O pêndulo balança depressa para o futuro. A história que seguia o ritmo linear dá um avanço e balança em direção ao seguinte, isso em um curto espaço de tempo, mas a uma velocidade espantosa para um ponto não muito distante. Algo que devemos saber, mas que não pode ser revelado. O que temos aqui é o manto da verdade.
Demônio dos Olhos Vemelhos 赤目ノの鬼
Os dias inicias após a volta do Chūnin Shiken não me levaram a realidade que eu enfrentaria talvez pelo resto dos meus dias de abrigo na Nuvem e possível que até fora dela. Os anos da minha curta infância não foram gastos como a maioria dos pais gostariam que suas crianças gastassem. Não tive adultos para me instruir ou buscar respostas da vida e perspectivas do mundo, as refeições nunca foram feitas pelas mãos de familiares nem tenho familiaridade com qualquer brincadeira infantil que você possa pensar. Desenvolvi-me comigo mesmo e eu fui meu mentor, meus pais e meu próprio cuidado e talvez por isso nunca me vi como criança, nem a perspectiva sobre meu próprio corpo ainda não desenvolvido recebia muita atenção de mim, incapaz de se acomodar devidamente nas minhas observações quando percebida.
Embora esse fosse o conhecimento que tinha da minha pessoa, nem todos conseguiam me ver através desses olhos. Em seus mundos eu não cresci em um laboratório e fui induzido a não saber de mim mesmo até certa idade, não me desenvolvi e me adaptei no caos do sistema shinobi e nem me encontrei com o pior lado desse mesmo sistema dos mesmos shinobis. Para muitos a explicação era mais simples e diabólica; para justificar o que fiz e como sou, eu só poderia ser filho do próprio diabo, talvez tenha feito um pacto e recebido poderes diretamente do senhor do inferno ou até sido consumido por cem demônios. As conclusões geralmente guiavam por apenas uma estrada e um dos meus “eus”; o Demônio dos Olhos Vermelhos.
Com o correr dos dias e meses a alcunha já não incomodava e nem entregava os prazeres engraçados de uma situação ou outra, tinha se acomodado no meu ser e passou a fazer parte de mim com os anos deixados para trás. Embora acompanhada pelo medo, receio e ódio de muitos lados, outros conseguiam tirar dela coisas boas e agradáveis que também me compunham e eram refletidas nas minhas ações – para quem as quisesse observar –, ainda que “demônio” soasse estranho quando não era cômico. Mas, não se engane, ser chamado de demônio carregava o peso do preconceito e da falta de aceitação, acentuados a cada uso dos poderes de Rokubi visto por alguém e sussurrado nos ouvidos da Nuvem, mesmo que adaptado e satisfeito com o que falavam de mim.
Primeiros feixes 最光
Meus feitos no evento em Uzushuogakure não renderam apenas a forma como me chamam, também foi farol para a atenção dos militares da Nuvem e do próprio Raikage. Aceitei a promoção para Jōnin não muito após retornarmos e embora eu esperasse o aumento considerável das missões e atividades pela vila nos próximos meses e anos, fui privilegiado com vista grossa sobre meu foco no aperfeiçoamento pessoal, talvez por significar bons recursos estratégicos a vila para os tempos nublados que voltariam a se formar. Apesar desse detalhe, buscava manter uma frequência nos deveres e jamais negligenciava as incumbências que minha bandana trazia.
Os contos da aparição de Shaka não demoraram a se espalhar por Kumo e trazerem presságios de tempos difíceis. Esclareciam a marca gravada na mão direita e a escolha entre dois deuses a qual fui forçado; Shaka ou o falecido Shion, Karma ou Hattori. Aparentemente meu lado havia conseguido uma vitória considerável, ainda que a calmaria do agouro de guerra pairasse sobre o decorrer dos meses e anos após o evento. Lembrava-me constantemente da frágil sensação de compreensão vinda das chamas angelicais, mas não conhecer nada de um suposto deus além dos boatos a seu respeito me colocava em profunda desconfiança e despertava um cuidado curioso. No final, deuses deveriam ser adorados ou mortos?
Os primeiros feixes de luz após o evento nublado também tocaram parte do meu passado recente, o passar dos meses e anos me fizeram retornar duas vezes ao lugar que jurei não envolver no meu trajeto e encontrar o homem que possuía a maior parte do respeito oferecido por mim a outras pessoas. Quanto mais mergulhava na minha perspectiva de mundo e intenções, mais eu me afastava da possibilidade de ter Watari novamente em minha vida. As visitas levaram os ventos da despedida – novamente – e colocaram-me de frente a resposta que meus planos buscavam; o velho era bom nisso.
O Lugar era como as crianças que moravam lá o chamavam, sempre mantendo a discrição sobre ele e afastando as curiosidades alheias. Era um “orfanato” que se estruturava em uma mansão escondida nos arredores de Kumo, lar de crianças pisadas pelo mundo e compostas por algum dom ou característica incomum. Watari era quem cuidava de todo mundo e mantinha o sistema da mansão intacto e funcional durante anos.
– Não é o sentimento que alguns nutrem pelos outros dentro da mansão. Nem mesmo a força de vocês é responsável por isso. Nos mantemos bem há tanto tempo e longe do que não desejamos pois temos uma estrutura forte e um comando justo e firme – explicava o velhote na última visita e buscou meus olhos na pausa para o pigarro – Quando você me pergunta por que estamos há tempos funcionando e abastecendo o mundo com boas pessoas que, na verdade da realidade humana, deveriam estar quebradas e jogadas ao lado cruel da natureza, é claro que a resposta inclui variáveis que nos favoreceram e possivelmente não acontecerão novamente. Mas, grande parte também acontece, pois, nossa estrutura é forte e cada um é compreendido e colocado para fazer aquilo que o abraça.
A voz de Watari carregava todo o peso envelhecido das despedidas que já vivenciara, parecia entristecido e ciente de algo terrível que eu não conhecia. Embora ele não soubesse, suas palavras esclareciam mais que o alcance desejado pelo velho, a luz do seu raciocínio chegou as partes ainda escurecidas da minha estrada.
– Faz sentido, Watari. Estrutura e um comando firme... você sempre faz sentido. Talvez seja a única coisa no mundo a fazer.
Sopro e nuvem 風雲
A promoção para Jōnin aconteceu pouco antes de descobrir a profundidade das habilidades do meu dōjutsu e dominar e me familiarizar com os primeiros vislumbres do poder da Rokubi. Não muito depois disso – talvez dois meses – e apenas após me estabelecer com o novo cargo e funções, os privilégios de uma vista grossa, talvez merecida, começaram a me abraçar. Meses e uma boa pilha de dinheiro reservado voaram em minhas explorações pelas dimensões que eu tinha acesso e, tão ganancioso quanto uma nuvem pela vastidão do céu, também vaguei pelos azuis de algumas vilas.
A brisa gélida e agitada da dimensão congelada foi a primeira a me receber, estendendo-se por uma imensidão azul-esbranquiçada, abrigo de montanhas e cânions reféns da baixa temperatura. Boa parte do dinheiro guardado foi para comprar uma boa capa acolchoada e leve, ótima para o combate e bonita acima de tudo. Vasculhei o bioma e me familiarizei com seus cantos e centros, no começo imaginei que mais nada interessante haveria ali, mas os últimos dias colocaram-me de encontro com as ruínas de um castelo, ainda imponente e firme em suas estruturas remanescentes.
Depois veio o infinito deserto árido, tomado pela alta temperatura e a monotonia de dunas e areia na cara. Ali não existiu motivos para demorar, procurei saber o que era prudente conhecer do lugar e o deixei existir sem mim, indo direto ao território das lavas e de um vulcão imperador. A atenção e esforço cobrados na exploração do bioma vulcânico foram caros, o cenário era arriscado e a sensação ali era sempre a de que algo ruim aconteceria, até me encontrar com outro resquício de arquitetura antiga e nobre e ser dominado pela curiosidade e alívio da exploração.
A dimensão ácida não poderia me receber como eu queria, mas fiz questão de aprender uma forma de me aproveitar da substância dominante no lugar através dos portais do Kamui. Já as duas últimas se mostravam diferentes das outras, beiravam o artificial e pareciam servir a um propósito que eu não tinha pista alguma sobre qual era. O ponto máximo da minha análise e dedução se dava em entender que uma delas estava conectada a todas as outras, e a outra brigava com a gravidade de alguma forma.
Embora estivesse na perpétua realidade, Konoha foi o destino seguinte – dessa vez buscado pelo caminhar das pernas – após conhecer os terrenos dos meus olhos. E ainda que estivesse na real dimensão, tinha relação com a minha visão como qualquer outra acessível por ela. Naka no Jinja ou Santuário Naka, restos de abrigo da cultura e vida Uchiha que, por mais que meus passos apagados com o Kamui pelo abandono do lugar não trouxessem emoção ou recordações, senti algo próximo disso ao cruzar os olhos com o Monumento de Pedra e ter dado a ele mais uma oportunidade de ser mirado por dois belos pares de Mangekyō Sharingan. Sua imponência era maior que os flashes de memórias antigas e doloridas envolvendo as menções ao santuário e os seus segredos, pescadas do fundo de uma cela solitária.
As inscrições protegidas pela criptografia legível apenas aos olhos amaldiçoados guardavam segredos e histórias sobre minha linhagem, talvez acolhidos como uma parte de mim que faltava. A relação com os Senjus – linhagem que eu não conhecia – e os meios obscuros de conseguir mais poder e se despedir do declínio inevitável dos olhos com o uso do Mangekyō, segredos e histórias de alguns que existiram em nome do clã, outros sendo o próprio clã.
Após a Folha meus olhos me permitiram ser nuvem discreta e pairar sobre os arredores da Pedra depois de encontrá-la com o trajeto dos meus próprios pés, contemplando-a distante da civilização e do movimento perto dos limites urbanos. Também estava ali pela minha curiosidade, mas um viajante tagarelava sobre Shaka e resolvi ajudá-lo pelo caminho de sua viagem até Iwa; eu estava disfarçado certamente.
O verdadeiro demônio 本悪
O tempo corrido trouxe um entendimento maior entre meu corpo que servia de abrigo e a besta que o habitava. A forma como me chamavam se referia a ela igualmente, direta e indiretamente. A maior parte do medo ao me ver como o Demônio dos Olhos Vermelhos vinha ao saber que à frente estava o receptáculo de um ser pavoroso, capaz de alcançar o descontrole e destruir um pequeno vilarejo como se nada fosse. Porém, o relógio e destino foram bondosos com nossas existências.
Tanto nos meses iniciais dentro de mim quanto no passar dos anos, Rokubi não tinha o perfil muito comunicativo, não da forma tradicional pelo menos. Vez ou outra algum detalhe indecifrável da realidade fora de mim a deixava de bom humor, o que resultava em informações e maior compreensão sobre o que ela de fato sentia e pensava, ainda que quase sempre suas perspectivas fossem expressadas por sinais – conscientemente ou não. O treinamento teve progresso realmente significante quando o entender e o se identificar juntaram-se sobre nossas perspectivas.
Controlar uma quantidade exagerada e sentimental de chakra, como era o manto da Rokubi, obrigava que o treinamento acontecesse de cauda em cauda. Quanto mais eu me aprofundava em sua energia, o número de caudas aumentava e o esforço físico e emocional para aguentá-las não ficava para trás. Haviam técnicas observadas e aperfeiçoadas conforme usadas que facilitavam o treinamento, como o fechamento imediato dos selos e a eliminação da energia remanescente através de técnicas, como as dispersões massivas de chakra que mais tarde vim a descobrir que se chamavam Daihokō. Sem o chakra no corpo, sem os efeitos.
Da primeira à quarta cauda as exigências não beiraram o impossível, levou meses pois o treinamento também abraçava as técnicas utilizáveis naquele modo. Tanto o próprio Daihokō, que embora servisse como escape de energia sua capacidade de destruição era enorme e útil em combate, quanto os braços de chakra projetáveis e controláveis quando banhado pela energia de Rokubi. A brutalidade de ambas pôde ser testada nos edifícios infinitos que compunham a dimensão original do Kamui. Lá a ferocidade da besta e a minha podiam ser livres, destrutivas e severas. Porém, a quinta e sexta cauda se aproximaram mais do impossível do que eu desejava e aguentei.
Roubei do corpo toda sua capacidade no domínio sobre a quinta cauda, me custando não apenas o seu desgaste, como o decorrer dobrado do tempo gasto nas formas anteriores. A visita do passado e a sequência de ocupações do cargo me impediu de alcançar o sexto nível, seja para bem ou para mal.
Um chute do passado 過去
Quase dois anos após receber Rokubi e o término do Chūnin Shiken, novamente fui visitado pelo destino cruel em uma de minhas missões. Não foi difícil chegar a líder da equipe assim que eu soube da função de organizar um grupo para caça e desconstrução de laboratórios clandestinos com boa chance de incluírem cativeiros, seja pela minha fama na vila ou influência com o Raikage. Por alguns dias eu me colocaria no papel dos ninjas que me tiraram de um lugar igual aos que derrubaríamos.
Cinco shinobis além de mim formaram o grupo de investigação e resgate. Derrubar o primeiro centro de pesquisa não foi difícil, ainda que não pudesse ser dito o mesmo sobre encontrá-lo. Éramos seis bem treinados e coordenados por um líder pessoalmente motivado. Limpamos as vidas hereges que trabalhavam nas instalações, sem piedade ou sequer oportunidade para implorar por ela. Cabeças rolaram, pergaminhos foram queimados – os não coletados para pesquisa da vila – e mais informações agradaram aos nossos ouvidos.
Tomamos ciência da existência e localização de mais três laboratórios como aquele. Poderíamos compor uma nuvem vingativa e destrutiva a passar sobre todos eles, mas julgando a segurança enfrentada e prevenindo os instintos bestiais e tocados pelo ódio de serem observados e inevitavelmente usados como combustível para a forma como me chamavam, nos dividi em três grupos de dois e a caçada maior começou.
Yu – minha dupla – e eu alcançamos rápido os prédios camuflados por uma técnica simples de proteção. Estavam em meio a um fragmento de floresta, afastados e ocultos por junções de montanhas e truques que desviariam o percurso de quaisquer andarilhos pouco capacitados. Destruir e invadir as defesas do lugar fora fácil e tedioso mesmo sem usar o Kamui, duas mulheres chegaram perto de quase oferecer trabalho, mas nenhuma ultrapassava o nível de uma Chūnin.
Socado pelo espanto e acalmado pelas memórias do passado distante, o rosto de uma das cabeças do local levou direto a um nome.
– Kani?! – Perguntei e confirmei ao me aproximar, ainda incrédulo.
– Se tinha uma coisa que aquele velho repetia muitas vezes entre um experimento e outro, antes ou depois dos sedativos, essa coisa era o seu nome. – As palavras foram calmas e frias, entretando carregavam o calor de uma explosão prestes a eclodir.
– Minhas lembranças do passado não são muito concretas, mas se tem dois rostos e nomes que eu não esqueceria, certamente são o seu e do Oriko. O que aconteceu com ele?
O espanto que me acometia passou para um dos homens responsáveis pela desgraça guiadora da minha infância, nenhum de nós dois esperava o encontro, mesmo que uma parte planejasse o mesmo. O genjutsu do sharingan me colocou no cerne dos seus pensamentos e existência, o fiz confessar e narrar a perspectiva que o fizeram me trancafiar por tanto tempo e tantos experimentos. No fim ele e Oriko, provável responsável pelo laboratório da época, buscavam a mistura dos Senjus e Uchihas.
Depois de ver e ouvir a história vinda da boca de quem a guiou, Yu sequer cogitou contestar a ordem de se afastar e me deixar sozinho com Kani. Seus gritos preencheram os corredores e celas infestados de morte, correram minutos severos e agradáveis aos ouvidos, a alma e combustaram mais a busca pela justiça ideal sobre a humanidade. Algumas crianças dormiriam aliviadas naquela noite, pelo menos um pouco.
HP [800/800] | CH [2700/2700] | ST [0/12]
- Considerações:
Aparência e afins: A aparência do personagem é
esta. Marca Karma na mão direita.
Byakugō no In:
ch [500]
Objetivos: As cinco primeiras caudas da V1, todas as palavras do post. O último capítulo é um plot que envolve o filler de troca de clã que fiz (
link).
- Equipamentos:
+ 480mL de tinta
+ Pincel
+ Hyōrōgan x3
+ Zōketsugan x2
+ Pergaminhos médios x1 (1 livre)
- Descrições:
Zōketsugan
Espaço: 01 (cada 4).
Bônus: +150 de HP, só pode ser usada uma pílula a cada 2 turnos.
Redução: Um terceiro uso da pílula causa infarto, os primeiros se manifestarão como palpitação a partir do primeiro uso.
Descrição: A Pílula de Aumento Sanguíneo (増 血 丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar este comprimido para reabastecer o seu sangue para que eles possam continuar a lutar.
Hyōrōgan
Espaço: 01 (cada 4)
Bônus: +200CH, só pode ser usada uma pílula a cada 2 turnos.
Redução: -100HP no fim da duração - 2 turnos.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵 糧 丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que restabelecer o seu chakra e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes e poderosos nutrientes, disse para permitir que o usuário para continuar lutando por três dias e três noites sem descanso. No final do efeito de três dias, o shinobi é trazida para o ponto de exaustão completa e total.
- Descrições:
Sharingan 写輪眼 [
3]
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
Mangekyō Sharingan 万華鏡写輪眼Aparência: Imagem
Descrição: O Mangekyō Sharingan (万華鏡写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório Caleidoscópico"), observado ser os "olhos celestiais que vêem a verdade de toda a criação, sem obstrução" (天壌の理を掌握せし瞳, tenjō no kotowari wo shōaku seshi hitomi), é uma forma avançada do Sharingan, só foi ativado por poucos membros do clã Uchiha. E também por Kakashi Hatake, que não possui sangue Uchiha.
Kamui 神威Rank: S
Descrição: Kamui é um poderoso dōjutsu que se origina a partir do Mangekyō Sharingan de Obito Uchiha.
O Kamui permite ao usuário transferir, sugar ou mandar qualquer coisa para outra dimensão. Como se cita no Databook, quem gasta tempo treinando bastante seu domínio do chakra, se torna capaz de dominar esta técnica. No entanto, Obito foi capaz de usar essa técnica no momento em que despertou seu Mangekyō Sharingan.
Esta técnica é uma forma única e especializada do ninjutsu espaço-tempo que permite ao usuário realizar duas proezas muito distintas, mas intimamente associadas - teletransporte e "intangibilidade". Kakashi Hatake compara as características dessa técnica como semelhantes ao Hiraishin no Jutsu de Minato Namikaze, mas observa que ela parece ser muito mais versátil, uma vez que não requer o uso de selos, nem um símbolo de convocação para ser realizada.
- Dimensão & Rupturas:
A dimensão ligada ao dojutsu Uchiha é, em sua quase totalidade, monótona e expressiva na falta de detalhes. Imensidões de prédios em diversos (todos) tamanhos espalham-se por uma extensão de território sem qualquer fronteira. O céu é dominado pelas características de um dia tranquilo e ensolarado, porém acontecem vezes onde o lugar é tomado pela chuva e tempo nublado.
Uma região montanhosa que liga todas as dimensões de Kaguya.
Uma extensão de terra cheia de lava. Mais notavelmente, existe um grande vulcão que se ergue sobre a terra. No topo do vulcão há uma construção de castelo.
Um local composto por cânions e montanhas congeladas. Outra construção de castelo situa-se no topo de um penhasco de gelo.
Um vasto deserto cheio de dunas de areia. Possui um clima extremamente árido e quente.
Um mar de ácido capaz de queimar e derreter praticamente tudo que encosta.
Uma dimensão com terreno em formato de pirâmides, neste lugar há uma enorme força gravitacional, o suficiente para deixar até mesmo Kaguya de joelhos.
Forma Jinchūriki InicialDescrição: O Jinchūriki tem sua aparência alterada para algo mais selvagem, sendo envolvido em uma aura flamejante de chakra vermelho que concede aumento de força e velocidade em 1 ponto, além da habilidade natural de regeneração, curando danos moderados uma vez a cada três turnos e danos leves uma vez a cada dois turnos.
Genjutsu: Sharingan Descrição: Genjutsu: Sharingan é o nome dado para a ampla variedade de genjutsu lançados tanto pelo Sharingan, Mangekyō Sharingan, e até mesmo pelo Rinnegan, que faz o melhor uso da capacidade de hipnotismo do Sharingan.
Ao estabelecer contato visual com um alvo, o usuário do Sharingan prende-o dentro de um genjutsu para uma de várias finalidades: inconsciência instantânea, mas temporária, no alvo; paralisia temporária;[6] extração forçada de qualquer informação que o alvo possua; retransmitir memórias para o alvo; remover genjutsu colocado no alvo por outros; criar imagens intangíveis para ilustrar um acontecimento; criar ilusão de falsas lutas; torturar; criar pequenas ilusões de estratégia de combate; controlar as ações de um alvo.
Versão 1O Jinchūriki tem sua aparência alterada para algo ainda mais selvagem, sendo envolvido em um manto de chakra vermelho borbulhante, imitando uma forma feral, liberando caudas de acordo com o controle da besta sobre o Jinchūriki ou o seu controle sobre a besta. Caso não haja controle e o personagem acesse este modo por influência da besta (que, vale ressaltar, só ocorre em casos claros de risco de vida), ele receberá danos de 5%HP a cada turno ativo, não recebendo nada de chakra, apenas ativando a forma, podendo avançar até o máximo de caudas de sua Bijū, porém, perdendo o controle e chegando à morte. Quando usada de maneira controlada, esta forma deverá tomar, no mínimo, 20% do chakra da besta. Em ambos os casos, as bonificações são as mesmas: acréscimo de 2 pontos em velocidade e força, além de um aumento na força dos ninjutsus e taijutsus que usem chakra em 100 pontos.
Tailed Beast Chakra ArmsRank: —
Requerimentos: Ser jinchūriki.
Descrição: Esta é uma habilidade que um é capaz de realizar quando está em forma de cauda. Os jinchūriki usarão o chakra cru da Besta com Cauda para formar braços, que podem manipular livremente para atacar seus inimigos, capazes de atacar um oponente mais rápido do que um usuário do Sharingan pode reagir. As mãos dos braços dos chakras são arranhadas enquanto o resto do braço parece não ter qualquer tipo de articulação, permitindo assim que elas tenham movimentos flexíveis que geralmente serão impossíveis para os braços normais. O usuário pode criar qualquer número de armas que deseje e também pode servir para outras finalidades, como ganchos, para agarrar objetos ou inimigos de grandes distâncias, por meios ofensivos, pois o simples toque em um deles pode causar queimaduras fatais, ao ódio fervente do Nove-Caudas dentro de seu chakra (embora nem sempre seja esse o caso). Devido a ter chakra preso ao corpo, os braços dos chakras podem crescer em tamanho e, a partir da quarta cauda, Naruto, os braços ou qualquer parte de seu corpo pode se dividir em dois ou mais apêndices totalmente operacionais. Killer B também foi mostrado para usar esta técnica, mas em vez de braços, ele pode formar chifres que ele usa para sua técnica Lightning Release: Lariat. Em seu Modo de Chakra da Nove-Caudas, Naruto pode usar os braços dos chakras em maior extensão, pois ele pode usar e liberar os braços dos chakras de qualquer lugar em seu corpo em pequena ou grande escala. Esses braços ainda têm o poder de esmagar pedras sem que Naruto ponha muita atenção nisso. No anime Naruto foi capaz de esmagar uma espada com um braço de chakra apenas apertando seu aperto. Depois de alguma prática, ele dominou os braços dos chakras, capaz de manipular várias pedras e formas geométricas sem esmagá-las. Agora ele é capaz de usá-los em uma tentativa de criar uma nova técnica: o Rasengan da Besta com Cauda desde que ele foi aconselhado pelo Oito-Caudas contra o uso de clones de sombra nesta forma. A maestria de Naruto nos Braços de Chakra da Besta com Cauda é tão grande que ele é capaz de criar vários ao mesmo tempo para lançar ataques a vários inimigos, usá-los para puxar os inimigos para o ataque e até mesmo criar minúsculos ao redor de seu dedo. As armas também lhe concedem um maior nível de destreza e capacidade de manobra do que normalmente seria uma situação indefesa, como a de guiar seu Rasenshuriken durante sua luta contra o Terceiro Raikage. Não só isso, Naruto pode controlar cada manto individual que ele dá para proteger seus aliados. Obito é capaz de usar isso depois de se tornar o jinchūriki do Dez-Caudas. Ele faz isso exercendo o chakra do Dez-Caudas das dez protuberâncias pontiagudas que vêm de suas costas. Os braços são fortes o suficiente para separar com facilidade a Four Red Yang Formation do Hokage, apesar de ser capaz de proteger todo mundo da gigantesca Bola da Besta com Cauda. Mais tarde, ele cria tais armas usando Bolas da Procura da Verdade, grandes o suficiente para agarrar um Susanoo e Naruto plenamente desenvolvidos em seu Modo Besta com Cauda.
DaihokōRank: S
Requerimentos: Versão 1
Descrição: Uma Besta com Cauda usa sua enorme reserva de chakra e transforma qualquer coisa a partir de um rugido ou uma onda em uma poderosa força de pressão e destruição. Quando Naruto estava no controle ao usar o poder de Kurama, ele demonstrou poderosas ondas de choque por rugido ou pelo movimento de seus braços. Quando enfurecido ou quando Kurama assumiu o controle de seu corpo, ele foi mostrado usando explosões com a onda poderosa de seus braços. A força bruta por trás de Naruto uma vez que ele entra na versão 2 era poderosa o suficiente para forçar o Shinra Tensei de Pain de volta para ele. Quando usado pelo próprio Kurama, é poderoso o suficiente para dispersar completamente ataques poderosos, como a Arte Sábia: Ultra-Grande Bola Rasengan, e até mesmo bater para trás as Bestas com Cauda totalmente transformadas. Quando usado pelo Dez-Caudas, com uma única onda de choque pode destruir montanhas, enquanto rasga a paisagem para milhas na sua forma inicial, bem como usa-a para iniciar seu Tenpenchii em sua forma madura depois que ele se recupera de seu estado emaciado.
Byakugō no In 白豪の印Rank: S
Descrição: Um selo desenvolvido por Tsunade, que tem a fama de ser o auge do controle de chakra. Ao armazenar chakra durante um período prolongado de tempo para um ponto específico no seu corpo — geralmente na testa — o utilizador cria este selo que se manifesta sob a forma de um losango, como a marcação. Uma vez que o selo é formado, já o impressionante controle de chakra do utilizador que é necessário concentrar o chakra ao longo do período de tempo que lhes permite realizar técnicas de resistência, sem qualquer desperdício de material ou chakra. Quando liberado, o selo se espalhará por todo o rosto do usuário, ou envolver em torno de seu corpo inteiro. O chakra armazenado é liberado em seu corpo ampliando muito suas técnicas médicas e força física também.
Fūinjutsu: Kai Entorno do umbigo - LinkRank: A
Descrição: Esta técnica é uma contra-medida que pode ser usada para desfazer o fūinjutsu que pode estar prendendo o usuário. Ao colocar a mão no topo do selo, ele ativa, anulando imediatamente os efeitos do fūinjutsu que podem ser lançados no usuário.