Plot - Hirashi é um artesão de Shimogakure que está em Kusagakure a trabalho. O homem havia informado ao conselho de Shimogakure que ficaria fora da vila por apenas uma semana, no entanto, o trabalho em Kusagakure acabou se prolongando, e por conta disso vai precisar ficar, na verdade, um mês. Como um morador responsável ele precisa informar Shimogakure sobre seu tempo fora para que ele não seja considerado um foragido. Para isso Hirashi contratou Ban para ser o mensageiro da informação. Uma carta foi feita a mão pelo artesão e precisa ser entregue diretamente para o líder de Shimogakure ou ao menos para o assistente.

A nova missão de Ban se iniciou com o recebimento da missão já no portão de Kusa. Ali o cliente Hirashi o contratou para avisar aos líderes de Shimogakure, uma vila localizada no País da Geada, que ele ficaria fora por mais tempo que o planejado, esclarecendo para que ninguém do vilarejo o considere como um renegado, já que ele voltará para se lar, porém, depois de concluir seus serviços como artesão em Kusa. Ban nunca foi no País da Geada, e muito menos em Shimogakure. Portanto, não sabia ao certo para onde deveria ir. Com base nisso o jovem ninja retirou um mapa que tinha desde que foi para a biblioteca de Iwa, e daquele mapa ele realizou a analise rápida. Aquele papel apenas informava onde ficava a vila pelo qual ele recebeu a missão, mas não dizia como chegar ali, e o que o loiro iria encontrar pelo caminho. - Certo certo... eu estou aqui na floresta de Kusa. Se eu continuar seguindo em direção noroeste vou cair na fronteira com o País do Fogo... se eu continuar por essa fronteira vou chegar no País das Fontes Termais. Aí eu passo por ela e sigo até o País da Geada, e dentro desse País eu devo encontrar esse vilarejo, Shimogakure... Mas aí, quando chegar lá eu me informo melhor sobre onde fica. Pensou Ban, que em seguida dobrou e guardou novamente o mapa mundi, e com isso voltou a caminhar em direção a um novo horizonte.

Ban passou pela densa floresta de Kusa, floresta está com árvores grossas e muito altas. Repletas de folhas, o suficiente para diminuir a claridade do sol pelas terras do local. No entanto, para a sorte do loiro Jonin, aquela região ele conhecia muito bem. Tempos atrás o Jonin recebeu a missão de reconhecer toda a área Norte, Noroeste e Oeste do País da Grama. Por este motivo ele sabia muito bem por onde andar dentro daquele País. Com isso em mente o jovem continuou seu caminho por entre as florestas de árvores do País da Grama, que logo em seguida caiu nas florestas de bambuzal ainda do País da Grama, e pouco tempo depois chegou na área onde estavam diversos cogumelos gigantes, também ainda dentro do País da Grama. Passado isso o loiro já conseguia avistar as fronteias da Grama com o Fogo. Sabia disso pois o outro lado da fronteira estava repleta de gramas baixas. Aquela região o loiro nunca passou, já que sua missão nunca foi estudar aquela área.

Por meio disso o carteiro sabia que estava no caminho certo e, portanto, continuou. Chegando na fronteira, continuou seguindo a trilha da fronteira até chegar no País das Fontes Termais. Sabia ele que se andasse apenas pelas fronteiras, ele passaria pelas fronteiras do País da Cachoeira, pelo País do Redemoinho, o País do Som, e por último o País das Fontes Termais, ao qual deveria entrar e seguir em direção ao País da Geada logo em seguida. Claro, como seu foco era o País da Geada, obviamente que o loiro não iria estudar nenhum dos outros países. Não era seu foco, então não iria se distrair nem perder mais tempo do que já estaria perdendo, andando por esta rota. Assim sendo, seguiu. Um dia de caminhada passou, até que o loiro chegou em uma região com diversas cachoeiras e penhascos incríveis. Um letreiro logo informou que seguindo uma trilha à esquerda, levaria até o País da Cachoeira. Ban negou e continuou seu caminho por entre as fronteiras do País do Fogo.

Meio dia se passou e o loiro já estava bem cansado daquela viagem. Estava de noite e por conta disso resolveu descansar. Enquanto andava achou uma pequena caverna. Estava abandonada. Por conta disso ele entrou e ali mesmo se instalou. Dormiu até o amanhecer, e quando aconteceu, saiu do local e foi em busca de algum alimento. Procurou por frutas ou animais para se alimentar. Por sorte achou algumas árvores frutíferas. Pegou algumas das frutas, se alimentou e em seguida continuou sua viajem. Aquela que durou mais meio dia de caminhada até ter chego numa região agora chuvosa. Ban achou aquilo estranho. - Estou no País da Chuva é? Questionou em pensamento, continuando a trilha que estava levando-o até seu destino, até que em alguns minutos depois ele encontrou outro letreiro. Era uma placa que informava que na trilha à esquerda era o caminho até o País do Redemoinho. Ban ignorou. Continuou seguindo seu trajeto sem se desviar.

Quando já era por volta das uma hora da tarde a fome apareceu. Nisso o loiro já estava em uma região sem chuva. Era um campo de gramado baixo, e era um campo muito denso, tendo apenas a trilha no meio dele servindo como guia. Enquanto caminhava o loiro encontrou um restaurante. Sem pensar duas vezes o Jonin entrou no local. Claro, antes de entrar ele retirou sua bandana e a guardou dentro da sua bolsa de cartas. Dentro do estabelecimento o ninja pediu por um prato de comida. Quando chegou, se alimentou, e em seguida pagou pela refeição. A garçonete ofereceu ao garoto um quarto para se hospedar. Era um luxo ao qual Ban não podia naquele momento. Por conta disso agradeceu, mas negou, se retirando do local e continuando a trilha até seu destino.

Novamente, passaram-se horas e horas, e a noite chegou. Neste momento Ban já se encontrava em um lago imenso. Esse lago parecia ter uma bifurcação, e essa bifurcação era na verdade uma imensa cachoeira. Era o local mais bonito pelo qual Ban já viu. Duas imensas estátuas de pedra que dividiam a passagem da cachoeira. Parecia ser uma homenagem a dois ninjas, no entanto, por não saber muito do que aquilo se tratava, apenas ignorou e foi a procura de algum local para passar a noite. Achou uma árvore dentre as outras diversas que tinham no local. Ali Ban se deitou e descansou, esperando o amanhecer surgir, já que a escuridão da noite poderia dificultar muito a viagem.

Depois de algumas horas novamente a luz do dia surgiu, e com isso Ban podia até mesmo ver um novo letreiro. Uma placa que dizia que, seguindo à esquerda, poderia em poucas horas chegar no País do Som. Novamente, não era o plano de Ban, por conta disso, novamente ignorou o letreiro e continuou a seguir em direção ao País das Fontes Termais. Enquanto caminhava pela trilha Ban se deparou com diversas pessoas. O local era uma trilha comum para viajantes e turistas. Por conta disso, muitas pessoas, sendo tanto ninjas quanto civis passavam pelo local. Era, por conta disso, um local até que seguro.

E novamente, após cerca de meio dia de caminhada, quando já era algo em torno das duas horas da tarde, um novo horizonte. Ban conseguia ver uma imensa floresta à sua esquerda, mas por não saber onde aquele local poderia levá-lo apenas continuou seguindo reto, em direção à trilha que estava desde o início. Até que , poucos minutos depois, avistou um novo letreiro. Era uma placa que dizia que na trilha à esquerda, entrando na floresta, o loiro estaria entrando no País das Fontes Termais. E ainda nesta direção da trilha, a cerca de um dia depois, estaria no País da Geada. - Opa! Disse Ban, após notar o nome do seu destino no letreiro, e junto de outros diversos mercadores e até mesmo ninjas que estavam seguindo com missão de proteção dos mercadores o loiro adentrou esta nova trilha e seguiu.

Anoiteceu exatamente quando Ban já estava no centro quase daquele País. Ele até avistou uma vila bem distante à sua direita, no entanto, por não ser o seu caminho, resolveu não ir ali, e sim, descansar em algum canto próximo da trilha. Por conta disso, continuou andando. Dez minutos depois, ainda no escuro, o loiro encontrou uma caverna com alguns mercadores e ninjas. Ban se aproximou perguntando se podia descansar ali junto deles. Os homens fizeram algumas perguntas para o Jonin para confirmar se era seguro, e o loiro apenas informou o que era necessário, ou seja, que ele era um carteiro com missão de ir até algumas vilas, e o caminho que estava levava-o até uma delas. Não falou mais nada, e após mostrar confiança, pôde ficar ali instalado. Ban ficou até o amanhecer.

Quando a luz do dia novamente surgiu o loiro agradeceu por poder descansar naquele local, e então continuou seu caminho. Sempre que via alguma fruta conhecida ele pegava algumas e se alimentava, e naquela floresta estava diversas frutas. Algumas eram perigosas, e seu conhecimento toxicológico o permitia saber o que era perigoso e o que não era. A trilha continuou por mais poucas horas. Quando chegou às três horas da tarde, aproximadamente, Ban já estava no País da Geada. Ele sabia pois logo na entrada do País estava uma loja com um fôlder mostrando aquele ser a primeira loja do País da geada. Por curiosidade o loiro entrou, e ali avistou diversas roupas de frio. De fato, o local já estava muito gelado, o que não era muito de costume para um ninja de Iwa, que vivia no mormaço. - Posso te ajudar com alguma coisa, amigo? Disse um atendente. Ban rapidamente pediu por roupas de frio e até mesmo luvas. Queria se aquecer naquele local. O atendente o serviu, recebendo logo em seguida. E em seguida, após se vestir, Ban perguntou: - Estou indo em direção à Shimogakure. Como faço para ir até esse local? O atendente estava contente por ter vendido para Ban, portanto, considerando-o ainda como um cliente, respondeu de bom grado, mostrando como deveria fazer para chegar até o local.

Após toda a instrução de como chegar o loiro agradeceu e seguiu rumo ao seu destino de acordo com o que o atendente falou, tomando mais cuidado nas últimas palavras do homem.  - Só tome cuidado... soube que o líder do local sumiu. Não sei se isso é verdade, mas caso seja, aquela vila deve estar um caos, e em momento de caos os bandidos se aproveitam. Espero que entenda. Foram as últimas palavras do atendente para Ban, que seguiu pensativo, e já tomando todos os cuidados. Cerca de uma hora depois o loiro chegou nos portões da vila ao qual estava destinado a ir por conta da missão. Shimogakure, onde parou a dez metros à frente do portão do vilarejo, observando o vasto local por dentro e esperando ser atendido por alguém. Sua habilidade sensora Kanchi já estava ativa e em alcance máximo. O alerta daquele atendente serviu para que Ban ficasse bem atento, portanto, o fez, e em momento algum estava abaixando a guarda.

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OBSERVAÇÕES:

Uma pessoa parada a dez metros aproximadamente de distância do portão que leva ao interior de um vilarejo era um tanto quanto suspeito. Notando isso foi que dois guardas do local apareceram a três metros à frente de Ban, já questionando-o. - O que quer aqui, forasteiro? Disse um dos guardas enquanto o outro estaria a analisar por meio do olhar toda a vestimenta e ações de Ban, que se manteve parado, sem se preocupar, aliás, sua habilidade sensora já estava ativa justamente para não ser pego desprevenido. - Boa tarde! Acho que é de tarde né? Me chamo Ban. Sou um carteiro oficial. Estou aqui para entregar uma carta do artesão Hirashi para o líder do vilarejo. A carta está dentro da minha bolsa de cartas. Respondeu Ban. - O nosso líder está muito ocupado nesse momento. Lamento. Nos entregue a carta e sua missão pode se considerar como concluída. Disse novamente o primeiro guarda à Ban.

- Falar é fácil, não é mesmo? O cliente especificou que a carta deveria ser entregue apenas para o líder do vilarejo, ou para seu assistente. Estou apenas cumprindo com as minhas obrigações como um carteiro oficial. Não posso deixar que informações sigilosas sejam extraviadas. Respondeu Ban, e o segundo carteiro rapidamente se pronunciou: - Então aguarde! Eu vou pessoalmente avisar ao líder ou para seu assistente para um deles comparecer aqui e receber sua carta, ou para que você entre e entregue em mãos. No entanto, por enquanto o senhor não tem a permissão para entrar no vilarejo. Espere do lado de fora e daqui uma hora ou duas volte. Ban recebeu a noticia a seco. Não gostou nem um pouco do que tinha acabado de ouvir, no entanto, também não podia ir contra as palavras de um porta-voz de um vilarejo. Portanto, apenas aceitou o que o homem falou e se retirou, após perguntar se tinha algum local de repouso por perto e já obter uma resposta e a instrução de como chegar.

Sem questionar o Jonin se retirou do portão e seguiu até uma casa nos arredores daquele local, conforme foi orientado, e após chegar e entrar, foi rapidamente atendido por uma balconista. - Olá, bem vindo. Posso ajudar? Disse ela. - Oi. Estou querendo um quarto para me hospedar. Respondeu Ban. A mulher ao ouvir já retirou da gaveta uma chave e entregou a Ban, instruindo o garoto no que fazer para chegar no quarto. - Aqui está. Seu quarto fica aqui mesmo no térreo, porta número cinco. Antes de ir, preciso do seu nome e o tempo que ficará hospedado. Disse ela. Ban respondeu a moça tudo, informando seu nome e dizendo que não tinha uma data certa para ficar, tudo dependia da sua missão, mas que, provavelmente, seria no mínimo um dia. A moça então agradeceu e o liberou. Ban logo em seguida seguiu até seu quarto onde, após ter chego, se deitou na cama e descansou o que estava muito precisando, aliás, a viagem para chegar ali foi muito longa e cansativa.

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OBSERVAÇÕES:

Aquele descanso calhou muito bem para Ban, que estava bem cansado. Cerca de quarenta minutos haviam se passado desde que ele chegou e descansou naquele apartamento. Ficar ali estava muito aconchegante, no entanto, sabia ele que tinha deveres a ser cumpridos. Por conta disso o loiro seguiu até a balconista de outrora onde pagou pela uma hora de descanso - por mais que não tenha ficado uma hora, já avisando que logo mais ele voltaria para relaxar mais um pouco, e então saiu, seguindo em direção ao portão de Shimo para novamente tentar entregar a carta referente à sua missão.

Após se afastar cerca de um quilômetro da casa de hospedagem, e ainda estando a aproximadamente cinco quilômetros de distância do portão, a dez metros à frente de Ban um grupo de quatro homens pararam e começaram a rir da situação. - HAHA, olha só, se não temos um forasteiro em nossas terras HAHA!!! Gargalhou o que parecia ser o líder do bando. Ban sem para, continuou seu caminho, numa velocidade lenta de apenas dois metros (2m) por segundo, enquanto dizia: - Não quero confusão com Shimogakure, então se não querem morrer, não me atrapalhem. O tom não foi ameaçador, saindo mais como um alerta, no entanto, não foi o que os homens pensavam.

- Escuta aqui o moleque! Passa tudo o que você tem e deixaremos você em paz. Vamos passa! Disse o último do lado direito dos quatro, que estavam em posição de linha reta horizontal, um metro de distância um do outro. O líder, que era o primeiro do lado esquerdo do quarteto, continuou a fala de seu amigo: - Uma criança como carteiro... que ousadia. E suas atitudes são bem irritantes. Vamos te ensinar a ter bons modos! Quando Ban estava passou pelos quatro para continuar seu caminho, os dois do meio do quarteto se moveram para segurar as mãos de Ban e impedir que o loiro, que até então tinha ignorado o que eles falaram, continuasse a caminhar. Para a sorte do Jonin, ele estava com sua habilidade sensora ativada desde que saiu da casa de hospedagem. Por este motivo ele estava bem ciente da aproximação dos dois inimigos mesmo sem olhar, apenas sentindo. E com isso, rapidamente e antes que eles pudessem toca-lo Ban ativou seu Kanashibari, paralisando aqueles dois. Feito isso Ban parou de se mover.

Logo em seguida o loiro realizou um giro de 360 graus em sentido horário, ganhando impulso na sua mão direita, que agora já estava fechada e direcionada para a nuca do homem que estava à sua esquerda. O golpe foi forte o suficiente para nocauteá-lo. E em seguida Ban com sua mão esquerda desferiu um forte gancho de esquerda na cara do homem que agora estava à sua esquerda - mas que antes estava à direita. O golpe foi de baixo para cima, sendo forte o suficiente para fazer o homem ser lançado para aproximadamente dois metros para o alto, e em seguida cair já desmaiado. Os dois que estavam mais distantes não gostaram nada do que viram. O líder que estava a aproximadamente três metros à direita de Ban sacou uma Kunai com sua mão direita, e o ninja que estava a três metros à esquerda de Ban sacou duas, uma em cada mão. E em conjunto os dois correram em direção de Ban.

O Jonin já ciente das ações lentas daqueles dois, que mais pareciam ser meros bandidos charlatões, se moveu poucos centímetros para sua direita e em sua velocidade máxima usou sua mão esquerda para segurar o punho da mão direita do líder inimigo enquanto sua mão direita era levada para o pescoço do inimigo, e num impulso o Jonin de Iwa realizou um rápido movimento giratório anti-horário, jogando o líder inimigo no outro que estava seguindo em sua direção e, assim, jogando os dois no chão. Nisso que Ban realizou esses movimentos, ele foi ligeiro o suficiente para, usando sua mão esquerda que estava segurando o punho direito do líder inimigo, desarmar aquela mão e pegar a arma inimiga. Com os dois já no chão o loiro lançou a Kunai em direção a eles, sendo ficada no solo, próximo da cabeça dos dois inimigos.

- Vou falar pela última vez. Se vocês me atrapalharem novamente, não hesitarei em matá-los! Disse Ban. O líder, assustado, falou: - Você é um ninja! Um carteiro ninja! Você não tem autorização para nos atacar! Ban respondeu: - Óbvio que sou um ninja! Ou você acha que cartas secretas seriam entregues a meros carteiros civis? E está errado! Tenho autorização para me defender contra qualquer um que me imponha perigo. Vocês por exemplo. Dito isso Ban se retirou, e em sua velocidade máxima, já notando que estava um pouco atrasado por conta daqueles quatro, correu em direção ao portão de Shimo.

Rapidamente chegou - vantagens de ser um ninja, e já de cara notou que além dos dois guardas tinha mais um homem que estava usando uma bandana com cinco círculos, um no meio e outros quatro sendo um em cada um dos quatro pontos cardeais. - O senhor é Ban, o carteiro, correto? Disse o homem, a cinco metros na frente de Ban. - Sim. E você quem é? Respondeu Ban. - Sou um dos assistentes do líder deste vilarejo. Ele não pôde vir, então estou aqui. Por questões de horário o senhor também não pode entrar, então peço que deixe a carta comigo. Se o senhor não estiver confiando em minhas palavras, avise ao Hirashi que quem recebeu a carta dele foi Narui. Ele saberá quem sou e aprovará. Disse o homem, pensando que Ban voltaria para Kusa apenas para confirmar se ele poderia receber a carta.

- Ok Ok. Por sorte o Hirashi pediu para eu entregar a carta para o líder ou assistente de Shimo, mas não me falou qual o nome ou aparência deles. Então vou confiar em você e em seu povo. Aqui está. Dito isso Ban entregou a carta ao homem, que rapidamente a leu e já deu a resposta à Ban: - Muito bem. Seu serviço está concluído, carteiro. Enviaremos logo logo uma carta para o líder de Kusa autorizando que o Hirashi fique mais tempo em Kusagakure. O senhor que veio de tão longe deve estar cansado. Mas me desculpe, aqui dentro o senhor não pode ficar, pelo menos não agora. Disse o homem, que em seguida se virou e se retirou do local. Ban estava um tanto quanto curioso em saber o porque não podia entrar agora. Será que o boato de que o líder dali sumiu era verdadeiro? Seja o que for, ele não estava tão interessado naquele momento, aliás, se fosse a fundo naquele momento poderia gerar suspeitas.

- Estou naquela pousada aqui nos arredores, que você me indicou. Quando a carta estiver feita, se quiser eu posso levar para o líder de Kusa. Até mais. Dito isso para os guardas, Ban se retirou e voltou para a pousada localizada nos arredores de Shimo, onde novamente pediu pelo mesmo quarto que estava outrora, e ali dentro voltou a descansar para recuperar suas energias e, com isso, poder iniciar sua longa viagem de volta para Kusagakure.

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OBSERVAÇÕES: