[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação

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[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação
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Mako

Game Master

[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 P5OpjVT

Qui 30 Jan - 22:19

Relembrando a primeira mensagem :

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
O time havia sido selecionado e a missão, iniciada. Os quatro foram enviados para a casa do último hokage, Uthred, que jazia cercado para investigação. Ninguém tinha acesso, mas com os avisos enviados por Hattori Shion, o hokage interino, os quatro membros puderam entrar. Dentro, o corpo de Uthred estava atirado numa morte aparentemente pacífica, coberto por um manto amarelo. No entanto, as providência haviam sido tomadas. Seu corpo estava também coberto de selos que impediriam o roubo de quaisquer habilidades e quem tentasse se tornaria um inimigo de todos os membros da ANBU próximos. Fora isso, cabia a eles procurarem quaisquer pistas naquela cena de crime que pudesse levá-los a achar respostas.

→ Só vim abrir o episódio, todos podem começar a postar, daqui em diante é com o Zeit..

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✣

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma

Convidado

Qua 12 Fev - 22:41

Meus movimentos não deram em nada uma vez que o homem fizera cobras enrolarem-se na lâmina de meu irmão, o que a deixou completamente a mercê deste. Mordi o lábio, deixando um filete de sangue escorrer, mas logo fechando-se dado a minhas habilidades regenerativas. Ainda sim, o homem havia apontado cobras em minha direção: eu conseguia vê-las, e desviar destas, o que foi o que eu fiz utilizando da habilidade que recentemente adquiri, parando há quinze metros das répteis. Senti o chakra de meu irmão e também o das criaturas partirem em sua direção, eu sabia que ele podia se cuidar, então não liguei muito; notei, também, que o homem usava desse momento para fugir, o que não daria certo dado minha velocidade. Mais uma vez usei da técnica, e parti, ágil, atrás dele.

Tão ágil quantos meus pés permitiam, eu cortei a distância que tinha do antagonista em meros milésimos. Minha velocidade era superior a dele, e muito, o que era algo bastante prejudicial à ele, afinal, não iria fugir tão fácil. Eu, porém, havia parado na frente deste, cerca de um metro, mirando um soco na cara do mesmo, que, se pegasse, possivelmente arremessaria-o longe. Caso meu golpe não funcionasse como o planejado, eu recuaria para um local seguro, cerca de vinte metros acima do inimigo.

Hp: ~~1265~~, Ck: 2810

Estamina: 3/5.

Adendos.:

Ativos.:

BOLSA DE ARMAS (63)
Kunai : 08/08un. [08]

Usados.:

Convidado

Qui 13 Fev - 12:50

HP:1300CK:1740ST: 02/08

A situação se deteriorou mais rápido do que imaginava, aquilo tudo que estava acontecendo e com um inimigo desconhecido, agora tudo era um caos, cobras saíam do corpo do homem e do nada decidiram que eu também era um alvo. Respirei fundo e infundi meu chakra transformando-o em raiton imediatamente, precisava me defender daquele ataque e também ajudar meu irmão a capturar o inimigo que iniciava sua fuga novamente, como um cachorrinho medroso. Utilizaria meu Shinden envolvendo toda a área ao meu redor para aniquilar elas o quanto antes, um ataque omnidirecional para atingir tudo que estivesse ao meu redor e ameaçando minha integridade física.

- Saiam da frente lixos!

Após conseguir elimina-las, avançaria em direção ao homem, ele estava com minha espada, isso era um desaforo. Utilizaria meu Raigeki no Yoroi canalizando o chakra por todo o corpo, visando aumentar minha velocidade e ainda assim me proteger e avançaria em definitivo para lutar em conjunto com Garou e assim capturarmos aquele inimigo que não parecia muito intencionado a colaborar conosco, Konoha era um ninho de cobras, literalmente, meu palpite não estava errado, mais uma vez. Agora era a hora de seguirmos os conselhos de nosso pai e lutarmos juntos para alcançar os objetivos que sempre almejamos.

Jutsus Usados:

Equipamentos:

Consideração :

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Zeitgeist

[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 789e0fc5dd4eb4bd8dab8250ccf4dcaf

Sex 14 Fev - 20:25

A Investigação
Folhas do Passado
???

NarradorA explosão do hospital trazia consigo o inicio do caos, isso era nítido. A perseguição do jovem Indra fora astuto, movendo-se de imediato à suas percepções. O inimigo "explosivo" aparentemente estava com certos problemas pra lidar com a situação, como escombros que agora vinham em sua direção; mas talvez, fosse só aparência. Ele ergueu a mão em direção à parede, fazendo-a explodir num só instante. A própria explosão fora suficiente para ajuda-lo a mudar a direção de sua fuga, indo para a lateral que o distanciava do hospital. A percepção de seu oponente se deu ao mesmo tempo que, através da experiência, o ajudou a evitar o ataque de Indra ainda no mesmo instante em que alterava a alteração do movimento ocorreu. Isso fez com que a energia lançada pelo ninja da folha fosse inútil. Era possível perceber a habilidade do inimigo da dupla, utilizando de uma situação desfavorável ao seu próprio favor.

Apesar de tudo, Indra ainda mantinha certa distancia do homem. Aproveitando-se disso, o inimigo virou-se cento e oitenta graus num momento inoportuno, tocando o chão a sua frente e fazendo-o explodir num raio de dez metros em direção ao ninja que o perseguia. A explosão não seria forte o suficiente para matar uma pessoa, afinal, o inimigo não querer chamar atenção. Ele particularmente tinha semelhanças com o homem do outro lado da cidade: usava uma mascara um tanto quanto incomum e um manto cobrindo todo o corpo, dificultando quaisquer identificação. Entretanto, não era algo que Indra sabia para que pudesse comparar os fatos, isso por serem eventos bem distintos.

Na ala da enfermagem, o cheiro de gasolina era forte, tal como o tamanho do fogo. Shizuke utilizava da natureza elemental da água para tentar salvar algo que lhe fosse útil, mas o pouco tempo das chamas já havia sido o suficiente para a queima de arquivos se tornar um sucesso. Até mesmo as bancadas estavam destruídas em cinza. Se observasse bem o cenário, veria que a explosão havia sido muito mais forte do que o imaginado, mas, de algum modo, havia sido contida para atingir mais especificamente aquela sala. Teria então de mudar de estratégia, ajudar seu companheiro de missão, recorrer à outros meios de se informar ou seja lá o que pudesse realmente fazer de útil naquele instante.

///

As situações não pareciam muito diferente entre as duas duplas que haviam se separado. A habilidade dos irmãos lhe garantiam uma defesa tranquila e uma perseguição sem muita perda de tempo. Garou fora rápido, atingindo um soco na face do fujão. O homem caiu no chão e ali ficou, parado e sem se mover. Alex chegou não muito depois e se uniu a Garou. Os anbus de outrora também se aproximavam dado o alvoroço, mantendo certa distancia do fugitivo e dos irmãos, cerca de cinco metros de cada. Alex e Garou estavam nessa mesma distância do inimigo caído, que parecia estar sem grandes reações.

O corpo do mascarado parecia dar leves tremidas, assim como se tivesse entrado em curto-circuito ou algo parecido. Se aproximando seria possível observar as feições da pele do mesmo, uma coloração pálida meio cinza-arroxeada, algo que é comum de se ver em cadáveres que foram conservados por muito tempo. Revelando sua face, eles teriam a surpresa de perceber que o homem não passava de um mero morto-vivo. Seus olhos não tinham brilho, tal como os lábios estavam quase que negros, já que a circulação de sangue em seu corpo já não existia. Até mesmo para um conhecedor das artes da ciência ou mesmo da vida, aquilo não era algo comum de se ver.

///

Considerações:

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FP|MF

[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 D2048dba4a756035a6afba4e0de1aeff

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t68386-fp-lawliet-hawk-scarlet#509119

Kaden

Jōnin

[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 Tumblr10

Sáb 15 Fev - 3:16

Indra perseguia o homem responsável por causar o caos no Hospital de Konoha usando sua percepção. Quando achava que tinha alcançado-o, o mascarado simplesmente coloca a mão na parede e causa uma explosão. - Então foi assim que ele causou a explosão. - Mentalizou, perseguindo-o continuamente e se preparando para lançar uma bala de chakra na sua direção, mas de repente ele desviou tanto da sua bala quanto dos escombros vindos da parede, causados por Shizuke. Ainda assim, Indra continuou perseguindo-o, desviando dos escombros usando a sua agilidade, assim como o mascarado. Mantinha a distância ainda mais, vendo-o explodir a parede só com a mão, até que o oponente parou e se virou na frente dele, colocando a mão no chão. - DROGA! - Gritou, dando um rápido pulo para trás, usando toda a sua velocidade, ficando a 12 metros do seu oponente, evitando a explosão. - Esse cara é rápido, quase como se pudesse prever o que vai acontecer. E ainda tem esse poder explosivo. - Pensou rápido, porque sabia que o seu inimigo poderia fugir a qualquer momento. Buscou analisar rapidamente a máscara do oponente, para memorizá-la caso precisasse. Esperava que ele não voltasse a correr novamente, pois assim poderia enrolá-lo, mas caso isso acontecesse, simplesmente faria o mesmo, indo atrás dele. Em todo caso, encarou-o com as duas mãos para trás. - Então você é o imbecil por trás dos assassinatos ou é apenas um lacaio? Mostre o seu rosto! Ou não é homem o suficiente pra isso!? – provocou-o. Indra não entendia muito bem o porque, mas mexer com a masculinidade de um homem muitas vezes o tirava do sério. Uma estratégia pífia, mas que revelava intenções ocultas.
Ao prender a atenção do adversário, Indra tinha uma estratégia: sabia que o seu oponente era mais rápido do que ele, tanto na forma de se esquivar quanto na forma de atacar, Só precisava ser mais rápido e esperto do que ele por alguns segundos, por isso queria atordoá-lo de alguma forma. Por isso sua estratégia seria buscar a Kemuridana do seu bolso e a lançar contra o rosto do seu adversário, para que explodisse na sua cara. Sabia que tinha apenas um ou dois segundos de vantagem, no máximo, por isso usaria aquele tempo para tecer um selo com a mão esquerda e aparecer com maior velocidade não na frente do oponente, onde sua sombra ou vulto poderiam ser vistos, mas atrás dele, a um metro de distância das suas costas, e assim desferir um chute na direção do seu rosto, querendo pegar bem na têmpora, imaginando que ele cairia desmaiado, enquanto ele recuava novamente, só para o caso do seu plano não der certo, ficando a 10 metros do inimigo.

Chakra: 1540/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 05/05 ▵ ST: 02/06
Episódio ▵ (OO/OO)

Considerações:

Equipamentos:

Jutsus Usados:

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[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 Tumblr_pl035uEflG1uocgm5o2_500

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t73475-fp-sarutobi-kaden

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t73468-gestao-sarutobi-kaden

Convidado

Dom 16 Fev - 0:02

Sem dedicar pensamentos ao gato dessa vez — ele estava morto, era tudo.
Meus esforços haviam sido inúteis. A única coisa que ainda me alavancava era minha determinação. Sem ela, já teria desistido há muito.

O jato de água, por mais rápido que tivesse sido, não fora suficiente. O assassino habilmente repelira os destroços que viajaram em sua direção, afinal a fuga prosseguia. Como, não vi. Indra devia tê-lo visto. Parti rapidamente na direção da ala que abrigava os documentos, tendo o esforço de jorrar mais água, dessa vez para apagar o fogo que atormentava a papelada. Cheguei a tempo de sentir o cheiro de fumaça e cinzas somente, com uma mescla de algo mais. Gasolina, percebi. O golpe fora bem dado, planejado. Não poderia recuperar os arquivos queimados, eu fora vencido naquele pequeno embate de intelectos. Outra derrota para aquele dia. É, não teria jeito — primeiro o gato, agora isso. Que dia terrível. Desistir estava fora de cogitação depois de tanto esforço, portanto mirei o único objetivo que me existia agora: derrotar o assassino e captura-lo. Impulsionei-me até a ala destruída pela minha técnica, alcançando a rua. Segui os rastros deixados, a trilha de destroços que se arrastava pela calçada e além dela, as imagens ao longe. Quando os alcancei já estávamos um pouco longe do hospital, mas não passava de uma mera observação. Tê-lo em meu campo de visão significava uma grande vantagem.

Vi a explosão, que foi breve. Por mais discreta que fosse intentada seu som foi audível, claramente, por todo o quarteirão e pouco mais adiante. Depois Indra atacou. Me aproveitei disso para aproximar-me discretamente, com calma, embora não dispensasse a corrida. Percebi que ele gritava com o assassino e supus ser aquilo parte da tática, limitando-me a não interferir por ora. Fiquei distante uns vinte metros, somente observando o desenrolar do ataque.

Fitei o céu, a posição das nuvens e do sol deslocado já vários metros desde a última vez que o tinha visto — o tempo corria. Não esperaria mais. Fiz o selo do tigre, meu corpo em movimento, avançando e projetando a escuridão sobre o assassino, ao passo que ambas minhas mãos se projetavam, por sua vez, para frente, formando esferas de chakra maciço. A escuridão seria rápida, cegamente, talvez ele não me notasse avançando contra seu flanco, para afundar as esferas em seu abdômen, mesmo sem a ilusão conjurada. De todo forma, o ataque estava feito e se o errasse ainda teria em minhas mãos as duas massas circulares de chakra para tentar alveja-lo uma segunda vez no peito e uma terceira e última vez, fechando-as contra sua cabeça.

Hp: 1825. Ck: 2025.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Dom 16 Fev - 14:19

A perseguição ao antagonista findou quando meu punho foi ao encontro da face desta, arremessando-o numa parede e fazendo-o cair no chão, inerte. Pensei que houvesse usado força demais, mas não foi bem isso. Me aproximei juntamente do meu irmão que chegara alguns segundos depois, e dos Anbus de outrora. De súbito, o corpo do inimigo começou a tremer no solo, o que foi algo completamente estranho. "Ele está tendo um ataque de epilepsia?" Pensei comigo mesmo, fitando aquilo. Ainda sim, algo mais estranho ocorreu quando o mesmo parou: consegui ver sua face, pálida, como a de um morto-vivo. Franzi o cenho e me aproximei, dando uma fungada próxima do homem caído, confirmando que de fato este era um cadáver.

—— Isso não faz sentido. Ele está morto há muito tempo. —— constatei num tom baixo para todos os presentes ali. —— Alex, você possui mais habilidades que eu no campo medicinal, faça a autópsia, por favor. —— pedi para meu irmão, erguendo-me e dando espaço para ele trabalhar. Fitei os Anbus, me aproximando destes com uma única pergunta. —— Vocês já viram algo do gênero? —— concluí.

Hp: ~~1265~~, Ck: 2910

Estamina: 2/5.

Adendos.:

Ativos.:

BOLSA DE ARMAS (63)
Kunai : 08/08un. [08]

Usados.:

Convidado

Seg 17 Fev - 13:55

HP:1300CK:1810ST: 03/08

- Cara, isso ta muito estranho... - me aproximei do nosso ''inimigo'', analisando rapidamente seu corpo, como um ser tinha chakra sem estar vivo? Não era possível que aquilo fosse comum, um homem morto vivo? Quais os motivos de alguém assim conseguir se mexer? As terminações nervosas funcionavam de que forma? Tudo aquilo era maluquice, para minha pessoa aquilo tudo poderia ser feitio de outra pessoa - Ei, irmão, você não sente nenhum outro chakra? - me aproximaria do ser e faria com que ficasse virado de barriga para cima chutando-lhe o braço para girar e segurando o cabo de kusanagi, fazendo com que um fluxo de raiton se deslocasse através da lâmina por um segundo vendo se o fluxo de raio daria algum estímulo aos nervos do morto vivo.

- Pisa no braço dele por favor. - comentei olhando para um dos Anbu presentes prendam ele para que eu possa fazer um exame do corpo. Joguei a espada para meu irmão - Cuide de nós por favor irmão. - saquei uma kunai da cintura e me curvei para iniciar o exame daquele pequeno monstrengo, abriria o seu peito na altura da margem costal, abaixo das costelas para ver os seus órgãos internos, procurando algum sinal de manipulação da vida, meu kimerismo me dava certo conhecimento sobre o assunto, eu precisava estudar o corpo dele, a manipulação de vida ou morte era algo extremamente avançado, nem mesmo eu tinha conhecimento disso completamente, aquele corpo seria uma boa base de estudo.

- Vocês já viram algo do tipo alguma vez na vida? - questionaria enquanto estudava o corpo, um corpo morto usando chakra, se movendo a única alternativa em minha mente era ser um tipo de marionete, algo que quebrasse totalmente as leis da lógica, mas para receber chakra de algo ou alguém, esse alguém deveria ser possível de ser rastreado, não? Revisaria o corpo do inimigo após estudar seus órgãos internos, procurando alguma pista de onde ele tinha vindo, em suas vestes armas, se tivesse armas, algo deveria me dar ao menos uma epifania sobre o assunto.

Jutsus Usados:

Equipamentos:

Consideração :

[/quote]

Zeitgeist

Seg 17 Fev - 15:36

A Investigação
Folhas do Passado
???

NarradorA implosão no solo não havia sido suficiente para ferir Indra, sendo até mesmo suficiente para que ele iniciasse um plano de ação. Na tentativa de fazer o homem sair do sério gritou algumas ofensas, mas nada que surtiu efeito no homem que agora gargalhava a sua frente. Sua ação posterior criou um clarão de luz, fazendo o homem fechar seus olhos. Ele mesmo não percebeu a movimentação de Indra rumo suas costas, mas numa reação de reflexo conseguiu colocar os braços frente ao golpe do ninja da folha, bloqueando o chute antes que o atingisse. O golpe de Indra fora forte o suficiente para fazer o homem ser jogado alguns metros, mas através de um equilíbrio exímio esse manteve-se de pé. Isso evitou que o homem visse a chegada de Shizuke que já havia avançado. Um ataque coordenado de extremos, luz e trevas, onde ao tocar o chão a escuridão tomou conta dos sentidos do homem bomba que por breves instantes nem mesmo percebeu que o golpe se tratava de um genjutsu, dado à tontura que o clarão havia lhe causado instantes antes. Ele não pode ver o que aconteceu e apenas sentiu seu estômago ser alvejado por algo que o fez cuspir uma grande quantidade de saliva, enquanto seu corpo era arremessado longos metros até bater na parede de uma estrutura, quebrando-a. O homem levantou-se entre os escombros com dificuldade para se mover e até mesmo respirar. Manteve-se agachado, usando o joelho direito para ter estabilidade. Sentia o zunir de ruídos na cabeça, enquanto a ilusão era dispersa pelo selo do tigre que executava. — Desgraçados... — Praguejou ao ver a presença do outro inimigo. Provável que não conseguisse lutar com ambos ao mesmo tempo, mas fugir poderia ser ainda pior. Esperaria para executar um contra-ataque, já que se fosse pego, informações valiosas poderiam vazar.

///

A presença do morto-vivo na rua principal frente a casa de Utherd trazia curiosidade à mente de todos ali presentes. Algo realmente incomum, até mesmo para os ANBUs que eram experientes em situações adversas. — Não. — Respondeu de maneira direta, observando a movimentação de Alex. A eletricidade fez o corpo do homem enrijecer-se, mas nem um ruído de dor fora ouvido. Os olhos do morto vivo se moveram, olhando para Alex e para Garou, respectivamente. O corte no peito da criatura fez um fluxo de chakra se desencadear, criando marcas que começaram a percorrer o corpo do cadáver. Seus órgãos internos começaram a se expandir rapidamente, como se algo estivesse acontecendo com os mesmos. — Cuidado — Gritou o outro ANBU, saltando junto à seu parceiro, cerca de dez metros para trás. Em seguida, uma explosão que varria tudo até cinco metros ao seu redor, fez com que o cadáver se dispersasse em sangue e pequenos fragmentos de carne. — Que merda foi essa? — Murmurou um dos ANBUs, olhando para seu companheiro. Provável que aquilo fosse algo planejado meticulosamente, na intenção de matar qualquer um que tentasse fazer experimentos com o corpo. Alguém estava por trás daquilo, logicamente, mas que tipo de pessoa fazia aquele tipo de experimento? Ainda mais dentro de uma vila que, ultimamente, estava tão vigiada?

///

Considerações:

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FP|MF

Ficha de Personagem :

Kaden

Jōnin

Ter 18 Fev - 5:02

   A sequência de golpes lançadas por Indra e Shizuke foram o suficiente para que fossem capazes de derrubá-lo, lançando-o contra uma parede. Indra torcia para que os reforços chegassem logo, afinal uma explosão em um hospital não era uma coisa difícil de ser notada, mas enquanto isso, contava com o rapaz que encontrou no hospital. Assim que ficaram lado a lado, o Jounin acenou para o companheiro desconhecido com a cabeça, ficando a observar o adversário mascarado sair dos escombros, enquanto tentava se recuperar. - Infelizmente, não podemos matá-lo, mas isso não quer dizer que tenhamos que lutar com esse cara. – Óbvio que não ficaria esperando que o oponente se recuperasse para continuar lutando, afinal estava ali para descobrir um assassinato, não para lutar em uma área civil, e ir até o mascarado não era uma boa ideia, já que ele poderia usar o seu jutsu explosivo, ou qualquer forma de contra-ataque.
   Enquanto falava com Shizuke, Indra realizou selos manuais rápidos e imediatamente fez com que um chicote de água se formasse na sua mão direita, lançando-o com velocidade em direção ao oponente ferido, para assim tentar envolver o seu tronco, os seus braços e o seu pescoço, com dois objetivos em mente: primeiro, impedir que o oponente pudesse mexer os braços e, sendo assim, não conseguir usar seus jutsus explosivos ou até mesmo formar selos de mão. Por último, envolver o seu pescoço para assim conseguir tirar o seu ar, caso fosse necessário. Caso sua investida desse certo, Indra realizaria selos com a mão esquerda, pronto para usar a sua técnica assinatura (as balas de chakra), enquanto que com a direita ficaria segurando o chicote que envolveria o adversário. - Fique de joelhos e mantenha os punhos fechados, ouviu!? Não quero ver você mexer um único dedo! – Diria ao cara mascarado, dando passos lentos, apertando até mesmo o seu pescoço com o chicote, já com a mão canhota com um sinal de pistola apontado para o oponente. Quando se sentisse seguro para progredir, ficaria a dois metros dele.
   - Você está ferido, preso e em desvantagem, então não realize qualquer movimento brusco ou realize mexa minimamente os dedos e vai voltar lá para dentro, só que em um saco preto. – Tentaria ameaçá-lo, da sua própria forma, pronto para atirar piedosamente caso o homem ousasse fazer algum movimento estúpido. - Você está preso por danos ao patrimônio público, homicídio e por ser suspeito de múltiplos assassinatos. Agora, você pode começar a contar o que sabe sobre as últimas mortes, incluindo a de Utrhed Pendragon, agora pra nós dois ou o para os psicóticos da ANBU. – Diria para o homem, dando a ele a ilusão de escola. Ficaria atento a qualquer movimento corporal dele, fazendo um sinal com o rosto para Shizuke, apontando para a máscara, caso ele quisesse tirá-la do homem. Se houvesse qualquer chance dele se soltar, Indra atiraria em sua barriga sem dó, para enfraquecê-lo e impedir uma eventual fuga.

Chakra: 1490/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 05/05 ▵ ST: 03/06
Episódio ▵ (OO/OO)

Considerações:

Equipamentos:

Jutsus Usados:

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Ter 18 Fev - 22:27

O ataque tivera êxito. Ao menos isso, pensei. Estava quase desistindo, de novo. Mas o gato... Não, sem gato. Eu estava por conta própria e aquele que morreu logo seria substituído por outro, assim como a esperança estava correndo o risco de ser substituída pelo meu desespero. Mas, uma coisa de cada vez, eu me equilibrava numa corda bamba, ao lado daqueles desconhecidos, caçando desconhecidos, rumando para um desfecho desconhecido que, por mais que eu tentasse controla-lo, era incontrolável.

O assassino se encontrava vencido, vulnerável, de todo rendido, apoiado em seu joelho e com as costas contra a parede. Aproveitei aquele momento de calmaria para respirar um pouco, batendo a poeira das roupas. Deixei que Indra conduzisse tudo com seu discurso espirituoso e a técnica que visava suprimir os movimentos do mascarado. Me preocupava mais o fato de estarmos interrogando um suspeito cheio de recursos ao céu aberto, onde, da mesma forma que ele assassinara o funcionário da ala médica, rápida e precisamente, alguém poderia fazer o mesmo com ele. Fiquei de olhos bem abertos, atento a cada som e a cada movimento, por mais distante que fosse, mesmo aqueles performados por civis curiosos que esticavam o pescoço a partir de uma esquina. Acendi um cigarro, esperando que a fumaça invadindo meus pulmões e o efeito do tabaco pudessem me clarear a mente, mas mesmo assim aquela ideia não me escapou a cabeça. Era a decisão de abandonar um pouco, somente um pouco, de minha moralidade em troca de tentar tirar algo daquele homem misterioso.

No fim, estaria jogando tudo para o alto na busca de justiça por homem que, como vim a saber, era meu inimigo: Hattori, representante central do poderio de Konohagakure, uma falsa esperança para os fracos e agora também um cadáver frio observado de perto por muitos olhos interessados em saber as circunstâncias de seu desfecho. "Que se dane", pensei, me vindo quase como um estalo, uma atitude impulsiva, reconheço, tomada naquela mescla de medo e ansiedade. Os corvos surgiram ao meu redor, conjurados em pleno ar, batendo asas e soltando penas negras aos montes no solo. As aves começaram a avançar contra o assassino, começariam a pousar em seus ombros, nas pernas, joelhos, cabeça — onde fosse possível. A visão de tais criaturas que por si só já seria um fator inquietante para alguém supersticioso, mas as havia comando a bica-lo continuamente até que cedesse e nos desse as informações necessárias.

Hp: 1825. Ck: 2025.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Qui 20 Fev - 12:05

HP:1300CK:1810ST: 04/08

''Oh''

O som monossílabo fugiu de minha garganta como a única ação possível para a surpresa que eu estava tendo naquele instante, tudo iria explodir, mas em que dimensão? Minha mente aumentou ainda mais as sinapses em um único instante, eu tinha que salvar meu irmão que estava vigiando a minha retaguarda e não estava atento o suficiente para notar a explosão - Puta merda! - bradei saltando em sua direção e girando ambos nossos corpos no sentido oposto à explosão tentando arremessar ambos, eu e ele para o mais distante o possível, cerca de 8 metros de lá.

- Mas que diabos foi isso. - perguntaria ao analisar os meus arredores e a cratera de aproximadamente 5 metros que seria formada com a explosão, eu deveria ir até a central de inteligência da vila como forma de pesquisar quem seria o autor daquela merda toda, com certeza a lista de possíveis pessoas que fizeram aquilo era bem limitada, mas antes checaria se meu irmão estava bem, precisávamos tomar a dianteira logo, ou tudo iria desmoronar em Konoha, quantos mais ninjas daqueles poderiam existir no interior da vila? Nem todos teriam a nossa força para derrota-los - Me digam, com quem devo falar para ter acesso a todos os caras que seriam capazes de criar um ser assim? Eu preciso da informação, após isso todos vocês podem seguir as suas vidas normalmente. - solicitaria aos anbu ali presentes, e me viraria para Garou esperando alguma ideia dele.

Jutsus Usados:

Equipamentos:

Consideração :

Luishturella999

Jōnin

[ EPISÓDIO - Konoha ] A Investigação - Página 2 100x100

Qui 20 Fev - 17:08

LuisH escreveu:

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
Os dois ninjas se provaram tão fortes quanto o esperado. O homem mascarado, agora quase debilitado, residia sob seu joelho direito, no chão. Antes que conseguisse reunir as forças necessárias para levantar sua cabeça, sentiu seu corpo sendo envolvido por algo firme e úmido, prendendo seus membros e pescoço. Agora apoiado sobre os dois joelhos, manteve sua cabeça baixa, enquanto dava uma leve gargalhada, sentindo uma leve queimação se iniciando na base de suas costas, de baixo de sua roupa. Sentiu várias beliscadas em sua pele, como se estivesse sendo mordido por diversos bichos, mas não abrira seus olhos para nada, enquanto procurava lembrar de um determinado número.
- Vocês não... fazem ideia de... com quem estão... lidando... – Falava pausadamente, procurando meios de suportar as dores causadas pelo golpe recebido e pelas bicados que recebia em variados pontos de seu corpo – Rua Kiryou, número 98... lá, acharão... as respostas que querem, mas... não vá sozinho... – Falou olhando para o ninja que moldou o chicote de água, enquanto ia sentindo a queimação nas suas costas aumentando - Aquele desgraçado... cuidou de cada detalhe... maldito Yakushi... – As últimas palavras do homem foram diminuindo seu ritmo e baixando o tom da voz, enquanto que marcas pretas semelhantes a serpentes começavam a tora o corpo todo do homem. Em poucos instantes, elas começaram a ficar vermelhas, preparando uma explosão que tomaria um raio de 18 metros, não deixando sobrar nada que estivesse em seu alcance.

///

A explosão havia causado uma certa comoção onde havia ocorrido, deixando todos os ANBUS alertas. O homem de nome Alex saltou em direção oposta à explosão, levando seu irmão junto, ambos conseguindo escapar do dano. No chão, os restos mortais do morto-vivo jaziam em chamas, seu sangue espalhado para todos os lados, manchando as máscaras de alguns dos ANBU’s, e manchando inclusive as roupas dos ninjas ali. Entretanto, um fato inusitado tomou lugar, causando espanto entre os presentes. O irmão de Alex, que havia sido salvo da explosão, estava quase imóvel, caído ao chão. Subitamente começou a se contorcer de dar gritos altos, indicando uma dor muito grande. Com seu corpo sofreno espasmos, se debateu por alguns segundos no chão, até que deu um último suspiro alto, e seu corpo voltou a ficar completamente imóvel. Seu irmão parecia inabalável diante da situação, dado que nem parou para comentar ou tentar salvá-lo, apenas prosseguiu com outras perguntas. – Não há registros de ninguém com esse tipo de habilidade na aldeia, nenhum oficial, pelo menos – Informou um dos ANBU’s, ainda perplexo com o acontecimento. Se recompondo, o esquadrão informou que voltaria para o quarte general, para lavrar um relatório sobre o ocorrido para o conselho da aldeia. Antes de sair, porém, um deles voltou-se para o rapaz e questionou – Você teve notícias dos outros 2 ninjas que compunham o grupo?

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E assim, envolto em mistério, o motivo das mortes ainda não havia sinal de ser descoberto. O time, previamente formado de 4 pessoas e agora por apenas 3, seguia falhando em desenvolver seu senso de trabalho conjunto. Na distância remota, uma casa vazia jazia com 3 andares, chamando pouca atenção por parecer apenas uma casa simples. Dentro, no quarto do último piso, uma caixa com um selo em cima jazia escondida.

Considerações:

Ficha de Personagem :

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Kaden

Jōnin

Sex 21 Fev - 0:08

   Encurralado, aquele homem não poderia fazer absolutamente nada. O chicote de Indra fora o suficiente para fazer com que o oponente acabasse entregando os pontos, mesmo que ainda os ameaçasse de alguma forma. - Não, não temos, mas você pode nos contar. – Disse Indra, apertando ainda mais o chicote. Mas não foi necessário fazer mais ameaças ao homem mascarado, que rapidamente lhes deu um endereço, um local em Konoha que lhe era conhecido. - Quem mora lá? Ou que tipo de gente vive nesse ambiente? – Quis saber, mas não demorou muito para que o oponente encurralado começasse a mostrar sinais de que algo estava errado com ele. Indra tirou a máscara do seu rosto e rapidamente percebeu que marcas negras tomavam conta do seu corpo, como um selamento imposto. Sabendo das habilidades do adversário, não iria arriscar nenhum segundo sequer. - AFASTEM-SE DAQUI! – Gritaria, caso houvessem mais pessoas em volta, correndo para bem longe do adversário, quando de repente ele explodiu, causando um grande estrago no local. - Droga… Ei, algum dos caras que você pesquisou tinha o sobrenome Yakushi? – Perguntou, olhando fixamente para o companheiro.
   - Temos que ir até lá, mas dessa vez, não vamos fazer nada sozinhos. Eu não posso mandar em você, mas estou indo até a casa de Uthred, chamar os dois caras. Espero que eles ainda estejam lá, ou pelo menos estejam perto. – Foi só o que disse. Ninguém nunca chegou a um consenso sobre quem deveria ser o líder, ou sobre o que deveriam fazer, mas Indra tentou dar sugestões ao grupo, coisa que não foi bem recebida. Mas sentia que estava certo, de alguma forma, afinal os seus esforços renderam bons frutos, e agora tinham uma localização. Indra foi em direção a casa do falecido Hokage, mas poupou as suas energias, afinal não sabia o que estava prestes a enfrentar. Chegou na casa do Hokage, e lá procurou pelo grupo, notando uma movimentação estranha. Caso não estivessem no local, procuraria ao redor de 200m², coisa que provavelmente não demoraria muito. Se encontrasse-os, logo veria os ANBUs e os dois ninjas, ou melhor, um só. Ignoraria o cadáver, afinal não tinha nenhum vínculo com o mesmo, e ainda estavam no meio da missão. Como o cara havia dado um corte nele no começo, Indra presumiria que ele não era do tipo que gostava de ouvir, então foi curto e direto tanto com ele quanto os caras da ANBU, caso estivessem lá. - Eu e o outro cara descobrimos um endereço dado por um mascarado que explodiu o Hospital de Konoha. Estamos indo para a Rua Kiryou, número 98 agora. – Antes de sair, ele direcionou-se aos ANBUs, afinal poderia não voltar vivo daquela missão, então deu a eles um nome. - Aquele desgraçado... cuidou de cada detalhe... maldito Yakushi... . Foi o que o cara disse antes de se explodir. Se quiserem vir conosco, serão bem-vindos. – E então, Indra partiu em direção ao desconhecido, esperando que não estivesse indo para o local indicado pelo mascarado.
   Chegando na casa, veria que a construção tinha três andares. Se estivesse acompanhado de um dos companheiros, não pensaria duas vezes em escalar o prédio, evitando a porta, que poderia ter uma armadilha mortal esperando por um desavisado, entrando por qualquer janela que tivesse ali, abrindo a janela cautelosamente e invadindo o ambiente. Primeiro entrou devagar, vendo se não tinha ninguém na casa. Entraria em cada local, tentando evitar armadilhas ou ser descoberto por algum tipo de morador. Caso não encontrasse ninguém, começaria a procurar por evidências.
   Começaria a vasculhar o ambiente cautelosamente, em busca de armadilhas, evidências, passagens secretas ou qualquer coisa que pudesse ser suspeita ou que denunciasse quem estava por trás daquelas mortes. Procuraria por equipamentos medicinais e até mesmo científicos. Caso não encontrasse a caixa ou qualquer coisa, iria para os andares superiores, sempre com cuidado para não ser pego em uma armadilha. Se encontrasse a caixa no último andar, chamaria os companheiros, analisaria ela com calma, procurando por selos, travas e outras coisas. - Devemos abrir ela aqui ou levá-la até a ANBU para averiguação? – Perguntaria se estivesse junto com os outros, coçando a cabeça.

Chakra: 1490/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 00/05 ▵ ST: 02/06
Episódio ▵ (OO/OO)

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Convidado

Sex 21 Fev - 20:14

Os corvos bicaram e depois desapareceram, assim que consegui as respostas que precisávamos. A informação foi cuspida entre grunhidos doloridos e, logo depois de proferida, fez seu corpo adquirir um tom avermelhado, na forma de marcas variadas que surgiam e rapidamente ganhavam tamanho. Dadas as habilidades de explosão que vira anteriormente, quando Indra o perseguira e quando eu tentara intercepta-lo com minha técnica, além de todo o repertório, do que fora causado na ala médica, achei melhor me afastar imediatamente, percebendo que Indra também o fez, à sua forma mais escandalosa. O corpo foi consumido num ato de autodestruição, não sobrando nem mesmo para uma autópsia.

"Preciso checar", respondi, pegando a papelada que havia prendido na cintura e que, com sorte, não se soltara durante minha movimentação, causando uma chuva de papéis. Dei uma breve lida neles enquanto caminhava, ainda sem confirmar nada. Acompanhei Indra em sua caminhada, indiferente, sem falar ou me mostrar muito, apenas observando seus passos e a conversa com os ANBU ainda no local. Convidar o esquadrão de assassinato, que ao meu ver tinha sido negligente em boa parte do caso, para ir à casa, informação privilegiada obtida com algum esforço, mas ainda assim fiquei em silêncio — combinava muito bem com o clima de luto.

***

A casa me pareceu, a primeira vista, comum. Fiquei observando os arredores, inquieto. O assassinato do funcionário da ala médica me deixara um tanto desconfiado. O perigo parecia espreitar-me a todo instante, o que era de se estranhar justo agora, que havia passado por tanta coisa — por outro lado, me senti aliviado; tão afetado como estava, me lembrava que ainda era de todo humano. Indra saltou direto até a janela e entrou, segui ele. Deixei que ele explorasse o local, afinal isso me daria alguma margem numa provável armadilha. Mas nada ocorreu. Quando ele encontrou algo acabei por romper minha indiferença. "Não vamos esperar ninguém", disse com firmeza, prosseguindo para abrir a caixa e visualizar seu conteúdo. "Fique atento enquanto abro."

Hp: 1825. Ck: 2025.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Dom 23 Fev - 5:36

HP:1300CK:1810ST: 04/08

A morte de meu irmão em minha frente de maneira que eu sequer poderia ajudar ou remediar foi algo que com absoluta certeza estava destruindo o restante de humanidade que restava em meu peito os momentos de sofrimento expressados em sua face e corpo ficariam eternamente arraigados no mais profundo âmago do meu ser, eu iria cobrar alguém pelo acontecimento, agora eu era o último de minha família, tinha que arcar com as consequências deste ato e honrar a vida tanto de meu pai quanto a de Garou. Ajoelhei-me ao lado de seu corpo e fechei os seus olhos, fazendo um breve momento de prece por ele antes de tomar a atitude que deveria, teria mais tempo para uma despedida apropriada, então queria pegar o responsável por sua morte o quanto antes - Eu não sei onde estão eles, mas se quiser me ajudar seria de bom tamanho. - respondi, retomando o tom frio de minha voz, mesmo que ela se mantivesse de certa forma embargada.

- Eu iriei por aqui. - apontei para a região a minha frente - Se em outros caminhos você localizar eles me avise que irei imediatamente. - dei um tapinha no corpo de Garou em despedida, era um até logo, não um adeus em definitivo. -e assim corri na direção à região do gabinete e questionaria outros ninjas sobre o paradeiro de ambos os meus outros colegas, passando a aparência física como um detalhe a ser rastreado, precisava encontrar com eles o quanto antes, aquele negócio que tava rolando em Konoha era um buraco bem mais embaixo do que imaginávamos.

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Consideração :

[/quote]

Luishturella999

Jōnin

Seg 24 Fev - 5:13

LuisH escreveu:

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
A casa, tomada de um ar sombrio e silencioso, guardava segredos desconhecidos. A caixa, com um selo fechado sobre ela, permanecia agora sob a vista dos ninjas. Ao romperem seu selo, nada aconteceu imediatamente. Encontraram vários documentos dentro, que citavam repetidamente um nome; Yakushi. Um dos documentos continha a identidade do homem que os atacara no hospital; um mercenário, ninja da aldeia da folha mesmo. Aquilo estava tomando proporções grandes. Os documentos indicavam atividades de pesquisas não oficiais, em laboratórios clandestinos espalhados pelas regiões nas redondezas da Folha. Um deles, porém, chamava a atenção, por conter a palavra “sede” nele. Não havia endereço nele, apenas coordenadas, indicando uma entrada subterrânea à 5 km da aldeia. Esse seria o próximo objetivo dos ninjas. Porém, pouco depois de abrirem e lerem os documentos, o selo rompido da caixa fora ativado. Uma combustão partiu rapidamente do selo, incendiando o quarto onde estavam e se espalhando por toda a casa, consumindo esta e deixando ela, e tudo dentro, em cinzas. As chamas pareciam ser limitadas apenas à casa, não se espalhando para as casas vizinhas.

///

A reação não vista anteriormente, havia sido manifesta agora. Aparentemente, a perda de seu irmão havia impactado o homem mais do que imaginado. Antes de deixar o local, o Anbu prestou suas condolências pela perda do homem, respeitando sua dor. Não tendo como ajudar muito além daquilo, os ANBUS deixaram os irmãos à sós. Na sequência, o rapaz deixou o local, rumando ao Gabinete. Questionados sobre o paradeiro de seus amigos, fora indicado o local onde haviam sido vistos; a extremidade da aldeia, onde ficavam as últimas e mais remotas casas do vilarejo.

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Kaden

Jōnin

Seg 24 Fev - 16:56

   A entrada dos ninjas dentro da casa indicada pelo mascarado foi rápida e sorrateira. Os shinobis vasculharam a casa minuciosamente, até que encontraram uma caixa com um selo estranho. Indra não mexeu no selo, mas o cara ao seu lado foi menos delicado, e assim ele começou a analisar os documentos que encontraram lá dentro. Descobriu sobre pesquisas clandestinas que estavam acontecendo lá dentro, e como tinha conhecimentos científicos, Indra tentou identificar, através dos documentos, quais experiências que estavam sendo feitas, além daquele mercenário que gostava de explodir coisas. Encontrou a ficha do sujeito, buscando decorar o seu nome e o seu rosto, para colocar em seu relatório. - Olha a cara do sujeito... Mercenário de Konoha. Eu estava certo, afinal de contas. - Sussurrou, lembrando que havia dito que toda aquela trama tinha cara de ser trabalho interno. Acabou notando também que o nome Yakushi estava presente em vários documentos. Haviam localizações de vários laboratórios clandestinos, onde as experiências eram feitas. - Ei, olha. - Disse quando pôs as mãos em um documento com informações sobre um local mencionado apenas como "Sede". Ficava a 5km da aldeia. Poderiam chegar lá em dez minutos, mais ou menos, contando com os imprevistos e planejamentos. Quando ia falar mais uma coisa, um selo foi ativado, iniciando uma combustão no ambiente, coisa que fez Indra se afastar da caixa, percebendo que o quarto começava a pegar fogo. Não pensou duas vezes e saiu pelo único lugar seguro naquele instante, que era a janela, chegando ao solo e se afastando, assistindo a casa inteira pegar fogo. - Não deu pra salvar nada... - Sussurrou, mas não ligou muito. Sabia para onde ir, apenas acenando para o colega de missão e partindo para o local indicado no mapa.
   No meio do caminho, enquanto corriam pelas ruas de Konoha, Indra acabou observando a aproximação do terceiro ninja da equipe, sendo que ele estava sozinho. - Encontramos o local onde o responsável por tudo isso pode estar, estamos indo para lá. - Avisou, voltando a correr sem dar muitos detalhes, afinal já tinha sido censurado por "falar demais", mesmo que quisesse partilhar de informações e ainda saber tudo o que houve com ele e o outro cara. Enquanto corria para o local, Indra começou a pensar na sua própria teoria. - Esse Yakushi, o mercenário... Considerando que um é cientista e o outro é da vila, é possível que todos esses shinobis que perdemos nos últimos meses não tenham sido assassinados aleatoriamente, mas... Talvez eles tenham sido cobaias desse Yakushi! Mas até o Hokage foi vítima dele... Talvez não tenham sido forçados a nada, afinal não teve luta dentro da casa do Pendragon, e se for contar que todos morreram da mesma forma, pode ser que esse Yakushi esteja prometendo alguma coisa a eles, algo grande, mas quando a experiência dá errado, ele usa seu mercenário pra montar uma cena de suicídio, uma que não deixa nenhuma pista fácil. Por isso ele não se revela, ou faz exigências. Enquanto todo mundo acha que tudo não passa de um surto de suicídio, ele continua livre pra fazer experimentos. - Formulou a teoria na sua mente, respirando fundo, esperando o momento certo para colocar aqueles pensamentos para fora.
   Em poucos minutos, eles saíram da aldeia e chegaram até o local indicado pelos documentos que estavam na caixa. Em um determinado momento, até pensou em enviar uma mensagem para o Hokage interino, contando tudo o que estava acontecendo, mas não era ingênuo o bastante para isso, afinal sabia que não dava para confiar mais em ninguém. Quando chegaram na entrada da "Sede", Indra ficou analisando-a por alguns segundos, procurando por armadilhas. Era o tipo de lugar que só gente louca gostaria de estar, sendo difícil até de entrar.
- Sabem que estamos caminhando em direção a uma grande conspiração interna, não é? - Perguntou, mantendo a pose firme. Não queria falar demais, mas tinha que ter certeza que todos estavam de acordo, afinal precisavam trabalhar como uma equipe, pelo menos uma vez.

Chakra: 1490/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 04/05 ▵ ST: 02/06
Episódio ▵ (OO/OO)

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Convidado

Qua 26 Fev - 19:53

Tudo se consumiu em chamas, combustão. Quem quer que estivesse por trás daquela conspiração, conclui, tinha um fetiche por explosões. Que desperdício — toda aquela papelada sobre a qual eu poderia me debruçar horas e horas, um tempo de descanso dessa loucura, analisando cada minúcia. Guardei o nome de Yakushi na mente, pois ainda tive algum tempo de rolar os olhos sobre algumas páginas. Indra, presumi, pegara algo também. Então veio o cheiro de queimado, a fumaça preta emanada da madeira. Corri, saltei, rolei sobre as tábuas e alcancei a janela, saltando até o nível da rua. As demais casas, intocadas, mas aquela que investigamos transformada numa pilha de cinzas, o gosto amargo de fumaça permeando sobre a língua. Toquei o céu da boca e me afastei o máximo que pude para não seguir respirando aquilo. Esfreguei a testa, bati a poeira das vestes. O destino de agora era um lugar remoto, distante da Folha. Se tudo até o momento se dera no interior da vila eu não podia imaginar o que se daria fora dela, quais perigos me aguardavam. A face da morte me espreitava, da mesma forma que eu espreitara tanto outros com essa mesma face.

No caminho, me sobressaltei. Jurei ter visto um gato cruzar meu caminho. Um gato exatamente como aquele que havia perdido, com a mesma mancha e os mesmos olhos grandes e curiosos, espertos. Sequer tive a percepção daquele que passava agora a ser o terceiro membro de nossa comitiva, se juntando a Indra e a mim, — o gato, será que era ele mesmo? talvez ele não estivesse morto? m-mas eu o vira morrer ou era seu corpo que tinha visto sob a carcaça de madeira da carroça ou fora alguém que tinha me contado tudo estava tão confuso que as palavras sem formas ganhavam um gosto amargo na língua pesavam na cabeça como enxaqueca e se desfaziam entre meus dedos o gato! o gato estava morto mas ainda havia esperança de que não estivesse e eu estava confuso tão confuso de que tudo aquilo não passava de um sonho febril e se ele estivesse vivo seria tão bom mas todo esse pesar para nada toda essa dor autoinfligida e ele ele me pagaria por isso eu não o deixaria entrar por duas noites não três noites isso e nada de água no potinho também.

Quando me dei conta, estávamos diante do fim. O fim se aproximava, não de forma apocalíptica, mas a resolução daquela conspiração. Acendi um cigarro, ouvindo as palavras de Indra. O pior de tudo, pensei, tragando o cigarro, a fumaça quente me tragando por dentro, é que aquela conspiração era tão problema meu quanto possível. O Guardião Shizuke — embora ele não pudesse proteger a filha do Senhor Feudal sequer, nem mesmo um gato de rua abandonado. Percebi que ao me citar na terceira pessoa me afastava do problema, respirei fundo a fumaça e terminei o cigarro. "Vamos ter que entrar, não é?" Sabia que tinha dito algo estúpido, mas minhas mãos tremiam, não de medo, mas pelo fato de que talvez, apenas talvez, o maldito animal ainda estivesse vivo. A culpa, a excitação de me aliviar da culpa, aquilo entorpecia-me. "Um massacre, Indra-kun, vamos terminar com isso de uma vez por todas."

Hp: 1825. Ck: 2025.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Sex 28 Fev - 3:24

HP:1300CK:1810ST: 04/08

Movido pela minha sede insaciável de vingança direcionada a pessoa que decidiu matar meu irmão, ou que pelo menos foi envolvida na morte dele eu avancei em direção ao Gabinete onde fui recebido de maneira que não esperava, os caras já não estavam mais lá e sim em outro local. Com isso em mente ouvi atentamente as instruções e calculei que não era muito distante, logo saltei pela janela do prédio do gabinete e aterrissei na escadaria lateral, logo partindo para o local demarcado, em minha mente diversos cálculos se passavam imediatamente, como por exemplo, por que diabos um ser inumano estava dentro da vila com explosivos em seu interior?

''Isso fede a gente de alto escalão.''

Raciocinei, preparando quase imediatamente uma lista mental que o atual Hokage encabeçava com louvor, mas era cedo demais para me posicionar, sem falar que aquilo poderia piorar ainda mais a situação interna da vila o que no momento não era vantajoso para ninguém. Assim que limpei a mente mais uma vez meus olhos focaram duas pessoas - São eles. - respondi a mim mesmo, eram meus dois companheiros, finalmente um rosto conhecido, porém mesmo assim eu não deveria confiar em ninguém, saltaria para perto deles e os cumprimentaria.

- Descobriram alguma coisa? - questionaria com o semblante sério, tentando disfarçar o sentimento de frustração e raiva que borbulhava em meu eu mais profundo - Eu to afim de fazer uma chacina. - concluiria logo após.

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Luishturella999

Jōnin

Sáb 29 Fev - 15:45

LuisH escreveu:

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
A situação na aldeia se tornava cada vez mais perigoso e complicada. Cada passo dado dentro daquela investigação fazia suspeitas maiores nascerem, se expandindo mesmo dentro do alto escalão da aldeia. Apenas um nome – era tudo que tinham para descobrir o que estava acontecendo. Rumando para o local apontado nos documentos, chegaram À entrada macabra de algum tipo de esconderijo. Duas rochas quase encostadas deixavam um vão envolto em sombras no meio delas exposto. Nada era visível lá dentro, mas o local das coordenadas apontava exatamente para aquele lugar. A única opção era seguir por ali e ver o que poderia haver la dentro. Em volta das rochas, um misterioso vento soprava, assobiando em tonalidades harmônicas, dando um ar macabro ao local. Dentro da passagem, uma escadaria levaria à um túnel único subterrâneo, que correria por cerca de 5 km na direção da aldeia, passando pelo subterrâneo da folha.

///

Considerações:

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Kaden

Jōnin

Sáb 29 Fev - 21:49

Indra olhou para os dois ninjas que estavam ao seu lado, mantendo a postura firme, de quem não tinha nada mais a perder. Konoha estava envolvida em uma enorme conspiração, e aquele trio estava preparado para descobrir coisas que outros ninjas não sabiam. - Já que estamos todos de acordo... - Pegou uma kunai e a colocou na mão esquerda. - Vamos acabar com isso apropriadamente. - Ele caminhou em direção as rochas, passando por ela de lado, tomando cuidado com possíveis armadilhas, até que encontrou as escadas, descendo-as lentamente, degrau por degrau, para ter certeza de que não havia nada ou alguém esperando por eles. Assim que chegou ao corredor, teve que afinar a sua visão e fazer com que os seus olhos se acostumassem com a escuridão, já que haviam perdido a luz da Lua. Durante a caminhada, ele foi abrindo algumas portas lentamente, encontrando quartos vazios, mas sempre procurando por algo que pudesse denunciar o que estava acontecendo ali. Manteve-se em silêncio o tempo inteiro, e cada passo ali era calculado. O caminho era longo e traiçoeiro, mas quanto mais avançava, mais curioso ficava para saber o que encontraria no fim dele. Finalmente, Indra chegou perto de uma porta que parecia que daria em alguma coisa, onde ouviu alguém falando com terminologias de cientista, buscando palavras-chave que pudesse denunciar sobre o que se estava falando. Indra manteve a kunai na canhota, olhando para os companheiros, esperando que todos estivessem de acordo em invadir o local e encontrar a verdade por trás dela.

Chakra: 1490/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 00/05 ▵ ST: 01/06
Episódio ▵ (OO/OO)

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Convidado

Dom 1 Mar - 15:09

O vento assobiava, passando pelos meus ouvidos, se chocando contra minhas costas. Indra e o outro pareciam estarem tão preparados quanto eu, portanto deixei que meu corpo relaxasse um pouco — até então minha respiração, de tão ofegante, fazia meu corpo inflar e depois se contrair, coisa que era visível, tão intensa a respiração. Mas mesmo assim era difícil esconder parte da ansiedade, a investigação parecia caminhar ao seu fim e aquele lugar daria algum desfecho ao caso. Deixei Indra tomar a frente, mordendo o dedo para convocar uma vez mais os corvos ao meu redor, tomando o cuidado de deixar que eles ficassem inertes sobre mim, alguns sobre meus ombros, outros em minha cabeça, os demais acompanhando pelo solo, com suas pequenas patas galgando o solo frio do túnel que parecia não ter fim. Para cada sala que era visitada eu apenas deixava meu pescoço se curvar, com uma breve vislumbrada no interior, embora a luz faltasse e meus olhos tardassem a se adaptar a sua ausência. Ao fim, chegamos até uma porta. Aparentemente, o término daquele longo caminho. Tive de me manter calmo para não acabar agitando também os corvos e fiquei atrás de Indra, deixando que meus olhos tomassem outra cor. Tentei limpar meus pensamentos mas o gato não se afastava de mim e acabei por me render àquelas memórias que me vinham como uma assombração. Não estava pronto, não me sentia pronto, mas que viesse o que estava por vir.

Hp: 1825. Ck: 2025.
Karasu - Hp: 600. Ck: 500.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Seg 2 Mar - 2:24

HP:1300CK:1810ST: 02/08

O vento assoviava trazendo consigo uma melodia de agonia e melancolia causadas pelo falecimento de meu irmão, aquele sentimento de impotência ainda borbulhava em meu eu interior e eu o guardaria até que minha vingança se concretizasse. Tudo que eu queria naquele instante era minha vingança por completo, sem regresso, sem piedade e sem parcimônia - Eu quero o responsável por isso vivo. - respondi ao falastrão enquanto sacava a kusanagi da bainha, deixando-a descansar inerte na palma de minha mão, eu era o último da fila, continuava atrás dos dois em silêncio e atento aos meus arredores, principalmente da minha retaguarda já que a vanguarda estava por conta deles.

''Isso aqui parece mais um manicômio, do que qualquer outra coisa... Eles estão nos esperando? Ou não tem ninguém nessa porra? '''

Questionei-me em pensamentos, acompanhando os outros dois shinobi até que chegamos em um momento decisivo. Uma porta no fim da linha, apenas assentiria com a cabeça em sinal positivo ao ninja que tomava a frente, concordando em invadir o local era a hora da verdade e não tínhamos mais tempo a perder, estava pronto para qualquer coisa que viesse a seguir, meus pensamentos mergulhavam em uma estratégia de combate, mas como não os conhecia deveria esperar o início do fim para que pudesse orquestrar algo com mais facilidade.

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Luishturella999

Jōnin

Seg 2 Mar - 13:48

LuisH escreveu:

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
A cena naquele local era macabra e o ar pesado. Um vento cintilante rodeava o grupo conforme iam avançando, como se tivesse vida própria e os seguisse. Atrás de cada porta, a única coisa em comum que encontravam eram cobras pequenas deslizando para a escuridão, para longe da vista deles. Conforme prosseguiam, tudo corria conforme o esperado. A noite estava começando a se tornar produtiva. Atrás da grande porta, o homem mascarado passava sua língua por sobre seus lábios, sabendo que iria desfrutar de um prazer imenso com aqueles três. Quando sentiu que todos chegaram à porta atrás dele, fez um simples sinal levantando sua mão, comandando a cobra de médio porte atrás dele disparar contra a porta, abrindo de soco essa e lançando tudo que estivesse atrás dela para longe. Sem sequer se virar, ainda com o bisturi em mãos em frente à mesa onde realizava um experimento, deu as boas vindas em alto tom.

- Demoraram um pouco para me achar. Já estava na hora de meus mais novos porquinhos chegarem, hahahahahaha – Sua gargalhada final foi baixa, mas audível, indicando sua intenção para com os ninjas, enquanto ao cobra voltava para perto dele, se enrolando em volta de seu corpo.
///

Considerações:

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Gestão de Fichas :

Kaden

Jōnin

Ter 3 Mar - 0:11

   Indra e os dois shinobis se aproximaram da porta lentamente, enquanto ele podia sentir que o clima ali estava ficando cada vez mais obscuro. De início, não conseguiu identificar o que estava acontecendo do outro lado da porta, não gostando muito daquilo, mas sentia algo incomodando a si, não sabendo se era por estar em um terreno desconhecido ou por estar correndo o risco de bater de frente com ninjas de alto escalão, que poderiam perverter a história e acabar com a carreira deles como ninjas.
   Algumas pequenas cobras passavam perto deles, mas não o atacavam, apenas indo para a escuridão, se afastando rapidamente, o que fez Indra pensar que poderia ser pior. De repente, a porta se abriu violentamente, dando tempo apenas para Indra usar o seu reflexo e saltar para trás, sem conseguir entender o que tinha acontecido. Acabou saindo sem ferimentos, mas confuso com o que tinha visto. - Que rápido! - Quando percebeu a cobra voltando para perto do seu dono, Indra logo observou que havia um cientista aparentemente examinando um corpo dentro do seu laboratório. Sua espinha gelou na hora, principalmente quando o homem, que deveria ser o Yakushi, abriu a boca e os reduziu a porcos. A repulsa e o ódio tomaram conta do seu corpo naquele instante, mas Indra escolheu não atacá-lo de imediato, apenas realizar selos manuais rápidos, mantendo a mão direita pronta para usar sua bala de chakra, caso fosse necessária.
   Precisava ganhar algum tempo, não só para pensar e para manter a sua mente calma, mas para que os seus companheiros também pudessem assimilar tudo o que estava acontecendo ali e formulassem um plano A passos lentos, Indra entrou no laboratório, com a mão esquerda segurando a kunai e apontando a mão direita com o dedo indicador na direção do homem à frente deles, esperando que aquela cobra não voltasse a atacá-lo, ficando a 10 metros de ambos. Olhou para os seus companheiros sem dizer nada, fechando os olhos e respirando fundo, esperando que eles entendessem o que estava prestes a fazer.
   - Yakushi, suas experiências insanas terminam aqui! Você está preso como o principal suspeito da morte de Uthred Pendragon e de diversos shinobis de Konoha! Achou mesmo que a sua loucura terminaria com o seu triunfo? Achou mesmo que poderia fazer as suas experiências malucas e que não daria em nada? Acabou subestimando os shinobis de Konoha, mas essa palhaçada termina aqui! Você pode sair daqui de duas formas, vivo ou morto, para mim não importa. Mas na minha opinião, eu gostaria muito de cravar uma kunai no teu peito, só que primeiro você vai nos dar todas as respostas que queremos, até porque você já causou mal demais a Konoha. Seja sensato, mande essa porra dessa cobra voltar pro lugar dela, coloque as mãos para cima e conte agora porque você está conduzindo esses tipos de experiência e quem está por trás disso tudo, até porque tenho a impressão de que não está trabalhando sozinho. –
   Indra ainda não sabia o porque, mas toda vez que começava a falar, as pessoas se incomodavam, então decidiu que buscaria usar isso ao seu favor, mesmo que por alguns segundos. Esperava que aquilo não só incomodasse o cientista, mas o fizesse prestar atenção nele, focando em suas palavras, enquanto que os outros ninjas pensavam em uma outra estratégia para atacarem ou simplesmente imobilizarem Yakushi, pois para Indra, mesmo que o cientista fosse inteligente, não poderia lidar com três planos ao mesmo tempo. Isso também serviria para que o homem criasse uma estratégia em sua mente, algo que pudesse fazer com que eles vencessem mais aquele desafio. Só que se o cientista realizasse qualquer movimento brusco, Indra atiraria contra a sua barriga, para assim torná-lo mais vulnerável.

Chakra: 1490/1600 ▵ HP: 1675/1675 ▵ VEL: 05/05 ▵ ST: 02/06
Episódio ▵ (OO/OO)

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Jutsu Preparado:

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Convidado

Ter 3 Mar - 19:46

A voz adiante precedeu a quebra súbita do suspense. A porta foi arremessada, de forma que me pegou de surpresa e eu, por reflexo, consegui jogar meu corpo para ficar rente a parede e evitar de ser atingido por aquele ardil. Os corvos, por sua parte, conseguiram todos de uma forma ou de outra evitar o enorme projétil, se fazendo uma profusão de penas negras batidas umas contra as outras enquanto as aves levantavam voos desajeitados, desesperados. Pelas minhas costas, não cheguei a perder nenhum. O homem no interior sequer se deu o trabalho de virar-se para nos encarar de frente, atarefado com algo sobre uma bancada. Ignorei suas falas, ordenando os corvos a levantarem voo uma segunda vez, me rodeando e criando um enxame caótica na entrada do laboratório. Indra, ao que parecia, tinha conquistado sua patente de Jounin num teste de oratória, pois tentava resolver tudo com esse suposto talento. Por ora, não me daria luxos: aqueles dois eram minhas únicas cartas extras, além de minhas próprias. Respirei fundo, deixando Indra tomar um pouco da atenção para si enquanto eu pensava em algo, mas nada me vinha à mente. Não foi nervosismo, mas os corvos pareceram notar minha indecisão, rodeando em maior furor o interior do laboratório, como vespas vigiando o teto, somente à espreita no aguardo do momento exato.

Ele estava, pensei, sinceramente anunciando a prisão do homem, que àquela altura supus ser Yakushi. Seria de se imaginar que a Folha estava em decadência. A Nona Sombra estava morta, fruto da conspiração de um mercenário aparentemente insano. Fiquei à sombra do orador, um passo e meio dentro do laboratório apenas. Acendi um cigarro, sem demora, sem cerimônia: o cigarro na boca e a pedra riscada soltando uma fagulha. Duas cópias tomaram minha esquerda, conjuradas no momento em que a fala chegava ao seu fim. Arriscar-me diretamente seria um recurso usado somente em último caso — sim, egoísmo, não vou me justificar nisso. Engoli fumaça, duas cópias correndo pelo canto da sala, os corvos descendo em torrente contra o mascarado. Quem havia dito algo sobre prende-lo? Pouco me importavam as informações que ele ainda pudesse guardar, os segredos que poderia compartilhar — que os fizesse no inferno, junto com Uhtred.

Os clones e os corvos alcançariam Yakushi — o nome era tudo que tínhamos e, mesmo ele, tinha pouca influência sobre os fatos, menos influência ainda sobre as consequências futuras daquele dia; no fim, não mudaria nada a mim se ele fosse ou não culpado, se chamasse ou não Yakushi, pois meu corpo fervilhava com tanta coisa que era difícil separar o ímpeto selvagem que percorria minhas veias da racionalidade que poderia tomar lugar e me fazer ponderar acerca dos benefícios de mantê-lo vivo; o gato, o gato morrera, eu acho; o vento não alcançava a caverna e a luz era parca, fúnebre, ou talvez fosse eu — quase ao mesmo tempo, os pássaros se limitando a nublar a visão do algoz, rodopiando em torno dele o mais próximo que fosse possível, até a tocar nas vestes, tentando bicar a cobra sempre que se aproximassem desta, e as cópias agindo num golpe conjunto: a primeira, mais a esquerda, abrindo a boca de uma forma grotesca, quase inumana, algo que em meu corpo verdadeiro provavelmente deslocaria a mandíbula ou pelo menos me deixaria com dores por dias, expelindo o golem, que logo sairia por completo e se lançaria contra o corpo do mascarado, com suas mãos de pedra visando esmaga-lo no centro. A segunda cópia viria logo atrás, esperando por uma abertura deixada no golpe da primeira, ou até mesmo aguardando o sucesso — de uma forma ou de outra suas mãos carregariam duas esferas de chakra, para afunda-las no estômago de Yakushi, caso o golem falhasse em captura-lo, ou em sua cabeça, caso tivesse êxito.

Eu, enquanto isso, me manteria à entrada, fumando. Será que o terceiro membro de nossa comitiva fumava também? Indra com certeza não, a fixação dele era suprida pela fala desmedida. Os olhos ardiam, e eu não sei se era da fumaça ou do sangue escorrendo, mas esperava não ter de usa-los por ora.

Hp: 1825. Ck: ~~2025~~ 675.
Clone 1: 600.
Clone 2: 600.

Karasu - Hp: 600. Ck: 500.

Spoiler:

Spoiler:

Convidado

Qua 4 Mar - 2:42

HP:1300CK:1810ST: 03/08

Cobras pequenas cruzaram por nós, mais cobras, mais coisas que eu não gostava nem um pouco naquele lugar, estava começando a me irritar com a situação. Elas já estavam presentes anteriormente, agora me incomodavam ainda mais. precisava de um cigarro para amenizar um pouco da minha necessidade de sangue naquele dia, já havia perdido o último membro de minha família, estava prestes a explodir quando fui surpreso pelo rompante inimigo, arrebentando a porta a nossa frente, firmei os pés no chão e girei a base o corpo e saltei para trás, em diagonal para sair da linha de impacto, cortando alguns dos pedaços que vinham no meu caminho com a kusanagi, desferindo cortes contra projéteis que pudessem me acertar, por precaução.

Assim que tocasse o solo, olharia para o aliado silencioso - Tem um cigarro aí? - perguntaria esperando uma resposta positiva, estudando os próximos movimentos do inimigo - Então você estava nos esperando? Por que receber uma visita com tanta violência? - ele era o responsável por tudo, mas eu queria o corpo dele, matar ou absorve-lo, seria uma decisão crítica eu estava preparado para combate, mas será que era a hora correta para isso? Eu queria mais informações, antes de exterminar a existência dele da face da terra. Prestaria atenção nos meus companheiros nos primeiros momentos para que eu tivesse uma noção do estilo de batalha do nosso grande inimigo, analisaria o avanço deles caso o fizessem, e as estratégias de combate adotadas pelo maluco, assim criando algo em minha mente para conseguirmos acabar logo com aquilo.

Jutsus Usados:

Equipamentos:

Consideração :

Luishturella999

Jōnin

Qua 4 Mar - 19:46

LuisH escreveu:

A Investigação
Folhas do Passado
???

Narrador
Os ninjas provavam ser cada vez mais valorosos. Exatamente como o esperado da alta patente da vila. Sem dar-lhes muita atenção, o homem mascarado seguiu com seus afazeres até o momento em que um deles, o mais falador, citou o nome Yakushi. Largando abruptamente seus bisturis e ferramentas, o homem se virou rapidamente para eles com um olhar sério e inexpressivo. Observou os movimentos de todos, sendo capaz de sentir capaz presença ali na sala, desde os homens, clones até invocações. Fez de questão de permitir que cada um dos ataques o acertasse, até as esferas de chakra, arremessando seu corpo no chão, dando a sensação aos ninjas que o haviam facilmente derrotado. Alguns segundos depois, como uma verdadeira cobra, colocou sua mão para fora da boca de seu corpo, como se estivesse trocando de pele. Saindo por completo para fora, mostrou seu corpo sem danos, enquanto estralava os ossos de seu pescoço para o lado.

- Vocês não são tão lerdos quanto pensei que seriam. Acho que meu mercenário andou falando mais do que devia... – Disse ele, enquanto ajeitava sua postura, tirando o manto que usava – Mas tudo bem. Agora as coisas vão ficar mais interessantes – Disse enquanto batia a palma das mãos, formando um selo.

Por trás de sua máscara, uma marca cinza cobriu seus olhos, enquanto seu corpo tomou uma forma mais rígida, com pequenos chifres crescendo por onde a máscara não cobria, sob a testa. Estava à 15 metros dos ninjas. Com o mesmo selo, fez três criaturas de vento serem formadas ao seu lado, subindo do chão. Três cobras grandes, formadas de vento e energia natural miraram, cada uma, na direção de um dos ninjas, e sob o comando deste, dispararam contra eles. Saltando ainda para trás, do ar Yakushi cuidou de lançar mais uma massa de fogo de sua mão direita, buscando criar um vórtice de fogo onde os ninjas estão. Ao pousar, de trás do homem, um morto-vivo dispara em corrida par dentro do vórtice de chamas, onde explode ao chegar, controlado por um sinal de mão de Yakushi.

- Eles são muito interessantes, não acham? Não estão nem mortos, nem vivos. Vivem sob a influência de meus venenos, e até seus cérebros consigo controlar.

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Considerações:

Jutsus usados:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

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