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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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A noite caia indomável sobre o vilarejo. O clima era tenso, desconfortável. Os ventos fortes e a chuvas marcaram presença desde cedo mas se intensificaram ao escurecer. Aquela sensação de amargor na boca e cheiro de podridão no ar que deixa qualquer um desconfortável era o que pairava naquele momento, algo extremamente desconfortável; parecia sair das vísceras dos esgotos que escorriam abaixo da janela do jovem. Seu pai não se encontrava naquela noite completamente atípica e King encontrava-se trancafiado em seu exílio. Fechado em sua residência e ilhado pela tempestade que caia do outro lado das paredes que tremiam com os choques da água, volte e meia questionava-se sobre aquele plano. Algo em sua porta. -Por favor, me deixe entrar. Sua face molhada camuflava as lágrimas, salvo os olhos extremamente inchados.


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Uma noite fria como qualquer outra nos tempos invernais da vila. Permanecia estático observando as gotículas de chuva caírem sobre os fios de eletricidade próximos da casa. Sentado em uma poltrona e fumando um derby azul como de costume, me pegava todas as noites fitando o mesmo local, sempre na mesma hora, esperando que alguma coisa de boa acontecesse na pacata vida. A cada trago minha mente viajava mais longe, imaginando como seria se ainda vivesse na Folha e não tivesse sido exilado por uma pequena ''falha'', se é que poderiam classificar assim. Afinal, eu e meu pai destruímos todos os piratas como também seus barcos e fortunas assim como haviam mandado. — Essa história precisa ser melhor investigada. Não aceito ser exilado sem mais nem menos, pelo simples motivo de quererem. — Vociferava impulsionando o a mão canhota serrada em direção a uma mesa de madeira maciça próxima. O barulho era irrelevante, afinal, estava sozinho em casa, como em quase todos os dias vivando na Pedra. — E o velhote aceita isso de bom grado, sempre sorrindo e abaixando a cabeça. Odeio esse tipo de personalidade. — Terminava, levantando da poltrona negra posicionada de forma com que fitar o ambiente fora da casa por uma janela fosse possível.

Duas batidas secas podiam ser escutadas vindas da porta principal da casa. Ia de imediato até a porta, abrindo-a em seguida. A aparência da pessoa chamava atenção, sendo esta uma garota de pele parda, estatura mediana para a aparente idade e vestes um tanto quanto diferentes da padrão. Um simples vestido marrom com alguns detalhes em cinza. A garotinha pedia para que deixasse entra-la, provavelmente buscando abrigo da forte chuva. Assim deixei, consentindo com a cabeça, deixando a porta semiaberta suficiente para que ele adentrasse.

— Não está tarde para andar sozinha na rua, garota? — Indagava buscando qualquer tipo de informação. Mesmo sendo uma criança, não poderia abaixar minha guarda e portanto, não abaixaria. Permanecia fitando ela a exatos três metros de distância atrás da mesa que outrora foi alvo de um soco imprudente.      

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Afins escreveu:- Aparência e vestes você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.
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A jovem menina secou o rosto, agradeceu silenciosamente com a cabeça e entrou. King era um shinobi experiente e tinha noção de que o inimigo bate na sua morada em momentos como aquele, por isso, seu sexto sentido não lhe permitia tanto tolerância em declínio de benevolência genuína. A garota sentou-se no primeiro banco que viu próximo de si e então o shinobi notou que havia algo de errado. Ela estava chorando e sua resposta foi fundo como uma adaga para seu questionamento. -Havia sangue. Chuva. Vento. Ela soluçou. Seus olhos fixaram-se nos dele. -Havia sangue. As lagrimas corriam sua pele marrom e pingavam sobre os detalhes acinzentados de seu vestido. Ela restirou vagarosamente um lenço que cobria seu pescoço e então tornou-se visível um pingente detentor de um brilho hipnótico, sobrenatural; um material quase místico se não parecesse uma mera joia. Tentava secar as gotas d'água de seu rosto que não eram mais causadas pela chuva, mas a dor em seu peito era tamanha que não vencia a si própria com aquele pano.


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Conforme fitava a menina, aos poucos percebia algumas gotas caírem de seu rosto como se estivessem dançando entre os traços dela. Não eram gotas de chuva, muito pelo contrário, mas sim de choro. Podia notar os olhos da garota lacrimejando. A garotinha respondia minha pergunta enquanto chorava, citando sobre bastante sangue, chuva e vento. A garota parecia estar transtornada conforme tentava secar as lágrimas com um tipo de lenço preso ao pescoço, demonstrando um pingente brilhante hipnotizador. Fiquei ali, babando no colar durante alguns segundos até finalmente voltar a atenção para a garota. — Espere um momento, vou buscar uma toalha. — Vociferava indo até meu quarto, buscando o corredor, caminhando até a primeira porta. Retirava uma toalha de rosto em cima de minha mesa de mármore. Em seguida voltava de encontro a garota, entregando a toalha para a mesma. A menina agradecia, conseguindo por fim secar as lágrimas do rosto.

— Preciso entender melhor o que está acontecendo, garota. Primeiro me diga seu nome e depois fale mais sobre esse sangue. — Pedia, buscando alguma informação que desvendasse o até então mistério da garotinha de pele parda. Optava por também entregar a ela um copo cheio de água, conforme esperava uma resposta dela. A água serviria para acalma-la, se assim quisesse. O fato dela dizer sobre sangue trouxe-me um certo ar de preocupação, afinal, como ninja da Pedra, deveria buscar ajuda-la da melhor maneira possível.

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-Me chamo Yin. Sua voz trêmula entre os goles de água. Ela parecia mais calma mas não menos aflita. Ela observava King sentado a sua frente com toda sua gentileza em recebe-la daquela maneira, e ela, desesperada por ajuda e banhada por sua aparente imaturidade resolveu se abrir. -Ele nos atacou. A profecia. Tornou a chorar. -Havia sangue. Vento. Chuva. Sua confusão mental toda voltou e ao recordar-se do recém acontecido demonstrou estar destabilizada emocionalmente de novo. -Venha!. Então ela tocou a face de King.

Aquilo era totalmente diferente de qualquer coisa ilusória que o shinobi conhecia; era pura potência, vívido, e ele sabia que não fazia parte daquele plano. Observava como participante intocável do local para onde havia sido transportando. A sua frente um sujeito de longos cabelos brancos e vestes negras como a umbra; sua mão segurava cabeças e sua espada as decapitava. Sua voz tirânica e metálica conjurava maldições sobre o povo que ele esmagava naquele local. Um flash. King estava correndo ao lado da garota em meio à uma cordilheira de imensas pedras tomadas por marrom manchado em escuro pela chuva, o pingente de seu colar brilhava e seus olhos eram diferentes do desespero que havia batido na porta do rapaz. No apogeu da luminescência do artefato a garota virou-se para trás, ele também.

-Ei, você está bem? Ela dava breves tapas chamativos no rosto do garoto. O impacto daquele transporte mental havia o nocauteado por meros instantes. -Esta é a profecia. Ele está atrás de mim, King! Ele não sabia como aquela garota então mera idade havia descoberto seu nome, mas depois do que havia feito com ele suas dúvidas eram maiores que essa. -Você é um shinobi impressionante. Eu vi! Tudo aqui. Ela usava o dedo indicador para apontar a própria cabeça. -Precisa me ajudar a concluir a profecia.


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Yin, o nome dito pela garota sendo seu, parecia se acalmar aos poucos conforme bebericava a água do copo cristalino que eu havia recentemente entregado para que pudesse acalma-la. Fazia efeito, afinal, mas infelizmente por pouco tempo. Assim que a garota retomava a fala, lembrando sobre o que tinha acontecido á pouco com ela, começava chorar novamente, voltando pelas mesmas palavras sobre sangue, vento e chuva. Analisava um pouco as reações da garota e podia tirar como conclusão de que ela havia sofrido um grande trauma no passado recente, trauma esse que trouxe ela até mim. As ultimas palavras dela eram acompanhadas de um gesto, tocando em meu rosto, realizando algo diferente, algo esse jamais visto e sentido por mim.

Logo após o toque parecia que eu e ela nos teleportávamos para um lugar totalmente diferente, jamis visto. Diferente de qualquer ilusão comum, tudo aquilo parecia muito mais do que real, podia observar um homem de longos cabelos brancos e vestes atípicas de coloração negra, remetendo a um cavaleiro das antiguidades. O homem permanecia parado segurando algumas cabeças ao mesmo tempo que sua lâmina decapitava todas elas com apenas um corte seco e rápido, suficiente para tirar diversas vidas em somente um golpe. O golpe vinha também seguido de diversas palavras conjuradas, quase que sussurrando no que parecia ser rogando uma prava ao povo que havia decapitado momentos antes. Assim como um passe de mágicas, agora me encontrava correndo ao lado da garota por uma cordilheira com pedras devidamente voluptuosas. O pingente dela vibrava como também radiava uma luz forte que fazia com que eu não conseguisse tirar os olhos do artefato. Os olhos dela pareciam mais vivos diferentes de anteriormente, demonstrando certa ambição, se é que poderia classificar assim.


Escutava a voz fina da menina, abrindo os olhos, sentindo alguns tapas em meu rosto. — O quê foi isso? — Perguntava ainda espantado com que havia visto. A crueldade com que o homem de cabelos brancos retirava vidas era no mínimo assustador, mesmo para um Jonin. Mesmo sem entender do que se tratava tal profecia, depois de ver tudo com meus próprios olhos, não poderia deixar a garota sozinha, lidar com todos os problemas. — Vou te ajudar, garota. Mesmo que isso me soe bastante estranho, vou confiar. — Vociferava com um pé atrás. Acreditaria por hora nas palavras dela, porém, manteria minha atenção principalmente em cima dela. Não poderia confiar na garota assim, não sem ter total certeza de que tudo o que ela falou e mostrou fosse verdade. — Vamos. — Dizia apontando para a porta principal, pedindo para que ela guiasse até o local da tal profecia.  

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O fato da concordância de King não surtiu efeito aparente em Yin, ela parecia saber de coisas muito além de tudo aquilo que estava meramente palpável ao momento ou ao tempo. O caminho que tomaram era totalmente desconhecido pelo ninja; uma trilha de pedra tortuosa e escorregadia transformada em lama pela chuva que a esta altura já havia cessado à mero chuvisco. -Vamos até a biblioteca de Umbral. Ela seguia na frente com estrema agilidade e agindo com uma personalidade totalmente diferente daquela que havia se apresentado ao shinobi. Uma aura de autoridade genuinamente pura e radiante limpa era produzida da garota. -Nunca estive lá, mas precisamos encontrar a Mãe. Cada palavra dita naquele compasso do caminho confundia o jovem que buscava formular uma ordem cronológica das coisas em sua mente, porém, as informações jogadas ao vento e desconexas -até mesmo bizarras- demais não o ajudavam.

O Chinoike então ficou estupefato. Nunca ouviu falar daquele local antes nas redondezas de Iwa; um portão colossal erguia-se a sua frente e surgiu sem que ao menos pudesse perceber. A trilha havia terminado e ao sair do beco estreito de um desfiladeiro haviam tido aquela surpresa. Logo em frente aquele portão de rocha ancestral manifestavam-se dois pilares carregando gárgulas virados para oeste e para leste, respectivamente e feitos do mesmo material. A garota ajoelhou-se pondo as mãos na cabeça. Sofreu de uma dor repentina embora não expressasse som algum. -Venha, é aqui! Levantou atordoada e caminhou por entre as estátuas que convergiram ambas ao norte; e então, e um som realmente ensurdecedor de pedra de arrastando sobre sólido, os portões se abriram ao breu. Ela parecia hipnotizada e agora alheia a presença dele, partiu em disparada para os braços da escuridão.

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Anonymous
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Todo o caminho se mostrou longo e cansativo muito pelo fato da chuva forte atrapalhando nossa visão, tanto minha quanto da garota que demonstrava um outro lado da sua personalidade. Antes frágil e delicada, agora parecia ser uma pessoa forte e que sabe o que quer encontrar, independente do que pode vir a acontecer. Além da chuva o caminho escolhido por ela é desconhecido por mim, tornando ainda mais complicado nosso trajeto pelas grandes rochas tortuosas e escorregadias por conta da água. Apesar da chuva ter se transformado em mero chuvisco, ainda assim era algo que precisava tomar cuidado. Escorregar por entre as rochas molhadas não era uma opção e deveria resguardar Yin também, caso quisesse realmente entender o que estava acontecendo com ela e aparentemente comigo.

— Biblioteca da Umbral? Que lugar é esse, Yin? Você não está falando nada com nada. — Tentava entender para onde estávamos indo, porém, com o passar do tempo nada conseguia prever. A garota soltava algumas frases ao vento sem contexto algum, muito desconexa da realidade citando sempre o lugar chamado Umbral. Deve ser importante. Pensava, observando ela tomar a frente da situação, indicando o caminho certo a ser seguido. Mãe? Acho que ela está alucinando, talvez por conta de algum estresse. Novamente tentava imaginar do que se tratava tudo aquilo, buscando algumas soluções pro aparente delírio da garota. Talvez ela esteja me levando para o covil dos leões e ter de encarar aquele homem de cabelos brancos não será nada fácil. Terminava de raciocinar conforme fitava finalmente o local para onde a garota estava me levando.

Perdia alguns segundos preciosos fitando o colossal portão da aparente Umbral. Um portão negro, muito provavelmente feito de metal pesado e com diversos detalhes em forma de criaturas bizarras, muito semelhantes a de alguns contos sobre demônios. Conforme perdia meu tempo fitando o portão, Yin se ajoelhava, parecendo sofrer com alguma coisa ao entrar em contato com a Umbral. Me aproximei dela para averiguar o estado, perguntando se estava tudo bem. A garota não expressava som algum, porém, consentia com a cabeça, demonstrando estar bem, apesar da dor. Ela me chamava, ainda atordoada caminhando entre a passagem de duas estátuas que convergiam ao norte. Conforme ela passava pela passagem secreta entre as estátuas, um barulho estridente vinha dos portões, sinalizando que ambos se abriam. Yin não tardou até abraçar o breu do local, indo de cabeça para dentro dos portões. Assim como ela, também fiz, porém, com certa cautela tentando fitar tudo ao meu redor apesar do breu atrapalhar um pouco o processo.

— Espere, garota. — Vociferava conforme acompanhava ela alguns metros atrás passando por diversos cômodos. O lugar mais parecia um castelo do que qualquer outra coisa, porém, um castelo de proporções colossais tanto em interior como exterior. O caminho fora rápido apesar de tudo, e eu me mantive sempre seguindo a garota até chegarmos ao que parecia ser um desfiladeiro tendo uma mão rochosa segurando um tipo de templo. A garota utilizou a mão rochosa como ponte e assim também fiz, parando exatamente no começo da ''ponte''. — Eu não aconselho ir por esse lugar, Yin. — Eram as ultimas palavras que direcionaria a ela.

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Os passos de Yin eram tranquilamente acompanhados por King naquela vastidão de galerias. Quanto mais visitavam as entranhas do Umbral, mais pareciam mergulhar em algo ancestral; tudo ali remetia pura energia vital. A garota era magnetizada por algo inexplicável que guiava seus movimentos entre runas, escadarias e rochas milenares. O shinobi não entendia em que barco havia entrado naquela madrugada, porém, parecia algo grande. Por fim chegaram no limite da infinidade; a mão que se estendia afrente deles parecia segurar a presença do universo em si. Estátua formavam-se circularmente nos dedos de mármore. -Ela está aqui King! Seus olhos brilhavam quando deu o primeiro passo. Então algo se materializou no centro das estatuetas. Não como se descesse dos céus, mas sim como se já estivesse lá; um trono esplandidamente dourado descia em escadaria até o que era o punho da ponte de acesso à ele. Brilhava numa aura sobrenatural, no entanto, leve, reconfortante, convidativa. Em seu conforto, uma mulher. Os cabelos negros caídos sobre os ombros e a pele branca parecia emanava luz. Suas vestes pareciam ser de um plano alternativo, de uma obra onírica daquelas que o jovem arquiteto de ilusões só seria de cogitar dentro de seu reino imaginativo. -Bem vindos ao Umbral. A voz feminina e imponente vinha de todos os cantos e de lugar nenhum. -Se aproximem, rei e ideia. O modo como ela se referia à eles tinha um tom de mistério que de fato os fez seguir aquele convite. -São tempos de conclusão. O colar de Yin destacou-se de seu pescoço e pairou inerte no espaço entre o trono e eles; em um gesto involuntário ela tentou alcança-los. -Alguns povos me chamam de Athena, outros de Sabedoria, muitos de Deusa Mãe, outros tantos de Minerva... Meu nome de batismo. Ela sorriu e se deslocou da origem até eles de forma repentina, com o colar na mão estendida na direção de ambos. -Já fui mortal como vocês, garotos. Seu sorriso esbanjava graciosidade. -Porém, hoje em meio exílio de conhecimento, enfraqueço quanto mais guerra os homens fazem e se afastam da sabedoria. Ela fitou King diretamente nos olhos, parecia lhe abraçar o íntimo. -Esta profecia lhe envolve, meu jovem, você é esta profecia. Não pense que as coisas são por acaso. Yin novamente parecia magnetizada e inerte olhando para Minerva, que parecia ter um controle sobre humano sobre o comportamento da criança.

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Anonymous
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Não adiantava muito alertar a garota sobre os perigos de continuar naquele caminho que era ligado por uma ''ponte'' em formato de braço. Yin parecia estar hipnotizada pelo que havia naquele lugar circundado por estátuas femininas representando cada uma um pilar que sustenta o local. Não adiantava pedir para a garota esperar, vide os outros pedidos que foram ignorados por ela, portanto, bastava tentar segui-la para evitar que ela fizesse alguma burrice. — Ela quem, garota? — Indagava conforme percorríamos a ponte. Tentava me aproximar mais um pouco dela, encurtando a distância entre nós dois, já pensando nos problemas que teríamos por invadir o que parecia ser um templo milenar. — Ali. — Yin apontava, sussurrando de forma que somente eu conseguisse escutar. Fitei rapidamente a direção pela qual ela havia apontado, observando o que parecia ser uma luz dourada brilhando incessantemente no meio das estátuas. Conforme nos aproximávamos mais, podia ver um trono com adornos dourados que aparecia feito mágica no punho do de acesso á ponte. Ao examinar melhor podia ver a silhueta de uma mulher com feição maravilhosa, pele branca, cabelos negros que traziam destaque ao rosto e corpo escultural. Suas vestes mais pareciam ser de outro mundo, como se fosse criada por minha imaginação em ilusões.

A mulher parecia nos aguardar, como se soubesse que eu iria de encontro a ela cedo ou tarde. As boas vindas eram dadas e meu semblante permanecia duvidoso, estranhando tudo o que estava vendo e passando. Respondia a cordialidade da mulher com somente um sorriso, meio sarcástico, conforme via Yin andar na direção dela, porém, eu parava, analisando melhor se valia a pena seguir em frente ou abandonar toda essa loucura. Ela me chamava por rei, como se eu fosse realmente importante para essa tal de Umbral. A decisão fora tomada e como já estava ali, fitando a mulher, não daria pra trás. Meu instinto dizia categoricamente para que eu avançasse e terminasse com toda essa palhaçada, fosse conversando ou lutando.


— Morgana, certo? Prefiro lhe chamar assim. — Dizia já próximo do trono e consequentemente perto dela. A mulher falava sobre a profecia, exílio e que havia sido mortal a tempos atrás, assim como eu e Yin. — Que tipo de profecia é essa? Parece que você tem certo controle sobre a garota e esse pingente brilhante que ela faz questão de proteger. Preciso de uma resposta pra tudo isso, caso contrário, irei embora agora mesmo. — Vociferava com minha voz estridente, deixando claro que precisava de mais informações principalmente sobre a profecia para que pudesse levar tudo aquilo a sério.        

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Afins escreveu:- Aparência e vestes você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

@Sly
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A Deusa sorria. Era doce e de seus lábios emanava uma luz que exalava compaixão. Então, em um instante, o chão abaixo deles e todo o espaço onde estavam se escureceu. Rápido e de forma súbita. Não havia sensação de queda, apenas de vazio, como se estivessem em um local inabitado por séculos, no princípio de tudo e no fim dos tempos. -Eu sou a entidade do conhecimento, dos sonhos, do consciente e do inconsciente King. Você? Você é minha representação na terra. Não, não é eu... Você é uma extensão do Umbral. Um defensor dessa biblioteca, desse reino, desse poder. Um poder que está acabando. Blasfemaram sobre nós criando a arte do genjutsu para a guerra, destorceram os sonhos, único momento de paz que os antigos humanos tinham depois de horas sofridas sob chibatas e trabalhos escravos, para derramarem sangue. Hoje, você é o meu agente na terra para acabar com tudo isso. Sua mão estendeu o pingente para o shinobi. Yin havia sumido do seu lado. -Yin é este pingente, ela o protege pois ele é sua vida. Ela era a representação de seu espectro e eu a enviei para traze-lo até mim antes que Luky devaste nosso plano. Ao apanhar aquele hipnotizante objeto a escuridão foi imundada; tomada pela totalidade azul que se expandia da mão do jovem. Voltaram para onde estavam. -Esta é sua arma. Um poderoso arco encontrava-se forjado sem que o ninja houvesse notado. -Luky pode ser ferido apenas por ele. É uma entidade que vaga entre as realidades, destrói tudo e todos, domina a Morte, se alimenta da Guerra. Minerva pairou até seu trono. -Você deve impedi-lo King, só você pode impedi-lo.

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O sorriso de Morgana me encantava, como se a mesma emanasse uma luz própria, aconchegante como um abraço acalorado de uma mulher com os peitos a mostra, pedindo para ser chupada até o amanhecer. Ainda hipnotizado pela beleza da deusa, conseguia fitar uma mudança repentina no ambiente, aonde que o chão começava a sumir dando lugar ao que parecia ser escuridão, ou melhor analisando, uma espécie de vazio. Mesmo com o chão sumindo repentinamente, não havia sequer uma sensação de queda. Me perdia na imensidão negra, mas diferente de antes, permanecia calmo e tranquilo, acreditando cada vez mais na entidade a minha frente. Sabia que nada de ruim aconteceria ali comigo, tão pouco com Yin.

Morgana cessava seu encantador sorriso, começando a responder as indagações feitas por mim anteriormente. Ela dizia ser uma entidade do conhecimento, como também dos sonhos, consciente e subconsciente, lembrando muito o caminho para realizar ilusões complexas e bem elaboradas. Dizia também que eu sou a representação e extensão de Umbral na terra o que me fazia ter certas dúvidas de como aquele lugar poderia ser tão importante se estava claramente abandonado a milhares de anos, chutando baixo. Conforme discursava, a deusa se mostrava contra o uso irregular das ilusões por humanos que estavam sujando a arte que foi criada para propósitos totalmente diferentes do que causar guerras sem propósitos. Terminava o discurso deixando claro sobre seu ser a pessoa certa para evitar o demasiado uso das ilusões de forma incoerente e despreparada, como os humanos usam diariamente. Certo. Imaginava toda a situação em que havia me metido, realizando um longo suspiro, mostrando certa preocupação. O semblante de preocupação não demorou para ser transformado em um misto de alegria e admiração, voltando a fitar a entidade de forma quase que hipnótica. — E como vou acabar com essa procrastinação que estão fazendo com a nossa arte? — Antes mesmo que pudesse terminar minha frase percebia q Yin havia sumido e que o pingente agora estava na posse da entidade que por hora ignorava a pergunta, continuando sua breve explicação. Yin na verdade é o pingente que tanto chamava a minha atenção quando conheci a garota, demonstrando que o pingente é um item necessário para toda essa loucura em que estava caindo de corpo e alma. O Motivo da ''garota'' ter aparecido finalmente era revelado, mostrando que o pingente na verdade é um item lendário que buscou por mim para que encontra-se com a entidade.

Assim que o pingente vinha em minha direção, a imensidão negra sumia, dando lugar ao que parecia ser o céu da manhã sem nuvens, completamente azul.
Um arco? Pensavam espantado, observando com brilho nos olhos o arco mágico. Novamente o nome Luky vinha a tona, nome do que parecia ser o homem daquela visão feita por Yin, o arco, na qual o cara decapitava diversas pessoas. — Esse Luky, é o mesmo homem que vi naquela visão? —  Indagava, visando saber mais sobre o homem e o quão preparado eu deveria estar para guerrear contra ele.

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-Sim! Pela primeira vez a voz de Minerva trazia consigo tristeza. -Aquela foi uma visão, um presságio. No entanto, o futuro é moldável, não quer dizer que ele não possa ser impedido de causar tanta destruição. Sua presença parecia gradualmente tornar-se de uma humana na presença do shinobi, embora seus traços luminosos ainda estivessem ali, exalando sua essência. -Luky é uma entidade assim como eu. É opositora à mim. Ele é quem habita o instinto dos seres vivos, a selvageria, o sangue, a carne, o Purgatório. Também já teve ossos até que tivemos nossa profecia declarada como você está tendo agora. Desde então travamos uma batalha milenar em uma dimensão incalculável onde os fragmentos caem sobre a realidade de vocês. Sua mão era macia e acariciou a face de King com um carinho que o remeteu ao berço. -Vá ao país do vento e encontre as Ruínas de Azly, lá terá um fragmento ancestral que precisa ser recuperado para que o Umbral obtenha força novamente. O pingente lhe guiará nesta viagem.

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Morgana afirmava que o home daquela visão era realmente Luck e que se tratava de uma visão do futuro, em que eu poderia moldar de forma diferente com minhas próprias atitudes e escolhas. É lógico que eu faria de tudo para impedir aquele homem, com seu sorriso satânico de degolar todos aqueles seres inocentes. E como farei isso? Perguntava para mim mesmo em silêncio, sem demonstrar insegurança perante a entidade que aos poucos diminuía o brilho que emanava de seus costas. Parecia perder um pouco de sua postura de entidade, parecendo agora mais como uma pessoa do que qualquer outra coisa do tipo. Ela se aproximava cada vez mais, ficando próxima de meu corpo, tocando em meu rosto. Só conseguia me manter parado, como se estivesse hipnotizado pela beleza dela, agora, quase humana. Dava mais detalhes sobre como Lucky é cruel, irracional e perturbado, capaz de fazer tudo para satisfazer suas próprias vontades.

— E como isso vai me guiar até as Ruínas de Azly? — Indagava a Morgana, buscando uma resposta mais clara, aonde meu instinto racional falava mais alto. A indagação não era respondida e Morgana sumia, com um sorriso no rosto, fitando meu corpo e eu fitando o dela. Assim como havia aparecido, ia embora, deixando diversas perguntas a respeito da profecia. Agora somos só nós. Sorria olhando na direção do arco que emanava uma luz azulada de sua estrutura de metal maciço. Aos poucos o arco voltava a ser um pingente. Colocava no pescoço, deixando que ele vibrasse e apontasse o local que deveria seguir, como se fosse uma espécie de bussola. Seguia o caminho de saída da Umbral, indo na direção do que parecia ser o país do Vento. Não sabia ao certo, mas confiaria cegamente no pingente de Yin.  

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[Capítulo]As linhas que tecem a pele D5e3d66215c4e5f5b25f8f7749ebe88f589ff5car1-500-377_hq
Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

@Sly
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Tudo que se estendia de norte à sul e de leste à oeste era um mar de areia, hora até as canelas, hora mais rígidas, porém não deixava em nenhum instante de ser areia. Não havia água ou vegetação, apenas sol e o colar pendurado ao shinobi o puxando para frente guiando seu caminho. King não sabia para onde ia, quanto tempo levaria nem o que encontraria; mas o que havia vivenciado lhe dava forças que até então não sabia que tinha consigo. Daquela maneira partiu, passos firmes e determinação enquanto o vento formava uma eminente tempestade de areia alguns quilômetros de distância. Ela era de uma grandiosidade tal, que mesmo a esta distância King podia vê-la no horizonte.

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O caminho ao Norte do local parecia duvidoso, afinal, passar por diversas rochas ainda deslizantes por conta da recente chuva me trazia certo desconforto, afinal, qualquer descuido podia resultar em alguns membros quebrados. Tendo isso em mente, percorri por entre as rochas com certa cautela, fitando bom os lugares por onde pisava.

Passado os momentos de tensão por entre as rochas, já conseguia vislumbrar no horizonte uma imensidão de areia, junto de um tempo muito mais rigoroso que o da Pedra. Apesar de deserto, o frio da madrugada fazia-se presente muito além do que esperado. Mesmo com o frio extremo, minhas roupas conseguiam conter bastante o calor de meu corpo, fazendo com que o calor permanecesse, mantendo o corpo em uma temperatura relativamente ok para enfrentar o frio do deserto a noite. A areia fofa fazia com que meu corpo perdesse um pouco do equilíbrio momentâneo, até me acostumar com o solo arenoso e de difícil locomoção.

Com passos lentos, buscando me acostumar mais com a areia fofa e fitando o horizonte por onde o pingente ordenava ir, via se formando uma enorme tempestade de areia com ventos fortes o suficiente para quem sabe me levantar e lançar por vários metros de distância. Analisando melhor o local de forma rápida, conseguia ver a presença de uma caverna, não tão grande, mas suficiente para que eu conseguisse me abrigar da tempestade que galgava em minha direção, sem hesitação. Corri ainda desconfortável com a areia fofa, indo na direção da pequena caverna, me esgueirando pela entrada para que conseguisse entrar com sucesso.


Merda, no que estou me metendo? Indagava mentalmente, utilizando da luz própria do pingente de Yin para conseguir analisar melhor dentro da pequena caverna. Dividia meu espaço com alguns lagartos pequenos, inofensivos. Conseguia também ter uma noção básica de quando a tempestade passasse, portanto, permaneci ali, concentrado em tudo o que estava acontecendo, pensando sobre todas as falas de Morgana e o quão perigoso poderia ser cair de cabeça nessa situação toda. Se eu precisar enfrentar aquele homem, terei de criar uma ilusão tão poderosa que seja suficiente para faze-lo ajoelhar sobre meus pés. Já imaginava a estratégia caso tivesse que enfrentar Lucky.

Não demorou até que a tempestade passasse, sendo então bem passageira. Saia da caverna me esgueirando novamente, buscando caminha na direção em que o pingente apontava incessantemente.


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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

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A tempestade havia passado, mas os problemas não. Estacas rochosas erguiam-se no horizonte, destorcendo-se na vista plana da imensidão arenosa que se estendia afrente do shinobi. Sua garganta estava seca, seu corpo quente, sua mente borbulhava enquanto seus neurônios fritavam dentro de uma caixa craniana que aquela altura já tornara-se uma frigideira. Uma passo; a perna amoleceu. Um segundo passo buscando apoio e então sentiu a areia mais fofa do que antes. Quem sabe deitar um pouco não fosse uma má ideia. E então, após a queda veio o desmaio. O que antes era bege e tomado por sol passou a ser negro e encoberto por suas pálpebras.

-Huhuhu. Olá garoto. A risada do senhor era carismática. King acordava desnorteado, com seus sentidos lhe pregando tantas peças quanto um grupo de stand up. -Não diria para se levantar com tanta pressa. Disse o velho encostando de forma lenta o cajado no peito do garoto. Era noite e o típico frio do deserto era devastador. A lua ocupava o céu de forma majestosa acompanhada de incontáveis estrelas de uma forma nunca antes vista por ele. Uma fogueira. Um druida. Um camelo. As coisas só ficavam mais insanas conforme o tempo passava e a vida daquele utilizador de genjutsu cada vez mais parecia uma ilusão. -Pegue, tome isso. Ainda tomado por sua gentileza o nômade lhe ofereceu uma garrafa de água.

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Anonymous
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O frio pra quem era acostumado a viver no calor poderia ser reconfortante, porém, pra mim não. Quanto mais andava, mais desconfortante era pisar naquela macia areia macia e de difícil locomoção, tanto que uma caminhada que eu levaria uma ou duas horas, estava levando muito mais até mesmo ao ponto de presenciar o amanhecer e a mudança repentina de clima. O frio dava espaço ao calor incessante, que aos poucos se mostrava muito mais poderoso que qualquer ninja no qual já tinha lutado contra. É como se eu estivesse em uma sauna ao ar livre. Pensava passando a mão destra na testa, secando o suor que não parava de se reproduzir.

Como se não bastasse o calor, que aos poucos sungava uma parcela grande da minha força, diversas estacas rochosas erguiam-se no horizonte sendo mais um problema dos varios impostos pelo habitat. Com tamanhos obstáculos às dúvidas em minha mente sobre como seria possível um povo viver em locais como esse martelava incessantemente, fazendo com que eu perdesse o foco do mais importante. Meu corpo parecia parar de responder perfeitamente as ordens mentais, tornando o que já era difícil quase impossível, fazendo com que a caminhada continuasse de forma ainda mais lenta. O próximo efeito do calor era a perca parcial dos sentidos, conforme mantinha o caminhar lento, sem conseguir pensar me nada a não ser ultrapassar o mar de areia e encontrar o local que o pingente apontava.

O corpo pesava de certo modo que não conseguia se quer dar mais um passo, sentindo as pernas fracos, a boca seca e uma forte tonteira, forte o suficiente para que desmaiasse ali, na imensidão branca.

Sem entender bem o que havia acontecido e me deparando com um senhor aparentemente me acordando e rindo, retirava a boa quantidade de areia presente em meu rosto, buscando me levantar em seguida, porém, sem sucesso. O corpo ainda parecia fraco o suficiente para que fosse impossível me levantar. novamente era noite, dando indícios de que eu havia desmaiado por varias horas naquele calor incessante. O velho apontava seu cajado sobre meu peito, impedindo que conseguisse me levantar, ou pelo menos que eu tentasse. — Mesmo que eu tentasse, seria impossível. — Tentava devolver a gargalhada, falhando pro conta da garganta seca. Um movimento lento e fraco foi suficiente para que tirasse o cajado do velho de meu peito, conforme juntava as pernas em uma posição de meditação, tentando entender toda a situação. Uma fogueira fazia-se presente próxima a mim, dando sinal de que o homem vivia no deserto. — Como o senhor consegue viver nesse inferno? — Perguntava conforme aceitava a garrafa d’água, pegando-a com a destra, bebendo o líquido como se fosse minha última vez bebericando.

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Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

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-Da mesma forma que você aguenta viver nesta ilusão, King. Era incrível como todos com quem o shinobi cruzava desde que havia saído de sua casa sabiam seu nome. Yin, Minerva e agora aquele senhor no meio do nada. Por um instante a areia ao redor do nômade começou a se agitar em círculo; de forma pacífica, sem ofuscar a visão entre os dois. O camelo deitou tranquilo. A brisa que batia desajeitava tudo, menos o bailar daqueles grãos. -Você caminhou muito meu jovem. Veio de muito longe para terras que não sabe nem se existem realmente. Os olhos daquele ancião pareciam carregar consigo o tempo e miravam a bola cristalina que pendia como astro no céu. -Vejo que o Umbral resiste. Um sorriso de canto forçoso foi esboçado em seu rosto. -Minerva ainda consegue exercer um certo controle, afinal. Sua face traçou um ângulo de forma que as orbes esverdeadas do velho chocaram-se de maneira genuína as de King. -Que bom que eu lhe encontrei garoto. Dizia enquanto estendia uma maçã antes inexiste para o shinobi.

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Anonymous
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As palavras do velho eram fortes, principalmente quando deixava claro que aquilo tudo fazia parte de uma ilusão, porém, sendo um especialista na arte, sabia que uma ilusão poderia muito bem tornar-se real e acreditando nisso, mantinha total interesse no nômade a minha frente. — Só espero que essa ilusão termine bem. — Vociferava em voz baixa, respondendo imediatamente ao velho, mesmo que ele não conseguisse escutar boa parte das palavras proferidas. O modo com que ele sabia meu nome, assim como todas as outras aparições sabiam, me fazia lembrar de Yin, que agora se contentava em apenas brilhar em forma de pingente sobre meu pescoço. O camelo fazia seu barulho típico enquanto que deitava na areia, demonstrando certo cansaço, conforme boa parte da areia em nosso redor parecia dançar junto ao vento.

Meus pés doíam, muito por conta da longa e difícil caminhada até o encontro com o nômade. Retirava meus coturnos da elite para averiguar a dor e com os pés inchados, fora algumas esfoliações. A situação não parecia boa, muito pelo contrário, e até mesmo o nômade percebia isso, dizendo sobre ir a lugares jamais vistos e que se quer sabia que existia, conforme apontava pra direção do pé destro.
— A curiosidade fala mais alto sempre, doutor. — O sorriso amarelo tomava destaque em meu rosto, ainda incomodado com a dor nas solas dos pés.

Assim como já imaginava, tratava-se de mais um homem conhecedor de Umbral, talvez mandado por Minerva para me orientar caso me perdesse no caminho indicado por Yin, o pingente. O velho estendia sua mão destra que anteriormente não tinha qualquer tipo de objetivo em posso, porém, como uma mágica, uma espécie de maça verde aparecia. Estendia a canhota na direção da maça e consequentemente da mão do velho, pegando a fruta.
— Então você é amigo de Minerva? É ótimo encontrar o senhor aqui. — Perguntava, mordendo a maça, saboreando-a. — Qual seu grau de parentesco com Umbral, senhor? — Desferia mais uma pergunta, esperando resposta do motivo do velho estar ali, no meio do deserto, aparentemente a minha espera.  

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Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

@Sly
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Os pés de King eram uma súplica ao descanso. O nômade notava aquilo com pesar em sua face. -Ora, ora... Eu e Minerva já estivemos juntos nessa guerra. Fios negros saíram de seu braço e guiaram-se como cobras cegas pelo ar até enrolarem-se aos pés do shinobi. Uma aura verde passou a emanar dali, sentiu sua pele aquecer. Um processo de cura acontecia. Podia notar que ao utilizar aquelas miniaturas de tentáculos o velho adotou uma feição diferente, sua pele não denotava mais as mesmas características. -Existe uma diferença tênue entre as ilusões e os sonhos. Os sonhos encontram-se, de fato, dentro das ilusões, e por isso sempre fui subordinado da Rainha. Os tentáculos recuaram deixando para trás uma pele livre de ferimentos assim como trazendo novamente as características humanas e não as de pano para o mestre das areias. -Eu me chamo Azly, sou filho daquela que te guia. Levantou e contemplou as estrelas. -Fui deposto após sucumbir à batalha contra o Pesadelo. Um dia eu fui a própria essência do Umbral, o sonho genuíno de todas as pessoas, tanto as que estavam acordadas quanto as que dormiam. Hoje estou preso às areias desse tempo impostas pela Sabedoria. Bom, não me queixo, posso contemplar esse universo desde sua criação. Seus olhos desviaram-se para King fitando o pingente. -Afinal de contas, qual o motivo de Minerva ter lhe enviado ao meu encontro?

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Anonymous
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O clima aos poucos parecia amenizar, e o calor incensante dava lugar ao frio, mesmo que brando, por hora. O nômade dizia ter lutado ao lado de Minerva tempos atrás, deixando brechas para que eu tirasse algumas conclusões, talvez precipitadas. — Então o senhor é mais uma entidade de Umbral? — A dúvida remetia bem meu semblante na hora, um pouco confuso. A aparência de Minerva dedurava o poder e superioridade divina, porém, nada disso acontecia com o velho, que mais parecia um humano comum do que um homem santo capaz de salvar Umbral em tempos longínquos. Fios negros saiam das mãos do velho, vindo em minha direção, que apesar de querer desviar, meu corpo exausto não respondia. Os fios se enrolavam em meus pés, enquanto que uma aura verde começava a emanar do amontoado de fios, que passou a aquecer meus pés, principalmente as solas. Aos poucos o processo de cura acontecia, e a dor incessante nas solas dos pés ia sumindo aos poucos, revitalizando os membros. A pele do velho tornava-se mais negra, puxando pro pardo, mostrando tamanho poder da técnica, que até mesmo o físico do velho mudava.

— E se eu fizer sonhos virarem realidade, senhor? De acordo com Minerva, precisamos parar o uso inapropriado da nossa arte, principalmente no uso dos ninjas em geral, ou pelo menos aqueles que não são dignos. — Abria o jogo com o velho sobre o papo que tinha tido com a entidade Minerva, entidade essa da qual ele servia, pelo visto.

Meu semblante em saber que o velho era na verdade filho de Minerva e que foi desposto de seu trono por falhar em uma batalha contra o que parecia ser um inimigo cruel e impiedoso, mudava, demonstrando certa hesitação em saber que nem mesmo o filho da deusa sobreviveu a guerra eminente.
— Na verdade estou sendo guiado por este pingente, Azly. Representação de Yin, uma garota que provavelmente foi criada por Minerva para me encontrar. — Pausava, me postando de pé, buscando analisar melhor o ambiente a minha volta, assim como fitar melhor o velho a minha frente. — Aparentemente, estamos na sua ruína, certo? A ruína de Azly. Fui mandando pra cá por sua mãe, para buscar um fragmento muito importante. Esse fragmento trará mais força a Umbral, pelo que ela disse. — Respondia, contando exatamente o motivo de estar ali, frente a frente com Azly, o aparente protetor da ruína e do fragmento. Aguardei uma resposta do velho, me aproximando do camelo, fitando o grande corpo do animal.

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

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-Talvez eu seja uma das entidade mais antigas do Umbral, King. Os olhos enrugados do Azly tinham uma estrela em específico na sua mira. -A sua gente é má garoto. Nós Perpétuos, como os humanos antigos e mais ligados ao misticismo nos chamavam, somos livres desse teor, agimos pela imparcialidade e pelo equilíbrio, é por isso que existe a guerra em nosso mundo, pois a guerra elimina a mesma porcentagem dos dois lados ao mesmo tempo que gera o igual valor para ambos. Seus olhos fecharam-se. O corpo de Azly adotou um negror intenso e a superfície de sua pele parecia ser feita inteiramente por pano costurados; os fios negros saíam de seus ombros nus e bailavam com o vento do deserto. -Os shinobis descobriram como utilizar a matéria prima da vida. Existe algo entre vocês que é chamado de genjutsu, mas isso é bobeira. Você, King, tem o dom de ultrapassar essas barreiras. Minerva quer que você vença a guerra que travamos no mundo espiritual, no mundo físico. Você é um dos únicos autorizados à manifestar as ilusões em matéria, tangível, danosas à mente dos seus igual; embora muitos outros também a façam, eles não aguentam tamanho poder.

Por um minuto foi como se o ambiente se alterasse ali onde estavam. A estrela que antes brilhava nos céus desceu na direção deles de forma vagarosa. -As ruínas de Azly sou eu, minha fala, minha presença, minha estada nessas areias. Eu sou minha própria ruína. Minerva lhe mandou para cá no intuito de que você dê continuidade ao que eu comecei, garoto. A estrela descia traçando um azul no céu negro. Os olhos do nômade ainda fitavam ela. -Ela deseja finalmente usar você para que eu tenha minha redenção, King. Há muito tempo ela me prometeu que o garoto da profecia viria de terras secas e cercadas por pedras abraçar o que restava do meu poder para que eu descansasse nos sonhos mais doces que as nuvens podem fornecer. O astro pousou pequeno em forma de diamante na mão do ancião, que com a palma estendida parecia não exercer força alguma para controlar o poder puro que emanava daquela pedra.

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A aparência velha realmente denunciava que Azly fosse uma das entidades mais velhas de Umbral e isso trazia consigo uma aura de respeito, fazendo com que mantivesse total respeito pelo senhor, mesmo Azly tendo demonstrado certa antipatia com minha raça, os humanos, e a forma como usam a arte deles para fins considerados errados. — Até entendo toda essa situação de Umbral, ilusões e humanos criando guerras utilizando a arte pertencente a vocês, porém, talvez associar todos ou a grande maioria dos humanos no lado errado da guerra seja muito cruel, não? Fico pensando como poderei lidar contra vários destes homens, muito mais experientes que eu. Atualmente não passo de um Jonin comum, da vila da Rocha. — Suspirava, observando o clima voltar, como se Azly conseguisse parar o tempo e até mesmo faze-lo voltar. — Afinal, preciso progredir mais como ninja. Falando disso, consegue me tirar uma dúvida? Essa sua habilidade de cura referente aos fios negros, do que se trata? — Indagava ao velho, esperando uma resposta sucinta sobre esses tais fios e a mudança de coloração da pele, como também aspecto físico, parecendo um boneco de pano, aos poucos.

Azly continuava respondendo minhas dúvidas, falando que ele era a própria ruína, o próprio fragmento e também uma extensão do meu futuro poder. — Estranho, mas entendo. Então você ficou preso aqui até que sua mãe conseguisse me convocar, a partir de Yin, como parte da profecia? Devem ter sido longos anos esperando sua redenção, não? — Conforme vociferava, observava um grande astro descer dos céus como se fosse um meteoro. O astro não tardou até pousar na palma da destra de Azly, que não demonstrava fazer força alguma para segura-lo. — Tenho a ambição de possuir poderes similares aos seus, Azly, como também os poderes de sua mãe e diversos outros. — Deixava minhas intenções claras. Era óbvio que não faria parte da profecia sem ganhar nada, portanto, o mínimo que esperava era ganhar poderes além de meu alcance.

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Afins escreveu:- Aparência e vestes você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

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-Você não é simplesmente um Jonin, King. Você é o escolhido... Você é o enviado. Você é aquele que saiu da ilusão para a realidade. Ele estendeu a antes estrela, agora diamante, para o garoto. -Pegue! Essa é a essência de meu poder, o que restou de minhas ruínas. Minha habilidade, em prática é algo que entre vocês é denominado de Jiongu. Uma arte antiga perdida entre os humanos capaz de conceder a imortalidade para aqueles que possuem ligação com o outro plano. Você está pronto para isso? Ele ajoelhou-se em posição de oração. Suas mãos enrugadas sobre os joelhos enquanto seu diamante nas mãos de King cintilava de forma mais intensa cada segundo que passava. Fechou os olhos; pareceu migrar, por um instante, para um ambiente só seu, e então voltou. Ao abrir seus olhos tudo que antes era sua pele agora eram fios negros, como se fibras musculares tivessem saltados naquela formação curiosa. -Olhe para minha real faceta! Era como se fosse uma forma abstrata de humano; negra e perdendo-se aos olhos do jovem. -Esse será seu poder, é isso que Minerva lhe mandou buscar. É por isso que você andou. Toda essa sua trajotória foi no intuito de lhe forjar um guerreiro do Umbral, e nada além disso; nosso melhor guerreiro e nossa última esperança. Suspirou fundo e ao soltar o ar saiu areia. -Você tem certeza que está preparado, King? Preparado para deixar muitas coisas para trás, e para ser deixado de lado por tantas outras? Preparado para guerrear contra aqueles que nunca lhe foram ameaça? Preparado para se tornar o braço concreto, forte e arrasador do Umbral com todas as consequências que isso trás?

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A velha entidade levantava minha moral, deixando claro que não era apenas um Jonin normal, fadado a ser um homem comum com uma vida tipicamente comum. Era óbvio que tinha sido escolhido e isso já fazia com que fosse um homem diferente, digamos especial. — Agradeço pela confiança, mas ainda tenho um pouco de receio sobre tudo isso e que rumo minha vida pode tomar. Enfim, é como diz meu pai, se está no inferno, abrace o capeta. — Gargalhava tentando descontrair um pouco a situação. O astro brilhante se desmaterializava e transformava-se em um brilhante diamante ciano, uma extensão do próprio Azly. — Jiongu? Interessante. — Exclamava após a explicação do velho. O principal ponto que me mantinha interessado na habilidade era a imortalidade, que me elevaria a um nível diferente de um Jonin qualquer. — Estou aqui em busca de poderes, Azly. Claro que estou pronto. Quero essa habilidade. — Vociferava, olhando fixamente nos olhos dele, conforme observava o mesmo ajoelhar na areia macia do deserto, em uma espécie de prece, buscando conectar-se com os poderes da imortalidade. O brilho incensante do diamante atrapalhava um pouco a visão completa dele, porém, ainda sim fazia-se possível observa-lo bem, principalmente sua transformação parcial. O brando da pele tornava-se quase negro, repleto de fios enegrecidos que pareciam dançar em volta de seu frágil corpo. — Interessante. — Era tudo que eu conseguia dizer ao observar o monstro em que ele se tornava, emanando poder a cada instante.

— Estou aqui em busca disso, Azly. Vim em busca de poder, tanto para proteger sua Umbral, consequentemente você e sua mãe como também para me proteger e galgar voos maiores. Se estou pronto? Com certeza. Sonho com o dia em que aumentarei meu patamar como ninja desde criança, e parece que esse dia finalmente chegou. — Ansioso, meio inquieto e de certa forma confiante, o brilho em meu olhar poderia ser notado por qualquer um ali. Independente da forma como a habilidade seria adquirida, estendia o punho da destra na direção de Azly, buscando deixa-la próxima o suficiente dos fios negros.

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Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

@Sly
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Bastou o sim. O diamante em sua mão mesclou-se à ele de forma invasiva gerando uma dor que repercutiu aos ventos. -Seja bem vindo, King! O que acontecia ali era uma transferência de poderes. As relações no Umbral eram de espírito hereditário, passavam de forma livre ao pre-destinado da profecia. Os fios negros de Azly avançaram contra o shinobi da pedra de forma tão veloz que quando se deu conta, eles já penetravam sua pele de forma aguda; era milhões de agulhas o perfurando e podia sentir queimar seu interior conforme uniam-se ao seu corpo. Diferente de Yin que permanecia na arma, apenas estava adormecida, Azly finalmente alcançava sua redenção, poderia passar pelos portais do Umbral novamente e descansar em seu castelo há tanto tempo perdido. -Cuidado! Este fardo agora é seu. O sussurro que ecoou na mente de King veio distorcido e se afastou conforme terminava. A divindade nômade trocou o adeus por um alerta.

King abriu os olhos. Não sabia quanto tempo havia passado ali, mas seu corpo estava coberto de areia suficiente para ocultar sua existência. Sentia algo diferente em seu interior e ao vislumbrar sua pele sob o primeiro brilho do sol ardente que a tocou viu que apesar de estar no mesmo local onde havia perdido a consciência anteriormente, nada daquilo fora falso. Eram juntas de pano, tinha visto algo idêntico no andarilho em meio a sua conversa; compreendeu. Naquele momento tinha que alcançar Minerva novamente.

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Anonymous
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O diamante aos poucos brilhava com mais intensidade, emanando até mesmo um certo calor que não afetava de fato minha pele, mas me fazia sentir mais aconchegante com a situação. Ao mesmo tempo que brilhava forte, o material começava a se mesclar a minha pele, transformando-se em um só comigo, no final das contas.

Não tardou até que os fios negros se aproximassem de meu corpo, circundando o mesmo, de forma veloz, penetrando em seguida na minha pele, como se fossem milhares de agulhas. Tentava manter o semblante neutro, apesar da dor insuportável. Falhava na tentativa e meus gritos podiam dançar conforme o vento do deserto, espantando até mesmo o camelo que dormia em sua tranquilidade. Aos poucos a forma física do velho sumia, mesmo que fosse possível escuta-lo em minha cabeça, como se estivesse sussurrando suas ultimas palavras.
— Honrarei este fardo, Azly. — Sorria observando a pele pulsar, desta vez com uma cor mais enegrecida, puxada ao pardo, percebendo alguns fios negros por toda a extensão do braço destro.

Do nada uma escuridão tomava conta do ambiente, inclusive de mim, fazendo com que meu corpo mergulhasse na imensidão negra. Não tardou até que acordasse em meio ao nada, cercado por areia, de novo, como se todo o papo com Azly fosse um simples sonho ou delírio de minha cabeça. A primeira coisa que fiz foi procurar vestígios da existência de Azly, principalmente da técnica dos fios negros, que continuava a pulsar em minha pele, recém remendada. Mais uma ilusão real, eu diria. Novamente no inferno arenoso, me encontrava, tendo que voltar a Umbral, de volta aos braços de Minerva.

A volta foi mais rápida do que qualquer outra coisa, como se o tempo parasse e eu conseguisse alcançar velocidades incríveis, jamais vistas. Foram cerca de dois minutos de caminhada. Me via na frente da Umbral, com os portões colossais semi abertos. Segui o mesmo caminho que usei na vez anterior, junto de Yin, para chegar ao trono da entidade o mais rápido possível. Lá estava ela, me esperando, brilhando intensamente. Me aproximei o máximo que pude, vislumbrando a beleza da mulher.


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