A Investigação
Graduação - Corra... se puder
02/10

Narrador

O fim de tarde enaltecia o alaranjado céu, que mostrava os últimos raios do sol. Enquanto avançavam pelo local indicado, logo avistaram o desfiladeiro. Ali foi a última localização conhecida do renegado que caçavam. Através de seus dotes sensoriais, a menina foi capaz de perceber duas presenças à 5 km, direção Oeste. Um deles carregava o mesmo traço de chakra deixado ali no local. Já sabiam qual seria o próximo passo.


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Na distância, em uma clareira da floresta, o homem se comunicava com o outro, que estava à seu lado, caminhando.

- São dois, e estão perto. Não vai demorar. - Disse o maior, de cabelos curtos e cinza-escuro
- Sim. Espero poder usá-los. Hmhmhahaha… - Disse o outro, de pele pálida, com cabelos longos negros, e sua marcante gargalhada sinistra.

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02/10

Narrador

A dupla caminhava tranquilamente pela floresta, enquanto mantinham controle da posição dos seus perseguidores. Pararam seus movimentos quando foram intimados por uma voz feminina, vinda de trás.

- Ou sabem bastante sobre nós… ou são muito amadores - Disse o de cabelo cinza, ainda de costas - Eu cuido dele, pode ir.
- Não demore. Estarei na caverna. E… traga os corpos - Disse o outro, com um sorriso malicioso no rosto, pouco antes de sumir em uma fumaça branca.

- EStou preso é? - Disse o de cabelos cinza que permaneceu ali, se virando para onde os seus perseguidores estavam - Então, porque não vem aqui e me faz colaborar? Aproveite e diga para o outro que está com você aparecer também. Vamos… não sejam tímidos. Não me façam ter que ir até aí.

Enquanto desferia suas ameaças, alongava seu ombro, tratando de fazer os preparativos para o que se seguiria.


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Considerações:

A Investigação
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04/10

Narrador

Ainda alongando seu braço, o homem permaneceu com uma feição séria, agora percebendo bem as duas figuras, e gravando seus rostos.

- Você estava se escondendo atrás dela? Uau… não existe mais senso nenhum de cavalheirismo nesse mundo? Bom… ela deve ser a sensora do grupo - Indagava consigo mesmo, olhando para os dois, principalmente para o homem.

Ao sentir as amarras em seu corpo, e um forte flash de luz, suspirou por um momento, e em sequência quebrou a força que o restringia. Estalou seu pescoço, deitando sua cabeça para o lado, e com um sorriso no rosto, colocou suas mãos no chão, realizando um de seus jutsus especiais. Usando suas habilidades sensoriais, aprendidas com aquele homem, traçou a localização exata dos dois, e cuidou para a fina, porém resistente, parede de cristal separasse os dois enquanto tentavam fugir. Sentiu que os dois se afastaram 800 metros de sua posição, e foi então que criou um domo de cristal, cuja parede se ergueu do chão entre os dois, deixando a menina de fora, e mantendo o rapaz de olhos negros dentro. Se aproximou por trás do garoto, onde permaneceu de pé, parado, olhando para ele com um sorriso estampado no rosto.

- Posso até ser morto por isso depois, mas ele que se ferre. Quero ensinar à esse babaca alguns modos, então ele que lide com a garota. Só espero chegar a tempo de pelo menos reconhecer o cadáver - Disse, ainda com o sorriso confiante estampado em seu rosto - Agora, moleque, vou te dar a oportunidade de não morrer tão facilmente, e me atacar primeiro. Quem sabe assim aprenda alguns modos… antes de eu terminar de brincar com você.


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05/10

Narrador

O atualizado de ultima hora objetivo estava concluído. Seriam somente eles dois. Era hora de esticar os braços um pouco. O homem deu mais um passo a frente, escaneando seu alvo para sondar qualquer partícula de medo em seu corpo, olhar, ritmo cardíaco e quais movimentos corporais que pudessem indicar tal fato. Aparentemente, não era o caso. Uma certa decepção era sentida, era inegável, mas o resultado final ainda poderia ser obtido. A diversão ia começar. E, pelas suas palavras, o garoto demonstrava não ser tão amador quanto se esperaria mesmo.

- Coletar o máximo possível de informações, enquanto sonda seu inimigo e seu derredor por quaisquer informações que sejam úteis ou pelo menos relevantes para eliminá-lo. Parece que, diferente de seu modelo de homem, o de Shinobi é bastante eficaz. Meus cumprimentos, garoto. Se ela era a sensora, você deve ser a força de ataque, com ela atuando no suporte, garantindo o êxito do objetivo, estou enganado? Bom, se serve de consolo, não vai restar muito para você fazer com o que vai saber se estiver morto… então, perdoe o meu francês, mas vamos pular essa maldita  parte e resolver isso de modo um pouco mais grosseiro, ok?

Ao fim de seu quase monólogo, o homem fez apenas um selo, e ao seu lado, se formou um clone todo composto de cristais, os mesmo que formaram o domo inteiro. Com cada um dos dois fazendo uma curta sequência de três selos, dezenas de espetos de cristal se formaram no ar, atrás deles, e em sequência foram disparados contra o garoto, visando rasgar todo seu corpo.

- Vamos começar - Disse, com um sorriso confiante no rosto.


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Fora do domo, a garota continuava mantendo controle da posição de seu alvo, que agora havia parado, aproximadamente 5 km dali. Restava à ela seguir até o objetivo sozinha, e assegurar-se que a missão seria cumprida antes que o homem escapasse novamente, mesmo sendo incapaz de obter qualquer informação sobre seu parceiro, dentro do domo.

Na caverna, o homem permaneceu de pé, ao fundo desta, que iluminada apenas por uma pequena vela no centro, dando um tom sombrio ao local. O espaço era amplo, e ele permaneceu ali, de costas para a entrada, mantendo a posição da garota (a única que podia sentir agora) sob controlado, via seu rastreamento aguçado, esboçando um sorriso macabro em seu rosto, como um predador aguardando por sua presa.

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06/10

Narrador

A técnica do homem fora impedida por uma ofensiva de uma estranha corrente que surgiu de trás do homem. De alguma forma, anulou todos os cristais em pleno ar, e as que permaneceram na retaguarda protegerem o garoto do restante da técnica que estilhaçou em primeiro contato. De fato, uma habilidade interessante.

- Essas correntes… será que… é, só pode ser - Murmurou baixinho, para si mesmo - Muito bem garoto, vou confessar que te subestimei um pouco. Méritos alheios, ein? Tal qual se esconder atrás de uma garota? Bom, perdoe-me, mas acho esse tipo de coisa repulsiva. Então, acho que posso lhe responder algumas coisas, com o tanto que me responda outras. Me chamo Shinori Abarai, um renegado. Qual o seu nome?

O diálogo dos dois teria de se dar em meio à troca de golpes que iria se suceder; o homem formara mais dois clones de cristal do seu outro lado, totalizando três; o corpo original recuou 10 metros, ficando à 40 do garoto, e então os clones correram, cada um à sua forma (Um pela frente do garoto, fazendo uma espécie de zigue-zague curto, e outros fazendo uma trajetória oval, para ir pelas laterais). Aos 15 metros de distância, o clone do meio lançou 5 shurikens de cristal, formadas em suas mãos, uma após a outra em ataques sincronizados, visando acertar o peito do rapaz, enquanto os outros dois pararam à 20 metros, de onde colocaram suas mãos no chão, conjurando o mesmo domo de cristal anterior, porém em uma forma muito reduzida; criando uma espécie de caverna, que começava na frente do clone do meio e se estendera até o garoto, cobrindo todas as direções em volta dele, deixando apenas a sua vanguarda aberta, de onde viriam as Shurikens, deixando impossível para ele pular ou correr para qualquer lado. Após os ataques, quaisquer que fossem os resultados, todos permaneceram à 20 metros do rapaz, e a caverna seria desfeita.  


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Do fundo da caverna, o homem rastreava cada passo dado pela jovem garota. Sua voz ecoou, uma vez que se aproximou de sua localidade. Ela teve até mesmo a audácia de lhe questionar sobre suas motivações, sem nenhum tipo de ofensiva inicial. O homem soltou um sorriso interno que ecoou pela caverna, exalando uma confiança e um tom macabro. Virou-se devagar, com seu sorriso ainda em rosto, e fitou a menina na distância da caverna.

- Meus motivos, você diz? Bom… digamos que eu seja em apreciador das grandes coisas em movimento, e alguém que aprendeu muito sobre este falho sistema shinobi. Por isso, eu não luto por objetivos de ninguém além dos meus - Disse, fitando a bandana que a menina carregava, semelhante à que ele próprio já portou - Mas eu lhe pergunto. O que veio fazer aqui? Veio para me matar? - Questionou, com uma risada mesclada À sua fala - Será que… você tem fibra para isso? - Disse, agora com o tom de um pouco voz mais agressivo, exalando seu intenso desejo de matar, paralisando o corpo da menina, enquanto sua risada se ouvia mais uma vez.

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06/10

Narrador

- É, não há contestações. São aquelas correntes. Isso vai ser trabalhoso. - Resmungou para si mesmo, ainda com um sorriso. Mas sua tranquilidade desapareceu de sua feição quando foi questionado e o nome ANBU apareceu. Sua feição mudou para algo sério, exalando uma intensa e súbita vontade de matar o garoto, maior do que antes. O que era uma brincadeira, havia se tornado pessoal. Citar aquele maldito nome já era ousadia demais.


- Não cite esse nome… - falou, enquanto o clone da dianteira disparada na direção do garoto com uma estaca de cristal formada em suas mãos, visando acertar e atravessar seu peito ao meio.


O clone da direita alternaria seus movimentos com o dianteiro; antes que o outro atacasse, ele ergueria uma estaca de cristal saindo do chão aos lados e atrás do garoto, visando perfurá lo de qualquer uma das direções, enquanto o ataque vinha pela frente. O último dos clones, antes de todos os outros movimentos, criaria um pilar de cristal que o elevaria 20 metros ao alto e de lá saltaria na direção do garoto com um Raikiri em sua mão direita, mirando atravessar o garoto de cima para baixo, caso pulasse ou mesmo ficasse parado onde estava.

- Estou desligado desse apodrecido e falho sistema shinobi, onde uns usam e outros são marionetes. Cansei dos meus dias onde grandes nomes são justificativas para que suas vidas fiquem seguras atrás de muros protegidos com o sangue de outros com nomes “menores”. Cansei de ver aliados dando a vida por um sistema que apenas se preocupa em escrever seu nome em uma pedra quando ele morre, para então virar as costas e fazer a mesma coisa com outra pessoa, sem se importar. Éramos apenas cães amarrados à coleira pela Folha, sem ter um valor real. Nada mais do que utensílios para fazer o trabalho sujo, sem que ninguém soubesse. Cansamos disso, e nos libertamos. Não usamos mais a coleira - Apontou para onde ficava sua bandana, indicando seu profundo desprezo pelo sistema shinobi - E você, moleque. Qual o seu objetivo aqui? Satisfazer os bel prazeres dos que mandam você se sacrificar sem nem saber quem são seus alvos de verdade, nem seus objetivos? Veio para morrer sem motivos?


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A determinação no olhar da garota era algo raro de se encontrar. O homem deixou escapar mais da sua risada sinistra ao ouvir a resposta. As ideologias da menina eram quase um sonho.

- Hmhm...hmhmhm… hahahahahahahaha… Desculpe, mas não posso evitar. Você quer mesmo acreditar no que diz, não quer? Hmhmhmhahahaha - A gargalhada acompanhava os flahsbacks do homem enquanto ainda na ANBU - E se eu lhe dissesse - Falou, interrompendo no final, desaparecendo da vista da menina e aparecendo atrás dela - que foram estas mesmas pessoas que me fizeram matar cada um de meus familiares em nome de sua “justiça”?, o que me diria? - Indagou, enquanto uma cobra sai de sua manga, envolvendo o corpo da menina, tentando restringí-la - Tem ideia de quantas pessoas a aldeia da Folha manda que sejam assassinadas por seus “objetivos de paz”? Faça-nos um favor… deixe o encantador sonho de um mundo maravilhoso e perfeito, e abra seus olhos para a realidade, criança - Disse, antes de arremessar a garota ao fundo da caverna - Admita; você sequer sabe quais crimes eu cometi para ser rotulado como renegado. Nem sabe porque ataca; apenas ataca na direção em que seus donos puxam a coleira para lhe direcionar, não é mesmo? Hahahahahahaha… mas pode me agradecer. Irei acabar com sua cegueira, junto com SUA VIDA - Disse as palavras finais em tom agressivo e forçando sua voz em um grito abafado, enquanto lançara uma onda de cobras na direção da menina, tentando morde-la e envenená-la - Se não vai me matar, permita-me fazê-lo com você.

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06/10

Narrador

- Você fala como se soubesse de minha história. As muitas vezes que confrontei este sistema, de um ou de outro modo, só serviram para mostrar que ele se instaurou tão profundamente, que tentar escapar dele é um mero sonho intangível. Acordo para a realidade, e aceite os fatos. E sua presença aqui é uma prova disso. Diga o que quiser, mas o que faria comigo e meu parceiro? Não pretende cumprir o objetivo pelo qual foi enviado? A coleira está sendo puxada, o que fará? Se diz estarmos na mesma moeda, nos ajude. Mostre-me seu desapreço pelo sistema que exclama ter, mostre-me como age diferente de mim em proteger essas vidas que mencionou, e me mostre o caminho para mudar as coisas. Para que pessoas não tenham mais que matar sua família e amigos em nome de uma “justiça” encoberta pela Folha, como eu tive que fazer. Mas… se não for capaz disso, apenas morra em silêncio e poupe sua saliva - Findou, vendo seus clones sendo destruídos e partindo em direção ao garoto, com um Raikiri formado em seu punho e sua velocidade aumentada por seus poderes especiais.

///-///

A menina exalava uma tremenda vontade de viver, uma força brotava em seus olhos que causava admiração no homem.

- Palavras interessantes, minha criança. Mas será que terá a força para sustentá-las? Assim como, será que seu amigo terá a força necessária para chegar aqui vivo? Ou serão mais duas vítimas da arrogância da Folha em seu desejo de se verem livres de todos aqueles que confrontam os seus ideais? E como pretende ficar viva… sem me matar?

Após o questionamento, o homem faria alguns selos de mão, lançando uma grande bola de fogo através da caverna na direção da garota, visando testá-la.

[spoiler=Considerações]
→ Os jutsus usados estarão em um spoiler, logo abaixo.
→ Peço que a @Lessa, que é a última à postar, me avise no Discord quando fechar o ciclo e for minha vez.

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A Investigação
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09/10

Narrador

- O rapaz demonstrava uma forte ideologia contrária aos padrões shinobi que despertava uma curiosidade. O homem, ao perceber que o garoto se desmanchou em uma onda de papéis, , procurou se evadir de sua posição que qualquer ataque  viesse, mas não fora rápido o bastante; a explosão o pegou de surpresa, lançando o para trás, mas sem atordoá-lo; antes que qualquer coisa pudesse lhe tocar novamente, ainda sendo lançado pelo impulso, conjurou uma barreira de cristal À sua volta, que o protegeu do ataque das correntes. Ao se recuperar dos ataques e se reerguer, o homem, que estava com um dos braços seriamente ferido pelo ataque recebido, amaldiçoou o garoto por dentro, enquanto se preparou para voltar à ofensiva.

- Sutil, porém, efetivo. Interessante. Age tal qual um verdadeiro shinobi. Minha história? Um membro da ANBU não tem história garoto. Ele só tem as ordens que deve seguir. Então, basicamente, não tenho passado. E você? Qual sua história?

Após as perguntas, formou 4 clones à sua volta, todos de cristal, e todos correram em um semi zigue zague, tendo rodear o garoto e explodir ao chegar em sua posição.



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Mais uma vez a garota demonstrava uma grande capacidade de defesa, porém, seguia hesitando em atacar. Sua determinação era forte, porém, aparentava não saber usá-la para se fortalecer.

- Você se defende bem… mas como irá cumprir sua missão assim? Se não é capaz de me matar, nunca mais verá ninguém que ama. Então, vai ter que se decidir… ou abre mão de tudo que ama por seus fracos ideais, ou abraça a verdadeira força, mostrando-se ser capaz de matar seu inimigo. O que vai escolher, minha criança? - Disse, com seu sorriso mirabolante.

Dessa vez, a aproximação foi diferente; o homem apenas caminhou, tranquilamente, sem intenções de atacar, em direção à garota, confiante como sempre.

Considerações:

A Investigação
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10/10

Narrador

A tensão se tornava cada vez maior;o ferimento em seu braço não parava de sangrar, e seu preço começava a ser cobrado; lentamente, o homem sentia sua consciência se esvaindo. Viu seus clones serem destruídos, e o homem espalhar aqueles papéis em volta do renegado.

- História interessante. Parece que, em outras circunstâncias, nos daríamos muito bem. Então… tudo indica que irei morrer aqui… e por isso, gostaria de lhe pedir um favor. Continue minha missão; não se submeta à coleira deste putrificado sistema ninja - Disse, com um sorriso no rosto, com os olhos quase fechados, dada a perda de sangue e consciência.



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Um pulso de água arremessou o corpo do homem para trás, caindo vários metros longe da garota. Parecia estar encontrando uma força interessante. Uma decisão interna que a moveria à lugares grandes. O homem estampou um sorriso novamente sinistro, com uma nova decisão em mente. Fez os selos, igualmente À menina, formando um chidori em sua própria mão, encarando a menina.

- Então venha, criança, e sele essa decisão. Somente um de nós sairá vivo daqui, e será aquele que tiver a decisão mais firme. Se você é capaz, mostre-me sua força - Disse, disparando em alta velocidade, com seu chidori em mãos pronto para acertá-la.

[spoiler=Considerações]
→ Os jutsus usados estarão em um spoiler, logo abaixo.
→ Post final; desfiram os devidos ataques, se reencontrem, e reportem à vila.
→ Peço que a @Lessa, que é a última à postar, me avise no Discord quando fechar o ciclo e for minha vez.

Jutsus usados: