Penitência pelos Erros.

– Tsukuyo tinha voltado para sua vila, depois de uma missão exaustiva e tinha passado a noite inteira dormindo. Apesar disso, toda missão bem sucedida ou mal sucedida, ficava eventualmente marcada por algum motivo e isso estava afetando sua mente, principalmente em seu sonho. Em uma zona larga, cercada por rochas e pedregulhos, que cercavam totalmente os seres que encontrava , emergia um ser da terra, que ganhava uma silhueta grande e logo se demonstrava ser Gohan, que se dirigia contra Tsukuyo, com sua katana, que era rapidamente defendida, usando a katana dela, criando um impacto de forças. Neste mundo criado em sua mente, Gohan tinha exatamente a força de Tsukuyo, e seus cabelos tinham se tornado rosa como a sakura, assim como suas íris, e sua pele adquiriria um tom branco puro, como neve. Desta forma, ele começava a falar certas palavras, enquanto havia um embate de ambas katanas — Você realmente acha que vai estar impune? Simplesmente por deixar o Status Quo existir? Deve ser porquê você não sofre com ele, mas e os milhares?  — Gohan e Tsukuyo pularam então para trás, enquanto Tsukuyo estava séria, Gohan demonstrava exatamente a emoção contrária, com um sorriso medonho. Assim palavras eram proferidas por Tsukuyo, enquanto usava apenas uma mão para apontar a katana em direção do ser a sua frente — O Status Quo existe existe especialmente, para evitar que pessoas como você se desenvolvam. Isso acontece a muito tempo, o que você pode no máximo fazer é desviar o rio, mas nunca vai virar a correnteza de um rio.  — Gohan, não demorava para dar uma gargalhada, que deixava Tsukuyo ainda mais séria e furiosa, principalmente por sua mente estar a demonstrar aquele ser, como uma forma de penitencia.

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Penitência pelos Erros.

– Gohan, continuava com sua gargalhada intensa, percebendo que Tsukuyo estava sendo afetada por ela. Não demorou muito, par Tsukuyo ganhar compostura, que ela sempre tinha, principalmente por ser membro de uma família de pessoas que não demonstravam suas emoções. Neste mundo mental, Tsukuyo, incrivelmente não conseguia usar ilusões, do que ela era dependente, mas era como se a terra ao redor, estivesse lhe dizendo que ela deveria usar o poder natural, que a terra lhe fornecia, era óbvio que isso era possível, afinal Tsukuyo possuí uma afinidade com a terra, e estava disposta a usar-lhe. Desse jeito, ela colocou sua palmas na terra, manipulando-a, para que conseguisse criar uma lança afiada que perfurar-se Gohan. Ao tentar manipular, não adiantou muito, já que não conseguiu atingir Gohan, porquê o chakra que ela tinha investido era menor, do que realmente era necessário e Gohan, apenas precisou se esquivar já que possuía a mesma força e velocidade, Tsukuyo. — Ara, Ara. É com essa força que você vai manter o Status Quo? Com hipocrisia? Deixe realmente te mostrar o que eu posso fazer. Deixe mostrar a beleza de uma mente, reforçada pelo chakra!  — Gohan, desse jeito começou a manipular a terra a sua volta, criado diversas lanças feitas de pedra que eram lanças contra Tsukuyo. Apesar de sua velocidade máxima permitir defender algumas das lanças feitas de pedra, usando sua katana, ela sabia que eventualmente, esse era um mundo que Gohan no momento tinha controle e que ela só poderia se controlar, para não fazer nenhuma besteira ou algo de parvo, que colocasse em risco sua saúde mental. Desse jeito, ao ver seu ataque sendo defendido isso o motivou mais, mas mesmo assim ele deu um leve "Tsk", e logo manipulou a terra, formando uma katana e numa posição de X, se preparou para atacar Tsukuyo, focado nela com seu sorriso medonho.

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Penitência pelos Erros.

– Ao se colocar em posição de ataque, Gohan se dirigiu em direção Tsukuyo, em alta velocidade, lançando um ataque horizontal, foi o suficiente para forçar Tsukuyo a recuar, mas antes mesmo que ela pudesse pular para defender, ela viu Gohan pisar no chão, e uma parede ser criada na sua trás, fazendo com que ela fosse contra a mesma e levasse o impacto direito das katanas de Gohan. Desse jeito, Tsukuyo se viu na obrigação, de lutar entre terra contra terra, então formou também uma katana manipulando a terra, mas de pouco seria útil como já seria demonstrado. Seu oponente, vou com seu sorriso medonho e dessa vez com uma cara de quem sentia pena dela, coisa que lhe irritativa muito, já que lhe lembrava dos seus treinos com seu irmão. Talvez fosse isso... Gohan se demonstrava ser uma versão bem distorcida da imagem de seu irmão, mas sem dúvidas, lhe lembrava de muitas coisas que seu irmão dizia e agia. Desse jeito, ela se colocou em posição de ataque, e executou um golpe horizontal contra Gohan. Nesse mesmo instante, com um ar de superior, ele usou sua katana feita de pedra para defender ambos os ataques, e logo usou a outra para atacar Tsukuyo, que já estava preparada para levar um ataque dele e logo que fechas os olhos, recebe um chute contra seu braço esquerdo, sendo afastada para um lado do campo e logo começa a ouvir palavras a serem proferidas: — Seja sincera... Não pensou mesmo, que eu não iria utilizar todas minhas habilidades, pois não?!  — Assim Gohan continuou rindo alto, enquanto Tsukuyo não aguentava mais ficar naquela sala, naquela penitência, mas ela ouviu uma voz lhe acolhendo e bem suave, como a voz de sua mãe.

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Penitência pelos Erros.

– Tsukuyo estava ouvindo a voz de sua mãe, e lentamente fechava seus olhos, a medida que tentava voltar a descansar. Ao ver a posição impia de sua mãe a sua frente, ela não tinha palavras para serem proferidas, sua mãe já não aparecia a tanto tempo em sua mente, que até a silhueta impiedosa, da samurai, que se encontrava na sua frente, a conhecida em sua família por tirar o trono dos homens a força. Em meio a um mundo totalmente negro, que era iluminado pela silhueta de sua mãe, que logo começava a proferir certas palavras, olhando com desdém para sua filha: — E pensar que uma Kuchiki, acabaria neste situação. Depois não é descendente de uma família afastada, mas minha descendente direita... Minha Filha! Quer que eu lhe diga o quê? Levanta-se e derrote sua mente!? Não foi isso que eu sempre vos ensinei!? Sua mente não pode dominar você... "os pecados de outros, não podem pensar na consciência, de quem não merece a penitência."  — A encorporação de sua mãe, citava um dos mantras de sua família, que inclusive seu irmão seguiu sempre, afinal os Kuchiki, que serviam como contrates únicos, normalmente não associados a nenhuma vila. Após disso, ela abriu seus olhos, e se levantou, se apoiando na parede que limitava o mundo mental, e tocava na mesma, manipulando a mesma, formando katana de pedra, fina com sua tantõ, e se preparava para receber receber outro ataque de Gohan.

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Penitência pelos Erros.

– Tsukuyo então se levantou canalizado os chakra em suas katanas, e logo num encalce de pura fúria, começou a usar o chakra, para recuperar a dor que lhe fora fornecida pelo ataque de Gohan. Neste momento a boca de Tsukuyo já se encontrava selada, e ela parecia mais uma besta incorporada de chakra que fluía agora por ambas as suas armas. Num movimento, mais rápido que Gohan podia ver, ela girou o campo inteiro, erguendo pequenas paredes suficientes para bloquear a visão privilégiada, que ele tinha sobre Tsukuyo. Gohan logo entrou em pânico, procurando Tsukuyo, que agora tinha criado uma espécie de mundo mental, manipulando o chakra. As palavras de sua mãe e a memória de seu irmão, eram grandes catalizadores no desenvolvimento dela, então basicamente tudo que pudesse catalizar isso, mudava drasticamente, uma personagem que tocava no limite de sua neutralidade, o suficiente para executar feitos que de cara pareciam impossíveis. Gohan sabia que ela estava fazendo essas manipulações de seu elemento que na qual tinha afinidade, utilizando uma conexão muito fina entre o consciente e o subconsciente, mas ainda era preocupante para ele, já que havia se demonstrando que as emoções do outro dependiam de estarem exatamente diferentes e enquanto ele demonstrava grande medo, Tsukuyo estava próxima para cortar ele em pedaços com sua katana feita de pedra e sua katana normal. Nesse mesmo instante, ele sentiu uma presença assassina na sua trás, que mesmo tentando fugir, foi logo interrompido pela pequena parede em sua frente, e sofreu um golpe duro e poderoso em suas costas, fazendo ele cair de joelhos. Ainda conseguindo sentir a presença assassina de Tsukuyo, não foi o suficiente, para que seu olhos pudessem acompanhar sua velocidade, principalmente em um mundo mental, criado por uma especialista em técnicas, que atingiam o cortex mental de seu inimigo.

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Penitência pelos Erros.

– Tsukuyo tinha evidentemente passado a penitência que nela era colocada, devido aos atos que ela teve de cometer, em prol de sua missão ser concluída. Com isso, ela percebeu que era necessário "quebrar alguns ovos para fazer uma omelete", assim como era necessário, que ela por vezes tivesse que colocar sua mão na massa, para poder ter as coisas bem feitas. Tsukuyo não se culpava por ter morto, pessoas que impunham os erros de outros sobro outros, ela aceitava a condição que havia lhe sido imposta, por ter tirado uma vida igual, apesar dos maus feitos, Tsukuyo tinha que aceitar a penitência. Tsukuyo em sua mente, começava a se mover tão rápido, que era possível ver pós-images dela, devido a velocidade que ela estava se impondo em seu mundo mental. Enquanto se movimentava com uma aura assassina, ela proferiu certas palavras: — Seja sincero... Não pensou mesmo, que eu não iria utilizar todas minhas habilidades, pois não?!  — Um sorriso nunca antes visto, imitindo a intenção assassina de Tsukuyo, foi demonstrado para Gohan, minutos antes mesmo de Tsukuyo manipular novamente sua afinidade, para criar uma estrutura de rochas, que paralisava Gohan. Desse jeito em corte horizontal, ela decapitou Gohan, que proferiu algumas palavras — Status Quo, você não me eliminou ainda... Ainda existe uma penitência.  — Dessa colocou sua katana na sua bainha, enquanto via a cabeça do seu oponente desaparecer como areia, e quando fez sua katana feita de terra desaparecer, ela acabava acordando com uma enorme dor de cabeça. Ela já se encontrava no campo de treino, e tinha descansado de baixo de uma rocha, que tinha um semblante de uma árvore, assim ela se preparou para poder colocar em prática, tudo que ela havia experienciado em sua mente, afinal aquilo tinha se tornado em um treino mental, que poderia ser aplicado na vida real.

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Penitência pelos Erros.

– Ao acordar, ela percebeu que tinha descansado no campo de treino e talvez isso fora um dos motivos que aquilo tudo aconteceu. O chakra que era constante que fluía pelo mesmo, já que no dia a dia, ninjas iam lá para treinar e muito mais. Tsukuyo assim se colocou em posição, concentrando suas palmas no chão, concentrou o chakra por bastante tempo, até que conseguiu criar pequenas torres feitas de pedra. Desse jeito, o que ela agora precisaria era moldar as pequenas torres. Com sua katana tem sua bainha, essa pegou na mesma, lembrando do mantra que sua mãe, tinha recitado para ela, e logo ergueu mais as torres feitas de terra, tanto como em quesito de altura, como de largura, ao ponto de até mesmo puder se apoiar nelas usando apenas a força dos braços, e logo inseriu chakra nelas, usando como condutores, afinal ela podia fazer isso, como especialista em controle de chakra, e logo continuou com o processo, até tornar elas em totais, katanas bem afiadas. Como Tsukuyo não estava acostumada a usar sua mão para pegar sua katana, ela também não estava preparada, para usar katanas em ambas as mãos, mas isso nunca foi uma preocupação para ela. Em meio naquelas manipulações, ela já havia manipulado e formado duas katanas, finas como a que se encontrava em sua bainha e ela sabia que não podia ficar se limitado pelo que estava focada.

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Penitência pelos Erros.

– Com duas katanas na forma de pedra já formadas, ela pisou no chão com uma determinada força, fazendo com que sua perna fluísse chakra suficiente para poder manipular chakra para poder criar algumas formas físicas feitas de terra, para poderem funcionar como bonecos de treino. Dessa forma, em forma de teste, ela ficou suas katanas feitas das pedras do solo forte de seu país, ela, concentrou chakra em sua katana que estava em sua bainha, e com um brandir, que estavam incrementado no primeiro golpe de estilo de luta, ela cortou todas as formas de pedra que foram criadas, um facto era que sua mente já estava muito cansada e mesmo adquirir uma habilidade como perito, era algo que cansava muito. Dessa forma, voltou a colocar a katana na bainha, e depois levantou suas katanas de pedras, e colocou uma na bainha, sabendo que  só podia manipular uma. Desse jeito, ela colocou ambas as mãos no cabo e concentrou chakra na mesma, que absorveu a terra para estender a força e durabilidade da katana, desse jeito, ela estendeu o seu chakra pela katana, e logo a mesma se desfez, porquê ela acabou percebendo que tinha colocado demais chakra nela. Ela logo pegou a mesma katana, mas se lembrou de seu treino, quando adquiriu sua especialidade em controlo de chakra, que significava controlar o chakra a ser gastado, desse jeito, ela executou de forma diferente, ficou a katana no chão, e começou a absorver os nutriente, reforçando a katana, por manipular a terra ao redor, tornando a katana mais sustentável. Após isso, ela concentrou, não o chakra em toda katana, mas nos nutrientes, para ser mais específica, nos minerais que compunham a katana, desse jeito a katana feita de pedra, finalmente conseguiu sustentar o fluxo de chakra que passava por ela, tal como uma perita. Após soltar um longo suspirou e ela lançou uma rajada de chakra, usando a katana e logo a desfez, finalmente se tornado perita em manipulação da sua afinidade. Assim ela se dirigiu para outro lugar, um campo de treino ou uma localização mais afastada, afim de prosseguir com seus treinos.

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