Rank D — Floricultura da Vila
Descrição: A garota que cuida da floricultura agora é uma Kunoichi médica muito atarefada. Sua missão é cuidar da floricultura enquanto ela está fora. Se tem alergias a flores, utilize uma máscara.

A ave pousou à janela e lhe entregou a mensagem que remetia o quartel general da Nuvem. O desígnio a uma missão do vilarejo: cuidar de sua floricultura enquanto a verdadeira dona estaria executando procedimentos médicos quaisquer. Bebia café quando o leu. Era a primeira vez que fora escalado àquele tipo de dever. Finalmente, poderia por à prova o que aprendera durante os anos acadêmicos. Deu fim à bebida negra num só gole, efervescendo-se.
— Nenhum calor é grande o suficiente... — brincou.
Era um Sarutobi legítimo, grande usuário das técnicas ígneas, por isso se vangloriava. Ergueu-se da mesa e se dispôs a correr. Apressado, chegou ao estabelecimento em instantes.  Manhã primaveril de clima agradável. Embora houvessem pouquíssimas flores nas montanhas altas de Kumogakure, era um lugar de flora relativamente exuberante.

Apresentou-se formalmente, reiterando o respeito e enfatizando a boa postura.
— Oh! Que bom que chegou, Kenta-kun. Não terá problemas. É um serviço simples, retornarei ao anoitecer. Boa sorte! — desejou-lhe retirando-se.
Mecanicamente, observou os arredores e seguiu fielmente o script: descobrindo o que deveria fazer. Posicionou-se atrás do balcão de madeira, sentando-se num banquinho. Apoiou os braços na superfície plana envernizada e contemplou o passar do dia. À tarde, entediado graças a ausência de clientes, dedicou-se ao estudo da vida vegetal. Pesquisava o que cada flor tinha de especial, curiosamente descobrindo um bocado acerca de cerejeiras, lírios e orquídeas. Os moradores e apaixonados vinham à tarde aos montes, comprando e saindo num turbilhão. Ao pôr do sol, cessaram as chegadas. Olhou o céu por detrás do vidro da porta de entrada. Naquela oportunidade, regressava a cuidadora. Agradeceu-lhe e entregou a recompensa pecuniária. Devolveu o agradecimento e seguiu, de volta a sua residência. Perguntava-se, despretensiosamente, se todas as missões eram fáceis como aquela última.

Kenta; 225/225 525/525 00/04

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Rank D — Reformas da Vila
Descrição: Desde o último ataque a vila está sendo reconstruída, e você como um jovem ninja deve colaborar. Sua missão é pintar muros e cercas por toda a vila.

O nascer do sol trouxe mais que claridade. Um falcão mensageiro trazia consigo, na pata, outro pergaminho. Bicou sua janela e aguardou ser atendido. Coçando os olhos com as costas das mãos e bocejando aos montes, ergueu-se do colchão e foi à veneziana. Permitiu ao ser que lhe entregasse em mãos a mensagem. Outra missão, mesmo remetente. Desta vez dedicaria-se à manutenção da estrutura que arrodeava a vila: cercas e muros. Vestiu-se com presteza e seguiu rapidamente em direção às coordenadas descritas. Esqueceu-se da refeição. Porém não lhe importava.

No campo de obras, postou-se com prontidão e solicitou o ferramental necessário. Pincel, rolo e tinta, mais que o necessário. Não se tratava de um trabalho que demandasse intensa técnica. Executou-o e pintou de branco tudo que havia sido devastado por um ninja invasor dias atrás. A ameaça, já contida, provocara alguns poucos danos. Restava aos genins consertar o restante. Um dia inteiro de trabalho e finalizou o seu serviço. O corpo se encobriu de cores. Exausto, recebeu a recompensa pela prestação e retornou a sua casa.

Kenta; 225/225 525/525 00/04

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Rank C — Desafio Ninja
Descrição: Um ninja brincalhão conjurou vários clones e faz bagunça por ai jogando, mini-bombas, destruindo barracas, vendo jovem senhoritas enquanto tomam banho de sauna e muito mais. Conseguimos destruir alguns, só sobrou um bunshin. Sua missão é achar e vencer esse bunshin. Seu nome é Hikari, e esta enfraquecido pela constante quantidades de clones que invocou. Vá e faça esse baderneiro receber o seu merecido castigo.

Visava deter o arruaceiro que com clones trazia caos ao vilarejo. Velhos e pessoas doentes reclamavam de sua brincadeiras, dos limites os quais havia ultrapassado. Recebera aquela incumbência através de uma das inúmeras mensageiras. Trajava-se com o longo verde de costume. A cara cansada não permitiu outra interpretação: desejava pôr fim aos problemas. Transpassou as ruas com agilidade, pressionando-se a correr.
— Ele foi por ali! — gritou um morador, apontando à nordeste, notadamente esclarecido do que buscava o jovem ninja.
Seguiu, antes agradecendo a ajuda com um sonoro "obrigado". Viu uma pequena criança, traquinas, vestindo azul, com regata e calças, disparando bombas de fumaça por todos os cantos.
— Ei, você! — esbravejou.
Capturá-lo era seu dever. O fez, apontou o indicador na trajetória dele. O lúmen se formou num feixe, estabelecendo a descarga elétrica que se projetou contra ele. Atingiu-o, afinal estava ele desguarnecido. Uma cópia. Desfez-se em fumaça.
— Droga! — praguejou o Sarutobi.

Sua caçada persistiu. Nos arredores da vila, ainda haviam os que causavam problema e as informações provindas dos transeuntes e moradores o ajudavam com a sua procura. Ao final da tarde, deu cabo de um total de quatro cópias das sombras. Restavam outras tantas, espalhadas na geografia montanhesca do vilarejo. Desejava acabar com tudo aquilo o quanto antes. Enquanto rumava entre os diversos corredores rochosos, deparou-se com o garoto outra vez. Era baixo e magricelas, aparentava estar cansado e já sem forças. "Deve ser ele..." imaginou de imediato. Avançou na sua direção. Tentou fugir, demonstrando-se desesperado.
— Não escapará! — esbravejou.
Novamente, manipulou a intensidade do raio e o fez num emaranhado de linhas disparados das pontas das falanges. Perpetraram-se no ar e venceram a corrida do oponente, causando-lhe dor e, por sorte, paralisia. Capturava-o, e desta vez não se tratava de um simples clone. Minutos mais tarde, entregou-o às autoridades responsáveis. Hora do merecido descanso.

Kenta; 225/225 525/525 00/04

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Rank C — Auxiliar os Estudantes da Academia Ninja
Descrição: Você também já foi um pirralho estudante da Acadêmia que sonhava ser um grande ninja. Porém falta muito pra isso, e uma boa maneira de começar, é auxiliar na hora da entrada, no intervalo e na saída da acadêmia, afinal são apenas criancinhas que mal podem te fazer? Encontre um dos senseis na Acadêmia Ninja e ajude-o com o que foi citado anteriormente.

Um novo dia e uma nova missão. Assim se apresentava a manhã, com um falcão mensageiro bicando-lhe a janela. Aderiu ao seu braço ao abri-la e, dali o jovem Sarutobi retirou o papelete que continha a descrição de seu dever. Conhecedor dele, moveu-se. Não restava muito tempo até que a aula tivesse início. Provavelmente o quartel general precisasse de alguém com urgência. A nova velocidade ajudou-o a alcançar a academia em pouco tempo. Estar naquele lugar após formar-se era estranho e o fez ter nostalgia de dias remotos, em que se dedicava a estudar e a se transformar num ninja digno do nome de seu clã.

Apresentou-se ao diretamente superior dentro da hierarquia shinobi, o sensei. Ele era um Chunin, o mesmo professor que o ensinara. Trocaram elogios e ele partiu para seu serviço. Manteve a classe quieta com ordens diretas, conseguindo com que o silêncio imperasse durante as instruções que se procediam uma a uma. Minutos se passaram e era hora do intervalo. No pátio, várias crianças se divertiam brincando de ninja. Era engraçado ver aquela cena. Posicionou-se entre elas e ergueu um sorriso caloroso.
— E se eu mostrasse uma coisa de ninja a vocês, garotos? — indagou.
Eles acenaram positivamente com a cabeça, curiosos. Kenta agachou-se à altura deles e então ergueu o dedo indicador da destra e da canhota, apontando contra o céu.
— Afastem-se. — pediu amigavelmente.
Obedeceram-o e foi feito. Faíscas e piras foram manipuladas a partir de ambos os dedos. Uma demonstração de ninjutsu impecável, que somente um prodígio poderia fazer. Encantados com a arte, os meninos admiraram o descendente dos macacos e, estupefatos, desejaram ser como ele.

O restante do dia se seguiu em paz, com a normalidade de uma rotina de escola. Ao fim, tocou o sinal de saída da criançada. Com bolsas nas costas, corriam em direção ao conforto de suas casas. Riu sonoramente, recordando-se da felicidade de voltar ao seio de seu pai. Imaginou a felicidade no coração de cada um dos pequeninos e imaginou que ser um professor era, de fato, a mais digna das profissões. Cumprida a missão retornou ele pra casa. Repousou e aguardou outro chamado.

Kenta; 225/225 525/525 00/06

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Rank D — Minas Subterrâneas - Resgate
Descrição: Você sente um tremor e de repente, uma das minas desabou. Você deverá procurar e resgatar os trabalhadores que não conseguiram sair. Atue rápido e com cautela.

Era um belo dia de inverno em Kumogakure. A neve caía incessantemente e se depositava nas ruas até que formassem grandes montes onde brincavam crianças de arremessar bolas dela umas nas outras. O Inuzuka aproveitava o clima para abraçar-se com Maboroshimaru e afagar seu pelo branco brilhoso. Rumavam em tranquilidade quando um tremor se espalho. Um terremoto de pequena extensão ali, porém haveria de ter sido pior nas minas à Norte.
— Wow. Segure-se, Maboroshimaru... — brincou despretensiosamente.
Ao disparar da voz, eis que surgia no ar um falcão mensageiro rasgando o ar com sua magistral envergadura. Grunhiu e pousou no braço do shinobi. Trazia consigo um comunicado, uma missão encomendada pelo quartel general do vilarejo. No epicentro do sismo, uma mina que soterrara alguns dos homens que nela trabalhavam. Cabia agora ao garoto resgatá-los com vida.
— Uma missão, Mabo-san. — alertou evocando seu apelido. — Devemos nos apressar! — gritou.
Num assobio, o cão passou a segui-lo.

Marcharam em alta velocidade ao ponto descrito nas coordenadas. E lá, certificaram-se de que a estrutura ainda oferecia segurança antes de se suicidarem voluntariamente. A entrada continuava intacta, porém certamente eles estavam perdidos.
— Faça um pouco de xixi aqui, Mabo. — solicitou.
Relutante inicialmente, o ninken obedeceu após entender o plano. Marcava a entrada com propósito de definir por onde sairia ao socorrer as vítimas, de forma que garantia a segurança da missão. Partiram em disparada mina a dentro. Somente dois odores humanos marcavam o lugar, fragrâncias já olfatadas desde o princípio. Seguia-as com vigor. A trilha pedrosa findou nos homens que estavam juntos, assustados com o risco de um novo deslizamento e já perdidos.
— Acalmem-se, vai ficar tudo bem. Kumogakure está aqui. — disse-lhes o menino cheio de confiança.
Escoltou-os até à retirada outrora marcada por urina canina, assumindo ele a vanguarda e seu cão a retaguarda. Alguns minutos bastaram. Com a incolumidade preservada, retornaram aos seus lares. No dia seguinte a estrutura desabara e o ninja, louvado, recebeu a recompensa por seu serviço prestado.

Ieyasu; 275/275 275/275 00/05
Maboroshimaru; 275/275 275/275 00/04

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Rank D — Biblioteca da Vila
Descrição: A faxina se estende aqui também, só não vale ficar lendo os pergaminhos ao invés de limpá-los.

O dia se iniciou e logo trouxe consigo a novidade: outra missão de ranqueamento D. Embora a anterior se tratasse de algo que envolvesse o risco de vida, não teria sido complicada do ponto de vista físico. Apenas agir com prudência havia bastado. Dessa vez, entretanto, tinha a plena certeza de que cansaria bastante com a faxina. Explicou brevemente o que faria ao seu companheiro canino e saíram juntos da fazenda onde residiam. Chegaram à biblioteca e se depararam com uma moça que dela cuidava. Era uma jovem de aproximados catorze anos. Vestia uma camisa básica branca e, por cima, ostentava o colete do vilarejo. Não bastasse, as calças eram amarelas e também calçava as sandálias apropriadas a uma kunoichi na mesma cor do colete.  
— Desculpe-me, cães não são permitidos aqui. — disse ela.
Maboroshimaru demonstrou-se triste com a informação e ficou cabisbaixo.
— Não se preocupe. Ele não é um cachorro, sim um ninken. Sou um ninja do clã Inuzuka... É comum que os...
— Oh! — ela interrompeu a fala com ar de surpresa. — Então está tudo bem. Peço desculpa pelo engano. Aqui estão os materiais de limpeza. Boa sorte... — desejou, precedendo com um certo tom de ironia o que viria.

Deu ao seu leal companheiro o balde com água. O canino o segurou entre as presas. Ieyasu carregava consigo o restante do material. Primeiramente, varreu o piso. Depois, passou pano molhado com água e alvejante. Por fim, encerou-o, fazendo ele brilhar como nunca antes. Tornou às prateleiras e aos livros. Guardou o material que repousava sobre as mesas e espanou tudo até que se livrasse da pertinente poeira. Chegou ao final do dia e estava tão cansado que apenas desejava a cama. Foi pago e recebeu um agradecimento gentil dela.
— Espero que retorne algum dia... Essa biblioteca nunca viu tanta limpeza. — elogiou em bom tom.
— Não há de quê, senhorita. Quem sabe um dia eu e Mabo voltemos aqui... — deixou a desejar.
O cão latiu e juntos se retiraram pela porta. E quem sabe um dia retornassem de fato...

Ieyasu; 275/275 275/275 00/05
Maboroshimaru; 275/275 275/275 00/04

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Rank C — Proteção aos Indefesos
Descrição: O País do Arroz está passando por dificuldades devido ao ataques de bandidos. Alguns deles usam técnicas ninja. Vá e elimina a ameaça.

O vento gelado fez os pelos do garoto se eriçarem. Brincava com o ninken na plantação de trigo, simulando uma espécie de combate. Fazia isso até notar a presença de um outro odor invadindo a propriedade. Maboroshimaru sentira com antecedência e olhava fixamente na direção do cheiro. Num estalo de dedos, o comandamento. Andaram juntos na direção do desconhecido. Escondidos por entre árvores, preparavam a tocaia. Os instintos avisavam: mate-o com um só movimento. Sacou a lâmina furtivamente e esperou o momento ideal de cortar a gargante de um jovem que percorria a mata. Fitou-o e então se percebeu do que se tratava, era o carteiro de Kumogakure, um ninja dedicado a entregar as mensagens do vilarejo. Assobiou, denunciando ao cão não ser uma verdadeira ameaça. Lado a lado, revelaram-se a ele.
— Você é Inuzuka Ieyasu? — indagou sem surpresas. — Quero dizer, deve ser sim um Inuzuka. Tem até um ninken. — disse. — Aqui está, esta é a sua missão.
— Hm. Obrigado. — agradeceu recebendo em mãos a carta redigida pelo alto comando de Kumogakure.

Ela informava acerca dos ataques de meliantes que ocorriam no País do Arroz. Ataques este que deveria findar de uma vez por todas. Finalmente um pouco de ação pensou ao se recordar dos últimos deveres que cumpriu. Serei rápido e forte. Os derrotarei sem sequer dá-los uma chance! encorajou-se solitariamente, realizando poses que eram espectadas pelos outros dois.
— Vejo que está empolgado. Neste caso, boa sorte... Eu tenho outras coisas a fazer. — retirou-se.
— Tudo bem. Já estamos de saída, Mabo-kun. — contou ao fiel amigo, saindo da mata e indo à estrada que descrevia o papel.

Bastou um dia de viagem à pé. Chegavam no País do Arroz de manhã. Era a primeira vez que visitava uma nação estrangeira e, desde aquele instante, observou uma notável diferença climática e de altitude.
— Esta terra deve ser de fracos. Veja só, é tão fácil respirar e fazer as coisas... — argumentou ironicamente. — Que seja, vejamos se nós encontramos alguém que possa nos ajudar...
Varreu os olhos no vilarejo a qual apontavam as coordenadas. Não era a aldeia principal daquele país, entretanto era rica e sofria com os assaltos frequentes. E no início dela um bar.
— Ali, Mabo-kun. É ali que vamos encontrar o que procuramos... — declarou crente de estar certo.
Correram e chegaram ao estabelecimento em segundos. Eram duas portas sem trancas ou fechaduras que abriam e fechavam em qualquer sentido. Empurrou-as e adentrou o lugar. Era longo e espaço, com mesas, cadeiras e balcão de madeira. Não estava cheio, nem estaria, pois era difícil ver pessoas viajando à negócios naquela época do ano. Geralmente se escondiam do frio em suas fogueiras. Um homem sentava ao balcão e era servido por um outro, enquanto uma família de quatro membros almoçava em uma das muitas mesas.

Sentou-se no balcão enquanto o companheiro canino passeava.
— O que deseja, garoto? Talvez um pouco d'água, ou quem sabe um suco... — perguntou o funcionário.
— Na verdade eu só preciso de uma informação. — ignorou a troça. — Sou um ninja de Kumo e vim acabar com os desgraçados que andam roubando este vilarejo. — disse-lhe em tom altivo.
O estranho que saboreava seu saquê fez uma ação e sacou a espada.
— Bandidos?! — disse ele. — Não são bandidos. É um só. E eu sou o maior ladrão que existe nestas terras. Tema-me, garotinho, sou aquele que um dia dominará o mundo. O bêbado e turbulento Hyojin.
Deu um salto mortal do banco e afastou-se do criminoso. Tempo suficiente para que o cão fintasse os objetos e fosse ao seu lado.
— Oh! Vejo que é apenas uma galinha fujona. E, melhor, ainda trouxe carne para meu almoço. — brincou balançando a espada a sua frente.

Não mais ousou falar. Permaneceu sério e compenetrado. Jujin Bunshin executou a técnica que transformou o cão nele próprio. Shikyaku no Jutsu ecoou ao se agachar em quatro apoios, muito semelhante a um cachorro. As unhas se tornaram garras e os dentes, presas. Sua velocidade e voracidade estavam amplificadas.
— Mas que porra é essa? — questionou curioso.
Aquela fora a última vez que falaria algo. A dupla rotacionou o corpo com velocidade, atacando-o em ambos os flancos. Moviam-se tão ferozmente que sequer deram alguma chance de revide. O oponente foi atingido lateralmente, tendo a carne dilacerada e o corpo rasgado em muitas fatias.

A bagunça recebeu limpeza e o menino conquistou sua recompensa. Regressou para casa contente, ciente de que estava mais forte.


Ieyasu; 275/275 275/275 00/05
Maboroshimaru; 275/275 275/275 00/04

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