Arata
Rank: S

Descrição: A Arata é uma armadura lendária, forjada a partir de um processo meticuloso e que provavelmente jamais poderá ser reproduzido novamente. Diz-se que a armadura foi forjada há séculos no passado, muito antes dos grandes ninjas sequer pisarem na terra, utilizando como conceito e base teórica um kinjutsu que consumiu a vida do ferreiro durante a construção. O kinjutsu foi banido pelos homens, mas o fruto do sacrifício foi herdado pela humanidade, de mão em mão por guerreiros que se julgavam fortes o suficiente para . Por esta história sombria, pelas habilidades que carrega consigo e a aparência anormal de seus usuários, com várias marcas de mordidas no corpo, a Arata recebeu o título peculiar de Shisha no Yoroi (死者の鎧, lit. Armadura do Homem Morto), reconhecida como tal por todos aqueles que testemunharam seus poderes; aqueles que não a conhecem, podem até mesmo crer que a armadura possui vida própria.

Visualmente, a Arata possui a aparência de um colete shinobi de coloração rubra, porém produzido em um metal maleável que apesar de relembrar tecido, é resistente como aço, com alguns detalhes de profundidade em preto. Ela consegue defender armas básicas e suportar golpes com resistência equivalente a seu nível e raridade. Ela também pode ser expandida para todo o corpo do usuário via comando mental, tornando-se uma armadura completa, oferecendo proteção ao corpo inteiro, ainda com os mesmos traços característicos e coloração, porém agora com uma máscara que cobre a parte inferior do rosto e deixa somente a parte superior da face à mostra. A transformação é somente estética e herda a resistência da forma em colete, mas é necessária para o uso das habilidades inatas da veste.

Gyakusatsu: A primeira habilidade da Arata é a capacidade de se fortificar por consumir carne e sangue humanos, seja este do próprio usuário ou de quaisquer outros corpos, que neste caso podem ser extraídos através da segunda habilidade da armadura ou cedido voluntariamente pelo usuário, causando uma dor imensa em uma região específica do corpo, como se estivesse sendo mordido, que acaba por reduzir em um ponto as necessidades para sair de ilusões. Cadáveres também podem servir de alimento, mas conferem apenas vinte pontos para o marcador, devendo haver um turno reservado somente para o banquete.

Esta habilidade carrega um contador que vai de zero a quatrocentos pontos, e representa quantos pontos de vida ela extraiu. O contador da Arata trata-se de uma sobrevida da armadura, e quanto mais próximo do valor máximo, mais a armadura recebe uma coloração negra, até tornar-se escura como ébano quando a reserva estiver maximizada. Todos os danos recebidos na Arata devem ser descontados primeiramente no contador de Gyakusatsu, e somente quando este estiver zerado, é que deve-se descontar nos contadores de resistência do item e, na ausência deste, na vida do usuário.

Ginkui: A segunda habilidade da Arata é Ginkui. Trata-se da comunhão entre o chakra do usuário e a maleabilidade da armadura, convergindo na capacidade de criar apêndices rígidos perfuro-cortantes por toda a extensão da veste. Tais apêndices podem ter um tamanho máximo de um metro e meio de comprimento, com a largura de uma katana; eles possuem força equivalente ao nível e raridade da armadura, e consomem cinquenta pontos de chakra a cada dois apêndices conjurados, em um limite de seis, e vinte e cinco pontos de chakra para mantê-los, independentemente da quantia, durando conforme a stamina do usuário permitir. Ginkui funciona em conjunto com a habilidade Gyakusatsu, no ato da coleta de sangue para abastecer a Arata; a quantia em sangue coletada será equivalente ao dano causado pelo apêndice, e abastece a armadura diretamente.

Arata
Rank: S

Descrição: A Arata é uma armadura lendária, forjada a partir de um processo meticuloso e que provavelmente jamais poderá ser reproduzido novamente. Diz-se que a armadura foi forjada há séculos no passado, muito antes dos grandes ninjas sequer pisarem na terra, utilizando como conceito e base teórica um kinjutsu que consumiu a vida do ferreiro durante a construção. O kinjutsu foi banido pelos homens, mas o fruto do sacrifício foi herdado pela humanidade, de mão em mão por guerreiros que se julgavam fortes o suficiente para . Por esta história sombria, pelas habilidades que carrega consigo e a aparência anormal de seus usuários, com várias marcas de mordidas no corpo, a Arata recebeu o título peculiar de Shisha no Yoroi (死者の鎧, lit. Armadura do Homem Morto), reconhecida como tal por todos aqueles que testemunharam seus poderes; aqueles que não a conhecem, podem até mesmo crer que a armadura possui vida própria.

Visualmente, a Arata possui a aparência de um colete shinobi de coloração rubra, porém produzido em um metal maleável que apesar de relembrar tecido, é resistente como aço, com alguns detalhes de profundidade em preto. Ela consegue defender armas básicas e suportar golpes com resistência equivalente a seu nível e raridade. Ela também pode ser expandida para todo o corpo do usuário via comando mental, tornando-se uma armadura completa, oferecendo proteção ao corpo inteiro, ainda com os mesmos traços característicos e coloração, porém agora com uma máscara que cobre a parte inferior do rosto e deixa somente a parte superior da face à mostra. A transformação é somente estética e herda a resistência da forma em colete, mas é necessária para o uso das habilidades inatas da veste.

Gyakusatsu: A primeira habilidade da Arata é a capacidade de consumir carne e sangue humanos, embora não esteja viva, a partir do próprio usuário ou de quaisquer outros corpos, que neste caso podem ser extraídos através da segunda habilidade da armadura, cedido voluntariamente pelo usuário ou pelo toque constante durante um turno completo, que neste caso cede 50 pontos de vida à armadura. Cadáveres também podem servir de alimento, mas conferem apenas vinte pontos para o marcador, devendo haver um turno reservado somente para o banquete.

Esta habilidade carrega um contador que vai de zero a quatrocentos pontos, e representa quantos pontos de vida ela extraiu. O contador da Arata trata-se de uma reserva presente em toda a extensão da veste e utiliza-se do poder inato da armadura para converter instantaneamente todo o sangue que conseguir coletar em chakra, armazenando-o para trocar com seu usuário quando este bem entender, mas levam um turno para integrar as reservas do usuário. As manipulações da habilidade Ginkui podem vir diretamente da reserva da Arata, sem a necessidade de estarem juntamente do usuário, e o consumo em chakra se mantém o mesmo.

Ginkui: A segunda habilidade da Arata é Ginkui. Trata-se da comunhão entre o chakra do usuário e a maleabilidade da armadura, convergindo na capacidade de criar apêndices rígidos perfuro-cortantes por toda a extensão da veste, que no momento do uso, deixam o local desprotegido. Tais apêndices podem ter um tamanho máximo de um metro e meio de comprimento, com a largura de uma katana; eles possuem força equivalente ao nível e raridade da armadura, e consomem cinquenta pontos de chakra a cada dois apêndices conjurados, em um limite de quatro, e vinte e cinco pontos de chakra para mantê-los, independentemente da quantia conjurada, durando conforme a stamina do usuário permitir. Ginkui funciona em conjunto com a habilidade Gyakusatsu, no ato da coleta de sangue para abastecer a Arata; a quantia em sangue coletada será equivalente ao dano causado pelo apêndice, e abastece a armadura diretamente.

Arata
Rank: S

Descrição: A Arata é uma armadura lendária, forjada a partir de um processo meticuloso e que provavelmente jamais poderá ser reproduzido novamente. Diz-se que a armadura foi forjada há séculos no passado, muito antes dos grandes ninjas sequer pisarem na terra, utilizando como conceito e base teórica um kinjutsu que consumiu a vida do ferreiro durante a construção. O kinjutsu foi banido pelos homens, mas o fruto do sacrifício foi herdado pela humanidade, de mão em mão por guerreiros que se julgavam fortes o suficiente para . Por esta história sombria, pelas habilidades que carrega consigo e a aparência anormal de seus usuários, com várias marcas de mordidas no corpo, a Arata recebeu o título peculiar de Shisha no Yoroi (死者の鎧, lit. Armadura do Homem Morto), reconhecida como tal por todos aqueles que testemunharam seus poderes; aqueles que não a conhecem, podem até mesmo crer que a armadura possui vida própria.

Visualmente, a Arata possui a aparência de um colete shinobi de coloração rubra, porém produzido em um metal maleável que apesar de relembrar tecido, é resistente como aço, com alguns detalhes de profundidade em preto. Ela consegue defender armas básicas e suportar golpes com resistência equivalente a seu nível e raridade. Ela também pode ser expandida para todo o corpo do usuário via comando mental, tornando-se uma armadura completa, oferecendo proteção ao corpo inteiro, ainda com os mesmos traços característicos e coloração, porém agora com uma máscara que cobre a parte inferior do rosto e deixa somente a parte superior da face à mostra. A transformação é somente estética e herda a resistência da forma em colete, mas é necessária para o uso das habilidades inatas da veste.

Gyakusatsu: A primeira habilidade da Arata é a capacidade de consumir carne e sangue humanos, embora não esteja viva, a partir do próprio usuário ou de quaisquer outros corpos, que neste caso podem ser extraídos através da segunda habilidade da armadura, cedido voluntariamente pelo usuário ou pelo toque constante durante um turno completo, que neste caso cede 50 pontos de vida à armadura. Cadáveres também podem servir de alimento, mas conferem apenas vinte pontos para o marcador, devendo haver um turno reservado somente para o banquete.

Esta habilidade carrega um contador que vai de zero a quatrocentos pontos, e representa quantos pontos de vida ela extraiu. O contador da Arata trata-se de uma reserva presente em toda a extensão da veste e utiliza-se do poder inato da armadura para converter instantaneamente todo o sangue que conseguir coletar em chakra, armazenando-o para trocar com seu usuário quando este bem entender, mas levam um turno para integrar as reservas do usuário. As manipulações da habilidade Ginkui podem vir diretamente da reserva da Arata, sem a necessidade de estarem juntamente do usuário, e o consumo em chakra se mantém o mesmo.

Ginkui: A segunda habilidade da Arata é Ginkui. Trata-se da comunhão entre o chakra do usuário e a maleabilidade da armadura, convergindo na capacidade de criar apêndices rígidos perfuro-cortantes por toda a extensão da veste, que no momento do uso, deixam o local desprotegido. Tais apêndices podem ter um tamanho máximo de um metro e meio de comprimento, com a largura de uma katana; eles possuem *força equivalente a do usuário*, e consomem cinquenta pontos de chakra a cada dois apêndices conjurados, em um limite de quatro, e vinte e cinco pontos de chakra para mantê-los, independentemente da quantia conjurada, durando conforme a stamina do usuário permitir. Ginkui funciona em conjunto com a habilidade Gyakusatsu, no ato da coleta de sangue para abastecer a Arata; a quantia em sangue coletada será equivalente ao dano causado pelo apêndice, e abastece a armadura diretamente.