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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Nukenin D
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when I looked at the sky,
it dawned for me
O caminho de volta para casa parecia mais longo do que realmente era, Ayumi andava pelas ruas de Amegakure lentamente debaixo de um guarda-chuva preto, os tamancos em seus pés faziam um barulho bem audível apesar das pesadas gotas de água que caíam sobre a proteção acima de suas cabeças. As roupas tradicionais que a Hyuuga vestia não estavam muito molhadas, tinham sido acertadas por apenas alguns poucos respingos da chuva que caíam no chão próximo a ela. A genin recém-formada olhava lentamente ao seu redor, sentindo-se um pouco afetada com a situação das pessoas de sua vila. Apesar dos grandes e imponentes arranha-céus da vila, a desigualdade ali era tremenda, ficando expressa pelo número grande de pessoas pobres que buscavam abrigo da chuva dentre os poucos espaços livres na vila para isso. Ela podia perceber que aqueles ali vestiam roupas surradas e portavam olhares tristes. Seguindo seu caminho, Ayumi continuava a notar como tantas pessoas da vila tinham tão pouco enquanto se lembrava de como sua família e os poucos amigos de seus pais mantinham uma vida de luxo. Enquanto passava por um beco, algo chamou a sua atenção, um grito alto podia ser ouvido vindo do fundo do local, fazendo com que ela corresse até lá o mais rápido o possível.

Ao chegar lá, a Hyuuga encontrara uma mulher apoiada à uma das paredes, com um cobertor encharcado embaixo de si, ela gritava de dor. Se aproximando mais um pouco dela, a garota percebera que a outra estava dando à luz a uma criança. Ela arregalou seus olhos, abaixando-se para tentar ajudá-la da melhor forma que conseguia -- Ei, ei! Calma! Vou tentar te ajudar! - ela falava enquanto procurava algo que pudesse ajudar naquele momento, a verdade era que Ayumi não fazia ideia do que fazer ali. A mulher pediu para segurar sua mão, ela o fez, sentindo o forte apertão da outra em sua mão. Ela colocou o guarda-chuva sobre as duas, tentando proteger a mulher das poucas gotas de chuva que caíam sobre ela -- Respira fundo e segura esse guarda-chuva, eu vou tentar buscar ajuda - entregou seu objeto para a mulher, a vendo pedir para que não fosse embora mantendo uma expressão de desespero incomparavelmente marcante em seu rosto. A garota retirou seu kimono verde, colocando-o sobre a mulher para que tentasse protege-la do frio no pouco tempo que estivesse fora -- Eu já volto, prometo, não vou te deixar aqui - falou, voltando para a rua de que tinha vindo assim que terminou suas palavras. De volta à grande via de movimentação, Ayumi procurava desesperadamente por alguém que pudesse ajudá-la, gritando atrás de um médico -- SOCORRO!!! TEM UMA MULHER EM TRABALHO DE PARTO AQUI!! ALGUÉM AJUDA - ela corria freneticamente em busca de qualquer um que pudesse ajudar, molhando-se com a chuva que caia continuamente sobre a vila.

O coração da genin batia freneticamente, a adrenalina daquele momento a fazia se tremer por completo, o desespero por não estar encontrando ninguém capaz de ajudar aquela pobre alma no beco tomava de conta dela cada vez mais. Ela retornou o mais rápido que pôde até o beco, encontrando a mulher com a cabeça baixa, o guarda-chuva preto de Ayumi agora estava no chão... E nos braços da adulta agora havia uma pequena criança, imóvel e ainda suja do parto recém-feito, envolvida pelo kimono verde que antes era usado para cobrir sua mãe. A garota abaixou-se para tentar comunicar-se com a mulher, notando que ela estava inconsciente e prendendo sua respiração no mesmo momento. Com os olhos arregalados, a Hyuuga engoliu seco, levando sua trêmula mão até o pescoço da mulher, onde sabia que poderia checar sua pulsação pelo seu conhecimento em anatomia humana. Nada. Os olhos dela se encheram de lágrimas, ela engoliu seco mais uma vez retirando sua mão da mulher, percebendo que estava tremendo ainda mais depois de constatar que aquela pobre alma não tinha sobrevivido ao parto. Seus olhos fitaram o imóvel bebê que estava envolto no tecido verde, a pele roxa e a falta de movimentos denunciavam claramente que aquela pequena garotinha recém-nascida também tivera o mesmo destino de sua mãe, estando suja com algumas manchas de sangue. Com um salto para trás, Ayumi se distanciou dos corpos, começando a chorar desenfreadamente, deixando um grito de desespero e medo sair de sua boca enquanto se arrastava para trás até encostar na outra parede do beco. Ela abraçou seus joelhos, ficando paralisada e deixando que as lágrimas caíssem livremente por seu rosto, ela não conseguia aceitar o que tinha acabado de acontecer -- Por que? Por que isso tinha que acontecer a ela? Ela... - falou entre seus soluços, sentindo-se completamente impotente diante da situação.

Depois de alguns minutos ali, Ayumi conseguiu se recompor, levantou-se ainda muito abalada diante dos recentes acontecimentos, limpando sua calça levemente antes de voltar a seguir o caminho até sua casa. O que havia acabado de presenciar não sairia tão facilmente da mente da garota, que fazia breves pausas no caminho para tentar digerir a rápida morte daqueles dois seres humanos que ela mal conhecia, mas já se sentia ligada a elas. Lentamente, ela se aproximou do prédio onde se situava a residência de sua família, encontrando com dois dos guarda-costas de seus pais na rua do local. Ambos expressavam preocupação diante do “sumiço” dela, avisando que seu pai estava a requisitando em casa. Um dos homens portava um grande guarda-chuva, e o outro prontamente ofereceu seu paletó seco para aquecer a filha de seu chefe devido às suas vestimentas caras e de costura extremamente trabalhada estarem completamente encharcadas. A garota fitou o homem alto do guarda-chuva, chamado Tatsuki, notando pela primeira vez como até suas vestimentas pareciam demonstrar sua subordinação à família dela -- Hayato... Tatsuki, eu preciso que vocês façam uma coisa por mim - ela falou com a voz um pouco trêmula, mantendo-a em um tom mais baixo, sentindo-se ainda um pouco mal e até mesmo culpada pelo que havia presenciado antes no caminho até ali. Hayato afirmou que seu pai não queria que ela demorasse muito -- Não vai ser demorado... Eu só... Preciso que cuidem de um corpo... - falou sussurrando, vendo a expressão dos homens mudar de impositiva para preocupada na mesma hora que mencionou o “corpo”.

Ambos se entreolharam, concordando com a cabeça, e em silêncio seguindo a filha do chefe. Protegida pelo grande guarda-chuva, Ayumi seguia o caminho inexpressiva e em silêncio, pensando pela primeira vez sobre como muito provavelmente aquela mesma mulher tinha uma família e que estariam provavelmente a procurando. Quando chegaram ao beco onde a mulher estava, a Hyuuga engoliu seco, sentindo um arrepio percorrer sua espinha e fechando suas mãos em punhos ao encarar aquela cena de novo... A bebê já não estava suja de sangue, a chuva havia limpado as manchas, mas fora isso, ambas ainda estavam da mesma forma que quando a genin havia as deixado. Ela respirou fundo, vendo os homens de seu pai se aproximarem dela -- Eu tentei ajudar... Ela... Tava no meio do parto quando encontrei... E... - as lágrimas voltaram a escorregar por suas bochechas, mas agora ela ainda mantinha certa inexpressividade com o resto do rosto -- Eu não consegui... - os dois homens pararam por um momento, perguntando o que era para ser feito com os corpos. A garota levantou seus olhos para eles, encarando-os brevemente -- Por favor, deem um funeral digno a elas... E tentem encontrar a família dessa mulher... Eles precisam saber o que aconteceu - secou as lágrimas que caíam sobre sua bochecha direita, abaixando-se para pegar seu guarda-chuva que surpreendentemente não tinha sido levado embora pelo vento. Ela respirou fundo, conseguindo se acalmar -- Eu vou voltar para casa... Depois me falem o que aconteceu - os homens concordaram com o que ela falava, voltando sua atenção para os corpos de novo. Entregou o guarda-chuva dos homens de volta a eles, voltando a seguir o caminho para casa com seu próprio, indo o mais rápido que podia ao encontro dos seus progenitores.

O pai de Ayumi na sala de estar, Takagi mantinha-se de braços cruzados, aparentemente estava à espera de sua filha a algum tempo já. A garota respirou fundo, retirando seus sapatos encharcados, ainda mantendo a mesa expressão de quando tinha saído daquele beco -- Boa noite pai, cheguei, me desculpe pela demora - ela se curvou para cumprimentar o mais velho, que quase imediatamente notou a diferença em sua filha. Ele foi de encontro a ela, perguntando-lhe o que havia acontecido -- Eu... Vi uma mulher e a bebe dela morrerem... Em um beco... Sozinhas - falou pausadamente, comprimindo seus lábios ao deixar aquelas palavras saírem deles, fechando brevemente seus olhos, quase conseguindo ver de novo a cena. Takagi engoliu seco, abraçando levemente sua filha e dizendo que conversariam sobre aquilo depois do jantar, sua mãe tinha convidado alguns amigos para jantarem com eles naquela noite. Ela foi imediatamente ao seu quarto, arrumando-se para a refeição com seus pais e os amigos deles, indo até a sala de jantar logo em seguida. A filha do casal manteve-se calada durante toda a breve estadia dos amigos de seus pais, respondendo de forma monossilábica a cada pergunta feita a ela. Os outros na mesa conseguiam perceber bem a diferença de comportamento de Ayumi... Resolveram deixar de lado, provavelmente para eles seria só um “dilema de adolescência”.

Quando os convidados foram embora, a garota já se encontrava no seu quarto, tentando distrair sua mente, mas apenas conseguindo encarar através da janela do cômodo a interminável chuva que caía sobre a vila. O seu pai entrou no quarto silenciosamente, logo a questionando sobre o que havia acontecido. Ayumi respirou profundamente, contando para ele as cenas do seu final de tarde. Quando ela terminou sua história, Takagi a encarava, o homem visivelmente não sabia o que falar, percebendo isso, a garota decidiu tentar puxar alguma interação com ele -- Ela parecia tão sozinha sabe... Ela e todos os outros da vila... Parecem todos tão... Pobres e tristes - ela se sentou no chão, abraçando seus joelhos e encostando a cabeça na parede, olhando para o teto do seu quarto. A Hyuuga mordia levemente seu lábio inferior -- E tinha aquela bebezinha... Ela não tinha culpa de nada sabe? Eu fiquei pensando... Se elas tivessem o que nós temos... Isso não teria acontecido a elas - seus olhos agora fitavam o chão, sua face estava completamente inexpressiva, quase como se não estivesse sentindo algo enquanto se pronunciava.

Takagi relaxou sua postura um pouco, começando a pronunciar-se para sua filha sobre o que ela tinha acabado de dizer. A garota levantou seus olhos, encarando o homem enquanto ele falava sobre como era uma forma de regra da vida e da sociedade, em que os pouco afortunados tinham um destino como aquele para que outros, como eles, pudessem desfrutar do que tinham. A expressão no rosto de Ayumi agora era de desgosto, e era bem perceptível, ela não conseguia acreditar no que estava ouvindo, não depois de ter passado pelo que passara naquele dia. Ela se ajeitou no chão, ainda encarando seu pai depois dele terminar de falar -- Isso é horrível. No fim somos todos seres humanos e cidadãos daqui... Ninguém merece um fim como aquele... Você não viu o que eu vi... - seus olhos encheram-se de lágrimas, lembrando-se da expressão no rosto da mulher quando ela fez menção a ir buscar outra pessoa. O mais velho simplesmente a disse para crescer. Ela engoliu seu choro, começando a sentir um misto de raiva e indignação tomar conta de si. O homem já havia perdido a paciência com sua filha, depois de lhe dizer que a amava e que esperava que ela entendesse que as coisas eram daquele jeito ele saiu do quarto. A genin se levantou, voltando a encarar a chuva que caía do lado de fora, vendo algumas poucas sombras na rua, pessoas como aquelas que ela havia encontrado antes -- Se isso é uma regra da vida... Eu prefiro não seguir ela - falou consigo mesma, fechando suas duas mãos em punhos -- Eu não vou deixar essa vila ficar assim... - ela fez essa promessa à si mesma, fechando os olhos ao encostar sua testa no vidro da janela.


HP: 200/200 CH: 200/200 ST: 00/02


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Nukenin D
[Fillers] Ayumi Hyuuga JQUJeKU
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it dawned for me
O Sol estava brilhando acima daquele pequeno vilarejo no País do Rio, a viajante aproximava-se dele lentamente, ela estava cabisbaixa e sentindo-se cansada do longo caminho que percorrera durante toda noite até ali. A garota arrumou o chapéu que repousava em sua cabeça, uma simplória peça feita de palha que ela havia comprado de um comerciante ambulante no caminho até ali. O vilarejo era minúsculo, uma única via de circulação abrigada poucas construções, dentre elas quatro pequenos prédios residenciais e alguns comércios. Ayumi deixou um suspiro escapar de seus lábios, fitando os poucos cidadãos da vila caminhando pela via. Ela arrumou a mochila que estava em suas costas e continha seus pertences, ainda achando alucinante pensar nos acontecimentos do dia anterior. Ela só não havia matado seus próprios pais como tinha fugido da vila à qual tinha jurado lealdade, eram dois crimes em uma noite só. Uma estranha sensação tomava conta do estômago da foragida, e não era apenas a ansiedade por estar se deparando com uma vida nova, ela também estrava sentindo fome, afinal não havia comido nada desde o dia anterior. Lentamente, e tentando não chamar atenção para si, a menina se aproximou de uma pequena barraca de lámen dali, retirando seu chapéu ao adentrar no estabelecimento. O homem que se situava atrás do balcão a cumprimentou, pedindo que ela se sentasse e indicando o cardápio em uma das paredes do local, a Hyuuga sorriu para ele, acenando positivamente com a cabeça e dirigindo seu olhar até o cardápio.

O dono do estabelecimento perguntou o que trazia uma garota tão jovem e bonita como ela até aquele lugar tão isolado do mundo. Involuntariamente, Ayumi mordeu levemente seu lábio inferior, desviando o olhar para baixo -- Eu to a procura de um lugar para me estabelecer... - ela falou receosa, pensando rapidamente em uma história que pudesse usar naquelas situações -- Eu... Fui expulsa de casa, meus pais não concordaram muito com o rumo que eu quis dar para a minha vida sabe - levantou seus olhos, deixando um olhar atormentado ser transmitido até o outro homem, que logo fez a expressão de alguém que estava sentindo compaixão pela situação da pobre garota -- Eles queriam que eu levasse os negócios da família pra frente, mas eu não queria me envolver com política... Eu sempre fui mais de cuidar de flores e plantas - as palavras fluíam de sua boca como se tudo o que ela falasse fosse verdade, passando segurança para o homem que cortava alguns legumes -- Eu vou querer o segundo ali... - apontou para o cardápio, vendo o outro assentir com a cabeça e começar a preparar seu pedido.

Debruçou-se sobre o balcão, vendo o cozinheiro oferecer-lhe uma bebida, ela levantou uma de suas mãos, balançando negativamente a cabeça. O homem se apresentou como Fuyuki, perguntando o nome da menina, que achou melhor não usar seu nome verdadeiro -- Me chamo Sayuri... E acho que agora não tenho mais sobrenome... - levantou-se dando um momentâneo sorriso de canto enquanto uma expressão tristonha mantinha-se em seu rosto. Seu pedido ficou pronto, a tigela de lámen tinha um cheiro sensacional e o vislumbre de sua aparência fez com que o estômago da Hyuuga fizesse um alto barulho. Ela agradeceu a comida e começou a devorar seu pedido, esquecendo-se de todos os modos que havia aprendido em suas épocas de nobre em Amegakure, a fome era muito grande para que ela se importasse o suficiente com aquilo. Enquanto ela se alimentava, Fuyuki lhe fez outra pergunta, de onde ela minha -- Uma vila de artesãos do País dos Campos de Arroz... Mais ou menos uma semana de viagem daqui - o homem levantou suas sobrancelhas, ficando surpreso com aquela informação e perguntando o porquê dela vir de tão longe -- Meus pais são muito influentes... Estou tentando me distanciar o máximo que posso de lá - um breve silêncio tomou conta da barraca de lámen, o dono do local colocou uma tigela menor para a garota, anunciando que aquela seria por conta da casa.

Ayumi sorriu, por um breve instante ela se sentiu um pouco mal por estar mentindo da maneira que estava fazendo para ele -- Obrigada, de verdade - agradeceu de forma sincera ao homem, começando a comer a segunda tigela de lámen mais lentamente, com o silêncio se instaurando no local novamente. Quando ela terminou, entregou as duas tigelas para Fuyuki, agradecendo o serviço e o pagando, assim que ela entragara suas moedas o homem notou a curiosa marca nas costas de sua mão direita, fazendo uma observação sobre ela. A garota engoliu seco, segurando sua mão direita com a canhota -- É de nascença. - falou quase imediatamente, vendo-o acenar com a cabeça. A garota pegou seu chapéu, colocando-o novamente e levantando uma mão para se despedir do cozinheiro, quando este anunciou que talvez tivesse um bom lugar para ela ficar. Ela piscou seus olhos um pouco, demonstrando interesse pela fala do homem e ficando atenta a suas palavras. Aparentemente, Fuyuki tinha uma casa localizada em uma colina a alguns quilômetros daquele vilarejo, onde seus pais haviam morado antes de se mudar para ali quando ele era muito novo. Depois da morte dos seus progenitores, ele nunca mais voltara àquela casa, mas ela ainda deveria estar bem conservada -- Você se importaria de a mostrar para mim? - o homem sorriu e anunciou que aquilo não seria um problema, ele fecharia a loja em alguns minutos para que pudessem ir até lá.

Ela aguardou pelo outro do lado de fora da barraca, cumprimentando brevemente alguns dos moradores do vilarejo que passavam ali e acenavam para ela. Fuyuki a encontrou depois dos poucos minutos citados por ele antes, segundo o homem, o Sol ainda estava alto, denunciando que provavelmente teriam tempo o suficiente para chegar até a casa e retornar caso fosse necessário. A garota acenou positivamente com a cabeça e começou a segui-lo, ambos se mantiveram em silêncio na maior parte do tempo enquanto andavam pela zona rural do País do Rio, indo por um caminho que passava entre diversas fazendas. Demorou pouco mais de duas horas até que o cozinheiro anunciasse que a casa já poderia ser vista a alguns metros de distância. A pequena residência ficava em uma colina não muito distante, tal como o cozinheiro havia dito anteriormente, e eles estavam se aproximando dela depois de alguns minutos de caminhada. Ayumi deixou um suspiro impressionado escapar ao ver algumas cerejeiras próximas a ela, vendo ao fundo também uma floresta de bambus -- É uma vista linda mesmo - ela anunciou enquanto subiam a colina, fascinada pelas flores de cereja que caíam das árvores em meio àquela primavera. Ela pôde ver o homem sorrir, em seguida ouvindo-o dizer que o interior da casa não era tão impressionante.

E de fato não era, quando ambos adentraram, Ayumi logo notou que o lugar era muito escuro, possuindo apenas dois cômodos, mas aquilo deveria satisfazer suas necessidades facilmente. O homem disse que achava que aquela simplória casa talvez fosse um pouco “acabada” demais para a jovem, sentindo-se arrependido de tê-la feito andar até ali -- Fuyuki, eu adorei esse lugar - ela disse enquanto checava algumas prateleiras em um cômodo designado para armazenamento. Abriu uma porta que dava para o exterior, observando a floresta de bambus se erguendo a frente -- Só vai precisar de um pouco de vida aqui... - ela sorriu, sentindo que poderia se estabelecer e encontrar certa paz. “E eu duvido que vão me encontrar tão fácil aqui”, pensou consigo mesma enquanto voltava para o outro cômodo, indo até a saída e deparando-se com a vista da colina -- Posso ficar aqui já nessa noite? - indagou ao proprietário, retirando de sua bolsa uma quantidade que achava justa a pagar pela moradia e repassando para ele. O homem sorriu, retirando um pouco do quantitativo de dinheiro que tinha recebido e devolvendo a garota, falando que seria um prazer tê-la ali. Assim que o proprietário saiu, Ayumi fez questão de abrir todas as portas, começando a dar uma faxina ali enquanto o Sol se punha no horizonte abaixo da colina, uma brisa primaveril preenchia a casa, fazendo com que sua residente se sentisse renovada com o novo começo.


HP: 625/625 CH: 650/650 ST: 00/05


Informações Gerais:
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Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72897-fp-ayumi-hyuga#558869
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when I looked at the sky,
it dawned for me
Ayumi encarava firmemente aquela estranha marca nas costas da sua mão direita, fazia-se meses desde que ela recebera aquele selo... Meses desde que assassinara seus progenitores e fugira de sua vila. Seu chá verde estava esfriando no chão de madeira ao seu lado e à frente ela poderia contemplar o rosado do céu em meio ao pôr-do-sol daquele dia. Apesar de tantas distrações boas, a Hyuuga só conseguia contemplar a marca preta em forma de gancho, ficando perdida no seu vislumbre, ela sequer tinha algum pensamento em sua mente, estava apenas absorta, perdida em suas memórias daquela fatídica noite. Ela só saiu do seu devaneio ao ouvir uma movimentação na grama, olhando na direção do barulho, ela sorriu ao ver um coelho a encarando. O animal não se demorou ali, logo tratando de seguir seu caminho de volta para a floresta. Ver aquele vislumbre de uma criatura tão humilde e pura fez com que a foragida tivesse uma forma de estalos em sua mente, de repente ela precisava de um momento para si mesma... Decidira que naquela noite iria sair para fazer algo somente para se divertir. Finalizou seu chá, adentrando novamente na sua casa e arrumando algumas coisas que estavam fora do lugar, dando o tempo exato para que o Sol se pusesse por completo e ela acendesse uma vela. Fitando a trêmula chama que ousava irromper em meio ao breu que tomara de conta do cômodo, ela juntou suas mãos, preparando-se para fazer algo que não fazia a muito tempo, rezar. Ayumi aprendera com sua mãe que sempre era bom agradecer aos deuses antes de lhe fazer quaisquer pedidos, e fora isso que a nukenin fizera. Poucos segundos depois, ela tinha terminado, trocou suas roupas e apagou a vela, fechando sua casa e seguindo o caminho até o vilarejo mais próximo.

O verão trouxera consigo aquelas noites quentes, e nelas podia-se notar bem que a vida noturna havia se intensificado, até mesmo naquela isolada e remota vila que era próxima da residência da Hyuuga. Ela dera sorte daquela ser a noite de um festival sazonal tradicional do País do Rio, e era por esse motivo que as ruas encontravam-se plenamente por luminárias festivas de diferentes cores, as crianças corriam felizes entre os adultos e barraquinhas que vendiam todo tipo de comida e lembranças tinham se instalado nas beiradas da rua principal da vila. Ayumi deixou um suspiro de fascínio escapar de seus lábios acidentalmente, tinha se esquecido de como gostava de festivais como aquele. O agradável cheiro que preenchia as narinas da foragida a lembrava levemente de sua infância, por um momento ela fechou seus olhos, esquecendo-se da culpa que andava sentindo nos últimos dias por conta dos crimes que andava cometendo em prol da sua sobrevivência, no fundo do seu ser ela sabia que não era uma criminosa, mas que aquela era a única saída para ela naquele momento. Ela respirou fundo, inebriando-se novamente em meio aos cheiros e sensações proporcionados por aquele simplório festival, começando a andar por entre os habitantes, pensando onde se sentaria para comer primeiro.

Não demorou muito para que ela parasse em uma barraca de doces, comprando logo de cara todos aqueles que chamaram sua atenção. A garota não podia negar que era completamente viciada em açúcar em forma de cubinhos e bolinhas como os que estavam sendo vendidos. Ela permaneceu andando pelo festival, sentando-se em uma outra barraquinha para tomar um chá enquanto comia seus docinhos recém-adquiridos. A foragida fitou o cardápio, pedindo um simples chá floral e desviando seus olhos para um calendário comemorativo presente na frente da barraquinha... Aparentemente, ter fugido da vila tinha feito com que ela perdesse a noção de todo o tempo, já que só ao ver aquele ornado calendário percebera que aquele era o dia do seu aniversário. Um choque percorreu o corpo da shinobi, que sentiu como se uma espécie de baque emocional a atingisse, seus olhos se encheram de lágrimas e suas mãos fecharam-se em punhos... Era a primeira vez que sentia saudade de sua família, desde que vira seus progenitores morrerem por meio das suas próprias mãos.

Momentos antes dela ter um colapso completo, a atenção de Ayumi foi chamada pela atendente da barraquinha, que trazia em uma bandeja seu chá. A Hyuuga olhou para a jovem que deveria ter sua idade, ela demonstrava em seu olhar preocupação com a cliente, perguntando se estava tudo bem e se precisava de algo -- Não... Eu... Só me lembrei de uma coisa que me fez mal - a jovem atendente sorriu para a outra, afirmando que ela não deveria se sentir daquela forma, afinal aquele era o festival do verão, era tempo de felicidade. O tom da outra fazia com que Ayumi se sentisse acalentada, era quase como se tivesse se esquecido de como estava antes, ela limpou seus olhos cheios de lágrimas e sorriu de canto para a desconhecida -- Obrigada, eu precisava de alguém pra me lembrar isso - colocou chá para si, sentindo o aroma tomar de conta de seu nariz e sentindo-se renovada depois disso. A atendente da barraquinha saiu, afirmando que a nukenin poderia solicitar qualquer coisa caso precisasse, a cliente por sua vez, retribuiu-lhe com um sorriso.

Ela permaneceu sentada ali por um bom tempo, apreciando lentamente seu chá e comendo seus doces, de certa forma aquele era o jeito que ela tinha encontrado para aproveitar seu aniversário. Estranhamente, Ayumi não retornou àqueles pensamentos que lhe fizeram mal antes, de alguma forma ela estava tão focada no presente ali, aproveitar a música e os sabores do festival que se podia até dizer que tivera um vislumbre de felicidade. Quando estava prestes a ir embora, ela chamou novamente a atendente, afirmando que queria pagar sua conta, mas estranhamente a garota voltara com outra garrafa, agora de conteúdo misterioso para a shinobi -- Hm... Me desculpe, mas eu não pedi isso - falou, observando a outra sentar-se à mesa com ela. A atendente afirmara que ela mesma havia pagado por aquela garrafa de saquê e queria dividi-la com a foragida -- Ahn... Eu não tenho idade para beber, e eu acredito que você também não - falou para ela, e como resposta recebeu uma risada leve da outra. A garota mencionara que era uma tradição do festival local dar bebida aos jovens, acreditava-se que era um jeito de preparar para o outono e o inverno que assolariam o local nos próximos meses. De certa forma, ela gostara de conhecer a menina e estava curiosa para saber o porquê dela se dispor a pagar uma garrafa inteira para ela daquela forma. Então, Ayumi permaneceu sentada, observando a outra servi-lhes o saquê.

[Continua...]


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