Nome: Haseo Aburame.
Alcunhas Locais: —
Alcunhas Mundiais: —
Fama: 00 e 00.
Gênero: Masculino.
Idade: 26.
Estado: Vivo.
Clã: Aburame.
Kekkei Genkai: Inexistente.
Classificação: Shinobi.
Arquétipo: Individualista.
Bijū: Nenhum.
Graduação: Jōnin.
Afiliações: Iwagakure no Sato.
Aparência
Fisicamente, Haseo é um ninja de estatura mediana, magro e de pele alva. Possui cabelos cinzas, normalmente ondulados mas, desde a sua entrada na Aldeia Oculta da Pedra, artificialmente lisos e compridos.
Haseo carrega consigo o estilo adornado, tradicionalmente, pelos membros de seu clã; indumenta-se com as cores de sua vila através de longas vestimentas vermelhas que perscrutam desde o seu pescoço, com sua gola alta, até as suas panturrilhas, próximas de seus pés que adornam sandálias ninja pretas. E, por cima de seu corpo, utiliza um longo sobretudo verde-escuro, com gola alta e um par de bolsos pouco abaixo da cintura para alimentar a mania de seu portador em esconder as suas mãos. Carrega, em suas costas, uma bolsa de equipamentos, desenhada para que seja similar ao casulo de um inseto; ao invés de possuir alças, possui ataduras de couro que são acopladas no sobretudo para facilitar o seu transporte; a pequena mochila possui, em sua parte inferior direita, o desenho de uma joaninha sob um fundo amarelado. Para manter a parte superior do sobretudo próxima de seu corpo quando o está trajando, uma cinta de cor preta percorre toda a cintura do mestre de insetos. O seu rosto, por fim, quando não parcialmente coberto pela gola de seu casaco, conta com óculos escuros e lentes esféricas para ocultarem as suas íris.
Anos depois, o ninja manteve algum de seus tratos iniciais; ainda possuía uma fisionomia esguia e uma pele branca também. Entretanto, os seus cabelos, provavelmente através de algum tipo de efeito colateral dos químicos tão abundantemente usados para que fossem alterados, tornaram-se completamente escuros e bagunçados, ainda longos o suficiente, embora agora alcancem apenas os seus ombros, parcialmente pendurado através de uma franja entre seus olhos e repousando parcialmente sob seus óculos. Estes óculos, entretanto, são amarelos, de proteção e que encobrem parte de seu rosto devido ao seu tamanho. Para as suas vestes, costuma usar um longo sobretudo com capuz numa tonalidade clara de cinza, que normalmente encobre sandálias ninja pretas, calças cinza escuro e um colete verde por cima de uma camisa que partilha a cor das calças. A bandana é usualmente adornada na testa, normalmente encoberta pelo capuz.
Altura: 170 cm.
Peso: 65 kg.
Cabelos: Pretos, compridos (até os ombros), bagunçados.
Olhos: Castanhos, escuros.
Braço dominante: Esquerdo.
Referências:
01. Aparência anterior;
02. Aparência física atual;
02.1. Vestimentas e adornos.
Personalidade
Desde os primeiros anos de sua infância, Haseo tem sido uma pessoa calma, controlada e solitária, além de misteriosa. É visto como alguém estoico, que dá atenção aos fatos e que raramente sorri ou demonstra alguma emoção; ao invés de agradecer seus companheiros de equipe por parabenizá-lo por uma vitória, ele diria que "espera que eles façam o mesmo". Também, tem uma tendência de guardar rancor e ser um pouco intimidador. Uma de suas colegas durante seu período na Academia Ninja rotulou-o como alguém "bravo". Mas, normalmente, é simplesmente visto como alguém estranho. Seu interesse em insetos só ajuda a reforçar este ponto de vista; gastando grande parte de seu tempo livre observando eles, e muitas vezes fazendo analogias associadas com insetos quando fala, as pessoas consideram-no como "assustador", e tendem a não gostar de estar em sua companhia por períodos prolongados de tempo.
Haseo é bastante confiante em suas habilidades e que ele vai ganhar uma batalha, e tende a tentar comunicar isso para seu adversário para o seu próprio bem-estar. Ainda assim, ele gosta de lutas, e não gosta de ser negado e perder a oportunidade de lutar contra um adversário qualificado. Reconhecendo sua personalidade individualista, que aspirava pela melhora em todos os aspectos que tangem um shinobi, desenvolveu cedo a capacidade de trabalhar em equipe, nunca deixando de lado o aspecto estratégico de uma batalha, se utilizando de quaisquer meios necessários para concluir seu objetivo em uma quando não ganha-a por completo. Como um mecanismo de defesa para a sua solidão, Haseo se tornou uma pessoa independente, autoconfiante e distante, por vezes tendo estas características confundidas com arrogância ou condescendência. Ainda assim, também é perceptivo e intuitivo, alguém que rapidamente entende a situação em que se encontra ─ seja num nível estratégico ou num ambiente social. Devido a isso, se tornou também bem ciente de seus próprios limites, disposto a acreditar na importância do trabalho em equipe.
Coisas que gosta: Entomologia, estratégia, literatura.
Coisas que não gosta: Convenções sociais não opcionais, barulhos altos, calor.
Motivações: Ser alguém capaz de proteger tudo que considera importante.
Medos: Fraqueza, indecisividade, sofrimento.
Transtornos/Defeitos: Autoconfiante, orgulhoso, perfeccionista, socialmente distante.
Arquétipo
INDIVIDUALISTA
Personagem de Exemplo: Uchiha Sasuke, Mizuki.
Descrição: O Arquétipo do Individualista é constituído pelo desejos pessoais acima dos valores éticos e morais. Os personagens com tal arquétipo sempre procuram maneiras de se tornarem mais fortes para cumprir seus objetivos, independente das necessidades para alcançá-los, inclusive aceitando se tornarem criminosos, matar pessoas próximas e causar o caos apenas para alcançar os seus objetivos pessoais. O personagem que melhor representa tal arquétipo é Uchiha Sasuke antes da redenção, pois ele sempre buscou forças para cumprir as vinganças assinaladas como objetivos próprios.
Ato I — Junho
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]O ambiente da taverna parecia ser o mesmo de sempre naquela noite. Algumas mesas se espalhavam sobre a madeira crepitante que compunha o piso de segunda mão do pequeno estabelecimento. Algumas das cadeiras em volta das mesas estavam ocupadas, enquanto outras, vazias. Em uma das mesas poderia se ver um grupo de jovens que bebia e compartilhava algumas histórias de suas aventuras mais recentes. Em outra mesa, uma mais ao canto e que recebia menos luz das lamparinas luminárias, uma silhueta ameaçadora reforçada com uma armadura de ferro aguardava algum possível cliente; era um mercenário. Mulheres promíscuas, bardos e beberrões se alardeavam aqui e ali. No segundo piso, aquele que continha os quartos para os que desejavam pernoitar ali, encontrava-se os mais variados tipos de pessoas; estudantes recônditos das artes arcanas, aventureiros em busca da próxima caverna repleta de monstros e glória ou um fazendeiro viajante que está retornando para os braços de sua esposa e de sua filhinha. Apesar dos pesares, a taverna Elmo de Vento possuía um ambiente familiar, já que a maioria de seus frequentadores eram os aldeões daquele pequeno vilarejo de meio de percurso no meio da floresta.
Em seu primeiro passo, a estalada do gasto degrau pareceu passar despercebida de todos ali. No segundo, também. O último degrau, contudo, era o pior deles: a madeira parecia atritar com um dos pregos, que emitia um ranger desconfortável, daqueles que se tem quando arrasta uma unha por uma superfície lisa de madeira. Todos do primeiro piso, portanto, retornaram os seus olhos para a porta ainda fechada; em uma cidadezinha tão pequena, todos conhecem todos. Quando a oportunidade para o desconhecido se apresenta, então, muitos se sentem desconfortáveis. Este sentimento, contudo, não durou muito tempo. ── Sou eu, Miho! Abra a porta. Está um inferno aqui! ── Entoou a voz que, desta vez, soava familiar. Era de um homem, e parecia grave e cansada. ── Satoshi! Já falei que é você que abre a porta. ── Redarguiu uma voz feminina, que vinha do balcão. Possuía cabelos ruivos e olhos verdes, e, apesar do simples vestido verde-escuro e do avental preto por cima dele, era uma bela mulher. O homem que sua voz invocou, em contrapartida, era o oposto disso.
As manzorras do brutamontes rapidamente removiam três grandes tábuas de madeira que pareciam fixadas na porta. Por primeiro, a de cima, depois, a no meio e, por último, aquela que fica embaixo. Quando o fez, a porta imediatamente abriu-se com violência, brevemente desequilibrando o mercenário de tez morena. Junto com o autor da voz antes desconhecida, entrou na taverna, também, uma forte rajada de vento e alguns estilhaços de neve; todo o processo, até que a porta fosse novamente fechada, levou quinze ou vinte segundos. ── Perdão, Nui. Ainda não consertamos a maldita porta. ──Desculpava-se a ruiva, rebuscando entre uma das prateleiras de bebidas. O homem que acabara de entrar sentou-se de frente para ela, embora do outro lado do balcão. Possuía cabelos castanhos, lisos. As várias cicatrizes ou marcações em seu rosto o faziam parecer velho. Talvez, mais velho do que realmente fosse. Vestia um sobretudo que parecia ter a mesma coloração que seu cabelo e seus olhos, ao menos as partes que não estavam cobertas por neve. Parecia alheio às palavras da estalajadeira, e seus olhos indicavam profundos pensamentos, desagradáveis também. ── O de sempre, por favor, Miho. ── Solicitou, num tom de voz que combinava com seu olhar preocupado e pesaroso. Quando terminou de pregar novamente a porta, o homem sentou-se ao lado daquele que se chamava Nui. Parecia não saber exatamente como perguntar, e, apesar de seus quase dois metros e de sua aparência ameaçadora, parecia uma criança aflita. ── E então, senhor investigador? O que... descobriu? ── Indagou, por fim, revelando a fonte de sua ansiedade. ── Ichimaru! ── Repreendeu-o a dona da taverna. ── Não, está tudo bem. ── Rapidamente consolou, então, o investigador. A sua bebida finalmente havia sido preparada. Era dourada, levemente desbotada, e abrigava dois cubos de gelo em sua superfície ─ apesar do frio lancinante. Caso o investigador olhasse para trás, ele obteria uma peculiar visão. Caso Ichimaru o fizesse, também veria. Mas, nenhum deles o fez, e apenas Miho pode testemunhar: Independente do que todos estivessem fazendo quando o homem de cabelos marrons chegou no bar, todos redirecionaram as suas atenções para ele. Buscavam saber de alguma coisa. Talvez, seja a mesma de Ichimaru. Alguns, disfarçavam seus olhares em sua direção. Enquanto outros, lentamente resvalavam as suas cadeiras numa tentativa de não fazer muito barulho conforme aproximam os seus ouvidos do possível interlocutor da estória. Todos ali estavam curiosos. Preocupados com alguma coisa. Aflitos.
Gulp. Finalmente, o longo e satisfatório gole dado na bebida havia sido processado. Uma breve e intensa expiração saiu da boca do investigador quando o fez. ── Acho que, nessa altura, não há dúvidas. ── Afirmou, como se isso justificasse o seu semblante perturbado. O silêncio provindo da atenção cativa dos ouvintes ainda se mantinha sob o ar, pesando-o. Aguardavam o veredito final, como se soubesse que ele estivesse vindo dos pulmões de Nui. ── É um sinal do Naedhre. ── Desgostosamente concluiu. Em algum lugar do estabelecimento, um súbito suspiro, como um susto, foi ouvido. Ao mesmo tempo, um arrastar de cadeira em outro ponto. Alguém se levantava de seu assento, profundamente afligido. A dona do bar, com sua expressão angelical, apenas expressou em seu rosto uma profunda tristeza ao desviar os seus olhos para o chão. Com apenas estas últimas cinco palavras, o detetive fez com que metade da taverna espelhasse o seu semblante. Era como uma notícia de que o seu país havia se rendido e perdido a guerra; caía como forte granizo de uma violenta tempestade sobre as cabeças de todos os que o ouviram declarar aquilo. Gulp. Outro gole. Outra pausa. ── De acordo com os rastros, que foram difíceis de se achar por causa de toda essa maldita neve, eles conseguiram passar pelas muralhas. Liberamos cinco carroças mercantis de tarde. Foram para o sul. Em direção do País da Terra. ── Lamuriou uma última vez. Pois, agora, o seu copo estava vazio, e não tinha mais nenhuma felicidade ali.
Ato II — Purgatório
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]As trepidações aqui e ali emitidas pela carroça impediriam que eu pudesse descansar por muito tempo. Por sorte, um compartimento interno de minha mochila abrigava um livro que eu não havia terminado de ler. Ele seria toda a companhia necessária para a minha viagem. ── Boa noite, meu filho! ── Alardeou a senhorinha do outro lado da carroça. Aparentemente não, pensei. Ergui apenas os meus olhos, mas estes também estavam ocultos por meus óculos escuros. ── Boa noite. ── Polidamente respondi, retornando para a minha leitura com a esperança de que este seria o único diálogo de hoje. ── Não são muitos que vão para o sul. O que te leva para aqueles lados? ── Interpelou. Aparentemente não, repeti com a voz de minha consciência. Desta vez, ergui o meu queixo em sua direção e esta foi a primeira vez que realmente prestei atenção nos demais ocupantes da carroça. Além da pequena senhora, uma menininha nos acompanhava. Fitava-me com seus olhos de esmeralda enquanto sua cabeça estava apoiada nos ombros da senhora, me fazendo supor que seria a sua neta. Várias respostas surgiram em minha mente, afinal, eu havia praticado extensivamente para este dia. Como alguém diligente e dedicado, eu tinha cerca de trinta justificativas plausíveis para situações similares. Eu poderia comprovar, com documentos e papeis, metade deles. Porém, eu era apenas um moleque nesta época. Então eu resolvi me divertir no começo de uma longa viagem. ── Me diga uma coisa. ── Fechei o livro com o marcador posicionado na página em que parei e inclinei-me para perto dela, do outro lado da carroça, antes de continuar. ── O que você sabe sobre o Naedhre? ── Questionei. Ela pareceu pensativa ao invés de assustada, embora minha memória possa me enganar a respeito deste detalhe. Parecia estar fraseando a sua resposta mentalmente antes de proferi-la. ── Bem... ── Parece que tinha terminado. ── São uns terroristas. Criminosos, de fato. ── As típicas afirmações realizadas mesmo quando não se sabe uma informação por inteiro mas deseja parecer sábio. Estava prestes a fornecê-la uma de minhas respostas treinadas para a sua pergunta inicial antes de voltar para o meu livro quando fui surpreendido. ── São demônios. ── Disse-me a menininha, sendo rapidamente repreendida pelos murmúrios de sua responsável. ── Não, por favor. Continue. ── Repliquei-a. ── Bem... dizem que eles são caçadores de homens. Sempre que estão por perto, o fogo fica azul! E eles são tipo imortais, só podem ser mortos com metal. – Continuou, apresentando-me vários rumores desconexos um do outro de uma forma pueril, inocente e honesta, típica de crianças. Eu sorri, o que eu não era muito dado a fazer, e o sorriso foi espontâneo, o que não acontecia muitas vezes. ── Entendo. ── Tentei parecer animado, mas imaginei que eu pareceria estranho fazendo isso. Apoiei meus cotovelos sobre meus joelhos, para que eu ficasse próximo do rosto de menininha. ── Você é muito esperta, mocinha. ── Fiz com que ela sorrisse também. A sua avó, outrora cética, parecia mais confortável com o que sua neta dizia agora. ── São apenas lendas, é claro. ── Me disse em sua voz tremulante. ── É claro, minha senhora. ── Apenas confirmei, recostando-me novamente em meu assento. Tatara, na carroça da frente, me mataria se eu dissesse mais alguma coisa.
[...]
A viagem foi, outrora, tranquila. Passamos apenas por alguns pontos de verificação e cidadelas, e nossos documentos nos certificaram passagem segura por todos eles. Ao longo de todo o percurso, me mantive concentrado nas especificações das minhas novas designações que me foram dadas por meus superiores. “O seu nome será Haseo Aburame. Você será inserido como um Genin ─ já aprovado ─ de Iwagakure, a aldeia oculta deste país. Esta vila tem o maior poder militar do País da Terra, então os seus relatórios deverão ser semanais”. Eu senti, de início, que a missão não seria tão difícil assim; já havia passado por outras igualmente desafiadoras, afinal de contas. Algo, contudo, ainda me incomodava: A menininha, “Hanami”, como mais tarde descobri, apresentava algumas características marcantes em seu corpo. A parte inferior de seu antebraço estava cortada, seus joelhos, ralados, e, suas pernas, com hematomas. Na última noite, portanto, eu já sabia o que fazer.
── É aqui que nós descemos, Hanami. ── Disse-a como algo que já havia sido combinado. – O quê?! – A voz da velhota se transformou subitamente. Ela parecia mais perturbada do que o normal. A menininha imediatamente atravessou a carruagem e segurou a minha mão, ato que foi respondido com um surto agressivo da velha. Ela parecia realizar espasmos enquanto demonstrava um estranho vigor físico enquanto caminhava para a nossa direção. Senti o forte aperto de Hanami em minha mão direita, entendendo que aquilo a deixava atemorizada até os ossos. Vá na frente, pedi a ela. ── Eu nunca respondi a sua pergunta, não é verdade? ── Respondi a velha, finalmente. Eu havia me esquecido de nossa primeira interação até então, mas, neste momento, lembrei da pergunta que eu havia deixado em aberto. Assim que o falei, ela parou em seus passos. Parecia uma ação involuntária. ── Você me perguntou o que me trás para cá. ── Neste momento, os insetos se tornavam evidentes em determinadas partes de seu corpo enquanto ela se debatia para se livrar deles. ── Quando eu tinha um ano de idade, vários insetos frutos de experimentos desnaturais se alastraram em meu corpo. Eu era apenas mais um experimento, mas eu acabei vivendo. Eu sinto que eles me mudaram. Desde aquele dia, eu consigo pisar na escuridão sem nenhuma reclamação ou arrependimento. ── Quando terminei a frase, as duas chamas laterais, penduradas nos lados da carroça para o desembarque, se tornaram azuis, furiosas. ── Adeus, doutora Yui. ── Despedi-me de minha velha amiga. Mais um pedaço de meu passado havia morrido. Um dos poucos que eu ainda me lembrava.
QUALIDADES
Inatas [04/04]
✓ [00] Conhecimentos Científicos;
✓ [02] Grande Controle de Chakra;
✓ [02] Habilidade em Ninjutsu.
Treináveis [01/10]
✓ [01] Conhecimento Anatômico.
| DEFEITOS
Inatos [04/04]
✖ [03] Inabilidade Elemental;
✖ [01] Tique: Ajeitar os óculos. |
• [05+01] Ninjutsu ━ Mestre
• [03] Taijutsu ━ Estudado
• [02] Genjutsu ━ Avançado
• [03] Inteligência ━ Inteligente
• [01] Força ━ Normal
• [01] Velocidade ━ 6m/s
• [01] Stamina ━ 03 Turnos
• [01] Selos ━ 2 s/s
• [00] Regeneração ━ .
• [00] Recuperação ━ .
• [00] Sensoriamento ━ .
• [00] Shurikenjutsu ━ .
• [00] Cura ━ .
• [00] Absorção ━ .
• [00] Ninshu ━ .
• [00] Combate – .
• [00] Ilusão ━ .
|
• [07] Iniciais
• [10] Adquiridos
• [18] Totais
• [01] Extras
• [00] Reservados |
Primeira Natureza: Nenhuma.
Segunda Natureza: Nenhuma.
Terceira Natureza: Nenhuma.
Afinidade Elemental: Nenhuma.
Kekkei Genkai: Nenhuma.
Primeira Habilidade: Inexistente.
Habilidade Extra: Nenhuma.
Primeira Especialidade: Nenhuma.
Segunda Especialidade: Bloqueada.
Chakra Especial: Nenhuma.
Transplantes: Nenhum.
Habilidade Única: Nenhuma.
Pacto de Sangue: Nenhum.
Limite de Jutsus: 24.
Cor do Chakra: Cinza, normal.
Bolsa de Armas (20/20)
※ 10 Kunais [10 un.]
※ 10 Shurikens [10 un.]
[00] Rank D
[00] Rank C
[00] Rank B
[00] Rank A
[00] Rank S
JOGADORES:
Nome:
Intimidade:
Descrição:
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NPCs:
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Intimidade:
Descrição:
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