O único raio de sol do céu acizentado atravessava o seu quarto ferozmente, enquanto a ruiva de cabelos longos vestia a sua roupa mais adequada para o que ela iria ter que passar naquele dia. Uma missão ridícula para uma máquina de guerra se encontrava jogada sobre a cama já arrumada dela.
     Naquela manhã, uma missão havia voado por debaixo da porta do local qual Elesis estava se habituando. Por mais que o interesse dela em ajudar a vila era nulo, ela sabia que deveria fazer por onde para que pudesse continuar absorvendo conhecimento para o seu futuro – e isso foi o que a levou a ter que se vestir como uma “menina normal da vila”. Não era da intenção dela de se preparar toda para o “desafio” de cuidar de um senhor de idade de Konohagakure, mas ela ainda assim prendeu a sua bolsa ninja em suas costas, na altura da cintura, enquanto ficava escondida pelo sobretudo que estava a vestir, assim como a sua espada, que ficava presa na bainha, numa posição semi-vertical da direita à esquerda, presa em suas costas – o fato da carta deixar claro que o velho havia pagado para que recebesse a ninja vermelha como sua babá a deixava incomodada.
     Tudo já estava preparado, tudo que ela precisava agora era fingir um sorriso no rosto e tentar agir de forma mais humana possível, algo que para a guerreira carmesim não era muito difícil após ter conseguido enganar a academia ninja e a sua família até hoje de que era uma pessoa civilizada – ou será que não seria difícil porque ela ainda se lembrava de como era ser uma pessoa civilizada?! Pergunta que havia deixado de assombrar a mente da herdeira da vitória fazia muito tempo, pergunta que se encontrava no mais profundo limbo da cabeça dela.
     Saindo de sua casa, a assassina carmesim olhava o céu nublado, o que a entregava um sorriso no rosto, enquanto bebia um pouco de água de sua garrafa d’água que encheu antes de sair de casa. Ao redor de sua casa não havia nenhuma pessoa na rua, provavelmente por medo da possibilidade de chuva, algo que nunca incomodou Elesis. O vento batia forte contra as árvores da vila da folha, que no momento, já estavam sem folhas. A paisagem do vilarejo, tirando as casas coloridas, era dominado por tons vermelhos e cinzas – era um belo clima, assumia Elesis, enquanto com a carta em suas mãos, se encaminhava ao local prescrito ali, até que finalmente chegasse ao centro da vila, afrente de uma casa verde, assim como descrito no pedaço de papel semi-amassado que agora era guardado no bolso direito do sobretudo, junto da garrafa d’água, para que a mão livre, a mão direita, pudesse dar três socos de leve na porta da casa., alertando a quem escutasse que ela tinha a intenção que aquela porta fosse aberta.

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Armas:

Kusanagi no Tsurugi
Rank: S
Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.

Bolsa Ninja:

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Passaros choravam e berrevam seus problemas e as suas preces por ajuda sobre vila e enquanto Elesis esperava pela porta se abrir, ela se distraia com os animais celestes indo para longe de onde as nuvens estavam vindo. Apenas mais um pressagio da tempestade que a ninja estava prevendo. Na cabeça dela passava pensamentos sobre como aquele clima traz sensações boas para a guerreira carmesim – é como se os anjos e deuses chorassem e cada lágrima caía sobre os pés dela e aquilo sim era a verdade poética que alimentava seus pensamentos naquele momento.
Infelizmente nem sempre a felicidade dura por muito tempo. A porta da casa foi aberta e agora na frente da jovem estava um velho com aparência nada agradável. Mas pensando bem, não há nada na humanidade que Elesis ache tão agradável, então na sua frente não estava nada mais do que ela já esperava ver — Obrigada! — Dissa a ruiva com um sorriso em seus lábios, expressando uma imagem gentil em seu rosto, enquanto entrava e limpava os seus sapatos na entrada da casa. Por educação, ela sabia que o certo seria tirá-los, mas ela não planejava se distrair.
Do lado de dentro da casa, a cavaleira quase se espantou com a decoração do local. Tudo era extremamente familiar – cada dos esqueletos de animais na parede, que pareciam extremamente reais, falavam com a protagonista, mas todos de uma forma única. Aquilo de fato era o futuro dos animais que ela já matou em seus tempos livres e era a primeira vez que ela tinha a oportunidade de apreciá-los daquela forma. Eram bonitos, mas os preferia sangrando.
Quando menos esperava, o velho a surpreende de novo, após ter oferecido-a chá. Seu sorriso falso desaparecia e um sorriso sarcástico agora dominava o seu rosto, enquanto os olhos ficavam levemente mais cerrados por causa da pose de suas sobrancelhas arqueadas para baixo. A frase dele deveria perturbar a ela, mas como a carta falava do quanto o velho insistiu para receber a cavaleira, ela acreditava que ele tinha algo a dizer. Ele provavelmente sabia, ou ao menos assim acreditava ela, das coisas que ela fazia nas florestas quando decidia treinar. Ursos, tigres, animais de tamanhos diversos, nenhum deles foram pareos para a Sieghart, mas pelo visto, a única derrota dela era ter acreditado que estava escondida.
Havia a possibilidade de que o velho fez tudo isso para confrontar a ruiva, mas se fosse assim, ele teria entregado-a para a autoridade, se for pensar de forma lógica.
Ent- — Sua fala foi interrompida pela segunda parte do que o senhor tinha a dizer e escutando-a parte por parte, ela decidiu apenas aceitar o que ele estava oferecendo. Aliás era de graça. Ela ainda não sabia de suas intenções, então mesmo que decidida, antes de confirmar, seus lábios vermelhos se mexiam, enquanto de sua boca ecoava uma pergunta — Por quê? — Era uma pergunta que poderia ser interpretada de várias formas, mas realmente havia muitas perguntas que ela queria fazer, só que aquela, por si só, já incluía várias delas, como o porquê dele ter escolhido a Elesis para estar ali e para aprender os ensinamentos dele e o porquê ele acredita que precisa passar os ensinamentos que ele tinha para oferecer para alguém. Tinha a possibilidade de tudo ser uma armadilha, então ela ainda se mantia próxima da entrada da casa, enquanto encarava-o, olhando para os seus arredores, mas tentando mexer os olhos o menos possível para não tirar o senhor de sua visão e prestando atenção em sua audição, para caso fosse necessário, já com o corpo preparado para se movimentar e sacar/usar sua arma da forma que fosse necessário..

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Armas:

Kusanagi no Tsurugi
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Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.

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     Bem-vindo à sua vida! Uma vida miserável, um velho que gastou a sua vida inteira com projetos idiotas e egoístas. Crimes, que se a vila descobrisse, não haveria volta, ele definitivamente acabaria sendo caçado até mesmo quando os seus olhos estão fechados pelos os seus próprios pecados, porque eles, sim, eles sempre irão encontrá-lo. Mesmo que ele tivesse uma certa sociopatia e usava de seu trabalho para saciar um desejo humano por sangue, algo que normalmente Elesis aplaudiria, mas ela nunca faria isso para uma pessoa que perdeu a habilidade de ser um batalhador, para ser um rato agindo e comportando-se da melhor forma que ele podia, enquanto já havia dado costas à mão natureza, perdendo a sua humanidade, para viver uma mentira de super-herói. Patético, era o que passava na cabeça da psicopata. A linha que separava a máquina de guerra do pobre incapacitado era enorme, mas por final das contas, ela não havia nada a perder — Por favor, me ensine o que você sabe! — Disse a cavaleira escarlate com um tom de voz pesada e séria enquanto descia as escadas logo atrás do Hyuuga. De fato ela queria terminar com aquela tortura, terminar a missão e aprender o que o velho tinha a ensinar.

     Se há um local onde a luz nunca encontraria, era o local por trás da porta aberta no fim daquele corredor que pareceu ser sem fim por causa da velocidade do “ex-ninja” em se movimentar por cada um daqueles degraus. Então aquele era o seu projeto. Elesis quase deixou um sorriso escapar ao ver cada imagem que aquele museu de corpos ensanguentados oferecia, mas o que impediu daquele coração frio de se esquentar um pouco foi o fator de saber que por trás daquilo, não havia nada do que se orgulhar, simplesmente por ser uma glória não reconhecida e/ou por motivos fracos. Óbvio que fazer coisas escondidas para se sair bem é importante para um ninja, mas o quão patético era fazer isso para ser reconhecido como um herói? O que é ser um herói? Nada mais do que uma pessoa socialmente correta, certo? A humanidade é tão suja, se você não tem nada grandioso para alcançar, por que perder o tempo com farsas para ser reconhecido apenas como isso? Bem, ela sabia a resposta que caberia ao velho, que é poder fazer o que o deixa feliz, mas apenas isso nunca saciaria a gladiadora e ela sabia disso. Caso fosse para ser uma heroína, ela iria ter planos bem maiores do que apenas... aquilo.

     Máquinas de torturas do mais diversos tipos por todo o lado era possível ser visto, uns ligados a causar vergonha e destruir a humanidade de um ser, tirando até mesmo a sua dignidade, enquanto outros eram simplesmente brutos e sanguinários. Mas ainda assim, por mais que os corpos se mexiam, Elesis não pode ouvir sons além dos de respirações ofegantes e dos metais das máquinas se esfregando – aquelas pobres criaturas aparentemente nem se quer tinham energia para chamar por ajuda mais.

     Quando começaremos? — A ruiva perguntou, ainda à uns cinco passos atrás do senhor que a enviou tal missão, parada na entrada, mas sem passar pela porta. Seu rosto ainda estava sério e ela até agora não havia decidido se confiaria ou não no senhor, ainda mais depois de ter assumido ser quem ele já havia demostrado quem ele é desde antes de chegar na sala de tortura.

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Kusanagi no Tsurugi
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Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.

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     Todas as boas almas em situações de guerras passarão por um inferno. Até mesmo os mais fortes dos heróis adquiriram esse título através da custa de vilões com valor tão grande quanto o valor daqueles socialmente aceitados como benevolentes. Mas todos sabem que quando a água vermelha começa a surgir em uma luta e o azul céu estiver fora de vista, se tornando nada além a escuridão mais escura,  e retornamos ao vazio, a inexistência, independente de quem esteja do seu lado, aquele que possuí o discurso mais lindo sempre será visto como um herói e talvez esse seria o maior aprendizado que a cavaleira escarlate poderia aprender daquele velho. Ele é claramente uma pessoa que deveria ser socialmente visto como alguém incapacitado de viver com a sociedade, mas por ninguém aparentemente saber nada além de que ele consegue sim adquirir sucesso no trabalho que o foi passado e assim, acabam vendo ele como um herói. Quem sabe se as pessoas naquele calabouço realmente fizeram algo errado ou tinham algo a confissar. Ninguém saberia a verdade, apenas o idoso. Os motivos dele, por mais por serem pequenos a vista da ruiva, a filosofia por trás disso enchia a sua mente de felicidade. Genial.

     Parada lá, matando tempo, a ninja vermelha estava absorvendo os ensinamentos de seu “professor”, se comprometendo a um crime no qual a página em branco chamada de “mais um dia em sua vida” era preenchida por tintas de sangue em uma das mais belas caligrafias possíveis. Elesis adorava conhecer formas de poder se tornar um ser cada vez mais próxima da perfeição e estar ali era praticamente uma carta de convite aberto para tal objetivo, qual ela podia acrescentar ao livro de sua vida. Cada palavra, cada ação, cada técnica era absorvida pelo cérebro da aluna, graças ao grande interesse que ela havia adquirido por tudo aquilo em tão pouco tempo.


     Pode deixar! — Respondendo o dever dado pelo o mais velho, era hora de espremer a esponja preenchida de conhecimento e era hora de colocar o que sairia dali em prática.

     Elesis simplesmente fazia cortes na pele da barriga despida de sua cobaia e tentava realizar as ações passada pelo seu mestre temporário. Cada falha, ao invés de continuar tentando, ela, por prazer, simplesmente fazia mais um corte a cada vez mais que percebia que estava chegando mais próxima do resultado esperado. Os gemidos de dor a ajudavam a se concentrar, por incrível que pareça, já que cada uma gota de sangue, de lágrima, suor e som de desespero a davam vontade de conseguir finalmente realizar o que deveria, para que pudesse sair daquele local e poder pensar com calma, sem ansiedade, como colocar tais habilidades novas em prática.

     E assim a psicopata passaria o seu tempo, com a mente finalmente distraída pelos gemidos de dor de sua vítima, que a deixava levemente ofegante de animação, mesmo sem mudar sua expressão fria e que exalava superioridade, olhando sua vítima de cima para baixo, com um pequeno sorriso visível no lado direito de seus lábios carmesins.

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Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.

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Com sombras e monstros, os corredores ecoavam e rangiam. A guerreira escarlate, cujo poder é maior do que o próprio corpo, alma era mais fria que o vento do outono e inverno, mais cruel que cada um dos demônios que naquele lugar se encontravam, só estava à um passo de alcançar mais uma habilidade para o seu arsenal.

A existência decadente que servia como teste para Elesis gritava “Por favor, pare, você está me assustando!” enquanto os seus olhos vermelhos, vazios de qualquer luz, o encarava sem nenhum vestígio de piedade. Aquele momento, ela não sentia nada, os seus sentímentos haviam se reduzido à nada e só o que funcionava agora era a parte lógica de seu cérebro. Ali estava a tal chamada “Máquina de Guerra”, exalando a sua intenção assassina, forte o suficiente para que pudesse ser sentido por toda aquela extremidade. Suas mãos brilhavam.

Uma luz azul de chakra envolvia as mãos da psicopata e então em sussuros, ela repetia a explicação de seu Sensei do que ele havia acabado de fazer “cada célula reage ao chakra de uma maneira, nós estimulamos a multiplicação dessas células através do nosso próprio chakra” duas vezes seguidas lentamente, até que o seu chakra havia começado a se mexer. Resultado de como o chakra da ruiva se movia de acordo ela tentava conectar os conhecimentos que tinha sobre a ciência do corpo humano que havia aprendido não a muito tempo atrás com a lógica dada pelo seu sensei, até que tudo fizesse sentido em sua cabeça. Ela possuí um grande controle de chakra desde nascência, ela é familiarizada em como o chakra funcionava, pois então não demorou muito até que suas duas mãos se localizassem sobre o corte no corpo do morimbundo e começou a excilar, ameaçando a mudança de cor para verde.

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☙ Postei rápido porque tenho muita coisa para fazer hoje, então deixarei a teu critério de decidir se consegui ou não. Não consegui fazer um texto bem construído e não li novamente para procurar erros, perdão.