Wicca Izanami
—

O treino da jovem Wiccana tinha sido de extrema importância tanto pra seu poder, quanto para seu ego. Junto da técnica do Deus Raijin, ela aprimorada seu Doujutsu, a linhagem sanguínea de seu clã, se tornando a mais forte bruxa conhecida atualmente, responsável por proteger o equilíbrio do universo, garantindo-se em seu poder e orgulho. Tinha feito algumas amizades nos últimos tempos, coisa que a Jounnin não fazia há anos. Desde que chegou em Kumogakure no Sato, não tinha feito nenhum amigo, e esse feito deixou a Jounnin totalmente feliz e contente. Dessa forma, ela descansava em casa naquele dia.

A manhã chegava, era por volta das 8h da manhã, e poucas pessoas perambulavam pela Vila fora os vendedores ou viajantes. Mesmo sendo no mais extremo pico do mundo ninja, Kumogakure possuía uma enorme movimentação dentro dela, uma tremenda agitação. As compras que tinha feito anteriormente, com as kunais, tinha o único intuito de marca-las com a marca do Deus Raijin, para possibilitar o aumento da sua gama de teletransporte, o que aumentava sua capacidade de combate, tanto ofensiva quanto defensivamente. Ainda na cama, via o o sol brilhar de forma mais leve que o comum em sua janela, que reluzia bem em sua cama.

Antes que pudesse levantar por conta própria, escutava três batidas leves em sua porta. Por fazer parte da Elite de Kumogakure, poderia ser alguém do quartel, ou enviado pela própria Arthuria. Colocava um roupão em um amarelo dourado enfeitado por detalhes pretos, que cobria todas as partes íntimas da mesma, evitando qualquer tarado de se aproveitar. Ia até a porta, e a abria. Uma mulher de cabelos em tom lilás bem claro, era a responsável pela visita
- Bom dia, eu a conheço? - Questionava a Wiccana. A visitante tirava as mechas perdidas em sua face, e respondia a loira. - Não, com certeza não. Me chamo Atena, sou uma das bruxas primárias dos Wicca, e recentemente senti o poder grandioso vindo de você. Você então é detentora do Heiwa agora não? - Perguntava a moça visitante para Izanami, que começava a estranhar a conversa. - Sim. Me prove que também é uma Wicca, e sem usar os olhos. - Pedia uma prova para a mulher, para descobrir se a mesma era um membro perdido de seu clã. Pra sua surpresa, tudo ao seu redor mudava, se transformando em uma grande montanha entre o deserto e a neve, frio e calor.

Izanami; 1925/1925 2110/2110 00/07

Wicca Izanami
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O treino da jovem Wiccana tinha sido de extrema importância tanto pra seu poder, quanto para seu ego. Junto da técnica do Deus Raijin, ela aprimorada seu Doujutsu, a linhagem sanguínea de seu clã, se tornando a mais forte bruxa conhecida atualmente, responsável por proteger o equilíbrio do universo, garantindo-se em seu poder e orgulho. Tinha feito algumas amizades nos últimos tempos, coisa que a Jounnin não fazia há anos. Desde que chegou em Kumogakure no Sato, não tinha feito nenhum amigo, e esse feito deixou a Jounnin totalmente feliz e contente. Dessa forma, ela descansava em casa naquele dia.

A manhã chegava, era por volta das 8h da manhã, e poucas pessoas perambulavam pela Vila fora os vendedores ou viajantes. Mesmo sendo no mais extremo pico do mundo ninja, Kumogakure possuía uma enorme movimentação dentro dela, uma tremenda agitação. As compras que tinha feito anteriormente, com as kunais, tinha o único intuito de marca-las com a marca do Deus Raijin, para possibilitar o aumento da sua gama de teletransporte, o que aumentava sua capacidade de combate, tanto ofensiva quanto defensivamente. Ainda na cama, via o o sol brilhar de forma mais leve que o comum em sua janela, que reluzia bem em sua cama.

Antes que pudesse levantar por conta própria, escutava três batidas leves em sua porta. Por fazer parte da Elite de Kumogakure, poderia ser alguém do quartel, ou enviado pela própria Arthuria. Colocava um roupão em um amarelo dourado enfeitado por detalhes pretos, que cobria todas as partes íntimas da mesma, evitando qualquer tarado de se aproveitar. Ia até a porta, e a abria. Uma mulher de cabelos em tom lilás bem claro, era a responsável pela visita
- Bom dia, eu a conheço? - Questionava a Wiccana. A visitante tirava as mechas perdidas em sua face, e respondia a loira. - Não, com certeza não. Me chamo Atena, sou uma das bruxas primárias dos Wicca, e recentemente senti o poder grandioso vindo de você. Você então é detentora do Heiwa agora não? - Perguntava a moça visitante para Izanami, que começava a estranhar a conversa. - Sim. Me prove que também é uma Wicca, e sem usar os olhos. - Pedia uma prova para a mulher, para descobrir se a mesma era um membro perdido de seu clã. Pra sua surpresa, tudo ao seu redor mudava, se transformando em uma grande montanha entre o deserto e a neve, frio e calor.

Izanami; 1925/1925 2080/2110 01/07

Wicca Izanami
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Os seres pareciam ser fortes, mas os ataques de Izanami com suas espadas condutoras de Raiton, ajudavam ela a deter os guardiões e se provar digna de receber a arma na qual a mulher que a levou até o lugar mencionava. A jovem estava dando os passos necessários para encontrar poder, e sabia disso. Seu sensei estava lá, assim que derrubava os monstros ao chão. -- Vamos garota. -- Conhecendo suas próprias limitações e habilidades, antes de ser atingido pelo poderoso golpe da aluno - muito mais forte do que o esperado, diga-se de passagem - Karna revestiu seu próprio corpo com uma camada de chakra do elemento Raiton. De imediato, Izabami reconheceu a técnica devido a sua sapiência. Com um movimento hábil, o senhor rodopiou através do ar e caiu em pé, onde seus pés fixaram-se no chão e o mesmo ainda assim arrastou-se por mais dois metros. —— Eu sabia que você era forte, criança, mas não imaginava que detinha a força de um monstro. Seu poder me lembrou o de Lancer... —— disse o senhor, clamando a presença do antigo portador da arma na conversa.

Lancer, recordou a garota. Enquanto criança, ouviu muitas histórias sobre sua força, sendo ele também um de seus ídolos. —— É uma honra ser comparado ao antigo Líder da Arma, pois aquela mulher não tinha me dito, mas acredito que o senhor me superestima, Karna-sensei. —— falou a garota, curvando-se em seguida. —— Não é hora de saudosismo, criança, a luta ainda não terminou. Não esperava ter que usar isso contra você, mas eu não posso ser acertado pelos suas fortes investidas novamente e, por isso, vou ter que vencê-lo em velocidade... —— durante alguns segundos os dois se entre-olharam. —— Heiwa Form. —— esbravejou a garota, revestindo todo o seu corpo com a Armadura da sua aura Wiccanna.

A mão direita da Wicca cerrou-se forte contra o cabo de sua espada, afim de manter a aderência. A canhota apanhou a fã, que há muito repousava em suas costas. Por ser uma exímia usuário de Ninjutsus, a jovem reconhecia que a fraqueza elemental do Raiton era, justamente, o Futon. Agilmente o leque agitou-se enviando uma forte lufada de vento na direção de Karna, que desapareceu de maneira mais súbita que anteriormente.

De maneira etérea, Karna ascendeu suas capacidades físicas para uma nível extremo. Enquanto a lufada de vento - que despedaçaria até o tronco mais espesso - avançava vorazmente na direção do senhor, foi possível notar uma sombra azulada sendo atingida pela técnica. —— Lhe peguei, Karna-sensei. —— celebrou pifiamente o garoto. — O vovô aqui ainda tem um pouco de energia, garota. ——ironizou enquanto reaparecia nas costas de Izanami. A sombra que fora atingida pela técnica era apenas um rastro, devido a tamanha velocidade alcançada pela senhor. —— Aquele era apenas um rastro de luz... Aquele era o verdadeiro uso do potencial máximo da Técnica de Cintilação Corporal. — explicitou de forma concisa ao mesmo tempo que a Wicca pairava sem crer no que havia acontecido.

Mais uma vez, as habilidades físicas congênitas da Jonin lhe proveram a capacidade para não ser atingido pelo golpe desferido por Karna, um poderoso soco direto na direção da cabeça. Uma inclinação breve do corpo seguido de um chute, ainda de costas, criaram uma distância ínfima entre os dois. —— Sensei, eu gostaria que o senhor me mostrasse onde encontro essa arma. --

Izanami; 1925/1925 2080/2110 01/07

Wicca Izanami
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O velho levava a Jounnin até uma porta velha, onde o local parecia uma tumba. De frente para a porta da tumba, Izanami não sabia o que fazer. O chakra da Wicca começou a se remexer dentro dela. Ela sentiria isso fortemente ao mesmo tempo que o desenho da bandeira começou a brilhar em dourado. Depois de segundos, a porta da tumba se abriu. O corredor era escuro e comprido, cerca de quinhentos metros, era um pouco apertado, cabendo somente uma pessoa e espaço para tochas nas paredes. Falando em tochas, misticamente, quando Izanamipassasse, as tochas iriam acender do nada. Ao fundo do corredor, podia se ver um pequeno brilho dourado, que ia aumentando de tamanho conforme a Jounnin ia andando. Será que nesta tumba tinha alguma armadilha?

A cada passo que ela dava, seu coração acelerava seus batimentos. A energia daquele lugar parecia lhe atrair em direção à luz; ela queria que Izanami chegasse ao seu destino. Contudo, cautelosamente, elevou sua energia - meu chakra, ou magia - concomitante a que ela realizava uma dança com minhas mãos, formando selos para a realização de seu jutsu.

Após alguns segundos, uma fumaça brotou no ambiente, e dela surgiu uma réplica perfeita de seu corpo, que já tinha em sua mente a missão ao qual ela a incumbiu. O clone começou a andar em direção à luz, sem parar, e ela colocou-se atrás do mesmo. Caso houvesse alguma armadilha, ela seria disparada no clone, e provavelmente Izanami teria uma maior chance de reação.

Outrossim, ambos - Izanami e o bunshin - continuaram à andar buscando a luz dourada.

A estratégia da Jounnin de Kumo foi simples, porém era efetiva. Criando um clone de si mesma para ir na frente. Caminhando pelos corredores da tumba, nada acontecia. Passaram minutos andando em direção da luz que aumentava aos poucos. Na metade do caminho, a porta da tumba se fechou. As luzes das tochas eram a única fonte de iluminação. O corredor parecia infinito, mas uma hora ela e sua clone chegaram ao destino. Um salão, com paredes azulejadas, detalhes em dourado dava o tom de importância daquele lugar. Uma escada de algumas dezenas de degraus dava para uma pedra onde nela, havia uma lança. Aquela lança, não era um mito, era tudo realidade. A lança fincada na pedra. Sua coloração escarlate reluzia forte. A clone, sendo a primeira entrar no salão, começou a perder o controle de seus movimentos, inconscientemente começava a subir os degraus e a se aproximar da lâmina. Colocando a mão na espada, a clone explodiu. A espada começou a emitir uma energia por todo salão. Depois de alguns segundos, a energia focou em dois pontos, formando dois soldados com espadas. Eles olharam para Izanami, e sem pestanejar, partiram em direção a Jounnin que estava a vinte metros deles para atacar com suas lâminas em pontos vitais. Agora Izanami devia derrotá-los para chegar perto da espada.

Izanami; 1925/1925 2080/2110 01/07

Wicca Izanami
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Izanami os vui chegando. Eram soldados, e ela já estava com sua arma em punhos.

Em um piscar de olhos, montou sua guarda, colocando sua postura em forma ereta e realizando uma série de selos manuais. Ao mesmo tempo, seu corpo sofria uma espécie de fricção, como se estivesse se movendo em uma velocidade muito alta, e dessa forma, seu chakra era, assim, usado para criar duas cópias dela — clones —, que ficariam posicionados em sua frente. Os clones de rastro permaneceram desmaterializados, apenas para confundir o inimigo. Como distração, deixou que os adversários os atacassem, usando mais um selo de mão para formar mais um jutsu.

Dessa vez, a técnica aumentara sua velocidade. Avançou contra o inimigo mais próximo, com sua espada pronta para decepar-lhe a cabeça — afinal, ele não era um soldado, e sim um molde de um. Neste ímpeto, caso ela tivesse realmente acertado seu algoz, criaria mais um selo manual, dessa vez, eletrificando seu chakra com uma energia enegrecida e modulando uma espécie de canídeo elétrico, que iria ao encontro do mesmo sem pestanejar.

Caso ela tivesse êxito em sua ofensiva, guardaria sua arma e iria ao encontro da gloriosa lança, tentando retirá-la da pedra com ambas as mãos.

Para a escolhida, qualquer ofensiva contra os guardas já provaria seu valor para a lança. Sua velocidade e suas habilidades com raios negros fizeram os guardas de luz se esvaírem rapidamente. A moça então chegava ao seu prêmio, a famosa lamça, que muitos diziam ser uma lenda, era real. Suas mãos tocaram a lâmina dourada, que reduziu seu brilho. A força de Izanami foi o suficiente para retirar a lança dali. Toda a beleza daquela lança era algo de ficar horas e horas admirando. Em sua lâmina letras revelavam seu nome. Segundos se passaram e de atrás da pedra onde jazia a lança podia-se notar uma escada semelhante a que Izanami passava, o fim da nova escadaria dava numa porta de pedra que abria estrondosamente e o brilho do sol anunciava que era ali a saída. Agora Izanami tinha que terminar sua jornada, voltar a vila de Areia e ir de volta para Kumo.

Ao tocar a lança, ela saberia que sua vida não seria mais a mesma. As batalhas ao qual ela havia presenciado se tornariam apenas um fragmento de tudo o que lhe fora proporcionado desde o momento que empunhou a lança. Com as mãos firmes, ergueu a espada sem dificuldade alguma, que coube nas suas delicadas mãos como se houvessem sido feitas sob medidas detalhadas. Levantada, a lâmina escarlate refletia a luz da única saída do local, uma escadaria semelhante ao qual ela havia entrado. Colocou a espada em suas costas, arrumando uma maneira de prendê-la na sua armadura, e seguiu adiante, feliz com o resultado de sua empreitada.

Izanami; 1925/1925 2080/2110 01/07