POST 1/10 - 439 PALAVRAS

Mais um dia chegará com uma pancada de luz solar sobre o meu quarto, algo resultante de um tempo ensolarado, o mais normal em Sunagakure. Pela janela, a luz solar atravessava chegando de encontro a meu rosto pouco a pouco com o nascer do Sol. Aquilo nunca foi um problema que me acordasse, a não ser o meu pai, que já estaria quase na hora do mesmo me acordar, mas dessa vez era diferente. A poucos dias, já estava na cabeça como um martelo acertando repulsivamente a minha cabeça em questão de tédio, falta de fonte de poder, afinal, a vila não havia me encaminhado a um sensei ou alguém de tal profissão, e para meu objetivo de vida, aquela vida monótona não me faria evoluir em questões de habilidade. Então, daquela vez, a luz solar me despertou ao primeiro bater em meu rosto, o que me fez acordar instantaneamente, me levantava sem esforço ao mesmo tempo que meu pai já estava a entrar no meu quarto prestes a gritar meu nome para me acordar, mas ao me ver acordado antes disso, ele virou sua cabeça um pouco de lado impulsionando-a para frente com uma cara duvidosa.

Pai: - Ok Ah Gou… algo está errado. Você nunca acorda cedo sem que eu te desperte e ainda por cima, parece não estar com sono! Você está bem? O que está acontecendo?

Realmente era estranho, no lugar dele, também me preocuparia, então ao menos alguma desculpa, mesmo que sincera, deveria contar a ele. - Estou cansado, minha vida só se resume a treinar sozinho ou fazer missões bestas, nada disso me fortalece no intelecto de um combate, seria interessante um time ou apenas um sensei para treinar comigo, afinal, alguém de patente alta poderia me ensinar algumas coisas bem interessantes... - Me sentei ao pé de minha cama com as pernas caídas, meus braços apoiados a cama em minhas laterais - Mas não tenho alternativa, ainda sou Gennin e não tem muito o que fazer, mas ainda espero conseguir solucionar meu problema. Não se preocupe, não pararei por nenhum momento, apenas quero algum meio de evoluir mais rápido. - Olhando para baixo enquanto havia falado isso e enfim colocava para fora e suspirava como se tivesse descarregado um fardo que não saia de minha cabeça. Meu Pai se aproximou de mim colocou sua mão sobre minha cabeça, em meus cabelos, levantou a mesma para sua direção e disse olhando em meus olhos:

Pai: - Ah Gou, qualquer decisão que tome, eu e sua mãe o apoiaremos, e tem algo que você pode fazer agora … [...Uma Pausa misteriosa…] VAI TREINAR OU FAZER MISSÃO, ESTÁ NA SUA HORA !



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POST 2/10   -   421 PALAVRAS

Com seu grito matinal me mandando fazer algo útil para Suna, pude ver um leve sorriso inspirador como se quisesse me dizer para continuar seguindo em frente, talvez algo de minha cabeça. mas parado eu também não iria evoluir como shinobi. Então também dei um leve sorriso com um lado de minha boca esticado, assim respondendo em gestos a meu pai, sim, ele havia me animado com seu famoso grito matinal. “Você tem razão pai, preciso seguir em frente, mesmo devagar, eu não posso parar!” Com um rápido e forte suspiro, me levantava às pressas pegando meu meu armário meu Makimono vestindo-o juntamente com meu colete shinobi enquanto meu pai ainda continuava a falar.

Pai: - Ah Gou, mesmo que eu saiba que você nunca recua com suas decisões, cuidado com elas, podem parecer vantajosas, mas sempre tem mar que trabalha contra isso. [Colocou as mãos na cintura e foi se dirigindo para a cozinha]  Já que está achando tudo monótono demais, por que não pede uma missão que apresente alguma boa luta? Pode ser bom para seu aprendizado.

Já arrumando meu makimono para ficar adequado a meu corpo puxando o V da gola para baixo e esticando, ao escutar meu pai, minha expressão facial mudou para uma pensativa me fazendo olhar para cima em todas as direções “Meu pai nunca foi um ninja, não sabe como estou me sentindo, mas talvez, TALVEZ, ele tenha razão, pode ser que eu ache alguma coisa interessante hoje, então está decidido, pegarei missão rank C mesmo. Afinal, é a última que faz meus requisitos para tentar me graduar para Chunnin.” Com a certeza do que faria naquele dia, abri um sorriso animador, e com passos rápidos e ansiosos, peguei ao lado de minha cama a minha Cabaça de Areia, na qual coloquei sobre minhas costas com um leve pulo para que a mesmo não incomodasse tanto. Então fui andando no mesmo ritmo animador em direção a cozinha, que fica próxima a porta de saída de casa, e em direção a mesa onde ficam as coisas de café da manhã, como sempre, pegava apenas um pão. Antes que pudesse comê-lo, olharia para meu pai e diria - Você é chato, mas gosto de você pai, obrigado pelo conselho. - Então eu demonstrei um leve e modesto sorriso de gratidão para meu pai, algo que é raro, e seu pai sabia disso. Como de família, meu retribuiu com um aceno positivo com a cabeça, fazendo assim, com que me retirasse, seguindo meu caminho em passos ainda rápidos enquanto comia.




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POST 3/10   -   434 PALAVRAS

Ainda com pressa debaixo daquele calor infernal e escaldante que o Sol da Vila da Areia transmitia, passa pelo deserto em passes rápidos enquanto ainda comia meu “café da manhã” (um pão) e era incomodado pelo suor que escorria, não que eu não estivesse acostumado, mas sempre é incômodo.

Mesmo com a conversa a pouco tempo com meu pai, ainda não saia de minha cabeça o fato da minha vida estar monótona “Nessa vila, ninguém parece se importar com a minha geração, pelo contrário, já haveriam me arrumado ao menos um professor, mas […] Mesmo assim, não me sinto confortável nessa vila, não parece ser o suficiente para ter minha futura grandiosidade e fama, fora ser o mais forte…” O meu olhar era notável que eu esteja cansado de tudo aquilo, mas um mero Gennin, não tem poder, nem voz para proclamar algo e exigir tais “ferramentas”, a vila pode ter melhorado sua estrutura, sua economia, e até mesmo sua independência, mas ainda sim, parece que nós, os recém formados, fomos deixados de lado, ao menos eu, e é o que penso. Mas o mais predominante, era falta de um instrutor, aliás, mesmo que tivesse, não conhecia nem por outras pessoas falarem, alguém que dominasse minha Kekkei Genkai Jiton Suna.

De repente ao horizonte vazio do deserto predominado apenas por ventos de areia e pequenos e a curto prazo tufões , um pequeno tufão em específico havia se formado perto de mim com uma forte corrente de ar. “O que ?! Isso é muito raro acontecer! Perto assim?!” E ingenuamente com meu domínio de Areia, tentei fazê-lo parar, tentava criar um tufão do mesmo parâmetro dentro daquele, só que em rotação oposta, a fim de pará-lo. Me esforcei ao máximo para tal feito, o tufão que já estava ali “sugou” o que fiz, se tornando maior, mais forte e mais rápido, uma enxurrada de areia voava para todos os lados na direção de seu vento, minha manipulação não surgia efeito, o máximo que podia fazer era tentar usar minha areia para impedir que a grande quantidade de areia do fenômeno me atingisse enquanto meus braços estavam cruzados frente a meu rosto protegendo-o. No entanto, o pior aconteceu, o tufão absorveu até a minha areia que estaria a me defender, e com toda a enxurrada de vento com areia que estava a seu poder e rodeando sobre o mesmo acabou me acertando de forma que me “absorveu” como parte de seu vento me fazendo voar rotacionalmente em volta do mesmo dificultando minha respiração, nesse momento, era nítido meu desespero e medo. “Droga, não posso morrer para isso!”



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POST 4/10   -   434 PALAVRAS

Com todo a agonia e sufoco que estava passando, canalizei todo o meu chakra que podia e com minhas mãos apontadas para o centro do tufão, com um enorme esforço físico tentava me manter em postura, mesmo que com dificuldade para tal, e tentava parar o tufão com a minha manipulação. Minha feição facial naquele momento era preocupado e focado em conseguir, uma situação quase que de risco de morte, se não for. Após algum momento tentando, senti meu corpo parando de funcionar, já estava exausto, aos poucos em perdia a consciência sentindo a leveza de meu corpo enquanto parecia flutuar naquele vendaval do tufão, meus olhos semi abertos me fazendo aparentar sonolento, no entanto, ainda consciente. “Não pode ser assim que tudo vai acabar… Eu… Eu ainda não virei o melhor…” Sem querer a poucos instantes de perder a consciência eu acabo pensando alto - Eu ainda não virei o … - Então um velho encapuzado surgiu em minha frente planando dentro do vento do tufão e finalmente “dormi” a última coisa que vi, foi o tal velho fazendo alguns movimentos majestosos com os braços como se fosse uma dança, mas provavelmente, morreu assim como eu… assim pensava no fundo do meu consciente enquanto estaria desacordado

Algum tempo depois, acordei lentamente deitado no deserto em um lençol velho vermelho, e ao meu lado, estava o velho que apareceu antes de eu perder a consciência, ele estava sentado de pernas cruzadas com um selo do tigre formado pelas duas mãos, seu chakra era bem notável. - Estamos no céu? Não espera, estamos vivos? Como sobrevi… - Então o velho me interrompeu começando a falar, mesmo de olhos fechados e em posição de lótus em meio a sua meditação.

Velho: - Você é um dos poucos existentes dominadores da Kekkei Genkai Jiton Suna, mas seu domínio não é bom, só é melhor que muitos que apenas o descobrem e acham que sabem dominá-lo. Você sabia que mestres da manipulação de Suna, são exponencialmente mais fortes e habilidosos que o seu domínio por exemplo?

O velho ainda continuava na mesma posição.
Ainda estranhando o fato de estarmos vivos e o argumento do velho, levantava minha coluna um pouco apoiando meus braços no chão (areia) esticando brevemente minha coluna, e logo, me pûs a sentar. - O senhor que me salvou não foi? E pelas suas palavras, concluo que você é um mestre da manipulação da Areia, certo? O que seria um mestre? E como foi o senhor que obviamente me salvou, muito obrigado! - Terminava reverenciando brevemente abaixando meu ronco ainda em vertical juntamente com minha cabeça. "Esse velho deve ser bem forte..."




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POST 5/10   -  404  PALAVRAS

Enquanto aguardava as respostas em meio aquele deserto, o velho que era careca com roupas similares a de um monge, só que velhas, resolveu respondê-las sem parar sua meditação.

Velho: - Sim, fui eu que o salvei, se assim você achar melhor pensar. Sim, sou um mestre do domínio da Kekkei Genkai Jiton Suna. Um mestre? Como posso dizer… Você é como um vento normal do nosso deserto, mas comparado a você, eu sou um dos piores tornados que possam existir.

Então, com entusiasmo, eu rapidamente me coloco de pé me jogando a quase de encontro ao velho, me jogando de joelhos em postura ereta - Por favor, me treine para ser tão hábil quanto a um mestre! Eu preciso disso para ser o melhor, ser o mais forte, tão forte e habilidoso que minha fama chegarão a todas as vilas existentes! Eu lhe suplico! - Então, de imediato àquelas palavras, encosto minha testa e mãos no chão (areia) demonstrando minha humilde súplica. Nesse instante o velho abriu seus olhos e parou o selo, e logo olhou para mim ainda sentado.

Velho: - Garoto, deixei disso, eu gostei da sua motivação, demonstra ser interessante até onde sua motivação vai te levar. Erga-se, lhe treinarei e transformarei a ti em um mestre, tão habilidoso quanto eu. Diga-me, qual seu nome?

O velho começava a se levantar enquanto eu começava a falar - Meu nome é Ah Gou, me torne um mestre sim! Por favor mestre! - Terminava de falar e logo me colocava de pé ficando de prontidão em postura. - Ah final mestre, onde está a minha cabaça? - Acabei ficando ansioso pelo treino.

Velho: - Ah, aquilo que carregava nas costas? Era areia, apenas desfiz e deixei toda a areia aqui no deserto, mas se conseguir virar Mestre ainda hoje, faço ela aparecer e lhe devolvo… Ah Gou, certo? Mas como não foi uma pergunta e sim ameaça incentivadora, já que poderia te devolver agora mesmo, que tal começarmos? Quero que erga para mim o maior volume de areia que conseguir, mas foque e use todo seu chakra que puder, de certa forma, estará aprimorando o seu Ninshu.

Colocou-se virado para mim de pernas juntas (como um soldado) e braços cruzados esperando eu começar. “Tudo bem… Não deve ser difícil…”

E assim começou o meu treino, a partir do treino de Ninshu, foi o primeiro de vários exercícios para que aprimorasse minha manipulação, com a intenção de me tornar um mestre elemental. Algumas horas mais tarde...



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POST 6/10   -  445 PALAVRAS

Meus movimentos enfim estavam que nem o do mestre, na areia juntamente com meus passes e movimentos braçais suaves, eu já estava dançando com a areia, como se já estivesse familiarizado, assim como o do mestre, e era notável o quanto evolui juntamente com minha performance. “Realmente, me sinto mais forte com todo esse treino, o quão forte estarei agora? Ainda não muda o fato que o mestre não me devolveu a cabaça de areia…” Então me virei sério para o mestre com um olhar determinado, uma postura diferente. - Mestre, poderia finalmente devolver minha cabaça? O senhor já me treinou! -
Então o velho mestre expõe uma leve gargalhada e disse:

Velho: - Você ainda não entendeu que você não é quem dá as ordens? Se ponha no lugar de pupilo, se quer sua cabaça de areia denovo, tudo bem, lhe devolverei, mas só se lutarmos.

Dito isso, o velho se colocou em posição de luta, suas pernas paralelas uma a outra e ambas em perpendicular a minha direção, juntamente com seu tronco. Com sua perna direita frente e a esquerda atrás, seu braço direito estava levantado em V em que sua mão estaria no sinal tigre, seu braço esquerdo estaria atrás cruzando sua cintura. Eu me coloquei em posição também, minha perna esquerda a frente, a direita atrás como base, meu tronco reto, sim, minha postura estaria a mesma, só que usando minha destra como base. Ambos estavam preparados para o início.

Então de forma extremamente rápida, o mestre usou a manipulação punhados de areia para começar a me atacar sem mira, em distintos e sem planejamentos alvos de meu corpo, no entanto, fiz a mesma quantidade e tamanho, começando assim, a atacar seus punhados. “Isso parece que vai ser difícil. Pode ser impressão minha, mas parece que eu estou do mesmo nível…” Então comecei a aumentar a velocidade, quantidade e potência, e o mestre, acompanhou o ritmo. Ambos pareciam não se cansar, era como uma brincadeira.
Então o mestre sorriu e disse:

Velho: - Ah Gou, você está preparado! Finalmente se tornou um mestre na Kekkei Genkai Jinto Suna! Agora!

De repente o velho, o velho faz entre nós 2 um redemoinho, similar ao mais cedo, o mesmo começava a crescer rapidamente, e me puxando para seu vento, me colocando da mesma forma que quando fui salvo, meus olhos então se fecharam involuntariamente, o que me fez estranhamente desmaiar. Aparentemente, um segundo depois, abria meus olhos, parecia que estava como mais cedo, com minha respiração defeituosa por causa das altas ventanias, minha cabaça estava nas costas, idêntico a mais cedo, só uma diferença, eu ainda sentia mais poder, o poder de um mestre elemental de Areia.




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POST 7/10   -   221 PALAVRAS

Com um “poder” diferente, desta vez, mesmo com falta de fôlego, apenas manuseava com meus braços como se tivesse dançando, tentaria novamente criar um tufão idêntico dentro desse, com a rotação oposta “Pode ter sido um sonho, ou não, mas que sinto essa grande diferença, eu sinto.” Então, no olho do tufão, um outro tufão começou a surgir realmente com a corrente de ar oposta, lógico que era por influência de meu domínio e chakra, mas era notável. Com isso, o tufão de areia que estava diminuindo sua velocidade, já estava tão lento que eu fui capaz de descê-lo “esquiando” até o chão, era como se o domínio da Kekkei Genkai Jinto Suna fosse parte de mim desde que nasci. - Realmente incrível. - Disse com um leve sorriso.

Enfim batia de leve em meu makimono tentando tirar o máximo possível de areia, inclusive balancei meu cabelo com o mesmo objetivo. - Certo, agora, vamos fazer uma missão! - Fala animado batendo com minha mão direita fechada contra a palma da esquerda. Suspirei fundo e logo tomei rumo para dentro da vila, especificamente, o centro dela, onde ficaria o local responsável pela entrega de missões.

Olhava em volta, observando as estruturas e pessoas, sempre curioso, mas finalmente avistei, sempre com bastante gente na entrada, então, me dirigi até a mesma para pedir a minha missão.



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POST 8/10   -   213 PALAVRAS

Chegando na recepção calmamente e confiante de uma provável missão concluída, me direcionava até o atendente de sempre, com um leve sorriso olhando firma - Boa tarde senhor, gostaria de uma missão rank C se possível, na verdade, eu preciso somente de uma para cumprir os requisitos de fazer a prova de graduação para Chunnin. - Terminei esperando a missão ser entregue.

Atendente: - Ohhhh! Que bom garoto! Já sei o que te dar! Mas cuidado com essa missão, nem falarei dela, apenas leia, na verdade não sei o conteúdo, só quem fizer poderia saber! Boa missão!

Com um gesto abaixando a cabeça um pouco com curvatura, reverenciava como resposta - Obrigado senhor, uma boa tarde e um bom trabalho. - Então retomava postura com a missão em mãos dava uma olhada nela, de forma que ninguém sequer olhasse um pouquinho. “Hmmmm, interessante, assassinato silencioso…” Com um olhar ambicioso, me retirava do local o mais rápido possível, e com um andar rápido em direção ao portão da vila, precisava realizar essa missão a noite, e já estava anoitecendo. “Desculpe pai e mãe, hoje não chegarei no horário, parece que uma missão um tanto interessante está para acontecer.”

Passava então pelos guardas do portão apenas mostrando a missão, sem trocar nenhuma palavra, sendo discreto, com isso, eles liberaram passagem.



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POST 9/10   -  218  PALAVRAS

Esperando no deserto o completo anoitecer sentado na areia e de braços cruzados meditando e vivendo em meus pensamentos, o sinal era dado, o Sol havia sumido por completo. Então abria meus olhos lentamente, fazendo meu olhar azulado e sério ser uma das poucas “iluminações” que meu corpo emanava. Me coloquei de pé e já me coloquei a olhar em volta na fronteira “Só preciso acabar com um grupo de alguma vila inimiga…”

Avistei um pouco longe uma luz de acampamento, uma fogueira. “Idiotas, se vai fazer um ataque, não mostre sua localização…” Então com minha cabaça de areia, equipamento guardado e minha Token na cintura no lado esquerdo com a lâmina para trás caída, segui correndo de forma mais silenciosa possível pela escuridão até chegar bem próximo ao acampamento,

Chegando até atrás de uma barraca em que me mantive encostado e escondido para que não me vissem, fiz uma distração para eles, criei um redemoinho pequeno de areia que apagou o fogo da fogueira e deixando todos na escuridão. “Certo, está na hora do show.” Com todo alvoroço, com isso, desembainhei minha Token com minha mão direita, e criei um “planador” pequeno de areia que me faria voar alguns centímetros acima do solo, apenas faria me movimentar sem fazer barulho e com mais velocidade que o normal.



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POST 10/10   -  241 PALAVRAS

Com meu planador em velocidade máxima e comigo agachado sobre ele para me equilibrar, minha Token empunhada pela minha mão direita, e meus ouvidos sendo meus guias, silenciosamente, passava a lâmina sobre os ninjas inimigos daquele pequeno acampamento que eu escutava, sempre procurava os pescoços, cabeças e costas, o mais certeiro e mortal possível. Por incrível que pareça, eu fazia tal assassinato coletivo sem remorso, talvez eu levasse jeito para tal coisa do tipo. Pouco menos de um minuto, os gritos haviam parado, até que parei perto de uma barraca, onde desci do meu planador, assim acendi a fogueira de novo. “É, pelo visto não foi tanta gente que morreu assim, no máximo 7.”

Então uma pontada de leve era sentida na nuca, uma Kunai apontada, minha reação instantânea foi surpreso, afinal, achei que tivesse acabo o serviço. Mas logo, um leve sorriso de animação foi surgindo, afinal sabia que isso poderia vir a acontecer.

Ninja: - Quem é você?! E por que fez isso?!

O despreparado, esqueceu que a areia a qual eu planava estava perto de mim, e a ignorou, que logo, se jogou para cima apenas para levantar sua mão e me salvar, com isso, virei-me rotacionalmente decapitando-o. - Meu nome é Ah Gou. Por que? Porque quero virar Chunnin um dia. - Disse com um pequeno sorriso por saber que a missão havia finalizado.
Logo, voltei para a vila onde avisei o término e ter finalizado, assim voltando para casa.



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