Capa preta
Deixei a Nuvem banhado pelo peso constante da escuridão que se aproximava do fim. Atiramo-nos à estrada – eu e Rá – com os corpos descansados e tentamos matar a saudade do bom percurso com destino desconhecido, até certo ponto pelo menos. O mapa a ornamentar o gabinete de Kaido era mais ornamento que mapa, dele consegui apenas uma direção e uma referência; a fronteira compartilhada com o País do Fogo.
Quando o sol se acomodou no céu já havíamos deixado bons quilômetros para trás, não levou muito tempo até eu voltar atrás e dispensar a oportunidade de boa viagem, na ocasião ela deveria ser somente rápida.
– Eu sei que você odeia, mas vamos ter que voar – informei ao lobo enquanto tirava das vestes um pergaminho e pincel acoplados, o sol começava a pintar as nuvens.
Não demorei a riscar a forma voadora e fazê-la tomar vida fora do papel. Ao contrário do que pensei, não houve resistência resmungante da parte do lobo e a viagem começaria seguindo veloz e silenciosa, se não fosse o som inevitável do vento estapeando o cabelo e orelhas.
Seria lógico se apoiar na vantagem de voo e seguir cortando o trajeto desimpedido na direção que mirávamos, se realmente tivéssemos no que mirar. O alvo era vago e para cobrir essa brecha com facilidade os meios não deveriam ser medidos; prendi o capuz sobre a cabeça de forma que permanecesse lá, mesmo que colocado contra a força do vento. No rosto fixei a máscara achada nas últimas visitas ao Lugar, coincidentemente “esquecida” em um de meus caminhos e sem deixar claro se estava ali para me afrontar ou presentear, apesar de o resultado ter acertado mais próximo da segunda possibilidade. Segui a estrada em altura que permitia ao sharingan analisar apenas o bastante para saber se os viajantes a surgirem tinham intimidade com ela ou não.
Pecado do viajante
Os primeiros a cruzarem o caminho abaixo de nós não cobraram muito esforço dos olhos para informar que não tinham uma relação próxima com o percurso que seguiam. Três eram crianças e o quarto um adolescente não tão distante da idade dos que provavelmente liderava. Suas vestes não estavam tão sujas – pouco tempo de estrada –, mas o cansaço e desagrado estavam estampados nas expressões dos seus corpos. O mais velho notou o pássaro e acenou assim que percebeu minha curiosidade por eles, recebendo de volta o mesmo sinal.
Somente o quarto encontro trouxe um velho com maior chance aparente de servir ao meu propósito, ainda que involuntariamente. Ele andava na companhia do burro que puxava a carroça e provavelmente uma montanha de produtos diversos dentro dela. A julgar o contento em cada pegada, o apreço da sua visão ao se encontrar com o cenário abraçado com a natureza e as marcas no corpo das surras dadas pela vida, era quase certo que se tratava de um latoeiro – viajantes vendedores que dedicavam suas vidas a isso, viajar e vender tudo que que conseguissem dos lugares visitados.
– Olá senhor. Latoeiro? – anunciei minha presença enquanto o pássaro ainda cessava o voo, distante o suficiente para não o assustar ou intimidar.
– Ora, o que temos aqui – estreitou os olhos para enxergar melhor, mesmo eu já estando próximo.
– Um jovem mascarado! E me conhece por termos que poucos sabem, não?! – continuou e com razão, pouca gente os conheciam daquela forma, no geral eram apenas mascates ou vendedores ambulantes. – O que quer comprar?! Tenho boas máscaras no caso de você querer tirar essa aí para experimenta-las, se já não vendi tem uma que combina perfeitamente com os olhos de um Uchiha – saltou do burro e correu alegre para o fundo da carroça.
Por mais que ele encenasse perfeitamente um senhor desavisado e tomado pela ignorância das suas vendas, o diálogo deixou claro que ele também achava tudo aquilo uma falta de cortesia, ser abordado por um garoto mascarado vindo dos céus em um pássaro estranho, indagado sobre quem era.
– Se eu comprar o que você quiser, em troca me diz como chegar até Amegakure ou seus arredores? – perguntei, dessa vez sem qualquer intenção em negociar fingimentos sociais, apenas a pressa guiava meus meios e palavras e ambos já desconfiávamos um do outro.
– Ora meu garoto, não é assim que as coisas funcionam com um lat... – Os tomoes do dōjutsu giraram e o prenderam antes de terminar a resistência ao que eu queria saber.
Meus olhos levaram ao velhote o descanso forçado e seguro, invasivo até os limites das memórias que reviviam as estradas percorridas e, depois de um tempo, os resmungos de um canto chuvoso do mundo.
– Maldita Ame – resmungava nas memórias forçadas – Sempre chove, nunca para, sempre estraga alguma coisa, nunca compram, não sei porque ainda venho pra cá – praguejou e olhou novamente o mapa para decidir o próximo destino, apontando com o dedo o percurso feito até onde estava e depois para onde iria.
Pegar o mapa do homem agora inconsciente era opção, mas o observado pelo sharingan em suas memórias fora o bastante para saber o rumo certo a investir, além da discrição máxima que eu buscava nos métodos que talvez inflamasse perspectivas negativas a respeito da Nuvem ou de quem já chamavam de demônio; motivo da máscara e capuz.
Larguei o latoeiro em uma parte segura e distante da estrada, confortável em seu sono. O voo seguinte foi objetivo e finalmente mirava em algo concreto.
Rumo
Amegakure encontrava-se no centro do território que preenchia fronteiras com três grandes países, o do Vento, Terra e Fogo, lugares que eu não desejava me aventurar e correr o risco de enfrentar possíveis complicações diplomáticas. Para minha sorte – ou vantagem política alheia – existia um caminho que serpenteava neutro entre as nações e levava até meu destino. Voando eu me deslocava seguro e preciso, pelo menos até começar a me aproximar da terra da chuva.
Mesmo sabendo me virar com o Chōjū Giga em cenários molhados, a chuva que começou fina e aumentava com o tempo não parecia ser algo a se enfrentar com tinta. Corri através da água sem me molhar e sofrer com o peso do líquido – Rá negou a situação –, apesar de a boa qualidade da capa ser capaz de me manter bem. O saber e domínio da técnica conhecida por Suiten Hōfutsu se aninhou como uma luva e permitiu repelir a umidade alvejada contra o corpo.
Vaguei e me perdi nas redondezas de onde presumi que seria Amegakure, a chuva incessante e o ambiente desconhecido colocaram-me a correr por locais não planejados, até me encontrar fora do alcance das memórias do latoeiro. Quase inexistente, o movimento de um ou outro viajante me encorajou a voar novamente, vestiam algo padronizado com características que indicavam adaptação ao clima; capa longa, calçados fechados e o chapéu que espantava a água do rosto. Talvez eu estivesse próximo.
Ainda repelindo a água, pintei e dei vida a mais um pássaro que disparou pelo ar e nos elevou alto o bastante somente para me situar enquanto o lobo esperava no solo, incapaz de confiar no próprio olfato. Nenhum vislumbre urbano abençoou meus olhos, mas uma extensa ponte não muito distante se esticava sobre parte do lago que parecia circundar algo, dada a curva que fazia. Voltei à companhia de Rá e buscamos a construção.
Sangue lavado
De onde estavam, tudo que os guardas poderiam ver se resumia a escuridão de uma silhueta camuflada pelos pingos de chuva constates e pela noite. Ao deixar as sombras, os olhos que me compunham exalavam o brilho de sangue e a intenção assassina sedenta por ele, carregavam também os traços bestiais trazidos com o chakra de Rokubi borbulhando sobre o corpo.
– Ei – chamei a bijū internamente sem esperar resposta direta, mas ciente de que sua atenção seria conquistada, se é que já não fosse sempre.
– Este é o marco inicial dos meus propósitos e do pagamento do seu compromisso comigo – disse a ela em um “mundo” que apenas nós dois habitávamos em minha mente – Observe e presencie o nascer da justiça.
Dois dos quatro guardas venceram o sakki e ergueram as lanças em defesa de suas vidas e da vila possivelmente abrigada atrás deles, mas os movimentos foram tão desnecessários quanto tentar desviar de gotas em meio a chuva descontrolada. O máximo da minha velocidade cobrou menos que um segundo para me colocar no meio da formação dos shinobis; dois à frente – os quais deduzi serem os mais experientes ou adaptados ao combate – e os outros na retaguarda. Eu já estava com o cabo da espada firme entre os dedos e a lâmina recebendo chuva fora da bainha, balancei-a com ferocidade na direção dos que ficaram na frente e os explodi com energia pura e massiva para longe.
Paralisados, dei aos dois jovens restantes apenas a ponta da espada, estocando fundo o ferro em seus ombros e poupando as vidas apavoradas, mas sem deixar de roubar suas capacidades de locomoção através do veneno aplicado nos cortes e de dois golpes do manto rubro. Busquei a profundidade do par de olhos mais perto e o genjutsu fez o trabalho de confirmar que realmente estava em Amegakure. Esperançoso pela discrição que o ataque provavelmente mandou embora, caminhei para onde a ponte levava enquanto Rá acompanhava de longe. Encontrar e executar o líder do pequeno vilarejo traria imponência e domínio sobre a estrutura daquela sociedade, prezar por poucas baixas reforçaria a estruturação e quem sabe não aumentaria a receptividade para novas direções.
Um time – ou parte dele – já me esperava posicionado ao alcançar as construções urbanas acolhidas por prédios que traziam familiaridade para mim, descartando toda a furtividade planejada.
– DAQUI VOCÊ NÃO VAI PASSAR!! – Gritou o maior e se jogou para o combate.
Antes mesmo de desferir o primeiro golpe naquele lugar um detalhe já estava decidido; todos as posições de liderança seriam executadas. Por isso a capacidade destrutiva do segundo Daihokō aniquilou o ataque e o atacante antes de me atingir, varrendo a existência da minha frente.
– Não pretendo matá-los, fujam – disse e ecoei as palavras com altura para serem ouvidas pelos dois que se escondiam, mesmo sabendo da ineficácia delas.
Ambos se enfureceram pela morte do possível sensei e descuidaram-se em um ataque direto. Balancei duas das seis caudas emergentes da lombar e as alonguei contra os garotos, enrolando-os no interior da energia moldada e apertando seus corpos até o dano enfraquecê-los.
– Fiquem quietos aqui e esperam tudo acabar – disse e também os atingi com o veneno na ponta da espada.
– Eu agradeço a “bondade”, mas ela não vai compensar a ponto de poupar sua vida – declarou o homem que se aproximava vindo da bagunça de prédios, eu ainda tirava a lâmina de um dos seus. – Você vai pagar pela vida dos meus homens com a sua própria.
Nossa batalha se estendeu por mais tempo que o esperado para qualquer shinobi normal, levando em conta a seriedade nos meus ataques trazida pelas seis caudas a me envolver. Ainda que entendesse e talvez acompanhasse minhas ações com os olhos, seu corpo era incapaz de seguir as observações e os movimentos se resumiam a defesas esforçadas e no limite da falha. Não dei a ele a brecha que precisaria para usar suas cartas escondidas e a luta encerrou silenciosa ao desferir do golpe limpo que separou a cabeça do homem do restante do corpo.
A água caía gelada e entristecia ainda mais o cenário de Amegakure. Partes das calçadas a sustentar meus passos lentos ao interior da vila carregavam a mesma cor destacada na minha silhueta incomodada com o cheiro de ferrugem do sangue.
– É a última vez que a chuva lava o sangue dos seus habitantes, Amegakure. – Sussurrei, oficializando o lugar como o começo do meu ascender.
HP [800/800] | CH [3088/2700] | ST [1/12]
Saiken [3000/4000]
- Considerações:
Aparência e afins: A aparência do personagem é
esta. Marca Karma na costa da mão direita e a espada na cintura, lado esquerdo. Venho
daqui. A máscara usada é
essa.
Genjutsu: Sharingan foi usado a nível S, manipulações do CG rank A, tudo relacionado ao ataque/invasão foi feito em capacidades máximas dos atributos. Derrotei os 5 genins, 2 chunins e 1 líder na narração, embora não tenha especificado nela o cargo de cada um derrotado (por ser a perspectiva do meu personagem e o máximo que ele poderia fazer é supor), mas o líder ficou evidente quem é e os chunins são os que tomaram as frentes dos ataques/batalhas.
Byakugō no In:
ch [500]
- Equipamentos:
+ 400mL de tinta
+ Pincel
+ Hyōrōgan x3
+ Zōketsugan x2
+ Pergaminhos médios x1 (1 livre)
- Descrições:
Zōketsugan
Espaço: 01 (cada 4).
Bônus: +150 de HP, só pode ser usada uma pílula a cada 2 turnos.
Redução: Um terceiro uso da pílula causa infarto, os primeiros se manifestarão como palpitação a partir do primeiro uso.
Descrição: A Pílula de Aumento Sanguíneo (増 血 丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar este comprimido para reabastecer o seu sangue para que eles possam continuar a lutar.
Hyōrōgan
Espaço: 01 (cada 4)
Bônus: +200CH, só pode ser usada uma pílula a cada 2 turnos.
Redução: -100HP no fim da duração - 2 turnos.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵 糧 丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que restabelecer o seu chakra e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes e poderosos nutrientes, disse para permitir que o usuário para continuar lutando por três dias e três noites sem descanso. No final do efeito de três dias, o shinobi é trazida para o ponto de exaustão completa e total.
- Descrições:
Sharingan 写輪眼 [
3]
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
Genjutsu: Sharingan [S]
Descrição: Genjutsu: Sharingan é o nome dado para a ampla variedade de genjutsu lançados tanto pelo Sharingan, Mangekyō Sharingan, e até mesmo pelo Rinnegan, que faz o melhor uso da capacidade de hipnotismo do Sharingan.
Ao estabelecer contato visual com um alvo, o usuário do Sharingan prende-o dentro de um genjutsu para uma de várias finalidades: inconsciência instantânea, mas temporária, no alvo; paralisia temporária;[6] extração forçada de qualquer informação que o alvo possua; retransmitir memórias para o alvo; remover genjutsu colocado no alvo por outros; criar imagens intangíveis para ilustrar um acontecimento; criar ilusão de falsas lutas; torturar; criar pequenas ilusões de estratégia de combate; controlar as ações de um alvo.
Versão 1 [Controle total]O Jinchūriki tem sua aparência alterada para algo ainda mais selvagem, sendo envolvido em um manto de chakra vermelho borbulhante, imitando uma forma feral, liberando caudas de acordo com o controle da besta sobre o Jinchūriki ou o seu controle sobre a besta. Caso não haja controle e o personagem acesse este modo por influência da besta (que, vale ressaltar, só ocorre em casos claros de risco de vida), ele receberá danos de 5%HP a cada turno ativo, não recebendo nada de chakra, apenas ativando a forma, podendo avançar até o máximo de caudas de sua Bijū, porém, perdendo o controle e chegando à morte. Quando usada de maneira controlada, esta forma deverá tomar, no mínimo, 20% do chakra da besta. Em ambos os casos, as bonificações são as mesmas: acréscimo de 2 pontos em velocidade e força, além de um aumento na força dos ninjutsus e taijutsus que usem chakra em 100 pontos.
DaihokōRank: S
Descrição: Uma Besta com Cauda usa sua enorme reserva de chakra e transforma qualquer coisa a partir de um rugido ou uma onda em uma poderosa força de pressão e destruição. Quando Naruto estava no controle ao usar o poder de Kurama, ele demonstrou poderosas ondas de choque por rugido ou pelo movimento de seus braços. Quando enfurecido ou quando Kurama assumiu o controle de seu corpo, ele foi mostrado usando explosões com a onda poderosa de seus braços. A força bruta por trás de Naruto uma vez que ele entra na versão 2 era poderosa o suficiente para forçar o Shinra Tensei de Pain de volta para ele. Quando usado pelo próprio Kurama, é poderoso o suficiente para dispersar completamente ataques poderosos, como a Arte Sábia: Ultra-Grande Bola Rasengan, e até mesmo bater para trás as Bestas com Cauda totalmente transformadas. Quando usado pelo Dez-Caudas, com uma única onda de choque pode destruir montanhas, enquanto rasga a paisagem para milhas na sua forma inicial, bem como usa-a para iniciar seu Tenpenchii em sua forma madura depois que ele se recupera de seu estado emaciado.
Tailed Beast Chakra ArmsRank: —
Descrição: Esta é uma habilidade que um é capaz de realizar quando está em forma de cauda. Os jinchūriki usarão o chakra cru da Besta com Cauda para formar braços, que podem manipular livremente para atacar seus inimigos, capazes de atacar um oponente mais rápido do que um usuário do Sharingan pode reagir. As mãos dos braços dos chakras são arranhadas enquanto o resto do braço parece não ter qualquer tipo de articulação, permitindo assim que elas tenham movimentos flexíveis que geralmente serão impossíveis para os braços normais. O usuário pode criar qualquer número de armas que deseje e também pode servir para outras finalidades, como ganchos, para agarrar objetos ou inimigos de grandes distâncias, por meios ofensivos, pois o simples toque em um deles pode causar queimaduras fatais, ao ódio fervente do Nove-Caudas dentro de seu chakra (embora nem sempre seja esse o caso). Devido a ter chakra preso ao corpo, os braços dos chakras podem crescer em tamanho e, a partir da quarta cauda, Naruto, os braços ou qualquer parte de seu corpo pode se dividir em dois ou mais apêndices totalmente operacionais. Killer B também foi mostrado para usar esta técnica, mas em vez de braços, ele pode formar chifres que ele usa para sua técnica Lightning Release: Lariat. Em seu Modo de Chakra da Nove-Caudas, Naruto pode usar os braços dos chakras em maior extensão, pois ele pode usar e liberar os braços dos chakras de qualquer lugar em seu corpo em pequena ou grande escala. Esses braços ainda têm o poder de esmagar pedras sem que Naruto ponha muita atenção nisso. No anime Naruto foi capaz de esmagar uma espada com um braço de chakra apenas apertando seu aperto. Depois de alguma prática, ele dominou os braços dos chakras, capaz de manipular várias pedras e formas geométricas sem esmagá-las. Agora ele é capaz de usá-los em uma tentativa de criar uma nova técnica: o Rasengan da Besta com Cauda desde que ele foi aconselhado pelo Oito-Caudas contra o uso de clones de sombra nesta forma. A maestria de Naruto nos Braços de Chakra da Besta com Cauda é tão grande que ele é capaz de criar vários ao mesmo tempo para lançar ataques a vários inimigos, usá-los para puxar os inimigos para o ataque e até mesmo criar minúsculos ao redor de seu dedo. As armas também lhe concedem um maior nível de destreza e capacidade de manobra do que normalmente seria uma situação indefesa, como a de guiar seu Rasenshuriken durante sua luta contra o Terceiro Raikage. Não só isso, Naruto pode controlar cada manto individual que ele dá para proteger seus aliados. Obito é capaz de usar isso depois de se tornar o jinchūriki do Dez-Caudas. Ele faz isso exercendo o chakra do Dez-Caudas das dez protuberâncias pontiagudas que vêm de suas costas. Os braços são fortes o suficiente para separar com facilidade a Four Red Yang Formation do Hokage, apesar de ser capaz de proteger todo mundo da gigantesca Bola da Besta com Cauda. Mais tarde, ele cria tais armas usando Bolas da Procura da Verdade, grandes o suficiente para agarrar um Susanoo e Naruto plenamente desenvolvidos em seu Modo Besta com Cauda.
Chōjū Giga 超獣偽画 [manipulações rank A]Descrição: O Desenho de Imitação da Super Besta (超獣偽画, Chōjū Giga) é uma técnica que permite ao usuário animar desenhos de tinta, que agem de acordo com a vontade do usuário. Usando tinta com infusão de chakra, o usuário pode rapidamente e habilmente desenhar objetos em seu pergaminho. No momento em que a escova é removida do pergaminho, as imagens saltam do papel, crescem até o tamanho real e agem de acordo com a vontade do usuário. Porque eles são feitos de tinta, um único golpe é geralmente suficiente para dissipá-los. Para discretos comunicados enquanto está disfarçado, Sai é capaz de transformar as palavras que ele escreve em pequenos animais, permitindo que eles viajem despercebidos para o alvo pretendido, após o qual o animal de tinta requer um pergaminho para reverter a informação escrita. Além dos animais normalmente usados para criar, Sai pode produzir tags explosivos. No anime, para os desenhos manterem a estabilidade ao emergir, o estado emocional do usuário deve ter uma verdadeira paixão por eles. Caso contrário, os desenhos vão imediatamente respingar.
Suiton: Suiten HōfutsuRank: B
Descrição: Essa técnica permite ao usuário controlar a água e a umidade em torno de si mesmo, da mesma forma que Gaara controla sua areia. Ele pode ser usado para bloquear a maioria dos ataques, amarrar ou afogar oponentes e moldar a água em vários ataques, permitindo que o usuário, junto com a Técnica de Invocação, permita que invocações baseadas em água lutem em áreas que normalmente precisam de água para se mover seja prendendo o alvo na mesma água ou manobrando a água para permitir que a invocação persiga o alvo. É capaz de extrair e utilizar águas subterrâneas, e como é muito eficaz na maioria das áreas, mas inútil em áreas rochosas.
Byakugō no In 白豪の印Rank: S
Descrição: Um selo desenvolvido por Tsunade, que tem a fama de ser o auge do controle de chakra. Ao armazenar chakra durante um período prolongado de tempo para um ponto específico no seu corpo — geralmente na testa — o utilizador cria este selo que se manifesta sob a forma de um losango, como a marcação. Uma vez que o selo é formado, já o impressionante controle de chakra do utilizador que é necessário concentrar o chakra ao longo do período de tempo que lhes permite realizar técnicas de resistência, sem qualquer desperdício de material ou chakra. Quando liberado, o selo se espalhará por todo o rosto do usuário, ou envolver em torno de seu corpo inteiro. O chakra armazenado é liberado em seu corpo ampliando muito suas técnicas médicas e força física também.
Fūinjutsu: Kai Entorno do umbigo - LinkRank: A
Descrição: Esta técnica é uma contra-medida que pode ser usada para desfazer o fūinjutsu que pode estar prendendo o usuário. Ao colocar a mão no topo do selo, ele ativa, anulando imediatamente os efeitos do fūinjutsu que podem ser lançados no usuário.
Kokutō 黒 刀Rank: A
Aparência:
Referência exata
Habilidades: Possuirá um veneno de rank-B com efeitos paralisantes que dura dois turnos após o corte.
Descrição: O Kokutō (黒 刀, Literalmente significado: Black Blade) é uma espada única exercida por Raidō Namiashi. Esta katana tem uma superfície escurecida e não reflexiva e está fortemente revestida de veneno que Raidō geralmente usa para realizar suas missões de assassinato. Ele usou isso em conjunto com Aoba Yamashiro's Scattering Thousand Crows Technique para ocultar-se e a lâmina e defender com sucesso Akatsuki membro Kakuzu.
RáRank: C
Descrição: Encontrado em uma das reservas florestais circundantes da Nuvem, Rá é um lobo que teve a presença notada e o desenvolvimento acolhido por Artemo já no início da vida. Isolado em meio a neve, portava-se como se observasse o lugar e o entendesse, sereno. São as características que definem sua personalidade, sempre quieto, sério, obediente e leal. Comporta-se como se tudo não passasse de meios para os seus fins prestes a se concretizarem.
Ainda é filhote mas com as patas já na juventude, velho o suficiente para sobreviver e se virar sozinho, ainda sem grandes presas. Possui as características de um lobo, mas pelo tamanho e o tempo de desenvolvimento, é possível que chegue a se tornar um monstro em proporções. A aparência de referência é a mesma da imagem de descrição, não passando dos joelhos em altura/quatro patas.
- Databook:
[03] Inteligência speak
[03] Controle de Chakra nin/tai/gen
[02] Stamina 2 turnos
[00] Velocidade 2m/s
[00] Força +00 dano/resistência
HP [350] | CH [350]