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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Genin
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Naquela manhã, Moriyama acordou disposto, e decidiu pôr sua disposição à serviço de sua vila. Desde que decidira seguir um caminho ninja, pôs-se a esforçar-se mais em prol do bem estar de seu vilarejo, então naquela manhã, trajando suas vestes comuns de monastério, Moriyama foi até o quadro de missões de sua vila, e uma delas lhe chamou a atenção, se tratava de uma coleta botânica específica, e era esse o tipo de trabalho que mais interessava o rapaz, apaixonado pela natureza e por longas andanças mundo a fora, foi então ter com Kōjōmaru, o principal herbalista da vila, em seu laboratório próximo ao hospital da vila. Seu laboratório era simples, montado em estruturas de pedra como a totalidade das estruturas da vila, e do lado de fora deste havia uma estufa com diversas plantas sendo cultivadas lá. Aproximando-se de manhã cedo, Moriyama percebeu que o herbalista não parecia estar de bom humor.
Kōjōmaru é um homem de aproximadamente 50 anos, estatura baixa, cabelo calvo e negro com alguns fios grisalhos, um grande óculos quadrado demonstra sua visão debilitada, e a aparência amarga em seu rosto dá a entender que seu trabalho não é fácil. Moriyama bateu na porta e se apresentou, dizendo que leu sobre a missão e estava disposto à ajudar, "Espero que saiba onde está se metendo" disse Kōjōmaru "Você não entenderia o quão difícil é trabalhar com ervas nessa vila, imagino que só na antiga Suna seria essa profissão mais difícil! Esse país é seco e inóspito, terras compactadas e jovens, é difícil cultivar até mesmo um pé de feijão! Aqui só nascem ervas espontâneas dificílimas de germinar ou mesmo transplantar! E eu já não tenho mais idade para ir atrás das ervas de maior poder que não ocorrem por aqui, entende o problema?" Em seguida continuou reclamando sobre como devia mudar-se para o País do Fogo, onde seria muito mais fácil realizar sua profissão, quando finalmente deu uma brecha, Moriyama perguntou "Mas sobre essa determinada flor, onde eu a encontro? Como ela é?", Kōjōmaru parou para pensar e buscou no meio de uma pilha de papel uma ilustração botânica da planta em questão, apresentando largas folhas e lindas flores roxas "Jigokukane é seu nome, é uma planta poderosa e possivelmente fatal, eu não vejo um exemplar há anos, ela ocorre em solos melhores que os daqui, embora também não seja exigente, estamos na época em que ela flore, então não deve ser difícil distinguí-la, além, é claro, de um fedor característico de suas folhas, ela é polinizada por borboletas azuis. Você deve encontrá-la se seguir para o sudeste, em direção do País da Grama, nos campos semi-arenosos que permeiam o País da Terra. Boa sorte, é um bom tempo de caminhada até lá, tente trazer sementes!"
Deu ao rapaz a ilustração, junto de uma lista de características morfológicas da Jigokukane, Moriyama pôs então seu chapéu de palha, fazia sol e o céu estava bem azul, indicando uma viagem quente e ensolarada, o rapaz comeu alguns bolinhos de arroz com molho para encher sua barriga para o trajeto e saiu dos portões da vila em direção do sul. Os arredores da vila realmente tinham uma aparência desolada, somente as plantas mais resistentes e espontâneas ocorriam entre as fendas de terra mais macia em meio àquele solo rochoso, onde dificilmente raízes penetrariam, mas mesmo assim sentia Himori, como Moriyama nomeou a energia da natureza que ocasionalmente implantava suas ideias e vontades na mente do rapaz, que, através da meditação, buscava o equilíbrio com essa, invés de permitir ser tomado por ela (que resultava em eventos catastróficos), a cada ar que respirava sentia Himori, o que lhe enchia de paz, e ao mesmo tempo, de ansiedade. Mas esse não era o foco da questão, e não deixaria que assim se tornasse, seguiu caminhando tranquilamente por entre as estranhas torres naturais de pedra esculpidas pelo vento e pelo tempo, marcando uma paisagem artística e silenciosa, somente alguns lagartos eram visíveis, caminhando agilmente pelas pedras, esquentando seu corpo.
O caminho que cercava Iwa era praticamente um labirinto dessas estranhas formações de pedra, o que claramente era algo positivo em situações de guerra, mas difícil de se acostumar para quem busca viver em paz naquele vilarejo, embora Moriyama aos poucos se acostumasse à estranha e inanimada beleza daquele lugar. Conforme se distanciava cada vez mais da vila, por entre as torres naturais de pedra era perceptível como o solo ia melhorando, e como cada vez mais plantas ocorriam, cruzava ocasionalmente com alguns arbustos desprovidos de folhas, estratégia desesperada de evitar que perdesse água, um bem tão difícil de se conseguir naquela terra tão intransponível. O sol já cruzava o meio do céu quando Moriyama chegava próximo às bordas do País da Terra, as torres de pedra eram menores e mais instáveis, e grama se tornava cada vez mais comum, junto à ocasionais arbustos grossos e contorcidos, estava próximo de onde encontraria Jigokukane, precisava manter seus olhos abertos, começava a se cansar, mas sabia que tudo o que caminhou devia caminhar novamente de volta, por sorte de seu passado, já estava habituado a longas caminhadas, e quando viu as borboletas azuis que a polinizavam animou-se, sentiu estar próximo da conclusão de sua viagem.
Esticou sua mão ao ar e uma larga borboleta azul pousou em seu dedo, aproximou-a de seu rosto "Boa tarde borboleta, estou procurando uma flor roxa de cheiro forte, e parece que você pode me dizer onde encontrá-la." Desde jovem Moriyama possui a habilidade natural de se comunicar com os membros da natureza, e não seria diferente com aquele inseto, que levantou vôo e seguiu em direção de um monte peculiar ao horizonte, provavelmente lá iria encontrar a planta, o entorno da pequena montanha era uma escarpa rochosa, enquanto seu topo era atipicamente verdejante, o rapaz seguiu a borboleta na direção dessa formação, e ao chegar em sua base percebeu que teria que subir pelas pedras, e assim foi. Parte do trajeto eram vertiginosas escaladas relativamente facilitadas pelas pedras expostas que serviam de apoio, enquanto pedras maiores eram atingidas por saltos, as pedras estavam quentes devido à exposição ao sol, e Moriyama precisou ser cuidadoso para não escorregar, toda vez que falhava sentia Himori no fundo de seu coração, pronto para tomar controle caso algo ruim aconteça, mas nada do tipo aconteceu.
Moriyama atingiu o cume do monte cansado e suado, deitou-se na macia grama para descansar e a borboleta azul pousou em sua testa, causando-lhe uma estranha sensação de conforto, o rapaz não tardou por levantar-se e buscar na montanha a flor que buscava, se surpreendeu ao ver que a população de Jigokukane lá era bem alta, suas flores ainda estava fechadas, provavelmente aguardando a noite para abrirem, Moriyama se aproximou de uma delas, um indivíduo grande, parecia velho, e dela, pedindo sua licença, coletou algumas de suas enebriantes flores roxas e um fruto seco e espinhoso, carregando diversas sementes marrons dentro, agradeceu e jogou um pouco de água de sua garrafa aos pés do arbusto, como forma de agradecimento. Admirou mais uma vez a bela visão que tinha do lugar onde estava, para um lado um labirinto de rochas, para o outro ondulados campos gramados. Não protelou e logo desceu com todo o cuidado, carregando sua coleta em um saco de pano em suas costas.
Retornou pelo labirinto rochoso, assoviando e observando os pássaros que cruzavam o céu que aos poucos obtinha uma cor alaranjada. Quando chegou nos portões da vila com seu estranho formado de montanha artificial esboçou um largo sorriso e beijou seu cordão de contas, lembrando de seu mestre e agradecendo-o por seus ensinamentos, foi imediatamente para a casa do herbalista, já era noite mas o homem trabalhava, e pareceu feliz ao ver o rapaz voltar, sujo e cansado, e ficou ainda mais feliz quando viu as flores e frutos que coletara, seus olhos brilhavam como os de uma criança, era possível sentir a nostalgia do homem só de vê-lo, agradeceu profundamente à Moriyama, que, satisfeito, retornou para sua casa para banhar-se.

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À noite, após voltar do templo de uma sessão meditativa especialmente positiva, onde confrontou-se com Himori, o espírito da natureza que vive dentro de si, Moriyama foi abordado antes de chegar em casa por seu mestre de ninjutsus, Tsuuken, que cumprimentou-o e, sem mais delongas – como é de seu feitio – introduziu o assunto principal “Recebi uma missão inédita, e acredito que você, tendo a relação que tem com animais seja a pessoa certa para essa. Se trata de ursos, pacificá-los e coletar amostras de seu pelo” entregou uma carta com informações mais precisas sobre a missão “Isso não parece uma missão rank D” disse Moriyama, confuso “Também não concordo com isso, mas também por isso te escolhi, acredito que conseguirá fazer o que deve ser feito e evitar sangue derramado à toa.” Após a breve conversa, seu mestre se despediu e foi embora caminhando pela rua, enquanto Moriyama seguiu seu caminho para sua própria moradia.
No dia seguinte acordou bem cedo, pouco antes do primeiro raiar do sol, tomou um bom desjejum, preparou uma bolsa para levar para a viagem com alguns alimentos e água. “Ursos”, pensou, “Me puseram para debater com ursos” e a carta ainda mencionava bijuus, isso realmente era rank D? Não questionou mais a fundo, decidiu agir e partiu, os estranhos ocorridos tomavam lugar nas florestas à margem do País da Terra, algo relativamente distante, mas uma caminhada desse porte não era nada para um monge que além de peregrino é shinobi. Amarrou bem suas sandálias de palha e partiu no agradável frio que persistia da noite, em breve para ser tomado pelo calor do sol, as estrelas ainda banhavam o céu sem nuvens, mas era possível ver a claridade começar a tomar seu lugar.
Saiu dos portões da estranha vila (cujo formato sempre lhe trouxe estranheza), sem esquecer de desejar bom-dia para os guardiões que ocupavam seu posto tão cedo naquela bela manhã. Moriyama partiu assoviando, conversando ocasionalmente com alguns pássaros que se aventuravam pela desolada região do entorno, que lhe informavam sobre o fato dos animais estarem agindo estranho, nem mesmo era para ocorrerem ursos naquela região, realmente aquilo parecia se tratar da ação de algum shinobi, e era sua função desvendar o que ocorria. Cruzava os estranhos pilares de pedra que cobriam a área em torno de Iwa cogitando que tipo de coisa alguém poderia estar ganhando com isso, estariam os ursos sendo utilizados como alguma forma de rastreamento? Ou estariam sendo usados para caçar algo?
Restou a ele imaginar, pelo aumento da vegetação por onde estava percebia que estava se aproximando da floresta, parou por um momento para respirar e observar a natureza, algumas solitárias nuvens cruzavam o céu azul, Moriyama esticou seu braço e um assustado pássaro pousou em sua mão, falando sobre os hipnotizados ursos que estariam criando desconforto na fauna local, o monge sentiu-se na posição de um tipo de policial florestal, a missão era para reestabelecer a paz, e isso iria fazer, aproximou-se cada vez mais da mata, atravessando uma mata de capoeira composta de diversos arbustos lenhosos no caminho, quando finalmente passou pelas primeiras árvores para dentro da floresta notou como estava quieta, e quieto esforçou-se para ser, buscou andar o mais silenciosamente possível pela mata buscando seus alvos.
Não demorou muito para que observasse uma das criaturas andando, um urso jovem, já grande o bastante para facilmente matar um humano comum, por um tempo Moriyama ocultou-se atrás de uma árvore, observando-o, o animal parecia andar estranhamente sem rumo, e o monge pôs-se à vista, atraindo imediatamente a atenção do urso. Dentro de si Moriyama sentiu aquele aperto no coração, era Himori, o Espírito da Natureza que permeava sua existência, e estava sempre a postos para tomar sua consciência sempre que em situação de risco, o monge respirou fundo, buscando sintonizar-se com essa energia em paz.
O urso à sua frente caminhava em sua direção, curioso, parecia perceber que não se tratava de um animal comum, nem de um humano comum, Moriyama permaneceu imóvel, calmamente observando a reação da criatura que estava próxima o bastante para que o monge sentisse sua respiração e o seu fedor “O que está havendo, amigo?” questionou à criatura, no tom mais amigável que conseguiu, mas o animal não parecia entendê-lo, e levantou-se sobre duas patas, ficando facilmente maior que o rapaz, a situação parecia estar ficando mais tensa, e era possível perceber que os outros ursos notavam o ocorrido, que se tornou público quando o animal berrou, logo em seguida tentando cravar suas garras no peito de Moriyama, que ergueu seu braço direito, recebendo nele o golpe.
No entanto não sangrava, seu braço direito estava com outra cor, um tom mais avermelhado, seus dedos também possuíam garras, e sua pele estava mais grossa, à ponto de defender-se das unhas do animal. Metade do rosto de Moriyama estava tomado por essa cor, junto à marcas negras semelhantes à raízes que pareciam tentar espalhar-se, o monge expressava dor, não pelo golpe, mas pelo conflito interno que passava, e sem deixar-se tomar outro golpe, desferiu com seu braço direito já erguido um poderoso soco no peito do urso, derrubando-o de costas no chão com um berro, o chão da floresta tremeu, Moriyama gritava consigo mesmo, parecia esforçar-se para controlar Himori, gemia em dor e seu gemido já não era como sua pacífica voz normal. O urso aproveitou o momento e partiu correndo com toda sua velocidade contra Moriyama que recebeu sua cabeçada contra seu corpo e segurou o animal, gritando junto com ele, as raízes negras se espalhavam cada vez mais, soltou-se do animal, que investiria novamente se não tivesse antes recebido um fortíssimo soco no centro de sua cabeça da mão direita do monge, que agora mais parecia um oni.
O urso caiu desacordado, ao mesmo tempo ouviu um rugido feroz, deparou-se frente a frente com um enorme urso negro com uma cicatriz de corte na testa e outras de garras pelo corpo, se havia um alfa naquele lugar provavelmente seria ele, e enquanto Moriyama não tinha, como genin, confiança de que conseguiria lidar contra a criatura, Himori estava louco para domá-la. O urso negro se aproximou rapidamente e tentou acertar Moriyama com suas garras, da qual o monge desviou, prestava atenção nos movimentos do animal, não podia vacilar, não contra ele, Himori tentava o monge, que quase concordava com a Energia, mas sabia que se o deixasse levar mataria aquele animal e possivelmente vários outros. Deu um soco na cara do urso, que berrou em resposta e, mais furioso que anteriormente, rasgou as vestes do monge quando atingiu-o com sua pata esquerda no peito, Moriyama sentiu dor, mas aquilo, assim como para o urso, só instigou ainda mais sua fúria, o ferimento foi feito no peito direito do rapaz, que estava sobre o efeito do Senninka, que fechou imediatamente os cortes leves que foram feitos, evitando o sangramento. Moriyama deu um golpe com as costas de sua mão no rosto do animal, em seguida desferiu-lhe um soco na cabeça e, sem parar, voltou seu braço contra a criatura novamente, dessa vez modificou seu braço direito para o formato de um machado, e com esse desferiu um corte no peito da criatura, que já desnorteava-se com a sequência de golpes, para finalizá-lo o monge deu-lhe outro forte soco na cabeça, desacordando-o.
Os outros ursos observavam à distância segura, Moriyama ofegava frente a fera deitada, que mais se assemelhava à uma montanha de músculos e pelos negros. O monge respirava fundo, buscava controlar-se, sua cabeça estava latejando, conseguia ver a amorfa silhueta negra de Himori, com seus olhos fixos no rapaz, pôs suas mãos na cabeça, visualizava com dificuldade seu monastério, a imagem lhe trazia mais paz, mas só quando viu em sua mente a figura de seu mestre Takuan que conseguiu encontrar-se novamente, e progressivamente, ao passo que respirava ordenadamente, as raízes negras e a estranha coloração diabólica deixavam seu corpo, Moriyama sentou-se no chão e pôs a mão na cabeça do animal “Me desculpe”.
Pegou pelos das duas criaturas que derrotou jogados ao chão e pôs em sua bolsa, após mais um tempo reestabilizando-se, Moriyama finalmente levantou-se e seguiu viagem, trajando suas vestes rasgadas, esperava que aquela violência não tivesse sido em vão, é bom que esses pelos sirvam para reestabelecer a paz nas florestas. Quando voltou para a vila já era além de meio-dia, e foi direto para seu mestre, que riu ao ver suas vestes rasgadas “Sabia que conseguiria confiar em você. Foi difícil conversar com os ursos?” Moriyama olhou para ele, sério “Eles não estavam muito para conversa, seus olhos estavam estranhos. Espero que esses pelos sirvam para acabar com seja lá o que estiver ocorrendo.” após um breve debate sobre os pormenores da missão, Tsuuken levou Moriyama ao hospital da vila, onde lá foi tratado e em seguida retornou para sua casa comer e descansar após uma missão cumprida, beijou seu cordão de contas, para ele o conflito com Himori era mais importante que os detalhes da missão, e sentia que tinha feito progresso.

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Desde que iniciara a ajudar pessoas a resolverem seus próprios problemas, Moriyama parece ter virado referência no assunto, como viria à suspeitar naquela manhã quando foi ao Gabinete de Missões e solicitou uma missão rank D. “Essa daqui combina com você, ninguém consegue encontrar o garoto!” indicou a assistente, dando ao monge a carta contendo breves e vagas informações sobre o caso, que o fez chegar a conclusão de que se quisesse avançar nessa investigação deveria ir à academia.
Assim o fez, quando criança não foi à academia, infelizmente sua vida teve outros planos. A academia da vila era um prédio de terra com belos requintes arquitetônicos e era relativamente bem arborizado, o que era difícil conseguir em Iwa. Entrou no prédio e, andando no corredor, encontrou um homem que usava um jaleco branco, óculos quadrados, nenhum fio de cabelo e um belo e vigoroso bigode cobrindo seus lábios. “Pois não? Veio ensinar os jovens sobre os benefícios do Verdadeiro Caminho?” questionou sorridente, ao que Moriyama respondeu “Infelizmente não, meu nome é Moriyama, fui designado para encontrar um aluno que desapareceu a partir daqui, o que houve?” a expressão do senhor mudou rapidamente, “Aaah sim, Yuzaki… Ele é um bom rapaz, muito peculiar, mas bom, gosta muito das árvores, sabe? E de animais também, cobras lagartos. Tem desenvolvido bem suas habilidades, principalmente o Bunshin no jutsu...” Moriyama percebeu que o senhor começou a distanciar-se do assunto, mas uma hora retornou e disse que “ele chegou bem cedo à Academia, mas antes das aulas começarem desapareceu depois de brincar com os amigos no pátio, seus colegas não sabem o que houve com ele, mas acham que talvez ele tenha fugido propositalmente.”
Era o suficiente, Moriyama agradeceu com uma reverência e saiu de lá, indo ao pátio da Academia. Os jovens estavam em aula então o pátio estava vazio, era uma larga área de terra dura com algumas marcas no chão, indicando ocasionais treinos que lá ocorriam, nos entornos haviam algumas poucas árvores e alguns metros para a esquerda era um vertiginoso barranco terminando em um pequeno vale onde água corre e a vegetação cresce melhor, “O rapaz gosta de árvores?” pensou Moriyama, ele também era um amante da natureza e em cima do barranco conseguiu ver um pequeno deslizamento que seguia até lá em baixo, ou o rapaz havia caído ou descido de propósito. Seguiu o rasto deslizando até o pequeno vale, com arbustos retorcidos e um fluxo de água, olhou em volta e ouviu passos na direção de onde vinha o rio, começou a andar nessa direção e conforme se aproximava observou um vulto afastando-se dele.
Moriyama começou a andar mais rápido, dado momento conseguiu assegurar-se de que realmente era o garoto que corria, não parecia estar ferido e o monge jurou ver um sorriso em seu rosto, estaria ele pregando uma peça? No fervor da corrida Moriyama desapareceu,silenciosamente ocultou-se atrás de uma grande pedra e esperou que o garoto parasse para recuperar seu fôlego e aproximar-se do rio para beber água, quando o fez Moriyama saiu de trás da pedra em silêncio e contornou o caminho por trás do menino que distraidamente olhava para o outro lado do riacho, repentinamente o monge tocou seu ombro, dando-lhe um susto “Ah! Por favor não me leva agora eu estou quase achando!” justificou-se o rapaz, ao que Moriyama questionou: “Achando o que? Você devia estar na Academia como os outros alunos, treinando para ser um bom ninja, não são todos que têm a oportunidade que você tem!” o menino olhou para o chão, chateado “Poxa, eu sei mas… Eu estava procurando por uma cobra que eu vi lá de cima do pátio, quando o sino soou eu aproveitei e desci o barranco, mas quando fui ir atrás dela ela havia sumido! Eu não quis demorar muito nem assustar ninguém...”
O garoto parecia ter um interesse sincero no estudo da natureza, e Moriyama não podia fazer com que ele se sentisse mal por isso. “Escute, as cobras que ocorrem aqui em Iwa no geral são muito venenosas, e muitas delas são ignorantes e atacam sem avisar! Você não pode sair se aproximando delas dessa forma, se eu tivesse demorado mais e você tivesse realmente achado a cobra talvez eu tivesse encontrado seu corpo sem vida aqui, quem dirá se a cobra tivesse te achado antes que você a achasse! Se você quer estudar a natureza e os animais peça ao seu professor que lhe ensine ou que te indique alguém habilitado, você não tem ideia do tipo de perigo mortal que ronda na natureza, e é a ignorância que leva à morte. Agora vamos voltar para a Academia, você já assustou gente demais em sua saída de campo.” Seguiram caminhando o caminho do rio até o barranco que levava ao pátio, Moriyama virou para o rapaz e lhe perguntou “Você já aprendeu o Ki nobori no jutsu?” ao que o rapaz, envergonhado, respondeu negativamente, o monge então pegou o garoto em suas costas e subiu a encosta utilizando o chakra de seus pés, ao chegar no pátio foi recebido pelo mesmo coroa careca de antes “Yuzaki! Aí está você, onde estava?” Moriyama sentiu-se na posição de aliviar a situação do garoto “Ele está bem, estava interessado em conhecer algumas cobras locais e eu recomendei que buscasse ajuda de algum profissional, mostre a ele algumas fotos de picadas de cobra e acho que ele jamais irá retornar a fazer esse tipo de coisa.” O professor agradeceu e levou o garoto de volta para a Academia, Moriyama reverenciou-os e seguiu de volta para casa, feliz que Yuzaki não havia sido encontrado pela cobra que buscava.

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