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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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O encontro entre Koga e aquela patética projeção holográfica que lhe interrompeu durante o descanso alcoolizado entre amigos oferendo-lhe ofertas vagas de futuro perdido por um bem corrompido, lhe irritou. Seus passos pesados sobre o chão rígido de terra batida dos infindáveis corredores da folha causavam espanto e afastamento de quem o via. Transtornado. Fome! O prodígio dos Washu não negava a espécie. Sua sede não era por derramamento de sangue, era pelo gosto das vísceras. Recostou-se em um beco próximo do portão norte, local de retiro para o seu cigarro de ervas medicinais. -Ps... Koga. Seus olhos se ergueram mas suas mãos habilidosas continuaram a enrolar o conteúdo no papel de arroz. -Que bom que te encontrei parceiro. Wykh Washu, ou como era chamado, W.W. Sujeito irritantemente diferente de seu colega: Tinha um humor ácido, negro, vívido; era nojento, impulsivo, e não media nem palavras muito menos esforços muito embora sua inteligência beirasse a genialidade. Saltou com cautela do alto do telhado pousando ao lado do tatuado. -Tenho uma coisa que você vai gosta. Retirou um papel do bolso e lhe manteve em punho cerrado.

[1/10]

Leia:
@Chwan
Anonymous
Convidado
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Não acredito que aquele filho da puta teve a cara de pau de aparecer no nosso bar, bostejar algumas palavras e fugir como se fosse um rato. Relembrava as cenas de dias antes, acumulando o ódio que aquele tal de Shion Hattori me fez sentir na hora, negando todas as minhas contra propostas principalmente em matar o atual líder da vila, deixando claro que só estava ali para defender seu bichinho de estimação. — Ridículo. — Esbravejava conforme caminhava indo em direção ao meu ponto de retiro, aonde eu tirava algumas horas do dia para fumar e fugir dos olhos curiosos que me cercam durante anos de confinamento em minha vila particular.

No período da tarde o beco no qual gostava de perder algumas horas fumando encontrava-se vazio, sempre, sendo este um ótimo lugar para por as ideias no lugar e deixar um pouco de lado a fome que não cansava de dar golpes fortes em meu estomago. Comer carnes de homens bêbados e crianças já não me satisfazia mais e toda a conversa e promessa de Haseo tinha sido deixada de lado por conta do Hattori e seus palavras.
— Foda-se, vou me preocupar com esse baseado. — Resmungava, fitando a seda de arroz e o tabaco mesclado com uma planta rara que a Dr.Miya providenciava pra mim, toda a semana. A planta servia para me deixar em um estado de vegetação durante alguns minutos enquanto que minha mente viajava por diversos sonhos.

Antes mesmo de adicionar a piteira ao baseado, uma voz estridente e chata vinha ao meu encontro. Ergui meus olhos na direção de onde o som estava vindo, sendo este o telhado da casa a frente, aonde um homem se encontrava abaixado com o joelho esquerdo pressionando a telha marrom. Tratava-se de WW, ou melhor, um cara chato para um caralho que não via fazia anos.
— Hm. — Respondia o sujeito com indiferença focado mais no baseado do que qualquer outro tipo de coisa. Conforme Wykh percebia que não seria fácil manter um diálogo comigo, o homem encontrava outro jeito de chamar minha atenção. dizia sobre algo em que eu gostaria, retirando um papel enrolado mantendo ele sobre os dedos como se estivesse mostrando uma isca a uma presa. — Da ultima vez que nos vimos, você roubou um braço da minha presa. Acha mesmo que vou te perdoar? Me admira muito você ter coragem de aparecer assim, do nada. — Gritava, desta vez perdendo o foco no tabaco e olhando fixamente para o rosto de WW, encarando-o com uma aura um tanto quanto anormal, até mesmo para os Washu. — Já não sou mais aquele garoto fraco que você pisava, seu merda. A menos que tenha algo realmente interessante, te dou trinta segundos antes de voar no seu pescoço e arrancar víscera por víscera. — A ameaça foi dada de forma simples como se eu não temesse o homem a minha frente e tão pouco me importasse com ele ser do mesmo clã e possuir a mesma linhagem que a minha.    

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

Afins escreveu:Aparência você pode encontrar na minha ficha. Estou usando a veste padrão da elite de Konoha, que fique claro, porém, ao invés de um colete verde, é um colete negro.

Espada devidamente embainhada assim como Sasuke guarda sua Kusanagi.

Armamento escreveu:Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 1 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
Anonymous
Convidado
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W.W sorriu e escorreu deboche até as profundezas dos tártaros de onde os Washu vieram e para onde retornariam um dia. -Pera ai meu amigo. Fiquei sabendo que você é o novo prodígio do clã. Sua expressão alongou-se, acentuando ainda mais. -Está alçando voos altos hein. Tirou um pacote plástico do bolso interno do colete. O que antes era transparente encontrava-se viscoso e com uma tonalidade intensamente bordô, incapaz de se enxergar o outro lado. Seu interior reservava a vácuo petiscos cartilaginosos. Arrancou o lóbulo de uma orelha -a elite só lidava com carne devidamente conservada- e a mastigou lentamente. -Aceita? O pacote sustentado no ar entre os dois era oferecido para Koga, um gesto ínfimo mas calculado por Wykh para quebrar o clima tenso de velhos conhecidos e amigos de um só dos lados.

-Fiquei sabendo desse ponto. Dizia apontando o dedo ensanguentado no mapa. -Um amigo falou com o primo dele, que arrumou com um conhecido, que tem um contato superior. Tudo dentro do clã. Muito superficial eu sei, mas vale o risco se a informação for verdadeira. W.W era bom no que fazia; conseguir informações. Era um carniceiro, em suma. Não combatia tinha alguns anos, ao invés disso, negociava seu estoque de carne em troca de informações importantes de pessoas que não queriam se tornam seu estoque de carne; havia desenvolvido um nicho muito individual de negócio. -É o Eden meu chapa! Uma versão mais underground do Jardim. O que acha de irmos lá dar uma olhada? E ele sabia que para vender uma informação deste calibre necessitava averiguar, contudo, não havia ninguém melhor que Koga para lhe dar suporte naquilo. -Eu te arranjo alguma coisa pra encher a barriga em troca, não esquenta. Dizia em tom conclusivo buscando finalizar a oferta, da forma mais convincente possível.

[2/10]

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@Chwan
Anonymous
Convidado
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W.W mantinha sua personalidade tóxica e nojenta, na qual eu odiava mais do que qualquer coisa muito pelo fato dos acontecimentos passados envolvendo o merda. — Se você tem ideia do meu poder atual, é melhor tirar esse sorriso nojento da boca, caso não queria perder esse rostinho que tanto se gaba. — Não tinha tempo para perder com os jogos desse nojento, portanto, quanto mais rápido terminasse a maldita conversa, mais rápido conseguiria voltar as atenções pro meu baseado recém enrolado. Parecia que ele pouco se importava com as ameaças e mantendo o sorriso sarcástico no rosto, retirava um pequeno pacote plástico de seu colete, deixando em evidencia uma cor bordô derivada de petiscos humanos cortados em cubículos para fácil mastigação e digestão. Era óbvio que a fome estava me prejudicando atualmente, principalmente em manter o foco sobre os assuntos mais importantes como a organização e o golpe na vila, porém, não podia mostrar que estava enfraquecido naquele momento. Apesar de W.W não ser um exímio lutador, não poderia abrir uma brecha contra um outro Washu, afinal, todos são extremamente traiçoeiros no que se trata de matar outros Washu's para adquirirem mais poderes. — Estou sem fome. — Negava o petisco, mesmo que meu estômago suplicasse por um pedacinho daquela suculenta carne de alta qualidade.

O homem mostrava um pequeno mapa, indicando um ponto no mesmo, marcando-o com o sangue dos petiscos. W.W tinha seus contatos e isso o tornava um homem de extrema importância para o clã, mesmo sendo um péssimo ninja. Éden? Pensava, imaginando como seria um lugar parecido com o Jardim. Pouco lembrava sobre o local em que tinha nascido, antes de ser invadido e assolado pela guerra. Mas uma coisa era importante ali, se existe um lugar como o Jardim, com certeza estará repleto de Washu's e finalmente conseguirei uma carne de alta classe para ser devorada, além de evoluir ainda mais meus poderes referentes aos órgãos mutantes. Devorar alguns Washu's não será ruim. Demonstrava um sorriso assustador, observando melhor o mapa mostrado por W.W, me aproximando mais dele.

— Sabe que vou matar alguns dos Washu's que vivem nesse tal de Éden, né? Talvez você consiga ficar com um ou dois corpos, se eu estiver de barriga cheia. — Gargalhava, consentindo com a proposta. — Só não pense que eu esqueci de tudo o que aconteceu no passado, então, não fique muito próximo caso não queria morrer. — As ameaças não cessavam e não cessariam tão cedo. — Antes de partimos, preciso de mais informações sobre esse lugar. Ele está repleto de canibais? —

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

Afins escreveu:Aparência você pode encontrar na minha ficha. Estou usando a veste padrão da elite de Konoha, que fique claro, porém, ao invés de um colete verde, é um colete negro.

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Armamento escreveu:Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 1 un.
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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
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Convidado
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-Hey, Koga, calma. Seu olhar era introspectivo recordando-se do passado vivenciado desde o momento onde foram sequestrados juntos. -A gente ta indo numa operação para conseguir informações, não esqueça que trabalho com isso. Ele riu. -Mas alguns corpos serão úteis, desde que não causemos estragos demais para fazer eles se mudarem de lá. Wykh encostou-se na parede e guardou o mapa no bolso. -Esse lugar é o paraíso dos canibais meu amigo. É o novo Jardim! Se tudo que dizem for verdade, é um pequeno parque dos horrores dentro de uma fortaleza escondida a base de dinheiro e vista grossa. Você sabe como nosso povo é. Escarrou.

Não tardou para que partissem naquela empreitada que não lhes tomaria muito tempo de viagem, mas o necessário para testar a paciência de Koga com W.W.

[3/6]

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@Chwan
Anonymous
Convidado
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O outro Washu, não tão amigo meu assim se portava como se lembrasse o que houve no passado, desde quando fomos raptados por Konoha até o momento em que tudo fora descoberto, pelo menos por ele. — Você podia ter evitado a morte de nossos familiares, Wykh. Mas não, preferiu agir como um rato, se escondendo nos momentos mais difíceis e deixando sua família morrer, um por um para satisfazerem a curiosidade desse povo condenado a morte. Espero que você se sinta ótimo, irmão. — Gargalhava mostrando minha antipatia ao homem que optou pela sua própria sobrevivência do que a sobrevivência de sua família.

Os motivos de W.W querer ir no Éden eram claros, mesmo que mascarados por ele. O homem venderia a informação pra alguma organização ligada à vila, é assim conseguiria uma pequena fortuna suficiente para viver na esbórnia e dormir nos peitos macios de uma mulher diferente por dia. Não me importava muito com o que iria acontecer ao povo de Éden quando W.W desse com a língua nos dentes, afinal, em um futuro próximo não sobrarão muitos konohenses para contar história. — Não me importo muito com sua missão, desde que eu consiga alguns corpos. — Reafirmava, fitando o céu azulado da região, imaginando como sei viver em um lugar longe de toda a podridão, vivendo em harmonia com o próprio clã. Infelizmente essa escolha não foi me dada, e sim tomada e portanto, não hesitaria em continuar com meus planos, buscando vingança por todos os membros Washu’s que fui obrigado a comer até chegar nessa vila condenada a padecer pelas minhas mãos.

Não tardou até que começássemos a nos mover, partindo por uma saída alternativa e visando fugir dos olhos atentos principalmente dos pontos principais que cercam a vila. Executava um salto próximo ao muro firme da vila, buscando seu topo, seguido por W.W a todo instante. Mais um pulo e pés no solo de terra batida faziam com que uma leve quantidade de areia subisse, atrapalhando a visão por meros dois segundos. — Por aqui. — Vociferava Wikh, buscando sair do caminho de areia batida e visando entrar na mata densa. Uma das boas habilidades do canibal era em se esgueirar por entre as florestas, portanto, ele conhecia muito bem por onde estávamos pisando. — Vamos usar a floresta como meio de camuflar nossos movimentos. Assim evitamos qualquer tipo de perseguição. — Conforme ele explicava, eu somente consentia, seguindo os passos rápidos do homem.

Apenas algumas horas de viagem foram suficientes para nos depararmos com uma grande construção em meio a uma densa e aparentemente calma floresta. Esticava minha destra na frente de W.W assim que fitava a construção, fazendo com que ele parasse assim como eu também parava. — Vamos analisar melhor. Não se esqueça que estamos falando de Washu’s, portanto, entrar nisso não será nada fácil. — Afirmava buscando a copa de uma árvore mais próxima, na tentativa de ganhar uma visão ampla do alto. Do ato conseguia distinguir o que realmente era o Éden, e podia ter a certeza de que se tratava de um colossal castelo feito com pedras de mármore enegrecidas, fora as diversas janelas espalhadas por todo o corpo da construção. Uma estátua fazia-se presente na sacada principal, remetendo a uma das evoluções sanguíneas do clã, a Han Kakuja. Talvez fosse algum tipo de lenda voltada a um homem lendário, que tenha feitos impressionantes. As torres laterais, apesar de altas pareciam inabitadas no momento, sendo um ótimo lugar como ponto de infiltração. Descia da copa da árvore, visando me encontrar com W.W para que pudesse passar as informações ao homem.

— Certo. Já tenho um plano em mente. — Um silêncio cortava o ar conforme eu parada de dar as explicações, visando recolher um pouco de saliva. — Existem duas torres laterais no castelo, e sambas parecem inabitadas. É um bom ponto para começarmos nossa infiltração. Talvez nos separarmos seja uma boa, também, assim cobrimos todo o castelo com maior facilidade. — Explicava em resumo o plano, esperando uma resposta do canibal.

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
Anonymous
Convidado
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Koga era a cabeça operacional daquela abordagem, afinal, foi para isso que havia sido procurado. Tomou a frente como esperado e Wykh fez o que sabia, trabalhou as informações. -Ambas as torres podem estar sendo asseguradas por imbecis comuns níveis abaixo, elas devem ter uma espécie de ligação no corredor ao pé de suas escadarias. Nos encontraremos lá. O olhar de W.W não parecia abatido. A cultura peculiar que sondava os Washu ditava uma proximidade dentre os sobreviventes do canibalismo praticado entre os membros do próprio clã. O fato de terem sido sequestrados juntos em tempos remotos trazia para Koga e Wykh uma irmandade que em algum ponto da linha temporal havia sido severamente rompida. Aquilo obviamente afetava Koga, mas a tranquilidade de W.W frente a situação provavelmente o irritava ainda mais.

O local era muito mal iluminado, e o fato de Koga ter escolhido o flanco esquerdo, oposto à luz natural do ambiente, trazia mais escuridão aos braços das paredes de pedras sólidas da construção. Ele se movia de forma esguia e com cautela notando o andar superior da torre inteiramente livre. Wykh devia traçar caminho semelhante em sua incursão no lado oposto, apesar da proximidade, o som possível de se escutar era mínimo. Escadarias também livres. No entanto, chegando ao que deveria ser o destino para encontrar seu companheiro, Koga nota pela fresta da porta uma luz acesa, pelo canto viu com dificuldade que onde deveria haver um corredor livre para encontrar Wykh existia uma segunda passagem, igualmente de madeira e trancada por cadeado. Ruídos começaram a surgir no corredor na direção de Koga até que param de forma súbita alguns metros do destino. -Empresta o isqueiro ai. Soou como um sussurro, abafado pelos empecilhos no caminho.

[4/6]

Leia:
@Chwan
Anonymous
Convidado
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O dom de Wikh finalmente fazia-se presente, conseguindo detalhar alguns pontos importantes na estratégia formulada por mim. Não podia negar que o homem tinha talento para ser um ótimo espião e stealth, porém, não conseguia parar de me irritar só de pensar em como ele estava lidando essa nova reaproximação. Não demonstrava descontentamento em estar do meu lado, muito pelo contrário, parecia estar feliz e motivado, talvez por conta do dinheiro que iria receber ou até mesmo por conta de estar ao lado de seu “irmão” mais novo, prestes a descobrir como nosso clã vive em sociedade após tudo o que havia acontecido no Jardim. — Certo. vou por aqui. — Aceitava a complementação da estratégia proposta por W.W é seguida na direção da torre esquerda, buscando uma ocultação pelas sombras provindas do próprio corpo colossal da construção, aonde o Sol batia do lado contrário, criando uma camuflagem natural perfeita.

Perdia alguns longos segundos analisando com cautela como ireis subir pelas pedras de mármore completamente escorregadias por conta da unidade. Uma quantia ínfima de energia era armazenada nas solos dos pés, e após um selo específico, liberava, garantindo mais aderência ao calçado. O pé destro se movimentava até a parede da construção, como se existisse uma cola que impossibilitasse que eu caísse. Fazia o mesmo movimento com o pé canhoto, desta vez com mais confiança de que a técnica estava funcionando perfeitamente e não precisaria me preocupar com nada, muito menos em pensar cair no meio do caminho até a entrada por uma janela semi aberta de madeira reforçada. Dois minutos de movimentos ágeis e velozes foram o suficiente para que conseguisse chegar no topo e adentrasse no local, observando a luz, ou falta dela no corredor em que me encontrava.

O corredor estreito dava para uma porta de madeira maciça com alguns detalhes ornamentais em dourado, lembrando bastante os rinkakus, tentáculos típicos de um dos órgãos do clã. Quanto mais me aproximava da porta, conseguia notar pela festa dela uma luz forte vinda do cômod, observando que ao invés de mais um corredor, tratava-se de uma porta devidamente trancafiada por cadeados, como uma espécie de sala pra tortura, aonde fitava mesmo que com dificuldade varios equipamentos para cortes precisos de carne. No corredor conseguia escutar duas vozes vindo em minha direção por conta do silêncio típico do local. Instintivamente procurava me esconder na sobra do lugar, esperando que as vozes se aproximassem mais.

Interessante. Pensava conseguindo fitar dois homens, um deles com um cigarro em mãos, parados e recostados próximos a uma parede perto da porta de madeira trancafiada. Não hesitei em me aproximar com velocidade superior, retirando com maestria a espada da bainha, executando cortes rápidos e não padronizados, buscando degolar os dois de forma rápida e silenciosa. Caso a tentativa de assassinato desse certo, tentaria amenizar o estrondo dos corpos caindo no solo segurando-os.

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

Afins escreveu:Aparência você pode encontrar na minha ficha. Estou usando a veste padrão da elite de Konoha, que fique claro, porém, ao invés de um colete verde, é um colete negro.

Espada devidamente embainhada assim como Sasuke guarda sua Kusanagi.

Velocidade 6 utilizada, de 7 possível graças a espec Kenjutsu que me disponibiliza mais um ponto em velocidade caso esteja segurando uma espada.

Armamento escreveu:Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 1 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
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Os cortes foram rápidos e cortaram o silêncio pacato com ruídos abafados. O e segundo sujeito foi o que demandou mais reflexos de Koga, que demonstrou sua habilidade; esquivou-se para esquerda deixando o próprio movimento de ataque do inimigo chocar-se contra sua espada, que atravessou brutal, mas cirúrgica o abdômen do soldado. Coletes ensanguentados. Novamente silêncio com corpos que pousaram como penas sobre o chão. Notou que apenas um dos dois ali era pertencente ao clã Washu; as orbes inteiramente negras com o escarlate cintilando nada discreto em seu centro entregava o prêmio. O outro era um capanga comum, provavelmente era apenas volume para a guarnição e hora ou outra seria carne de segunda para algum jantar pós vitória em batalha. A decisão com aqueles corpos cabia somente à Koga.

Caminhou pelo único caminho que tinha para seguir, um extenso corredor de pedras, típicas de um castelo feudal que corriam escuridão a dentro. Janelas sem cortinas permitiam que a lua iluminasse parcialmente o local. Frente a Koga então surge uma nova situação. Dois homens guardam uma porta, em pé um em cada lado; um deles assoa o nariz. Silêncio. Um som agudo como o choro incessante de várias crianças vem de dentro da porta guarnecida. A atenção deles não aparentava ser total embora não interagissem entre sim. O Washu invasor respirava ofegante, havia conseguido se esconder atrás da parede do corredor antes que fosse visto. Ele tinha como passar reto pelos guardas e ignorar aquela situação, mas deveria fazer sem ser notado.

[5/6]

Leia:
@Chwan
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Os golpes foram executados com perfeição, do jeito que havia treinado incessantemente tornando-me um especialista na arte do kenjutsu. Os corpos devidamente retalhados chocavam-se contra o solo criando um ruído insignificante, sendo incapaz de chamar a atenção de demais soltados, se é que havia. Busquei de imediato fitar os olhos dos soltados, visando discernir quais deles seriam do clã Washu por conta da esclera negra e íris vermelho vívido. Era um dos poucos detalhes que podiam diferenciar um canibal oriundo dos Washu de qualquer outro ser humano. Não será o suficiente, nem fodendo. Pensava em como iria adquirir mais um corpo, afinal, somente um dos soldados ali me satisfaria. Vou digerir este, e o outro deixarei aqui, morto, como se tivesse sido um problema interno no Éden. O plano estava montado e rapidamente começava a devorar o corpo do outros canibal, realizando mordidas rápidas e fortes capaz de arrancar fibras e ossos pequenos com certa facilidade. Digerir o corpo foi fácil, até. A fome era tanta que em poucos minutos o corpo estava quase que completamente devorado, deixando algumas partes indesejáveis de lado.

Largava o outro corpo no mesmo local, continuando a pequena exploração, seguindo pelo único caminho possível, visando encontrar com W.W no local apontado por ele quando nos separamos. |Não tardou até que mais um obstáculo aparecesse no meu caminho, desta vez, mais dois soltados. Me deparava com eles resguardando uma porta de proporções grandes de madeira. Buscava o mais rápido possível me esconder escorando na parede mais próxima, me ocultando nas sombras do castelo. O choro vindo do cômodo em que os soldados resguardavam me chamava um pouco da atenção. Sem hesitar, partia pra cima dos homens replicando os mesmos golpes anteriores, mas desta vez, utilizando de cortes na horizontal, buscando partir os corpos pelo estômago caso os golpes fizessem efeito.

Arrastava um dos corpos para a escuridão de onde apareci, buscando inspecionar o homem, principalmente fitando a esclera negra, que fazia-se presente no rosto do falecido. Fazia os mesmos processos que anteriormente, digerindo o corpo buscando separar fibra por fibra e carne por carne do corpo morto. Apesar da situação, tudo parecia tranquilo, tirando o fato de alguns sons vindos da porta a minha frente.
— Perfeito. — Conforme digeria, sussurrava com o tamanho sabor da carne.

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

Afins escreveu:Aparência você pode encontrar na minha ficha. Estou usando a veste padrão da elite de Konoha, que fique claro, porém, ao invés de um colete verde, é um colete negro.

Espada devidamente embainhada assim como Sasuke guarda sua Kusanagi.

Velocidade 6 utilizada, de 7 possíveis graças a espec Kenjutsu que me disponibiliza mais um ponto em velocidade caso esteja segurando uma espada.

Optei por ingerir dois corpos e finalizando o post com um dos corpos morto na frente da porta.

Armamento escreveu:Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 1 un.
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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
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Era animalesca a forma como se praticava o canibalismo entre os Washu; era um deleite. Quando tinham sua carne, se fosse conquistada em batalha melhor ainda, não comiam, degustavam de uma maneira que só se vê sendo feita no reino animal. Até o momento estava tudo correndo bem; o local realmente parecia ser habitado pelo clã, porém, sua segurança não demonstrava muita resistência para que fosse uma projeção futura do Jardim. Algo ali incomodava Koga, porém, ainda estava ganhando, afinal, seu banquete estava servido.

O shinobi de Konohagakure era rápido, ágil e tinha o efeito surpresa ao seu favor. Surgiu das sombras e foi fatal. O primeiro corte pintou em traços abstratos a parede de pedras com as tripas do sujeito, enquanto o segundo não teve um destino menos infeliz. O choro que vinha lá de dentro era incessante, como se fosse uma dúzia de recém nascidos ansiosos de fome. Koga se aproximou; sua cautela ao abrir a porta lhe garantiu um vislumbre gradual da sala. Era escuro mas a luz do ambiente que estava iluminou de dentro para fora. Berços encontravam-se dispostos de forma simétrica lá dentro, no restante era só vazio. Acima destas pequenas camas, pedaços de braços e pernas pendiam e pingavam o sangue escarlate sobre a cabeça dos bebês. O choro era de fome, a fome instigada pelo vermelho que muitas vezes lhes molhava a boca.

Perante tamanha bizarrice hesitou, mas ao adentrar a sala foram suficientes apenas dois passos antes da surpresa. Não se lembrava de nada. Não tinha nenhum mecanismo lá, quanto à isso ele podia ter certeza, e não por memórias vívidas, por ser ciente de suas capacidades shinobis. A explosão fez com que a parte da fortaleza onde ele se encontrava ruísse. Os médicos disseram encontra-lo nas redondezas do vilarejo. E Wykh? E aquele lugar? Como assim uma explosão? O que Koga havia visto lá realmente era proveniente de uma mentalidade maior, alguém dentro do clã Washu que estava pensando grande, apesar de não ter alçado voos tão significativos ainda. Agora, sua preocupação era se recuperar e discernir em meio as lembranças, o que era realidade e o que não era.

[6/6]

Leia:
@Chwan
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A espantosa imagem quando havia entrado em um dos quartos de Éden continuava martelando na minha mente, mesmo já estando em Konohagakure no Sato após apagar e ser socorrido por membros da vila, depois de uma catastrófica explosão, talvez causada pela entrada no quarto protegido. Não me lembrava de muito, porém, sabia que tinha conseguido me alimentar de carne nobre, finalmente, e isso já era o suficiente para que mantivesse um sorriso no rosto.

Mesmo conseguindo me alimentar perfeitamente, uma pulga atrás da orelha permanecia, buscando incessantemente em descobrir o que havia acontecido com o Éden e todos os Washu's que viviam lá, afinal, poderiam ser alimentos futuros para que conseguisse me deliciar com carne boa e não as merdas que estou acostumado em Konoha.


— W.W que se foda, mas os corpos são de grande valia. — Sussurrava conforme caminhava em direção a periferia, buscando minha casa após alguns dias internado no hospital.  

Ch; 4075 l Hp; 2075 l St; 0/7

Afins escreveu:Aparência você pode encontrar na minha ficha. Estou usando a veste padrão da elite de Konoha, que fique claro, porém, ao invés de um colete verde, é um colete negro.

Espada devidamente embainhada assim como Sasuke guarda sua Kusanagi.

Armamento escreveu:Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 1 un.
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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

@Sly
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Ok meu nobre confrade.
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