantenha a paz tanto no seu ON quanto no seu OFF.
Admineiros Conheça o Akatsuki Shop!
Admineiros Fique atento às Notícias do nosso fórum!
Admineiros Em caso de dúvidas, visite a área de Dúvidas ou o tópico de Dúvidas Rápidas.
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Shion
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b

Angell Hyuuga Hattori
[ HP: 3000/3000 | CH: 3453/7100 | CN: 000/400 | ST: 01/22 ]
[ Byakugou no In: 500/500 | Souzou Saisei: 00/08 ]
[ Hachibi: 5000/5000 ]


O corpo de Angell sofreu um espasmo quase violento e seu único olho restante se abriu de repente, como se sua mente tivesse retomado as atividades de uma só vez depois de um sono longo, mas finalizado por um pesadelo horrendo. Porém, a cena com a qual ela se deparou foi capaz de lhe acalmar no mesmíssimo instante: seu pai, cujo rosto estava sabe-se lá como emparelhado com o seu próprio, acordava devagar, olhava-lhe com um semblante abatido e confuso, tocava-lhe o rosto ternamente, dirigia-lhe palavras mistas de incredulidade com desentendimento... mas, ainda assim, mostrava-se reestruturado; forte, determinado e impulsivo como sempre, agia em prol da segurança e do bem estar de seus filhos sem sequer se importar com seu próprio estado.

Angell tentou acompanhá-lo, ativando seu Byakugan tão logo quanto percebeu que ele havia se tornado apenas um vulto apressado, partindo de sua frente direto até a batalha que ainda devia estar se desenrolando entre Takura e todos os irmãos Hattori. Estranhou a diminuição do poder – sobretudo perceptivo – de seu doujutsu, mas, sem ter qualquer tempo para se preocupar com esse tipo de fato agora, limitou-se a se adaptar à situação como podia: diminuiu drasticamente o peso de seu corpo a fim de se preparar para todo aquele dinamismo iminente. Ao mesmo tempo, porém, fazendo uma análise mais rápida do cenário todo, deparou-se com seu Ayako envolto por uma aura flamejante de chakra avermelhado. ...mas desde quando seu irmão também tinha uma bijuu selada dentro do corpo? E desde quando detinha controle sobre ela? Dizemos... a aura que Ayako exalava parecia raivosa, selvagem demais, e a forma como os movimentos dele se davam era um pouco desregulada, como se não houvesse costume com aquela desenvoltura, enquanto as feições dele podiam ser resumidas a uma carga incomensurável de ódio puro, que, ao que tudo indicava, devia ser descarregada em Takura de qualquer maneira. ...sendo que isso não representava autocontrole. E a azulada, conhecendo os riscos de sucumbir não apenas à ira, mas, acima disso, à ira de uma besta de caudas, flagrou-se na obrigação de ajudar seu irmão a retomar o domínio do próprio corpo... por mais que não pudesse se colocar em risco e precisasse se manter atenta a seu pai, que não devia ter condições de lutar, mas investia incessantemente contra Takura.

Ela puxou a essência da terra para seu corpo, envolvendo-o mais uma vez na costumeira armadura resistente criada a partir do próprio elemento, e disparou em direção a Ayako. Tentou circundá-lo, colocar-se à frente dele, separando-o do embate que se desenrolava entre o pai de ambos e a desequilibrada. E, caso conseguisse, tentaria abraçá-lo, tanto a fim de segurá-lo no mesmo lugar quanto na esperança de alcançar e conseguir despertar de novo a racionalidade que ele devia manter escondida em algum lugar dentro daquela carapaça de chakra borbulhante de ódio. De qualquer forma, voltaria a olhar para Shion através do Byakugan ativo em seu olho esquerdo.

– Esta luta é do papai... – e murmuraria.

Porém, estraçalhando todas as expectativas que ela já estava criando, Shion de repente parou... e abraçou a desequilibrada, constatando várias nuances que talvez nenhum dos Hattori presentes tivesse como saber até aquele momento. A azulada desacreditou, e só não chegou a se decepcionar porque, muito provavelmente, agiria da mesmíssima forma se fosse ela própria a ter a vida da outra em mãos. Mas, ao mesmo tempo, ela se irritou de novo, por querer fazer justiça por seu pai... e se acalmou outra vez logo em seguida, aliviada em saber que era ele mesmo quem perdoava pessoalmente a desequilibrada. O misto de sentimentos era estranho, mas, pelas experiências que o cerco à Areia lhe dava desde ainda antes de ser proposto por Shaka, Angell imaginava que, mais cedo ou mais tarde, acabaria descobrindo como contorná-lo.

...apesar de tudo indicar que isso teria de ser obrigatoriamente deixado para mais tarde; Shion caía mais uma vez, e, mesmo quando o outro Ayako pedia para alguém ajudá-lo a se levantar, sua correspondente parecia hesitar para tomar uma atitude. A azulada teceu um único selo manual, enquanto concentrava seu chakra, e deu origem a um clone de si mesma logo ao seu lado, que correu em direção ao pai de ambos, retornando o peso de seu corpo ao normal durante o trajeto, e se abaixou ao alcançá-lo, apoiando apenas seu joelho direito no chão, para poder passar seu braço por debaixo dos alheios, oferecendo-lhe todo apoio que podia com seu corpo.

– Papai... – e o chamou. – não se esforce tanto... não ainda; sua família quer te ver bem, firme e forte mais uma vez. Venha nos acompanhar...


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:
Formando
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Angell'
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Batsuki
Jōnin
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final W4HWh0n
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final W4HWh0n




O Rasengan acertou em cheio o corpo dela. Seu impacto, gerando uma pressão contra o braço do menino foi suficiente para fazê-lo sorrir, mostrando caninos afiados. No entanto, ela não se importava. Assim como o garoto sabia, sua força era... nada. Takura o agarrou em suas asas demoníacas, apertando-o e sugando sua energia com facilidade. O chakra começou a se esvair causando uma fraqueza repentina no shinobi. Outra asa se aproximou, esta em forma de lâmina, para encerrar de uma vez por todas as chances do garoto; e então algo aconteceu. Um vulto rompeu o ambiente acertando Takura com tamanha força que o corpo de Ayako suspendeu no ar rapidamente, apenas para seu pai segurá-lo com a mão esquerda. O menino encarou-o no rosto, percebendo que os poderes oculares haviam desaparecido — eles estavam de volta aos olhos do verdadeiro dono.

Soltando-o, o garoto sentiu o fluxo de chakra arder ainda mais dentro dele. Toda fúria o envolvendo como uma máquina de matar. Os punhos cerrados mostravam unhas crescidas, selvagens, e a voz continuava mandando-o avançar, por mais que fosse inútil. Ayako se recompôs em pé, preparando-se para avançar mais uma vez. Toda a raiva concentrada lhe fazia confundir os pensamentos. Não achava que poderia vencê-la, sequer podia ajudar Hattori Shion, mas todo aquele sentimento negativo o fazia querer descontar em Takura. A morte de sua mãe, Hinka, retornou aos seus pensamentos, assim como Shion feito de refém, as pessoas vítimas das circunstâncias da guerra, a batalha contra o falso Shion, tudo. Num impulso, ele deu um passo adiante. Mas sua irmã estava lá para impedi-lo, utilizando sua arma mais poderosa: o carinho.

Angell abraçou o irmão que paralisou de olho arregalado, toda sua raiva estourando no ar como bolhas de sabão. Sentiu as pernas fraquejarem, mas então assistiu os movimentos de Shion contra Takura; assistiu como ele forte. "Esta luta é do papai", ela murmurou e então tudo fez sentido. O motivo da invasão, os sacrifícios, as dificuldades. Tudo finalmente teve algum propósito palpável. Hattori Shion, seu pai biológico, o rei do clã Hattori, estava finalmente vivo e livre. E ele achou que seria finalmente o momento do fim de Takura, mas, numa reação surpreendente, o poderoso Shion foi... misericordioso. Ayako não entendeu como ele podia fazê-lo, porém, isso não tirou o brilhantismo da imagem do homem. Ele tinha aprendido muito bem que matar era fácil, perdoar era difícil.

Shion desabou. Ayako se desvencilhou da irmã, o chakra vermelho já não o envolvia mais, e partiu na direção do homem para ajudá-lo. Queria dar uma mão assim como ele fizera instantes antes. Finalmente, ele pensava, ele podia estar em contato genuíno com seu pai, sabendo de suas origens, sabendo de sua conexão. As lágrimas borbulharam em suas bochechas enquanto ele corria até Shion. O passado conectando-se ao presente; o menininho que se sentia tão diferente, finalmente encontrando a família onde podia ser... normal.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1399/1650 | ST: 03/10 | V: 14ms/14ms | F: 00/02.
Gobi: CH: 3500/3500

Consid.:
Jutsus Usados:

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Shion
Game Master
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Cerco a Sunagakure
De volta pra casa


Quando somos pequenos aprendemos a diferença entre o vilão e o herói. O bem e o mal. Um salvador e uma causa perdida. Mas e se a única diferença for quem está contando a história?




Ayako o mais velho foi o primeiro a sair do laboratório escoltando Takura, ele carregava junto a si próprio arma de seu pai, ao chegar lá fora ele se deparou com soldados de Suna e da aliança reunidos, eles estavam acompanhados de Kagura, a mulher estava com aquele olhar serio de sempre, não precisou de muitas palavras. – Ele está bem? – Ela perguntou para o Ayako. – Fisicamente, acredito que sim, eu não sei bem é como esta mentalmente, meus irmãos o estão trazendo. – Ela encarou Takura o que demonstrou bem uma certa rixa entre as duas. – Será executada ou pegará perpetua por tudo que fez. – Ayako deixou Takura nas mãos de Kagura. – Quando decidirem a data do julgamento informe a todos as sombras, acredito que todos vão querer estar presentes. – Kagura fez um sinal de positivo, Takura continuava com aquele olhar abatido, aquele silencio, de certa forma ela parecia está decepcionada com o fracasso, mas ela acabou falando algumas palavras. – Eu cheguei perto de conseguir... – Kagura a interrompeu. – Não... você teria matado todos nós, você, Kojima e Hanataro, existe uma cela especial para vocês. – Depois de muito tempo está foi a primeira vez que Takura derramou lagrimas depois de tantos anos.

Dentro do Laboratório Angell Grey olhava para Shaka que enfim podia voltar a se mexer, Shion usando Ayako e Angell de apoio para se erguer disse de costas para ela. – Angell... deixe-o ir...  – As bochechas de Angell ficaram coradas, ela falou com o olhar meio desviado. – Você sabe quem eu sou?  – Enfim de pé, mas ainda com o corpo meio curvado devido a fraqueza ele virou um pouco a cabeça olhando direto para a Hattori. – Que pai não reconheceria sua filha? Ele cometeu diversos erros, mas... um dos motivos de eu ainda esta vivo foi graças a ele, ele me encontrou, ele avisou a vocês, quem sabe lá no fundo ainda exista bondade no coração dele, deixe-o ir por favor. – Angell tremia as mãos encarando Shaka. – Ta bem pai... Está bem... não tem como eu dizer não para um pedido do senhor. – Shaka se levantou com dificuldades olhando para aquela cena, olhou firme para Shion. – Isso não muda nada... Nossa luta ainda não terminou.  – Shaka rasgou o ar com um soco e desapareceu, Angell se juntou aos irmãos e serviu de apoio para carregar Shion até lá fora. – Pai... eu tenho tanto para lhe perguntar, você ouviu por ele ainda não acabou, porque você continua deixando-o fugir.  – Com dificuldades em falar ele tentou explicar para Angell. –  Eu sinto pena dele... um dia uma grande mulher me disse, pena é sentimento mais humilhante que você pode sentir por uma pessoa.  – Ela apenas fechou os olhos pensativa e continuou ajudando-o a caminhar. – Me desculpem... me desculpe por tudo que causei a vocês, seus rostos, seus corpos eu sinto os pensamentos de vocês, vocês estão feridos. Parece que vocês herdaram o sofrimento de Katsura  – Shion mantinha aquele rosto abatido e fraquejado, se lamentava pelo sofrimento que ele causou a seus filhos.

Enfim após alguns minutos Shion foi levado para fora, ele protegia seu corpo apenas com a manta de Angell Grey, seus olhos doíam ao sentir a luz do sol, ele apertou forte o ombro de seus dois mais novos, eles sentiriam as pernas dele tremendo, seus braços inquietos. – Água... Água...  – Angell Grey mais que depressa arrumou um cantil com água, colocou na boca dele e o ajudou engolir, ele respirou aliviado. – Obrigado...  – Shion olhou para os rostos de todos aqueles ali presente. – Eu vejo... Eu vejo rostos de pessoas que se beneficiaram do meu sofrimento por anos... – Alguns ninjas de Suna mantinha um olhar meio de lado, aquele olhar culpado de se sequer terem tentado imaginar de onde veio todos os benefícios que tiveram. – Tudo bem... eu não os culpo, até mesmo eu já fui enganado no passado, mas eu sinto que não fui ou fomos completamente honestos com o resto deste mundo...  – Ele passou a mão no cabelo de Angell Hattori e Ayako. – Eu, a mulher de cabelos loiros e o outro rapaz de cabelo azul que esta portando a katana, não somos deste mundo, viemos de um lugar bem parecido com esse daqui, embora o sol do seu mundo ainda seja jovem, a gravidade aqui é bem mais leve, nos envolvemos em uma briga há mais de 20 anos no tempo desse mundo, ficamos presos em um selamento que foi rompido por um grupo de fanáticos, meus dois filhos os que citei antes, Angell Grey Hattori e Hattori Ayako, são do meu mundo, eles vieram por conta própria para cá, provavelmente em busca do pai idiota...  – Shion respirou fundo. – Tenho mais de dois séculos de idade, cada um da minha família tem poder suficiente para dizimar em um piscar de olhos completamente a vida, mas tal poder não recebemos para o mal, não recebemos para destruir, recebemos para proteger, recebemos para servir... Mas, ver tanta energia gasta para tantas atrocidades, tantas destruição... Hoje eu perdi amigos, hoje perdi conhecidos, mas o pior de tudo, hoje meus filhos choraram, choraram pelo pai, choraram pelos amigos, choraram por dor e tudo por causa dessa força amaldiçoada.  – Shion olhou para seus dois mais velhos. – Não temos intenção de ser inimigos de nenhum de vocês, nos Hattoris estamos aqui para um proposito e ao cumprimos eu juro que iremos embora, mas até lá estou nos colocando em total disposição para cada um de vocês, vamos acabar aqui e agora os conflitos, as guerras, os olhares estranhos, não somos inimigos, SOMOS SHINOBIS!  – Um sorriso abriu nos rostos dos mais velhos, Angell se aproximou dele. – Ele está certo, mas... meu pai precisa voltar pra casa, ele precisa descansar.  – Kagura se aproximou deles. – SENHOR SHION! – Shion e os demais voltaram seu olhar para a mulher, ela encarou Shion os olhos e em seguida sorriu para Angell Hattori. – Você tem filhos excelentes, embora jovens eu os vi em batalha, eu vi seu garoto salvar tantas vidas em pouco tempo, eu vi sua filha da ate o ultimo suspiro de suas forças para proteger aliados e inimigos, o senhor deveria se orgulhar muito deles, a gente não se conhece mas eu gostaria de conhecer o senhor melhor futuramente, eu sou Kagura Mikazuchi, é uma honra conhecer o senhor. – Shion olhou para aquela mulher e em seguida olhou para seus dois mais novos. – Me orgulho deles mais do que tudo na minha vida, eles são minha fonte de força, são eles que me mantem de pé agora e vão me manter daqui em diante. Seria um prazer termos essa conversa um outro dia, sobre circunstâncias melhores.  – Ayako se aproximou junto de Angell. – Acho que precisamos ir. – Angell perguntou para Shion. – Para onde meu pai?  – Shion respirou fundo. – Casa... – Angell se preparou e criou um grande círculo de teletransporte que os levaria para folha na casa de Angell.


Considerações:


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Shion
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final Dwqqy2b

Angell Hyuuga Hattori
[ HP: 3000/3000 | CH: 7000/7100 | CN: 000/400 | ST: 02/22 ]
[ Byakugou no In: 500/500 | Souzou Saisei: 00/08 ]
[ Hachibi: 5000/5000 ]


O outro Ayako já levava a desequilibrada da Areia para fora do laboratório, enquanto seu Ayako e o clone da azulada amparavam Shion com seus próprios corpos. Mas, ao mesmo tempo que um dos irmãos dela recobrava a razão e se movia de acordo, o outro, sendo meio que confrontado pelo pai, retomava as concepções distorcidas que tinha até pouco depois do Chuunin Shiken de dois anos antes e se deixava influenciar para fugir. A outra Angell, mais confusa do que própria a azulada estivera desde que o kazekage lhe revelou a verdade, não contestou quaisquer decisões que a família ia tomando.

A azulada também se aproximou pessoalmente de Shion mais uma vez, tomando o lugar de seu clone e o dissipando logo em seguida. Só de tocar seu pai, conseguia sentir como se sua mente ainda estivesse interligada à dele; percebia o peso dos danos psicológicos dele refletindo naquele corpo cansado, quase... fragilizado. Trocou a técnica de suporte que mantinha ativa para si mesma, agora, aumentando drasticamente seu próprio peso, ao passo que já desativava seu Byakugan e deixava sua armadura de terra se desprender de seu corpo e ir caindo no chão aos poucos.

Começou a caminhar, guiando Shion, junto de seus irmãos, para fora do laboratório. Ele finalmente poderia se deparar com o mundo real outra vez. Poderia ver, ouvir, respirar e sentir toda vida voltando a saudá-lo. Poderia aproveitar a liberdade que batalhara tanto para reconquistar. Poderia... talvez... tornar a sorrir.

Lá fora, Kagura e outros sunenses, além dos aliados no cerco desde antes mesmo de ele se iniciar, já aguardavam. Shion, recobrando aos poucos traços tão comuns de liderança, discursou para todos e, claro, foi aclamado calorosamente. ...junto de Angell e de Ayako, o que, diga-se de passagem, fez a azulada corar de levinho e esboçar um sorriso tímido. Mas... então tudo havia enfim terminado, e ela tinha conseguido resgatar seu pai. ...ela tinha conseguido resgatar seu pai. Sim, ela tinha conseguido resgatar seu pai! Seu único olho restante se arregalou, marejando.

– Pa-... – e ela gaguejou. – p-papai...

Porque só agora percebia: ele estava mesmo ali consigo; inteiro, muito bem vivo, talvez ainda não tão são, mas, finalmente, já salvo. Ele estava ali consigo!, em seus braços!, de verdade! Depois de tanto, tanto tempo...!

Angell de repente o agarrou fortemente, sem se importar tanto em dar as costas àquela pequena multidão, roubar qualquer espaço ou mesmo contato de seus irmãos para com ele ou possivelmente ser invasiva agora.

– Papai! – ela não tinha mais como se conter. – Papai...!

Começou a chorar alto, chorar muito – chorar de soluçar, mesmo – (novamente) sem se importar em ser ouvida, vista e julgada por quem quem que fosse; que imagem poderia ser mais importante que a de uma filha que reencontra o tão amado pai? Até os anos de luta contra as opiniões de que ele havia mesmo sido morto podiam ser deixados de lado agora, já que só o que importava para a azulada era estar na companhia – sentindo toda presença verdadeira – de Shion mais uma vez.

– Me desculpe, papai... – ela tornou, aos murmúrios, – me desculpe por ter demorado tanto para te encontrar. – ainda soluçando um tanto. – Mas eu nunca - nunca mesmo - vou te abandonar. Eu te amo, papai!


“But it’s the only thing that I have.”


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Angell'
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Batsuki
Jōnin
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final W4HWh0n
[Cerco a Sunagakure] Hattori Shion (Cena Extra) Final W4HWh0n




Era possível considerar aquilo um final feliz?

Ayako com certeza teria muito a refletir quando tivesse oportunidade, mas, naquele momento, servindo de apoio para Hattori Shion, ele considerou que sim, era um final feliz. Takura fora levada pelo homem com seu nome, a vila tinha sido resgatada e, claro, Shion havia sido liberto daquele sofrimento ao qual fora deixado por dois anos. Este, por sua vez, conversava com a outra versão de Angell. Ela também era sua irmã, pelo que estava entendendo. Eram muitas informações de uma única vez. Shaka ergueu-se, finalmente liberto dos poderes incapacitantes anteriores. Parecia amargurado, diferente do imponente shinobi de antes. Ayako assistiu ele desaparecer e seus músculos relaxaram pela primeira vez desde o começo da invasão. Ao ouvir sobre os motivos de Shion o deixar partir, ele percebeu que, talvez, a vida é muito maior do que ele imaginava. Então, sofrendo, o homem se desculpou. — Não há nada a se desculpar..., pai — ele disse a última palavra com timidez, baixinho.

Os dois continuaram servindo de apoio ao grande Hattori Shion, enfraquecido ele caminhava com dificuldade. O manto de Angell Grey serviu de proteção. Ainda frágil, ele clamou por um pouco d'água e foi atendido de imediato. Como um rei devia ser tratado. Ayako notou uma pequena multidão se formando, pessoas que haviam ficado paradas diante de todo aquele mal. E o garoto não entendia como podia ser tão fácil perdoá-los apesar de tudo. Mas, é claro, Shion tinha todas as respostas. Ele começou a discursar e tocou nos cabelos do filho, que olhou timidamente. Shion explicou as origens dele e dos correspondentes de Ayako e Angell noutro mundo. Mais informações... o menino precisaria de tempo para absorver tudo. Quando ele citou a importância do nome Hattori e os planos dele de encerrar o caos promovido, o adolescente sorriu.

Uma mulher se aproximou chamando Shion em voz alta. Ayako quis se preparar para combatê-la se preciso, mas estava cansado. Ela, porém, não tinha intenção de batalhar. Trouxe elogios rasgados aos filhos de Shion. Ayako fechou o olho, aceitando aquelas palavras como uma recompensa secundária. Ouvi-lo concordar em ter orgulho dele foi mais do que ele imaginava que poderia ouvir naquele momento. Um sorriso brotou em seus lábios quando ele encarou o pai com um olhar de admiração. E então... Angell, a sua Angell, o abraçou. Ayako deu espaço, permitindo que ela tivesse como agarrá-lo forte em seus braços. Ela ansiava por aquilo há dois anos. Ela fora quem mais sofrera. Vendo que tudo tinha acabado bem, ele teve certeza de que era um final feliz, pelo menos para sua família. Por isso o sorriso ficou mais leve, mais espaçoso no conjunto de sua face.

Ayako Hattori, o correspondente de outro mundo, sugeriu que fossem embora. O destino? Casa. Ayako ergueu o queixo, encarando o céu. Tanta coisa havia acontecido debaixo daquele céu... Abaixando o rosto sutilmente, ele sorriu. Dentro do círculo, ele estava pronto para ir para casa com sua família.

Definitivamente era um final feliz.


Hattori Ayako: HP: 1300/1300 | CH: 1399/1650 | ST: 02/10 | V:00ms/14ms | F: 00/02.
Gobi: CH: 3500/3500

Consid.:
Jutsus Usados:

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