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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Vestimenta; Palavras: 210; O.B.J.: Juinjutsu.

Jashin compensa aqueles que colaboram com a causa. Toyama havia ficado para trás naquela mesma madrugada e quando finalmente avistei as fronteiras de Iwa, ou das ruínas daquele conjunto social debilitado e decadente, pude ver o sol nascer por trás dos muros; desde que firmei laços oficiais com o Pai acabei me tornando mais contemplativo àquilo que me cercava. "Acho que é uma das recompensas pela imortalidade." A vista era linda e o bater de asas fazia minha massa corpórea cortar o céu como um ponto negro distante oculto entre as nuvens. "As equipes de busca devem ter se retirado do vilarejo atrás de mim, chegarão até Toyama uma hora ou outra. Tenho que achar algum tipo de auxílio pelo vilarejo, qualquer um que seja, aproveitar a ausência e meu anonimato com a população geral." Um breve instante se sucedeu, um balançar das asas de papel eu diria, e então meu corpo mesclou-se ao ambiente; tornou-se translúcido embora eu ainda estivesse ali. Avancei para o vilarejo buscando aquela incursão discreta. Dos céus caí como um meteoro. O telhado de uma residência periférica eu alcancei como se fosse uma pena.

O mundo é forjado pela maldade. As ruas são repletas de ferreiros que estão o tempo inteiro trabalhando de forma incansável para transformar mártires em sacrifícios dispensáveis. "Hmm..." A feira local havia diminuído muito nos últimos anos: Encontrava-se na zona pobre da cidade, ao lado de um sistema de saneamento básico precário e ao céu aberto, como se fossem a entrada de cavernas confeccionadas em concreto pelo homem. Mas não passavam de esgoto. O cheiro podre unia-se no ar ao forte odor de peixe que vinha das bancadas que abrigava não só os seres do mar, mas também moscas e a clientela que vagueava por entre os inúmeros corredores formados pelas barracas de madeira, pano e lona. "Acho que aqui está bom. Pelo visto a carne vive pra sempre mas sofre dos defeitos dos homens." Meu estômago revirava as entranhas que o cercavam. Encostado ao lado de uma das grandes aberturas circulares de esgoto, poucos metros de uma barraca que vendia lulas -pelo preço a importação estava realmente inflacionada-, fumava um cigarro e analisava as pessoas que por ali transitavam. "Bom, algo de útil deve sair daqui e tem que ser antes da chuva." Os céus anunciavam sua chegada, embora em terra só o vento tornasse isso evidente.

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 1/5

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Aproveitava o fim de tarde chuvoso para comprar, com um conhecido de um conhecido, algumas ervas medicinais proibidas por lei, tanto de vender como de consumir. Além do tabaco, que ditava bastante do meu ritmo de vida, essas ervas me traziam paz em momentos de alto estresse. De frente ao homem, em uma casa abandonada na periferia, apontava exatamente quais ervas iria comprar, entregando a quantia exata pedida. Era-me entregue, então, duas parangas de ervas envoltas por um plástico translucido. O cheiro do composto de ervas chegava a emanar, mesmo envoltas pelo plástico, sendo suficiente param e trazer um momento curto de paz.

Buscava, após a compra, um canto especial que usava geralmente. Ficava ao lado de um esgoto a céu aberto, e apesar da podridão, o cheiro não se fazia presente no lugar. Caminhando lentamente e analisando por completo a região, até mesmo uma pequena feirinha próxima, pude ter certeza de que não arrumaria problemas indo fumar. Recostado sobre as paredes úmidas de uma viela, ao lado do esgoto a céu aberto, começava a bolar as ervas em um papel de seda esbranquiçado, utilizando o pilão para me auxiliar no molde do baseado e um dichavador próprio, despelotando as ervas com maior precisão.


Tragava vagarosamente, saboreando tanto o cheiro quanto o gosto. Como que isso é proibido? Puta bagulho bom. O pensamento tomava conta, enquanto que uma risada ainda tímida fazia-se presente.

Ch; 1275 l Hp; 775 l St; 0/6
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Vestimenta; Palavras: 210; O.B.J.: Juinjutsu.

Por precaução decidi não permanecer no mesmo local. Rodei o vilarejo observando as pessoas, o modo como as senhoras demonstravam conhecimento inútil ao escolher verduras e os velhos se mostravam à estranhos ao discutirem sobre corte de carne na fila de açougues. Grunhido de porcos; esses humanos conversam demais. Furtei algumas frutas e por habilidade passei desapercebido, porém, não encontrei o que procurava. Não encontrei pois não sabia exatamente o que era. "O pior é saber que não estou preparado para partir desta maneira, ainda não me sinto pronto. Talvez devesse confiar mais na fé e sua cegueira." Perambulei entretendo-me entre tragos e vislumbres. Uma mulher e seu filho. Uma idosa e suas sacolas. Um casal e sua melancolia. Resolvi achar um ponto fixo novamente, migrando desta vez para o lado oposto; resolvi buscar novos ares.

Conforme caminhava pela fileira de barracas de madeira, firmes mas simples, que se erguiam em meus flancos pude observar ao longe uma viela discreta ao lado de outra valeta exposta ao ar livre e às moscas. Neste lado da feira não tinha tantos frutos do mar como na anterior, ali, mais do que isso, tinha uma variedade incontável de vegetais para refeição; o que acumulava um público variado e neste horário, no início da tarde, pacato demais.

"Quem é esse?" Meus olhos fitavam o sujeito. Ele era alto e seus cabelos brancos combinavam com a parede de cimento deteriorado atrás de si. Sua pele tendia ao pardo e sua atitude me chamou atenção. "O que faz?" Me direcionava para aquele local, sua presença lá não interferiu no destino. "Hm! Pode ser divertido afinal. Pelo menos não vou perder a viagem." Poucos metros me separavam dele quando o abordei. -E ai, tranquilo? Enquanto o som corria o ar encurtei o espaço entre nós. Estendi a mão para cumprimenta-lo num teatro perfeito de gentileza, já havia encenado daquela maneira antes. -Me chamo Koga, como se chama?

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 1/5

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Entre tragos e devaneios, soltava algumas boas risadas, sozinho, imaginando como seria Minerva vestida com um shortinho curto realçando a belíssima raba, provocante, utilizando sua maior arma, o olhar quarenta e três implorando por uma rola parda com a cabeça envernizada. Entre alguns pensamentos desse tipo e outros mais fétidos ainda, uma voz ecoava vinda da direita. Me assustei de inicio, de forma que o baseado quase caiu de minha mão destra. Fiz como se fosse um bêbado segurando um copo cheio de cerveja, quando cai, dando prioridade ao álcool do que qualquer tipo de machucado por conta do tombo. Um homem se aproximava cada vez mais de mim, de estatura média e cabelos negros, além da pele clara. De inicio pensei em ignora-lo, dando ênfase ao baseado do que qualquer outra coisa, porém, o homem se apresentava sendo Koga e perguntando meu nome.

— Dante, Dante Mukuzzi, prazer. — Estendia a canhota na direção dele, já perto o suficiente para cumprimenta-lo. Era estranho a maneira com que ele conseguia me encontrar do nada, em uma viela escura e inabitada, a não ser por mendigos. Tinha um casal a alguns bons metros de distância fodendo, exalando cheiro de foda. Percebia o interesse momentâneo de Koga para com o enrolado de ervas e de forma súbita oferecia o baseado, tentando fazer com que a situação embaraçosa termina-se. — É um enrolado de diversas ervas, mescladas. Acabei de comprar, Koga, não sei se você tem interesse mas pelo que pude ver, adora um cigarro, certo? — Apontava na direção do bolso do casaco dele, com um maço de dunhill aparecendo. — Tenho certeza de que vai gostar. Isso aqui é capaz de te levar para outros mundos, se tiver uma mentalidade aberta. — Terminava de destacar os pontos positivos do baseado, camuflando o único problema de fumar as ervas que era a fome aumentar a cada tragada.

Ch; 1275 l Hp; 775 l St; 0/6
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[RP] Traços da chuva em linhas do destino. Tenor

Vestimenta; Palavras: 210; O.B.J.: Juinjutsu.

Seu aperto de mão me sugeriu uma certa distração; encarei-o nos olhos, forcei um sorriso genuíno. "Bom, Jashin tem guiado bem as coisas. Talvez seja a hora de deixar ele dizer se isso será bom ou não. Cedi uma parcela da minha racionalidade aos braços da fé e abracei aquela oportunidade de experimentar a mistura de ervas. Tive conhecimento daquele psicoativo ancestral somente pela literatura e mesmo lá sabia que minha criatividade nunca alcançaria os efeitos concretos daquilo. "Seria unir o útil ao agradável no final." Meus olhos penderam dos dele para o enrolado no papel de arroz tingido em marrom. -Claro, por que não? Sorri. Tentava ocultar minha face shinobi mas sabia que tarde ou cedo a kusanagi incapaz de ser escondida seria notada. Fiz minha parte alcançando o isqueiro ao lado do dunhill. -Quer um? Retirei dois, lhe alcançando um cigarro de forma independente junto com a brasa.

-Não acho que estejam completamente errados. O que detinha minha visão eram os mendigos possíveis de serem alcançados pelos olhos da onde estávamos, porém, ocultos alguns metros nas sombras dentro do esgoto. -Veja o que a guerra trouxe para nós. Digo, Dante... Veja a miséria que nosso povo vive. Lutando por uma vila como essa onde nada vinga. Jogava a carne fresca para ele. Uma boa refeição, afinal, ele tinha trejeitos de shinobi. -Enquanto pessoas morrem utilizando-se de misticismos antigos que eles desrespeitam para ter poder, glória e gerar guerra. Eles estão errados por se drogar e foder num esgoto? Pelo menos se preocuparam em não desrespeitar ninguém, foram em um canto escuro. Ri. A cena era visceral e mundana, era incrível o que o ser humano fazia com sua liberdade. "Será que vai morder essa?" Um trago intenso no cigarro. Voltei-me para ele. -As pessoas são más por pura maldade e desrespeitam por isso, o desrespeito é o pior dos pecados, Dante. Pelo menos no meu ponto de vida. Minha postura era enganosa, porém, perfeita. Acreditava tão piamente nas mentiras que falava ao ponto delas fluírem com calma e veracidade de meus lábios.



CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 1/5



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Nenhum drogado negaria um baseado de ervas e não foi diferente com Koga, o homem que conheci alguns minutos atrás e já estava dividindo um beck comigo. As risadas faziam-se presente dançando com os tragos, na paulistinha, cada um dando uma bola na droga. — Sem babar meu baseado, boca de piscina. — Dizia, gargalhando, antes mesmo que ele pudesse se expressar da maneira que pretendia. Koga oferecia um de seus cigarros como forma de retribuição. Aceitava, afinal, estava acostumado com derby vermelho e não dunhill, portanto, seria uma boa experiencia com meu vício em nicotina. — É melhor que meu derby vermelho, bota fé? Muito bom. — Era a forma com que agradecia o pequeno agrado dele, tragando hora o cigarro hora o baseado.

— Vendo eles foderem igual selvagens, me da vontade de pagar uma puta, talvez duas horas, e me divertir também. — Concluía, imaginando qual puta escolheria do puteiro mais próximo. Talvez uma loira peituda, com um rabo gigantesco que quando solta um pum, causa terremoto até em Konoha. — baixas de guerra, Koga. Se nem mesmo o Estado está preocupado com isso, quem sou eu pra perder meu tempo pensando nesses assuntos? Só estou aqui, nessa vila, por simples poder, e assim que ela não me for de mais valia, que se foda. — Meu semblante por um momento se mostrava sério, diferente de quando havia começado a fumar o baseado. Falar sobre guerra só me trazia lembranças de Umbral, Azly e Minerva e tudo que me envolvia, tanto em precisar mostrar aos ninjas a verdadeira arte das ilusões quanto matar aqueles que se opuserem a isso.

Uma gargalhada ao final da frase de Koga vinha espontânea, como se estivesse desdenhando de todo o assunto sério que ele estava dizendo.
— Desculpa. Não sou Dante, me chamo King. Dante é um puta nome merda, foi mal. Quando fumo um baseado, prefiro não utilizar meu nome, afinal, por ser um Jonin da vila, preciso manter minha seriedade enquanto King e enquanto Dante, posso fumar um baseado tranquilo e ficar rindo pra tudo igual um maluco qualquer. — Dizia meu nome verdadeiro, apesar de manter com um pé atrás, o efeito da droga fazia me apresentar de forma involuntária. — Po, puta papo chato em. Isso de guerra, pecados e bla bla bla guardamos pra quando precisarmos lidar com eles, certo? Fora isso, vamos aproveitar a onda. To pensando em depois daqui passar no puteiro mais perto, o puteiro Khunavarhá tem várias mulheres gostosas e cheias de tesão. Tem umas que fingem orgasmos, mas da nada, já estou acostumado com isso. — Fazia o convite, para depois que acabasse os baseados, contratarmos duas ou três mulheres afins de um sexo selvagem e sujo.

Ch; 1275 l Hp; 775 l St; 0/6
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.:-.

"Parece algo dado pelos Deuses." O efeito daquela erva ao atingir minha rede neural foi impactante. De princípio veio uma leveza, senti como se eu estivesse portando as asas de papel que me transportavam no cotidiano, mas estava no chão. Depois, em meio a conversa, mesmo mantendo aquela postura e a encenação, me senti mais liberto de certas amarras psicológicas, como se minha desenvoltura mental se expandisse e eu articulasse melhor a situação e o que acontecia em meu entorno. Os olhos não sabia como estavam, mas sentia-os pesados demais. "Hm! Ele parece tão insatisfeito quanto eu." Conforme dialogávamos Dante se mostrava um sujeito inquieto e diferente, desprendido e ambicioso, o tipo perfeito que tinha me feito regressar ao vilarejo. Não me surpreendeu o fato de revelar-se como King, afinal, eu também ocultava o nome apesar de ter motivos diferentes e esses motivos me motivaram e não quebrar aquela mentira por hora. -Eu te entendo. Existem situações que é melhor sermos quem nós não somos. Sorri e traguei o enrolado.

Ficar tanto tempo sendo monitorado por Anbus e encarcerado em uma residência afastada de humanidade e abraçada de caos me fez ter pouco contato humano. Quando se trata de mulheres, o contato que tive, de cunho sexual, era o estupro seguido de assassinato que tinha com minhas vítimas. De certa forma não seria algo bom ir para o prostíbulo com aquele jonin, não sabia o quanto dos meus instintos seriam seguros de serem mantidos. -Bom... Lhe devolvi o baseado. -Podemos ir sim. Suspirei e acendi mais um cigarro. Um pouco distante; parte era o efeito da droga, mas a maioria eram o problemas que me colocavam ali. -Apesar de que sou impulsivo demais para estar sozinho com mulheres. Abaixei-me sentando sobre os calcanhares e olhando de forma fixa para King. Ali deixei minha verdadeira face transparecer, aquela maldade típica que transbordava pelos poros até encontrar a alma mais próxima para se realocar. -Eu acho divertido, elas nem tanto. Acho que você me entende. Um trago no cigarro enquanto o braço que o segurava expunha a bandana do vilarejo amarrada à ele. -Sou o tipo de shinobi que essa vila não queria ter, mas precisa ter. Essa vila é o que eu já estou cansado de ter, mas infelizmente preciso ter, pelo menos por enquanto.

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 0/5



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Apesar de não nos conhecermos, a intimidade que estávamos tendo agora fazia, pelo menos por minha parte, criar um laço, mesmo que pequeno e momentâneo com o homem que demonstrava certa inexperiência em segurar e fumar o baseado. — Olha, tu não pode enfiar boa parte dele na boa, se não a seda amarronzada molha e fica uma merda de fumar, depois. Faça como eu, dê uma encolhida no beiço, tanto inferior como superior, assim, você vai evitar de babar muito o papel de arroz. — As dicas pro iniciante na arte do fumo eram dadas, porém, ele preferia me devolver o enrolado de ervas quase na bituca. Dava o ultimo trago, deixando a ponta pra mais tarde. — Ainda mais quando se trata da hipocrisia desse mundo ninja. Foda — Me referia ao fato de ter usado outro nome quando me apresentei a Koga.

— Te entendo. Também gosto de um sexo violento, umas costelas quebradas por ai vai. Enfim, o que você faz nessa vila fétida? Odeio como o pessoal aqui age, como se gostassem de viver rodeados por rochas e pobrezas. — Dava meu parecer com relação ao atual estado de Iwagakure no Sato, retomando aquele assunto chato que Koga dava ênfase quando tinha começado a fumar. — Talvez tenhamos algo em comum, Koga. Esse é o tipo de vila que precisava viver, como se fosse uma amarra me prendendo. Hoje em dia, me desfiz destas amarras e talvez, muito talvez em breve consiga me livrar dela e viver pelo mundo atrás de meus objetivos pessoais. — Vociferava, sorrindo do jeito que não conseguia parar a alguns minutos. — Acho que temos um caminho parecido pra trilhar. — Terminava o discurso.

Ch; 1275 l Hp; 775 l St; 0/6
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.:-.

Ele não era tolo, era determinado; isso tornou-se óbvio após sua frase. -Eu sou o animal que eles mantêm na jaula e liberam só quando querem alguém realmente morto. Fui assertivo naquela fala. Meus olhos observavam o céu embora a atenção estivesse em King. O vento de chuva se intensificava e as nuvens gradualmente se acumulavam com mais intensidade sobre nós. -O vilarejo me mantêm em cativeiro desde que me resgataram quando eu era criança. Sabe como o mundo shinobi é quando quer moldar um determinado tipo de militar. Eles só aproveitaram de uma pré-disposição minha. O mundo que eu conhecia era o dos livros, eu estava livre e tudo o que via era novo; talvez estivesse sendo a primeira conversa mais sensata e sem pretensões predatórias que estivesse tendo na minha vida. "O que a necessidade não faz." Cogitei lançar à ele mais alguns detalhes sobre mim, mas achei ainda ser cedo. Saber da minha índole entre aquelas linhas parecia ser o suficiente, demonstrou ser inteligente ao entender sobre costelas quebradas, provavelmente cogitou um pouco mais de sangue nesse cenário sugestionado. -Eu estou livre destas amarras no momento. Mas pode ser momentâneo, tudo depende do qual rápido eu agir. Tem um grupo de crianças levadas atrás de mim e elas podem me fazer tropeçar e atrasar alguns planos. Ri de forma espontânea. -Por que não se junta à mim King? Olha isso tudo, esse lugar, nosso líder, o jeito que tratam as pessoas que morrem por eles. Eu já não morro mais. Infelizmente só eu entenderia aquilo. -E já escolhi por quem matar. E você? Já traçou seu destino? Um trago intenso para uma conversa próspera. A fumaça bailou com o vento forte.

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 0/5



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Koga parecia ser o tipo de homem com quem precisaria manter uma aliança, ou até mesmo amizade se quisesse fazer de Umbral vencedora de sua guerra particular contra o mundo e seus ninjas imprudentes. A forma como o homem dialogava era quase que perfeita, apesar de demonstrar alguns traços digamos maldosos quando falava sobre mulheres e até mesmo crianças. — Então parece que esse animal fugiu de seu carcere e esta se escondendo entre as fétidas vielas, mesclando-se com a podridão da vila. É amigo, se você não conviveu com o mundo durante tantos anos, está vendo na pele o que uma má administração e resquícios de guerras podem causar. — Realizava uma pausa, acendendo o dunhill entregue por Koga e tragando o cigarro, demonstrando certo contentamento pelo sabor apurado que permanecia em seu paladar, graças a fumaça.

— Sim, já tenho um destino traçado e volto a repetir, pelo visto, nossos caminhos são bem parecidos. — A forma como ele dizia não morrer mais, me soava um pouco estranho, para passar despercebido. Assim como eu havia recebido uma habilidade parta tornar-me imortal, talvez ele tivesse tido a mesma sorte de ganhar tal oportunidade. — Sabe, talvez tenha sido uma peça do destino, porém, o acaso de nos encontrarmos aqui e termos os mesmos planos, de sair da vila e conquistar o mundo, cada um com sua perspectiva. Talvez seja o inicio de uma parceria, ou não? — Deixava no ar a oportunidade de firmarmos uma aliança, mesmo que de somente dois homens, para fugirmos da vila da Pedra com uma chance maior de sucesso. Mais um trago no cigarro acontecia, esperando a resposta de Koga.  

Ch; 1275 l Hp; XX l St; 0/6
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[RP] Traços da chuva em linhas do destino. 52c8e3df9f1668150ce7d6d098a6b657

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Desde que havia sido "resgatado" pelo vilarejo, após o ocorrido daquela tarde, estive sempre  sozinho. Salvo as oportunidades onde eu tinha alguém para me tutorear, mas eles geralmente desistiam; uma inclusive foi enviada como presente para a Anbu.  "Cá está a ajuda que eu procurava?" Mesmo que não soubesse ao certo o que procurava lá, nos braços do inferno sentindo o mármore do fim aquecer, não sabia se uma parceria a longo prazo seria válida. Por mais que King estivesse se tornando o primeiro shinobi com o qual eu tivesse contato e compartilhasse de ideias que fossem pelo menos no mesmo vetor das minhas, me soava estranho. "Hm." Embora estivesse atuando bem, um segundo de pensamento genuíno fluiu em meu semblante e permeou a minha mente. "Depois do ocorrido com Arihman, eu não suspendo mais nenhuma chance; em todas as hipóteses não há como perder." Um trago no dunhill que queimava pela metade enquanto meus pensamentos fluíam numa aceleração muito maior. -Eu só posso ficar no vilarejo até hoje de noite. Antes que as crianças voltem pra casa. Levantei-me e encarei o jonin. -Se quiser é essa a sua oportunidade. Se não, vou ter que sair sozinho de qualquer maneira. Talvez antes dependendo do rumo dessa conversa. Dei de ombros e senti a fumaça correr pela garganta novamente. -Você quem sabe.

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 0/5



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Me espreguiçava após fumar quase todo o baseado junto de Koga, deixando apenas a ponta para mais tarde, provavelmente de madrugada, me concedendo um sono perfeito, imaginando os angelicais braços de Minerva entrelaçando-se em minhas costas, configurando um abraço acalorado. — Sim, aceito sua proposta. — Era sucinto na resposta, agravando um pouco o tom de voz, deixando-a mais grave que de costume. A aliança tinha sido firmada naquele instante, porém, precisava antes de sair, e antes mesmo das crianças voltarem, buscar o pingente de Yin. — Seguinte. Preciso preparar tudo para fugirmos, então. Acredito que de madrugada seja um ótimo horário para isso, visto que nossa vila não possui tanto poder bélico assim, portanto, a guarda deve ser de pouquíssimos homens. — Respirava, buscando um local de encontro propício pra fuga. — Que tal nos encontrarmos nas vielas próximas ao portão principal da vila? — Indagava, esperando uma resposta ou estratégia melhor vinda de Koga.

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O terreno havia sido preparado com perfeição. King parecia determinado e não tardou ao abraçar aquela oportunidade, sua ânsia por liberdade deveria estar transbordando os limites tanto quanto a minha. -Não se preocupe quando a fuga. A bituca do cigarro viajava livre para o solo se não fosse uma única folha de papel que lhe cortou de forma veloz e cirúrgica. -Tenho meus métodos para fugirmos. Aquele mesmo origami voltou e passou a voar de forma giratória sobre minha palma da mão aberta. -Não conheço muito bem aquela redondeza, com posso fazer um patrulhamento até as duas da manhã em ponto. Caso não apareça vou ter que partir. Minha mão se fechou e ao abrir-se novamente, como uma mágica vívida, deu sumiço ao papel que ali antes habitava. -Veja bem, King. É algo sem volta. A partir do momento que alçarmos voo é para sempre meu parceiro. Meus olhos o fitavam com a seriedade que aquela situação demandava. -Sugiro que use o resto do tempo que tem para resolver qualquer pendencia que ainda lhe mantenha laços aqui. Um pingo. Deixei transparecer para ele uma parcela daquela habilidade ao recuar para uma cobertura próxima me desfazendo em uma explosão contida de papéis e em seguida me recompondo, buscando fugir da chuva que finalmente nos alcançava e assim que tocava o solo engrossava de forma rápida. -Vou estar oculto e chegarei antes de você. Eu lhe encontro, não ao contrário, então não se preocupe.

CH: 925/1125; HP: -/-; ST: 1/5



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— Seguimos assim, então. — Concordava com a estratégia inicial de Koga, que demonstrava certa habilidade em manipulações com aparentemente papeis brancos, que flutuavam, seguindo todas as ordens de seu manipulador, mesmo que não demonstrasse ordenar com gestos ou falar, deixando claro que conseguia manipular mentalmente os papeis. O papel que teimava em circundar nossos corpos logo voltava ao seu lugar de origem, e na palma da mão destra de Koga, sumia, como se fosse uma parte vital de seu corpo.

— Nos vemos em breve, Koga. — Conforme ele se desfazia em papeis fugindo das gotas d'água que sismavam em cair, puxava o capuz de meu sobretudo negro, impedindo que molhasse tanto meu cabelo quanto rosto. — Vou me adiantando. — Vociferava, sorrindo conforme fitava ele se escondendo da chuva debaixo de uma marquise próxima. Aproveitava a chuva para me movimentar por entre os telhados das casas circundantes da viela, buscando minha residência, que não ficava muito longe de onde estava.

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Ao passo que King se distanciava por telhados e vigas minha massa corpórea tomou o ar, desfeita em papéis e mergulhada em pensamentos. "Que Jashin me guie." Entre gotas e brisas rumei para as nuvens.

CH: 925/1125; HP: -/-; ST: 1/5



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