[Solo - Cena] Vontade Letal・致命的な意志

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[Solo - Cena] Vontade Letal・致命的な意志
[Solo - Cena] Vontade Letal・致命的な意志

Nima

Genin

[Solo - Cena] Vontade Letal・致命的な意志 Weeb7W1

Ter 3 Dez - 13:56

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

Meus olhos abrem de forma natural. Ainda está escuro, de maneira que pela janela é possível enxergar a negritude do céu, pontualmente iluminado pelos sinais das estrelas. Dou um leve suspiro, calmamente levantando-me da cama. Olho para o lado para ver as horas pelo relógio em cima do criado mudo: seis da manhã. Vou ao banheiro lavar meu rosto, a água gélida escorrendo pela minha face faz-me verdadeiramente despertar da serenidade advinda do sono. E, pelo reflexo do espelho, consigo admirar os sedosos fios cor de rosa que escorrem pelos meus ombros com tamanha facilidade, basta inclinar a cabeça a fim de apanhar a escova para que as madeixas tracem um véu rosáceo.

Faz um dia desde a última missão. Ontem consegui capturar o terrorista chamado Charada, que pregava peças sem graça e sem sentido algum, apenas para o seu bel prazer de matar inocentes. Tenho um receio das coisas que podem acontecer, ainda mais com Kai-sensei e Angell-chan longe da vila. Por conta disso, acabo puxando muito a responsabilidade para o meu lado. Mas como eu não faria isso? Se fui selecionada para fazer parte da equipe do Hokage, o mínimo que posso fazer é garantir que tudo ocorra bem enquanto ele estiver fora. Mesmo apesar de ainda ser apenas uma Chunin... Enfim, hoje estou aqui dentro de casa, olhando para o meu reflexo no espelho, já pensando no quanto estou preocupada sendo que acabei de acordar.

— Acalme-se, Sayuri. — Digo sozinha, para eu mesma, fitando meu próprio reflexo. — Você, mais do que ninguém, aprendeu, na missão passada, que não é assim que se encara as situações. Tenha calma e concentre-se! — Afirmo.

Em um ritmo um pouco mais motivado e sereno, caminho de volta ao meu quarto, precisamente em direção ao armário, a fim de buscar uma roupa para me vestir. Escolho um conjunto rotineiro: kimono rosa, meia calça arrastão, bota preta de cano longo e a bolsa de armas presa na cintura, sobre a lombar; e lógico, um pacotinho de pirulitos incluso. Logo depois, amarro minhas madeixas rosadas em um penteado rabo de cavalo. Já estando pronta, desço as escadas para chegar à cozinha e comer algo bem doce. Agora estaria pronta para começar mais um dia — mesmo que eu não saiba ao certo o que farei hoje. Ler? Talvez.

Tudo ocorria conforme o de costume. Sentada sobre o sofá, lendo alguns artigos científicos enquanto chupo um pirulito tão rosado quanto doce. Fico nessa até escutar um barulho vindo da porta, alguém batendo. Sigo no rumo da porta, contraindo a maçaneta e desprendendo a fechadura. Ao abri-la, vejo um garoto com vestes brancas, um meigo chapéu e uma bolsa lateral. Sem muitas palavras, o rapaz estendeu uma carta em minha direção, e seguiu seu rumo de volta à vila. Sem entender muito bem, fico um tempo parada até abrir o que me foi entregue: trata-se um convite.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 1/6 posts | 486/450 palavras;

• Gastos: Nenhum;

• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

Veneno a ser criado:

Bolsa de Armas:

Sayuri HP: 975 | CH: 1375 | ST: 0/5

Awful

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Even if you say it's a useless dream, just stay a little longer.

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051

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Nima

Genin

Ter 3 Dez - 18:01

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

Ainda encontro-me estática em frente a porta, instantes depois de ver o garoto que me entregou a correspondência sumir de vista. Estou com a carta em mãos, e passo o dedo por cima do selo que a fecha, sinto seu material liso e lustroso; um tipo de cera cauterizada que ostenta o símbolo da Folha carimbado. Com certa delicadeza para não rasgar o papel, nem mesmo danificar o selo que achei tão belo e frágil, abro o conteúdo do bilhete. Através de uma rápida leitura, identifico que o remetente é a própria equipe do cartório de admissão de eventos da vila, e o assunto — obviamente — diz respeito a um evento que Konoha está sediando nesse exato momento.

— Nossa... — Balbucio, usando da língua para mexer o pirulito rosado dentro da minha boca, como forma de disseminar o gusto agudo do açúcar.

Sinto-me lisonjeada ao ver que acabo de ser convidada a participar do evento, que diga-se de passagem não é uma comemoração comum. Na verdade, são palestras, seminários e oficinas, tudo ligado ao campo científico — medicina, biologia, física, química e outros ramos mais específicos como os estudos toxicológicos. Na carta também consta que não é um evento aberto, seus participantes foram escolhidos a dedo pelo comitê de eventos da vila; é mais um motivo para eu me sentir honrada em ser contemplada pela carta.

Se eu já pensava em passar o dia lendo e estudando, esse evento será um prato cheio.

O tempo passou de uma forma tão natural que eu nem sequer percebi. O céu não estava mais escuro, muito menos os pontos luminosos se faziam presentes, pelo contrário, agora um tom azul claro prevalece, e revela uma textura extremamente límpida e resplandece uma plenitude que chega a apaziguar meu coração só de admirá-la. À vista disso tudo, já estou arrumada e tomei meu café da manhã, ou seja, não há nada que me prenda a ficar em casa. Uma brisa singela instigada pelo alívio da manhã resfria o meu rosto e me enche de motivação.

— Ayase, Araragi, Kei... — Expresso fitando àquela imensidão azul. — Me desejem sorte! — Afirmo, com algumas lágrimas contornando minhas bochechas que avermelharam-se pela emoção.

A passos largos e cheios de inspiração, sigo em frente em direção ao centro da vila, tendo em mente a localização indicada na carta — e claro, guardei-a na bolsa já que o convite está junto no envelope. Estou ansiosa de uma maneira que não me lembro de estar faz muito tempo, sinto como se eu voltasse a ser uma criança bobinha. Ainda que eu tenho só 12 anos, desde que vivi tantas coisas desde cedo, basicamente não me sentia mais como uma criança.

Em pouco tempo de caminhada — quase correndo, na verdade —, no horizonte já consigo vislumbrar uma grande estrutura provisória montada.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 2/6 posts | 466/450 palavras;

• Gastos: Nenhum;

• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

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Qua 4 Dez - 13:13

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

A cada passo em direção à estrutura tenho minha respiração mais ofegante. Não há como negar, estou muito entusiasmada com o que pode estar me esperando nesse evento que, só por sua descrição, já me parece tão fantástico. Caminho, enfim, chegando próxima à entrada do lugar: é uma espécie de tenda enorme que cobre todo o complexo. Rente ao acesso principal, dou de cara com um largo balcão de madeira, e por detrás algumas pessoas vestidas com o mesmo tipo de roupa: vestes pretas. Nesse momento, sou recepcionada de forma bem simpática, e com muito entusiasmo apresento a carta que recebi. Em seguida, os recepcionistas analisam uma ficha cheia de nomes, até encontrarem o meu, e com um sorriso no rosto recolhem o meu convite e me entregam um crachá.

— Muito obrigada! — Afirmo com tamanha euforia que não se contém apenas em minha fala, transpassando para o meu corpo na forma de bochechas coradas e um brilho no olhar.

Ao vestir o crachá, fito bem a entrada frente a mim. Respiro fundo, pensando em tudo o que sempre estudei, em todos os meus interesses, o quanto posso ficar feliz com as surpresas que me aguardam. Em poucos passos, estou finalmente dentro do local: é de fato enorme, parece até maior do que olhando de fora. Há muitas pessoas, de todas as idades e patentes do mundo ninja, perambulando entre os espaços do evento. Muitas divisórias contemplando os espaços de stands de todos os tipos, vários nichos parecem se encontrar aqui. Após retomar um grande folego sigo em linha reta, quase correndo, visando aproveitar tudo o que posso do lugar. Olhando por alto, são tantas coisas para fazer que nem faço ideia do que fazer primeiro.

Como devo focar algo em algo para aprender com êxito, presto bastante atenção nos temas das palestras que estão acontecendo. São diversos, mas um em especial me desperta uma atenção: toxicologia, produção de armas químicas e derivados. Parece ser um assunto interessante, visto que já estudei bastante sobre química, física e biologia, então esse é um título mais aprofundado que envolve os conhecimentos de base que já tenho. Bom, até que não foi tão difícil quanto imaginei escolher o tema de um seminário para assistir e começar os meus estudos.

Antes de entrar no local das apresentações, todos os participantes — inclusive eu — receberam uma pequena prancheta, papel e lápis, para poderem fazer anotações. Não preciso nem dizer o quanto estou encantada, e esse encanto só aumenta. É uma sala pequena, não há muitas cadeiras, tendo em vista que o evento não é aberto ao público já era de se esperar que as palestras fossem mais focadas; querendo ou não, um público menor aproveita mais de uma aula. Enfim, escolho uma cadeira próxima ao palco, onde efetivamente será realizada a palestra. Fui com grande ímpeto garantir meu assento ali, afinal, não quero desperdiçar nenhum momento e aproveitar todo o conhecimento possível.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 3/6 posts | 485/450 palavras;

• Gastos: Nenhum;

• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

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Bolsa de Armas:

Sayuri HP: 975 | CH: 1375 | ST: 0/5

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Qua 4 Dez - 14:04

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

O palestrante ascendeu ao palco. Um belo homem de cabelos longos, extremamente lisos e negros; olhos igualmente escuros e pele clara, tão clara que se contrastava com a negritude lustrosa de suas madeixas; comportando-se de maneira bastante elegante, com a coluna reta e olhar calmo. Meu coração palpita, porém agora não sei ao certo o motivo da excitação. Embora antes eu estivesse sedenta por aprendizagem, talvez agora eu esteja querendo algo a mais. O pirulito rosa ainda permanecia em minha boca, mas sinto-o tão pequeno que puxo outro da bolsa para não ficar sem o gosto doce na boca.

— Sejam todos bem-vindos à minha palestra. Sou Hōki Hanzo, Jonin e ninja médico especializado em conhecimentos toxicológicos. E fico muito contente que tenham várias pessoas aqui. — Ao mesmo tempo que sua voz é grave, é também serena. Ele começa a falar, introduzindo o assunto. Como mencionado antes: toxicologia, produção de armas químicas e derivados. — Bom, vamos lá: toxicologia, produção de armas químicas e derivados. E eu quero começar perguntando: como vocês definem uma substância tóxica? Em outras palavras, o que quer dizer esse termo tóxico se tratando de uma substância? — Ele tem tanta confiança em suas palavras, isso faz com que eu também me sinta bem em confiar em seus ensinamentos.

Aproveitando do silêncio que se instalou, coloquei a pensar sobre seu questionamento. Afinal, como definir o que é uma toxina? É sempre algo tão natural de se entender que explicar torna-se complicado. Talvez eu responda de forma errada, mas estou aqui para aprender. Portanto, levanto minha mão e rapidamente todos os olhares voltam-se em minha direção, inclusive o de Hanzo. — É... — Respiro fundo, tendo calma e confiança em minhas palavras, não deixando que o nervosismo me abale. — Uma substância tóxica é qualquer substância que faça mal ao organismo, por conta de alguma característica de sua composição química. — Concluo, mantendo meu olhar firme.

— Isso mesmo! Parabéns. São substâncias capazes de provocar a morte ou danos à saúde humana se ingeridas, inaladas ou por contato com a pele, mesmo em pequenas quantidades. — Ele confirma com um sorriso no rosto. Fico feliz em ter respondido de maneira correta e ter chamado a atenção do Hōki de maneira positiva. — Me diga, garota. Qual o seu nome? — O rapaz continua.

— Chinoike Sayuri. — Respondo, meio sem entender o porquê da pergunta.

— Muito bem, Sayuri. É um belo nome para uma bela garota. — Inevitavelmente minhas bochechas coraram-se de maneira natural. — Você já possui algum tipo de conhecimento ou é a primeira vez em contato com essa ciência? — Suas perguntas continuam.

— Bom, eu também sou uma ninja médica, e estudo bastante sobre conhecimentos diversos no ramo científico. Porém, não tenho aprofundamento algum em toxinas e afins. Mas é uma área que me despertou muito interesse. —

— Entendo. Está no lugar certo, então. Pois irei dissertar sobre algumas toxinas que venho estudando. —

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 4/6 posts | 480/450 palavras;

• Gastos: Nenhum;

• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

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Qua 4 Dez - 17:11

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

Fiquei extremamente contente com as palavras instigadores de Hanzo, e ele mesmo parece ficar muito feliz ao ver as pessoas que buscam aprendizado, principalmente por ser algo que ele tenha a oferecer. Em seguida, o garoto deu continuidade à sua palestra, dirigindo-se novamente suas palavras ao público geral. Fico encantada não só com sua doce voz ou aparência impecável, mas também por ser uma pessoa tão inteligente.

— Continuando, como dito, vou falar um pouco sobre as pesquisas que venho realizando. Como todos já devem saber, Konoha é a famosa vila oculta na folha, temos ao nosso redor uma vasta floresta cheia de vida. E, obviamente, tiramos proveito disso, sendo assim, nossa vila possui uma agricultura muito forte. Por conta disso, é comum o comércio de agrotóxicos aqui na Folha,. E agrotóxicos não têm esse nome atoa, são na verdade substâncias tóxicas com propósitos diversos. Nesse meio, tive contato com uma toxina chamada glifosato, que é um dos principais herbicidas usados, sistêmico de amplo espectro e dessecante de culturas. É um composto organofosforado, especificamente um fosfonato... — Ele palestra com grande confiança e demostra domínio do assunto, com certeza está convicto sobre os resultados de suas pesquisas.

Enquanto Hanzo discorre sobre o seu assunto, além de admirá-lo, aproveito os materiais oferecidos pelo evento para anotar as principais partes de sua palestra. Anoto frases-chave do discurso, fora alguns esqueminhas com setas, citações, desenhos e afins. Tudo que eu pudesse fazer para ter total compreensão do que era dito e explicado. E a cada palavra dita, percebo que é realmente um assunto que me instiga bastante, e tenho muita vontade de desenvolver.

[...]

— Bom, está sendo ótimo contar para vocês sobre as minhas pesquisas. Infelizmente, não trouxe resultados concretos pois ainda não coloquei em prática esses resultados teóricos. Com certeza pretendo desenvolver um veneno para ser usado em batalha, como forma de contribuir com a força militar de Konoha. Mas por hora, fico muito contente com a participação de todos vocês! O nosso tempo aqui acabou, mas se quiserem continuar conversando, estarei pelo resto do evento aproveitando os demais estudos expostos. Obrigado! — Ele se curva e logo deixa o palco, saindo com uma salva de palmas de todos os presentes.

Estava tão concentrada na palestra que nem percebi que o tempo tinha acabado. Infelizmente não tínhamos todo o tempo do mundo, pois eu poderia tranquilamente passar o resto do dia e a noite toda aqui escutando. Mas como ele mesmo disse, ainda não há a aplicação da prática dessas pesquisas. Porém, achei muito pertinente as suas colocações, e vejo muito potencial no glifosato. E como o que não está me faltando agora é motivação, não perco tempo e saio para encontrar o homem.

— Com licença, senhor Hōki. Gostaria de ter uma conversa. — Digo, logo ao encontrá-lo, tentando ser bem simpática.

— Olá, Sayuri. Não precisa me chamar de senhor, apenas Hanzo. — Ele corresponde com a mesma simpatia. — Bom, pode dizer. —

— Então, eu fiquei realmente muito impressionada com as suas pesquisas. E vê-lo com tanto empenho com certeza me motivou muito para explorar mais essa área de toxinas. Será que eu poderia ajudá-lo no desenvolvimento de um veneno a partir do glifosato? — Pergunto, de forma bem sincera.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 5/6 posts | 537/450 palavras;

• Gastos: Nenhum;

• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

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Qua 4 Dez - 19:08

Rastejando-se

Cap. 20: Vontade Letal・致命的な意志

Depois da minha pergunta, um silencio se instalou entre nós. A conversa das demais pessoas presentes no evento soavam como balbucios, como se estivessem desfocadas. Fico meio tensa sem saber o que está se passando na mente do Hōki, que com um olhar misterioso perpetuou a situação apreensiva:

— Você quer me ajudar a produzir o veneno que tenho pesquisado? — Ele indaga.

— S-sim. — Respondo meio envergonhada, mas sem abaixar meu olhar. — Adoraria poder ajudá-lo e a aprender mais. Como eu falei, quero me introduzir nesse ramo de toxicologia. — Reforço as palavras ditas por mim anteriormente, deixando o pedido mais do que claro, e fitando-o com um olhar firme e convicto.

— Pois bem, será um prazer ter sua ajuda para essa produção. Encontre-me amanhã cedo no laboratório da vila, até lá vamos aproveitar o resto do evento, certo? — O clima de tensão saiu e deu espaço para um aconchego no meu peito. Mais uma vez, fiquei muito feliz com as palavras de Hanzo.

— Certo! Estarei lá. — Digo com um grande sorriso no rosto. Assim como ele disse, fui aproveitar a noite, esperando ansiosamente pelo dia seguinte.

[...]

No dia seguinte, acordei e me arrumei como de costume, quase da mesma forma que no dia anterior — sem deixar de chupar meu pirulito cor de rosa. E logo cedo já estava saindo de casa em direção ao laboratório da vila. Chegando lá, avistei Hanzo apoiado na porta, vestindo um janelo branco e segurando uma bolsa preta. De longe o rapaz me avistou, e com um meigo sorriso acenou para mim.

— Bom dia, Sayuri. Trouxe um jaleco para você, imaginei que não teria. — Ele fala assim que me aproximo, e retira das suas coisas o jaleco mencionado, o estendendo em minha direção.

— Bom dia, Hanzo. Muito obrigada! — Agradeço-o e já me visto apropriadamente.

Dadas as cumprimentações, entro no local seguindo o meu mais novo tutor. Ele então me levar até uma sala espaçosa que estava, a princípio, meio bagunçada, com várias papeladas sobre a mesa principal, e algumas caixas ainda lacradas no chão.

— Peço perdão pela bagunça. Mas tenho estudado muito nesses últimos dias, ainda mais quando recebi o convite para palestrar no evento. Enfim, nessas caixas há o agrotóxico em questão. Vamos começar retirando o glifosato de sua composição, ok? —

— Tudo bem. —

Sem delongas, pego algumas das caixas e ajudo Hanzo a abri-las, bem como retirar o material. São várias capsulas contendo o herbicida, o qual está em estado líquido, e há vários avisos gravados na embalagem indicando a toxicidade do produto. Com muito cuidado, e fazendo o uso de luvas, manuseamos as embalagens, abrindo-as e despejando a substância num tubo de ensaio de vidro.

— O glifosato é composto por uma molécula que dificilmente evapora. Então, podemos evaporar o resto das substâncias de forma a deixar apenas o elemento que queremos. — Ele explica, fazendo logo o uso de um aparelho específico para essa separação via temperatura de ebulição. Ainda prezando pela proteção, além das luvas e jalecos, usamos também algumas máscaras para impedir a contaminação através da inalação.

Continuamos, durante algumas horas, até obter o resultado: apenas o glifosato sobrou em estado líquido, dentro do tubo de ensaio. Para constatar isso, revisamos algumas amostras do líquido usando a ajuda de um microscópio, a fim de ver a composição química do elemento, para averiguar quando ficaria apenas o tóxico que queremos. Agora está tudo pronto para que ele seja refinado. Dessa forma, adicionamos alguns componentes para potencializar os efeitos do glifosato, deixando-o concentrado naquele líquido. Até que, após algumas horas, conseguimos o líquido refinado.

— Mal posso acreditar que foi fácil assim. — Disse Hanzo, admirando o veneno dentro de um frasco de ampola. — Muito obrigado, Sayuri. —

— Eu que agradeço pela oportunidade de aprender. Na verdade, nem fiz muito, apenas segui seus passos, você tinha tudo pronto em suas pesquisas, só faltava por em prática. — Concluo.

— Isso é verdade, eu já tinha muita coisa pronta. De qualquer forma, reconheço sua vontade de aprender, e para te incentivar, quero te presentear com um frasco desse veneno. — De forma bem singela, o rapaz ergue em minha direção a ampola.

— Muito obrigada! — Digo com bastante entusiasmo, pegando o presente de bom grado.

Considerações:

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• Solo para a fabricação e produção do veneno Osoi Doku | 6/6 posts | 700/600 palavras;

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• Plot: O cartório de admissão de eventos de Konoha, após uma minuciosa investigação dos membros ativos registrados enviou para os seus colaboradores um convite para um workshop, por assim dizer, onde será tratado diversos campos como medicina, toxicologia, científicos, reparação de infraestrutura e por ai vai. Sayuri, uma promissora kunoichi do vilarejo não poderia ficar de fora dessa e foi uma das contempladas pelo convite. Não perca essa oportunidade e assimile o máximo de aprendizado que conseguir.

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Convidado

Sex 6 Dez - 1:35

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