[Cena] Entre cães.

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Convidado

21/11/2019, 20:16

A academia ninja de Kumogakure sempre foi conhecida pela dificuldade imposta aos estudantes que nela estudavam, tendo muitas vezes um número absurdo de ninjas que sequer passavam para o rank de gennin. Mas nos últimos tempo algo diferente aconteceu, de uma hora para outra um grande número de novos gennin começaram a surgir, como se soubessem o futuro, ou apenas existia uma trapaça em grande escala acontecendo ali. Desconfiada disso a raikage não poderia colocar ninjas de alta patente então em sua mente passou a brilhante ideia, que tal usar trapaceiros para descobrir quem estava fraudando a prova para a posição de gennin, e coincidentemente somente os ninjas mais abastados passavam mesmo com pouco talento?

Sim, a raikage sabia sobre as pichações, afinal um kage deve ter conhecimento sobre aqueles que demonstram potencial, foi então que em uma noite chuvosa um jonin de alto escalão apareceu na casa dos irmãos, propondo a pequena missão de descobrirem qual era a maçã podre que estava estragando todas as outras, eles entrariam na academia como ''monitores'' e a partir dali a missão deveria ser feita, um dos professores era o culpado, mas qual?

1° missão: descobrir quem é e informar os oficiais
2° missão: Entregar ele para as autoridades com provas do crime

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Vestimenta; Palavras: 375; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

O que dividia nosso galpão do penhasco que se perdia numa vertical infinita aos olhos na parte traseira da construção de metal eram alguns metros. Quando o dia era agradável o lugar era realmente belo, porém, as dificuldade vinham com a chuva intensa. As nuvens que ficavam na parte baixa da montanha, formando um solo falso entre o término das rochas e o espaço vago a sua frente, tornavam-se mais densas naquela época do ano. Suas parentes que vagavam sonolentas acima enchiam-se de raiva, rancorosas e amarguradas cuspindo torrentes incansáveis de água sobre tudo e todos sem misericórdia. Os ventos eram apenas o detalhe do artista para aquele retrato; naquela altitude eram colossais e vinham arrasadores.

K. deveria estar em seu quarto improvisado do outro lado da gigantesca parede de concreto. A estrutura era resistente e o teto eu mesmo havia revestido anos atrás antes mesmo de Kazuya chegar, após acordar sendo carrego de um lado ao outro do lugar pela água que guiava o colchão improvisado de sacos e mais sacos plásticos com papelão; eram tempos mais difíceis que os de hoje, porém, com menos responsabilidades. Sobre o sofá de lata e acolchoado lia meu livro. Manifesto Pela Ordem Social. Era no mínimo engraçado o modo como me interessava por aquilo enquanto a vertente que guiava as mudanças ignorava a obra vinda diretamente das ruas de Kumogakure. "Institucionalização partidária para sindicatos..." Era uma forma totalmente diferente de governar, uma ideia promissora. Um barulho. Atento voltei-me à porta. "A essa hora, com esse tempo. Boa coisa não é!"

-Entendo. Aquele jonin eu nunca havia visto. Comportava-se como um robô, até sua fala era mecanizada como se fosse programado para soletrar exatamente aquelas sílabas e nada além daquilo. -Só isso que temos que fazer? Acenou com a cabeça. Sorri para ele. A porta se bateu em um som estridente de metal. "Não somos nós se não tivermos problemas." Lia o comunicado escrito no pergaminho enrolado enquanto seguia até Kazuya. -Hey, K.! Parece que descobriram sobre as pichações. Enunciei alto em passos despercebidos antes mesmo de encontra-lo. -Nos sugeriram uma missão, tome. Veja isso! Jogava sobre o grande latão de inflamável em seu quarto, usado como mesa, o pergaminho. -Acho justo partirmos pela manhã. O que acha?

CH: 425/425; HP: 225/225; ST: 0/3

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21/11/2019, 21:18

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O tempo tempestuoso fazia-se presente durante dias em Kumogakure no Sato e como um bom morador de rua que venceu na vida, Kazuya adorava perder bons minutos, as vezes horas, olhando as gotículas de água caírem do céu, como também as diversas nuvens que circundavam a vila, algumas abaixo das montanhas e outras nem tanto. A beleza visual do local, com a vista privilegiada era uma dádiva divina em que os dois garotos de rua deveriam agradecer, todos os dias. Dentro de seu quero, no extremo direito do galpão, o Aburame se encontrava, fitando o exterior pela janela que não possuía vidro algum, esculpida por T. utilizando uma kunai.

Os insetos que se contentavam em fazer a ronda diária do perímetro da casa alertavam ao seu casulo uma visita talvez indesejada, de forma rápida, sem abrir brechas. — Certo. Mande seu pelotão ficar a posto, se precisarmos, utilizarei vocês. — O jovem sussurrava na direção do inseto que tinha vindo avisa-lo enquanto que ele permanecia inerte, dentro do quarto, escutando a voz de seu irmão conversando com outra pessoa, de voz devidamente mecanizada, ou que não fazia muito esforço para explicar detalhes do que parecia ser uma missão.

Não demorou para que T. despejasse algumas palavras na direção de seu irmão, que mantinha-se imóvel olhando o lado de fora do galpão, com sua vista privilegiada. — De certo estavam demorando bastante para descobrirem sobre nós, irmão. — Respondia, voltando-se a porta vagarosamente, fitando seu irmão escorado na lataria da mesma. Um gesto arrumando o óculos que teimava em escorregar sobre a “ponte” do nariz. Não tardou em analisar o pergaminho despejado sobre o barril carmesim, altamente explosivo, se ainda contivesse o líquido dentro. — Espionagem? Esse é nosso tipo de missão, T. Talvez chegar um pouco antes do horário em que a escola abre seja o essencial. Podemos alegar que chegamos cedo demais e acabamos entrando para fugir da chuva. Isso é, se ela continuar forte igual agora. — o Aburame aceitava a missão, que seria focada para uma das artes em que ele mais gostava, espionagem. Com a dádiva de manipular insetos, sua espionagem de longe era a habilidade mais latente é melhor desenvolvida. — Falta muito pro amanhecer? — Indagava o irmão, demonstrando certo tipo de euforia com a missão.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

Afins escreveu:Tanto a aparência quanto vestes você encontra em minha ficha, se precisar.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

Item escreveu:Oklyn
Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

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22/11/2019, 01:08

Vestimenta; Palavras: 471; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

Aquele de fato era nosso tipo de missão. Ambos éramos inteligentes, tínhamos a capacidade de infiltração que só quem vive de furtos, não de roubos, sabe ter. Kazuya levava consigo aquela proeza de agir como maestro com os insetos que sempre nos trouxeram benefícios; o maior delas era o meu sono tranquilo durante a noite a partir do momento que suas rondas passaram a se tornar constantes -nunca agradeci tanto o dom de uma pessoa, a vida toda não dormi tão bem quanto aquela primeira noite-. -É, acho que não vamos ter problemas. A euforia que surgiu no ambiente foi evidente; de minha parte controlada, mas as sugestões apressadas de K. indicavam seu estado. -Calma irmão, ta escrito aí que entraremos como monitores na acadêmia. Já estamos dentro! Suspirei. -Mas me escute, chegando lá acho válido reconhecermos o local, como costumávamos fazer na feira. Apanhei novamente o pergaminho e confirmei o que imaginava ter lido anteriormente. -Eles imaginam ser um professor, mas talvez pressionar alguns alunos também não seja uma má ideia. Apoiei o pergaminho sobre o barril e avancei até a porta. Os passos pensativos foram interrompidos e aquilo já era esperado, voltei-me para ele novamente, encarando o que havia por trás de seus óculos. -Tem poucas chances disso estar sendo feito ha algum tempo por algum professor de comportamento questionável. Afinal. Gesticulava com o olhar vago. -Não passaria tão perto dos olhos do vilarejo, no berço tão querido da elite, sem ter caído ainda. A pausa que se seguiu foi para buscar o folego. -Desculpa ir tão longe. Enfim, temos que nos dividir para lidar em dois estágios amanhã. Mas agora vou dormir. Por um momento a euforia do ambiente havia vindo sobre meu corpo. "Realmente será uma boa missão."

-Sejam bem vindos! Dizia o homem de média estatura e pele clara. Seus cabelos estavam molhados e Kazuya havia acertado, o dia amanheceu chovendo naquela manhã. Com as roupas tão molhadas quanto a dele fomos recebidos logo na entrada da secretaria do local. "Vamos lá." Um sorriso surgiu em meus lábios e minha mão destra rumou em sua direção. Cumprimentamo-nos. -Somos os monitores enviados para dar um suporte aos professores. Eu me chamo Toyama e esse é meu irmão Kazuya. O que vinha dele era uma gentileza genuína e reciproca, certamente tinha um domínio e estabilidade que geravam conforto àquele shinobi naquele habitat. -Um prazer conhece-los! Me chamo Hotgh, sou o diretor da academia. Nos deus espaço para caminhar ao seu lado por um vasto corredor trabalhado em tijolos numa pintura amarela pendendo ao bege. Revestido de quadros e mapas reconhecia algum deles da época que estávamos ali, mas não reconhecia aquele homem. -Vou leva-los até a sala dos professores. Ainda é cedo e nem todos estão aqui, mas quero que os conheçam para que fiquem mais a vontade.

CH: 425/425; HP: 225/225; ST: 0/3

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22/11/2019, 13:12

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A forma com que T. escondia seu real sentimento em finalmente ser apontado para uma missão de maior calibre, deixando as missões básicas da vila de lado fazia com que o Aburame gargalha-se, afinal, conhecia melhor do que ninguém seu irmão e o jeito que ele gostava de lidar com as próprias emoções, não tão distinto de como o domador de insetos fazia. Kazuya escutava com atenção as explanações de seu irmão, voltando um pouco no seu plano inicial de entrar na academia sem ser convidado. — É, faz sentido. Sobre o reconhecimento, deixe que meus meninos farão o trabalho, T. Pressionar os alunos deixarei com você, claro. — Respirava, voltando na direção da cama de latão, acolchoada por alguns mantos rasgados, em sua maioria, suficientes para que fosse chamado de cama. — Acho estranho mandarem simples Genin's para averiguarem a situação de um professor, irmão. Temos que agir com cautela. — Vociferava com sua voz estridente, buscando recolher um inseto que estava próximo de seu travesseiro, esticando o indicador direito na direção dele. O inseto por sua vez caminhava rapidamente na direção das mangas do sobretudo, escondendo-se entre os poros de seu casulo humano. — Farei o mesmo. Amanhã resolveremos tudo isso. — Era como um desejo de boa noite, entre os dois. O aburame deitava sua cabeça sobre o travesseiro, buscando um sono tranquilo, apesar da animação correr por todo o corpo.

Era um novo dia, porém, o clima tempestuoso permanecia, assim como Kazuya havia previsto na noite anterior. A caminhada dos dois mostrava-se rápida, com certo tom de despreocupação com a missão que deveriam realizar. Ao passo com que se aproximavam da academia, o Aburame se contentava em liberar de seus poros cobertos pelo sobretudo amarronzado diversos insetos, tanto machos quanto fêmeas, na tentativa de fazer um reconhecimento mais amplo do local, tanto nos arredores do prédio quanto quanto no prédio em si. Eram recebidos por um senhor de meia idade, que demonstrava a todo instante um semblante de felicidade em recepcionar os dois novos monitores da academia, por um curto período de tempo. Toyama fazia as honras de apresentar tanto ele quanto seu irmão, para o então diretor da academia. Kazuya manteve-se calado, assim como sua personalidade com pessoas que não conhecia, permitia, sendo um antissocial de primeira categoria. Seguiram para a direção da sala dos professores, como o diretor havia dito.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

Afins escreveu:Tanto a aparência quanto vestes você encontra em minha ficha, se precisar.

Insetos espalhados pelos arredores do local, próximos do prédio da academia ninja, monitorando todas as entradas/saídas do prédio.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

Item escreveu:Oklyn
Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

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23/11/2019, 13:28

Vestimenta; Palavras: 405; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

"Eu me lembro daquele sujeito." Já tinha o visto anteriormente. Éramos genin fazia algum tempo mas apesar dos vários rostos novos na academia, entre estudantes e professores, alguns me traziam certas lembranças. Porém, entre os tutores ele era o único que havia nos dado aula -e era o mais exigente e sádico de todos eles-. Sempre com seu ar sombrio quando nos apresentou à estratégias básicas de combate. Eu e Kazuya sempre fomos bons nisso, no entanto, ele era fechado demais com seus alunos para permitir qualquer elogio além de um sincero mas à esmo "Parabéns! Andava pelos corredores da escola. "Se tem alguém entre eles que sabe de algo deve ser ele. Pelo menos deve saber nos apontar a direção." No entanto, o fato de ser o único dentre eles à participar tanto tempo do corpo letivo após tantas renovações aparentes, me levantava o questionamento sobre o real posicionamento do homem até o momento. "Luth!" Dobrei o corredor a esquerda.

Havíamos sido separados pelo diretor. À mim havia ficado a tarefa de, naquele momento, auxiliar os estudantes no pátio durante o intervalo, e após isso me fazer presente para esta função novamente no que se diz refente à matérias, aulas, localizações e coisas do tipo. "Kazuya ficou com a melhor parte da operação." Porém, estar apenas em contato com os alunos me dava uma certa liberdade para me mover com liberdade por toda a instituição; buscaria utilizar aquilo à meu favor.

Alcançando o pátio notei que nada havia mudado tanto assim; os alvos continuavam lá, a banca para se retirar o lanche, as mesas e até o mesmo perfil de jovens. Costumava me atentar ao modo que meus companheiros de classe se comportavam, isso geralmente era o que nos evitava problema com o pessoal mais velho -não os que faziam comentários sobre sermos moradores de rua ou "tutelados por pena" como diziam, esses a gente sabia muito bem como lidar-. Há sempre um padrão restrito entre crianças que ainda não formaram suas ideias concretas e eu estava atrás de um em especial. Não era difícil identificar crianças ricas -não no meu caso, que me sustentei por anos usando elas como degrau-; geralmente são esnobes e as que não são forçam de uma falsa modéstia. "Esse com certeza era o grupo." As roupas e o comportamento extravagante do grupo de garotos chamava atenção, comentavam animados sobre viagens à fronteiras vizinhas. "Bom, vale a pena observar."

CH: 425/425; HP: 225/225; ST: 0/3

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24/11/2019, 15:34

Na sala, após esperarem alguns minutos até que o som provindo do sino, localizado no pátio central da academia dava inicio as aulas matinais. O direto optou por separar os irmãos, assim, ambos conseguiriam cobrir um alcance maior, supervisionando aulas distintas. T. ficava encarregado supervisionar uma das classes, no caso, a que estava pronta para participar do exame de graduação. Já K. tinha a obrigação de auxiliar a professora Juny, que não possuía muita experiencia em lecionar, mas levava de letra com seu carisma e experiencia nas artes básicas. Especialista em projeção de ilusões, Juny levava o garoto aburame até sua sala de aula, repleta de crianças recém admitas na academia.

A sala composta por diversas fileiras era grande, diferente de quando o mesmo havia passado por lá. As mesas feitas de madeira, mesmo material do piso ficavam dispostas de maneira uniforme assim como as fileiras. Os alunos demonstravam semblantes diferentes, alguns entusiasmados com a primeira aula de ilusões, mesmo que básica, e outros com bastante sono, chegando até mesmo a dormir encostando a cabeça em usa própria mesa. Kazuya observa-va tranquilamente toda a sala, ao lado da professora, sentado na cadeira do professor, enquanto que Juny permanecia em pé, pronta para começar com sua aula.

Despreocupado com a explanação das artes básicas feita por Junny, K. se contentava em focar na verdadeira missão. Os insetos anteriormente dispostos nos arredores da academia se aproximavam cada vez mais da estrutura colossal. Alguns permaneciam nos arredores, afim de observar cada pessoa que entra ou sai do local aonde seu manipulador se encontra. Os que se permitiam rumar na direção do prédio, buscavam acessar as janelas semiabertas mais altas do local, voando até conseguirem de fato, entrar.

Enquanto que os insetos faziam o trabalho de se infiltrarem na academia, Juny pedia para que Kazuya desse uma breve explicação sobre a arte do ninjutsu, se possível. O jovem consentia com a cabeça, levantando vagarosamente da cadeira em que permanecia sentado, indo até o centro da sala de aula, ficando de frente pra duzia de alunos. — Assim como a professora Juny já explicou, sou Kazuya e encarregado, durante alguns dias, de assessorar os professores de nossa academia. Dito isso e sem muitas delongas, Ninjutsu refere-se a quase toda técnica utilizando nossa energia vital, ou chakra, se preferirem. Diferente do Genjutsu, que em sua maioria são técnicas que infligem nosso psicológico, os ninjutsus são técnicas reais, que causam danos físico. — O jovem era breve em sua explicação, concedendo a palavra novamente a Juny, que agradecia a ajuda do mesmo.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

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Insetos espalhados pelos arredores do local, próximos do prédio da academia ninja, monitorando todas as entradas/saídas do prédio.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

Item escreveu:Oklyn
Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

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24/11/2019, 16:20

Vestimenta; Palavras: 526; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

Havia um garoto que detinha minha atenção no meio daquele grupo de estudantes abastados. A forma como gesticulava era desleixada, no entanto, forçosamente desleixada; se comunicava com os demais vangloriando-se de uma fortuna hereditária que até entre aqueles garotos ricos, gerava inveja em seus colegas. Podia ver o sadismo em seu comportamento, a vontade de inferiorizar. -Eu tenho certeza que passarei nas provas, até deixei de estudar. Aquela frase passaria despercebida, como passou por seus companheiros, mas não por mim. Observando-os com cautela à uma distância razoável do pátio enquanto de maneira despretensiosa fingia analisar o restante das crianças, parecia já ter meu alvo em mente. "Bom, agora vamos ver com quais professores você costuma falar." Era uma criança comum e sua linhagem parecia ser apenas a do dinheiro, não demonstrava visivelmente nenhuma aptidão excepcional como shinobi. "Sua inteligência parece ser limitada, pelo menos." Algo que era valorizado, ao menos por mim, era o caráter intelectual de um ninja; observar por que trilha ia esta vertente dentro da acadêmia vinha me dando desânimo.

Seus passos iam pelo largo corredor, entre crianças e professores. Eu me esgueirava de forma anônima sobre seu rastro, mantendo-o preso à minha vista mas oculto aos seus sentidos. O topo dos cabelos negros saltitavam entre as demais cabeças até que, de forma súbita parou. O copiei; aproximei-me do bebedouro aproveitando da ocasião para disfarçadamente beber um pouco de água. "Aquela é a sala do diretor!" Alunos geralmente não tinham assuntos com diretores, o que deviam resolver era diretamente na secretaria, a não ser que fizessem algo extremamente restrito pelas regras e então, seriam levados de forma obrigatória até lá, não por livre e espontânea vontade. "Interessante." Olhou para os lados. Como um objeto muito pequeno que cai no chão e some diante do seus olhos, ele adentrou o interior daquela sala. "Cheque! Preciso encontrar o K. Acho que tenho uma boa suspeita do que está acontecendo aqui. No entanto uma surpresa.

-Quanto tempo não o vejo Toyama. Ele estava ali, parado logo atrás de mim como uma alma vagante. Tive o sentimento de que estivesse observando minha ação e entendesse o que acontecia, mas não acreditava em sentimentos daquele gênero. -Olá Luth. Ele não sorriu; aliás, não me recordo nunca de tê-lo visto sorrindo. -Como tem passado? Fiquei sabendo que você e seu irmão não se afastaram de problemas mesmo se formando. Fazia algum tempo que aquele sujeito não lecionava uma aula para mim, tempo o suficiente para esquecer como seu gênio confrontava ao meu em um tabuleiro irônico de shogi. -Estou bem! O sorriso que não foi lançado para mim refletiu para ele em puro sarcasmo. -Agora vou encontrar o K., afinal, ele pode estar arrumando problemas. Virei as costas e com as mãos postas dentro dos bolsos, me retirei, deixando Luth para trás e levando comigo um novo questionamento naquele caso.

Era hora da saída dos alunos e eu aguardava de forma paciente meu irmão em frente à academia. Os levantamentos até o momento haviam sido úteis mas possuíam pontas soltas e esperava que, com o auxílio de Kazuya e seus insetos pudéssemos montar de forma concreta aquele quebra cabeças.

CH: 425/425; HP: 225/225; ST: 0/3

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24/11/2019, 23:57

A aula da professora demorava mais do que o acostumado, mas Kazuya permanecia concentrado na sua real missão e pouco se importava com o fim da aula, diferente dos alunos que pareciam suplicar pelo termino dela, que vinha acompanhada do som do alarme, anunciando o fim da extensa e cansativa aula de artes ninjas básicas. O alarme tocava e podia observar o semblante dos alunos mudarem de imediato. Juny pedia para que o aburame o segui-se e assim fazia, caminhando entre os corredores da academia. — Essas crianças são o nosso futuro, Kazuya. Assim como você e seu irmão. Apesar de demonstrarem certa impaciência com minha aula, muitos dos alunos dessa turma possuem habilidades latentes para tornarem-se ninjas da elite. — A professora tentava puxar algum assunto com o garoto anti-social, que apenas ignorava, ajustando seu óculos no rosto que teimava em cair, ficando suspenso pelo nariz.

Não tardou até que Juny o liberasse, alegando que suas aulas haviam terminados por hoje. Kazuya sorriu, agradecendo a oportunidade, caminhando vagarosamente até o corredor principal da academia, visando o lado de fora do local. Puxou um cigarro de seu maço, acendendo-o em seguida, realizando alguns tragos despretensiosos, imaginando quando os insetos finalmente retornariam com as informações privilegiadas. Somente alguns tragos foram suficientes para anunciar a volta dos insetos. O líder deles, denominado pelo próprio aburame, encontrava-se em cima de um muro chapiscado na coloração amarelada. Kazuya se aproximou, rapidamente, sedento pela informação que seria útil para apontar o caminho certo a se seguir na missão. O inseto começava sua explanação sobre as informação, de modo rápido, portanto, o jovem se concentrava para absorver tudo.

Os insetos, assim que haviam conseguido chegar nos andares superiores da academia, pelo lado de fora, conseguirem observar o direto, sentado atrás de sua mesa de madeira maciça com diversos papeis devidamente dispostos em fileiras, de forma organizada. Na frente do diretor, um homem rechonchudo, meio careca e de aparentemente meia idade se encontrava. Os dois gargalhavam como se fossem amigos de longas datas, ou quase isso. A ultima informação e mais importante de todas, era uma terceira pessoa adentrando na sala. Uma criança de cabelos negros, olhos esbugalhados e pele clara se aproximava do homem meio careca, como se o conhecesse intimamente.

— Interessante. É uma informação preciosa. Agradeço muito pelos serviços prestados. — Kazuya sussurrava, recolhendo a maioria dos insetos, que se contentavam em entrar no seu casulo humano pelos poros da pele, da mesma forma que haviam saído. — Preciso encontrar meu irmão, o mais rápido possível. — Sussurrava o jovem, fitando a colossal construção a sua frente, imaginando aonde poderia estar seu irmão de vida.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

Afins escreveu:Tanto a aparência quanto vestes você encontra em minha ficha, se precisar.

Insetos devidamente recolhidos. A informação foi clara, afinal, os aburames possuem laços poderosos com os insetos e assim como Shino usa na série para adquirir informações, também utilizei. É óbvio que eles não falam, mas fica pela liberdade poética.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

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Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

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25/11/2019, 15:04

Vestimenta; Palavras: 336; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

O tempo corria como minha vista à procura de K. "Onde está esse pivete." O alvoroço típico da saída dos estudantes já havia amenizado, as garotas em seus grupos de vozes estridentes que anunciavam sua chegada quadras de distancia tinham partido, os rapazes com seus perfis bobos e infantis também. -Finalmente! Anunciei à ele. Com seu cabelo disfarçado com curtos dreads presos no topo se mantinha inerte em frente ao grande muro da escola. -Como foi lá dentro? Seu cigarro exalava o cheiro que não me convinha tanto quanto o de ervas preso sobre minha orelha. -Acho que tenho informações seguras sobre o diretor. Vem, vamos conversas em um local melhor.

Usávamos aquela árvore todo dia para fumar depois da aula. Nunca, mesmo sendo crianças, aceitamos que alguém se opusesse àquele vício que se apresentava como a única válvula de escape plausível para a vida que levávamos. -Tem um garoto da classe de formandos. Acendi o baseado recostando-me no caule principal do grande construto natural de madeira. Sentado sobre um dos altos galhos da árvore eu analisava Kazuya entre os tragos. -Ele demonstrou atitudes suspeitas durante o intervalo, afirmando ter parado de estudar por ter certeza que passaria no exame genin. Uma tosse cumprida seguida do fumo sendo oferecido ao meu companheiro de rua. -O segui e de uma forma bem atípica vi ele entrando na sala do diretor. Então fui interrompido por Luth. A expressão de seriedade mesclava-se com a de preocupação e por um instante, passei a sugerir comigo mesmo hipóteses que antes não havia trabalhado. -Ele já me era meio estranho quando nos dava aula, mas agora, no meio disso tudo ele me levanta uma certa curiosidade. Tenho certeza que tem algum tipo de envolvimento nisso, só não consegui concluir ainda em que lado da moeda ele está. Abanando a fumaça intensa na copa daquela árvore brandei. -E você K., o que arrumou pra gente? Vamos fechar logo esse quebra cabeças, acredito que quanto menos tempo levarmos melhor será para nossa reputação.

CH: 425/425; HP: 225/225; ST: 0/3

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25/11/2019, 17:26

Antes que o jovem Aburame pensasse em encontrar seu irmão de vida, Toyama o encontrava. Parecendo até mesmo uma ligação por conta dos laços que possuem, o jovem negro de dreads grandes e bagunçados se aproximava, dizendo ter informações sobre a missão secreta. O local apontado por ele como ideal para conversarem a sós, era um lugar que os dois usavam bastante quando passaram pela academia. Na base da árvore, antigamente, matavam algumas aulas para fumarem tanto tabaco quanto ervas das quais T. adorava. Kazuya, apesar de fumar da mesma erva fazendo companhia a seu amigo e irmão, preferia tragar tabaco, no qual se sentia bem mais confortável e lúcido.

Não tardou até que o gênio T. começasse a explanar suas informações, pausando algumas vezes para tragar sua erva enrolada em papel de arroz amarronzado. As informações se complementavam, pelo que tudo indicava. Kazuya possuía informações de dentro da sala, aonde ao que tudo indicava uma reunião de um homem e do diretor acontecia. Por outro lado, Toyama apresentava introduções do lado de fora, como a do garoto de cabelos negros e pele clara se gabar sobre já ter passado de ano, mesmo demonstrando certa inaptidão pro que tange ser um ninja.

— Acho que nossas informações se complementam, T. Os insetos viram um homem conversando com o diretor alguns minutos atrás, cerca de meia hora, no máximo. Entre diversas gargalhadas, observaram também alguns papéis soltos pela mesa que separavam os dois homens. Além disso, quase no fim da conversa, uma criança de pele clara, cabelos negros e pelo que tudo indicava, riquinho, entrou na sala sem ao menos pronunciar o próprio nome. — O jovem Aburame pausava, dando dois tragos em seu cigarro quase no fim, suficiente para retomar sua breve explicação. — O homem acompanhado do diretor parecia ser algum parente próximo dessa criança, Toyama. E com certeza estamos falando da mesma pessoa. — Finalizava, recostando sua costas ao pé da árvore, deslizando as pernas no mesmo movimento em que sentava sobre o solo de terra batida.

Absorvendo um pouco das informações, imaginando como poderia ter de fato uma prova do que estava acontecendo na academia ninja sobre corrupção, Kazuya buscou em seus insetos uma espécie de luz no fim do túnel. — Vou usar os insetos mais uma vez, T. Eles já sabem aonde fica a sala do diretor, portanto, vou ordenar que busquem os papéis vistos anteriormente. Tenho quase certeza que conseguiremos algumas provas. — Delatava sua estratégia ao irmão, conforme ordenava para que diversos insetos saíssem de seus poros, principalmente dos braços, sobrepujando o sobretudo. Os insetos seguiam ao destino indicado pelo Aburame, aproximando-se da colossal construção de ensino.

Visando a mesma janela de outrora, do segundo andar, que permanecia entreaberta, cerca de duzentos insetos adentravam o cômodo, buscando os papéis que permaneciam em cima da mesa de madeira maciça. Assim como a escola em um geral, a sala do diretor permanecia vazia, facilitando então o furto orquestrado por Kazuya. Explorando bastante a velocidade natural dos insetos junto da força ao unir centena deles, o trabalho de levar os dois papéis até seu irmão foi fácil, rápido e prático.

— São esses dois papéis que os insetos encontraram soltos, na mesa do diretor, Toyama. Pelo que tudo indica, são dois boletins do mesmo aluno, porém, um com diversas notas vermelhas e outro com todas as notas azuis. — Kazuya pausava, realizando o último trago em seu cigarro no mesmo momento que se levantava, usando o corpo da árvore como apoio, batendo as vestes afim de tirar a poeira da terra confia nelas. — Parece que descobrimos a fraude e de onde ela vem, irmão. — Gargalhava, ordenando para que os insetos voltassem ao seu corpo.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

Afins escreveu:Tanto a aparência quanto vestes você encontra em minha ficha, se precisar.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

Item escreveu:Oklyn
Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

Convidado

26/11/2019, 11:40

Vestimenta; Palavras: 685; O.B.J.: 2 missões rank C. (VIP Akat.) @Heavy

A onda de insetos avançou como uma nuvem de tempestade contra o edifício. Minha mente caminhava nas fronteiras das ideias cogitando os próximos passos que seriam dados. "Ao que tudo indica o garoto estava na sala do diretor. O homem lá era seu pai e estava aparentemente em uma reunião de intenções ocultas com o representante da academia. Isso explica a renovação no quadro de funcionários. A fumaça pairava entre nós com seu odor típico capaz de burlar a rede neural de organismos simples. "Não explica o motivo dele ter sido colocado ali como novo cabeça da coisa, talvez tenha se aproveitado de uma oportunidade que recebeu de bom grado. Mas não me resta dúvidas, o diretor é de fato o alicerce fundamental nesse esquema de corrupção." Minha retina mirava o vazio das nuvens enquanto o devaneio me guiava. "Necessitamos de provas e espero que os insetos de Kazuya tragam elas o mais rápido possível!" Mas algo ali ainda me incomodava, e aquilo era Luth.

O retorno dos minúsculos seres vivos em seu enxame não tardou. Entregaram nas mãos de Kazuya os papéis que logo migraram até mim. -Interessante K., ambos parecem ser do mesmo semestre e apresentam notas diferentes. Isso aqui foi obviamente alterado. Busquei o nome no alto do folheto. "Khashiki" -Não me resta dúvidas, este novo diretor está afundado nisso até o pescoço, acho que ta na hora de colocarmos a cabeça dele na água e segurarmos um pouco lá embaixo. O sorriso irônico e satisfatório pela conclusão rápida daquela missão foi evidente em minha face. No entanto, algo estranho pontuou em meu radar. Não havia o escutado, mas a sensação estranha de que estávamos sendo observados me atentou o olhar para cima e lá estava ele.

Luth com seu ar sombrio e seu sobretudo negro oculto alguns galhos acima de nós, nos fitando sob a bandana da nuvem através de seus olhos silenciosamente mortais. -Ora, ora garotos, parece que minhas aulas lhes serviram de algo. Nos parabenizava em ironia ao notar que havia sido percebido. Tocou o solo. Não pensei muito para concluir o óbvio; assim que rumava para o chão e teve sua sombra melhor projetada em nossa direção nossas penumbras se conectaram e aí morou seu erro. -Você se tornou mais habilidoso com isso, Toyama. Sentia sua resistência contra a técnica de possessão das sombras, no entanto, o desgaste feito por mim era superior naquele momento. -Vamos lá Luth, sei que tem algo com isso. A casa de vocês já caiu, comece a falar antes que seja tarde. Ali talvez estivesse, de graça, a última pista que faltava para tudo, inclusive para sanar todos os meus questionamentos entorno da sua identidade daquele círculo acadêmico. -Por favor garoto, pegue aqui dentro do meu sobretudo o pergaminho enviado pela Raikage orientando que os observasse de forma discreta nesta missão e me aproximasse apenas quando recolhessem todas as informações possíveis. Ele riu como nunca havia feito antes. -Vocês foram mais rápidos que o esperado. Aquilo ergueu dentro de mim paredes de tensão. O conduzindo através da técnica, fiz com que apanhasse o documento mencionado e o lançasse para mim. "Eu reconheço essa assinatura e esse carimbo, ninguém dentro do vilarejo arriscaria falsificar isso em tempos de paz." -Kazuya, veja isso. Entreguei para meu irmão aquele pergaminho recém adquirido. -Ele aparentemente está certo. A assinatura e carimbagem não me levantam dúvidas. No entanto, como modo de persuadi-lo a dialogar sob nossas condições o mantive restrito ao kagemane. -E agora Luth, qual rumo esta carruagem leva? Eu sabia qual era, e se ele concordasse em suas palavras traria a certeza e sua liberdade em conjunto. -Agora, Toyama, eu pego esses boletins, reúno alguns shinobis e levamos o diretor para que a justiça seja feita da maneira correta. Meus olhos fixos nele se esvaziaram. -Tudo bem, tome. Não havia mais motivos ali para duvidar dele. Entregando os boletins em meu bolso notei seu agradecimento e novos elogios para nós e então sua retirado.

-É irmão, mais uma etapa concluída. Assim seremos chunins rápido. Brincava enquanto reacendia o baseado no caminho de volta para o galpão.

CH: 375/425; HP: 225/225; ST: 1/3

considerações:

Itens e afins:

Utilizado:

Convidado

27/11/2019, 17:19

Toyama tomava suas próprias conclusões, assim como Kazuya tinha feito antes de entregar, de fato, os papéis na mão do irmão. — E se você reparar bem, o boletim com notas vermelhas possui a assinatura de outra pessoa. Eu chutaria ser a assinatura de um professor. Já no boletim azul, a única assinatura que consta é a do diretor. — Pontuava um detalhe que pelo visto tinha passado despercebido pelo seu irmão, visando uma leitura mais profunda da corrupção. — Foi fácil, T. Vamos acabar logo com isso. — Com seu jeito tradicional de demonstrar emoções, o Aburame pedia para que T. terminasse logo com a missão, entregando as provas pra alguma autoridade competente.

Antes mesmo que pudessem de fato sair do local para entregar as provas, Luth, o ex professor dos garotos aparecia de seu modo tradicional. Com um sobretudo negro ocultando boa parte de seu corpo, na copa da árvore, além do olhar característico que parecia matar qualquer desavisado facilmente, parecia desdenhar do feito dos garotos em desmascarar o atual diretor. Antes mesmo que Kazuya pensasse em agir, Toyama já o tinha feito. Ao manipular a própria sombra e a de Luth, o antigo sensei encontrava-se agora preso feito um rato em uma armadilha.

Como meio de complementar a neutralização do sensei, Kazuya buscava lançar uma quantia baixa de insetos na direção do homem, na tentativa de sugar sua energia aos poucos, enquanto ainda preso pela sombra de T. O Aburame se contentava em deixar seu irmão tomar as rédeas da situação, meio que interrogando o antigo professor. Luth por sua vez se rendia aos poderes dos jovens, que demonstravam uma colossal evolução comparada aos tempos de academia.

Por fim, o sensei não passava de um espião, as ordens da Raikage, para tomar conta dos jovens. Assim que Toyama chamava seu irmão, o Aburame se aproximava, observando as escrituras no papel bordo, com a assinatura da própria líder da Nuvem. — Preferia que ele fosse parte dessa fraude toda, irmão. Mas, se até mesmo a Raikage confia nesse homem, nada posso fazer. Deixe-o livre. — Pedia, com seu ar de seriedade, ordenando mentalmente que os insetos voltassem para seu casulo personalizado, o próprio corpo.

Luth ignorava o jovem, respondendo às perguntas de T. com certa sinceridade. Toyama entregava as provas ao antigo sensei, afirmando que deveriam voltar ao galpão. Kazuya se contentava em seguir o irmão, ajustando o óculos no rosto.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/3

Afins escreveu:Tanto a aparência quanto vestes você encontra em minha ficha, se precisar.

Hijutsu escreveu:Kikaichū no Jutsu
Requerimentos: Clã Aburame.
Descrição: A Kikaichū no Jutsu é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem para o clã, seus corpos são oferecidas aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, conforme a criança cresce, eles são instruídos a aprenderem os jutsus do clã, e aprender como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria Aburame são habitadas por kikaichū, mas alguns membros do clã como Torune e Aburame Shikuro possuem por sua vez que insetos pesonhetos e nanométricas, um tipo raro de insectos, mesmo dentro do clã Aburame.

Item escreveu:Oklyn
Descrição: Um óculos de grau comum dado à Uhtred por Kuhn, sensei e altruísta que ajudou o jovem quando este ainda residia na rua imerso em problemas e conflitos com aqueles de sua classe social. Parece ter feito sob medida para o rosto do garoto, as pernas do ósculos de encaixam de forma firme sobre as orelhas; sua armação é completamente negra e fosca seguindo um padrão quadrado ao redor das lentes que não são fabricadas para um grau tão alto de problema oftalmológico.

Convidado

27/11/2019, 19:40

Ok. Max Rec.

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