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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] A Ordem
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Relembrando a primeira mensagem :


Os cabelos e as asas tão brancas como a neve, a armadura negra feita do mais resistente metal e o cajado que brilhava iluminando onde passava, Geirdriful rodeava os céus daquele país com as ambições de sua vingança pulsando em seu peito, mas controlando-se o suficiente para que sua missão ocorresse sem nenhum erro, seu batalhão fiel lhe acompanhava, surgindo de todas as direções de forma organizada, cercando a cidade e iniciando a invasão, sem aviso prévio e sem chances alguma de defesa para os cidadãos.

Chegaram pela madrugada, mas poucos os avistaram, pois estavam agindo da forma mais discreta possível. Inúmeros batalhões invadiram as casas da cidade e buscaram todos aqueles do sexo masculino, eliminando-os de forma rápida e silenciosa, com um tiro preciso em suas cabeças. Inocentes morriam como se fossem formigas sendo pisadas, sem tempo algum para reagir. A partir da mais jovem criança ao mais velho adulto, todos mortos, sem piedade ou misericórdia, tendo seus sangues derramados e extraídos para um recipiente preto, os corpos também eram recolhidos e levados em direção a uma praça, onde começava a se criar uma enorme pilha de homens mortos. 

Alguns tiveram a ousadia de tentar fugir, mas não adiantou, uma forte proteção rodeava toda Otogakure e aqueles que tentaram atravessar foram atingidos com fortes descargas elétricas e seus corpos rapidamente encontraram-se com a morte. O desespero de algumas mães, irmãs, ou até mesmo filhas e amigas faziam com que mulheres resistissem a benevolência de ficar viva diante aquela chacina, se rebelando contra os soldados e tentando até mesmo executa-los, no entanto o fim delas acabava sendo o mesmo que o dos homens, uma fria e rápida morte.

Parada sobre o topo de um prédio com suas angelicais asas ressoando como uma divindade, Geirdriful observava a execução do primeiro passo de sua missão, um sorriso pouco confiante tomava conta do seu rosto de acordo com que os corpos eram recolhidos e reunidos na praça, como se aquilo lhe agradasse. —— Senhorita Geirdriful, nossos soldados estão prontos para a incursão, a primeira parte do plano foi concluída com sucesso. —— informou um de seus vassalos, que se aproximou pelas suas costas —— Preparem as passagens, organizem as tropas e partam imediatamente! —— ordenou, batendo fortemente seu cajado contra o chão.

O soldado obedeceu de forma imediata. Pequenos cubos foram acionados e um barulho estridente tomou conta de toda a região, expulsando os pássaros e animais presentes, despertando todos aqueles que ainda estivessem a dormir diante aquela invasão apocalíptica. Três fendas azuis se abriram e Geirdriful voou sobre elas, com o simples movimento do seu cajado as tropas avançaram em ordem sobre as fendas, organizadamente, se retirando daquele cenário e partindo para o segundo passo do seu grandioso plano, a líder, no entanto, permaneceria ali.

Naquela madrugada, Kumogakure, Iwagakure e Konohagakure conheceriam o poderio militar da ordem.

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[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

Convidado
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se possível, não plagie o template. deveras agradecido.The King of Kings arrives at the battlefield

A longa nota suave demorou-se no limiar da audição. As memórias da Pendragon amolentaram-se defronte o suspiro sinfônico de Bóreas, o vento do Norte. Uma ventania melodiosa, que embebeu seus pensamentos de um veneno ancestral chamado olvidamento que aos poucos dissolvia a essência do seu espírito mundano, vertendo das sinapses neurais as microscópicas chispas elétricas que sustentavam seu conhecimento empírico. Mordred, a Princesa de Lucis, era agora uma caminhante solitária. Depois, renunciou inconscientemente aos títulos e tornou-se uma indigente sem lembranças. Uma figura às margens da sociedade, uma sombra frívola na história. A letargia de suas passadas, cadenciadas por uma alma sossegada, impeliram-na por uma ruela de barro e migalhas rochosas, em companhia de uma jovem de madeixas violáceas, de fisionomia hedionda, cinzenta, até pútrida, como o ar amalgamado com tabaco que soprava a cada suspiro seu.

Do firmamento, o deus Hélio transportava a luz em sua biga de guerra, adornada por ouro e puxada por quatro cavalos de fogo. O lumo, em toda a sua magnificência poética e palpável, derramou-se sobre a avenida e seus casebres de madeira, tingindo o céu cerúleo de branco e submergindo a paladina justiceira em um universo virgem e alabastrino. Claridade irrompia como se o paraíso violentasse a realidade e as hordas angelicais caminhassem agora sobre a terra, marchando em nome do deus da luz. A Pendragon dos fios dourados, que tampouco lembrava-se do que estava fazendo ali, também falhava em decompor o que assistia de maneira lógica e compreensível, se tornando meramente uma coadjuvante naquele espetáculo transcendental. A luz lhe aturdia, sua pele queimava como se chamas lambessem-na e ardiam os olhos, cujas pálpebras pressionavam-se uma contras as outras veementemente temendo a cegueira. O frenesi a que estava absorta fomentava medo e confusão em seu espírito, as memórias paulatinamente desgarravam-se da sua pessoa e o rosário de delírios caminhava à última das flores, a mais sombria e abominável.

A primogênita dos Lucis Caellum esfregou a vista que ainda ardia um pouco devido a exposição a luz. Sobressaltou-se no princípio em que seus joelhos tombaram por sobre a terra e ela sentiu seu estômago revirar, suas entranhas se enrolarem em nós e de súbito a garganta tornar-se árida. A alma ascendeu ao paraíso e a luz que jorravam em sua casca mundana lhe expurgava da maneira mais dolorida e malévola possível dos seus pecados, sentimentos negativos e fraquezas. A febre. A raiva. A sensação de impotência... tornando o homem bom em uma entidade cruel. O rugido de mil pássaros jorrando sangue amado sobre a terra. O gládio maldito que ceifara a vida da donzela de gelo e fogo. O advento dos celestes, a noite escura e cheia de horrores. Sua mente retrocedia e abruptamente marchava em cenários deturpados e subjetivos que pincelavam a história de Mordred Pendragon, a Princesa de Lucis. Esse sentimento... essa familiaridade..., suas memórias construíram palavras em pensamento. Mordred, ao longo de anos de história, havia sentido aquilo; sentimentos inomináveis, brandos e intensos, de crueldade abominável e marcados por ressentimento. A covardia, a dúvida, o medo, suas habilidades sensoriais permitiram-na familiarizar-se com tudo aquilo de mais imundo que residia na alma humana.

E no auge daquela experiência transcendental e metafísica marcado pela dicotomia entre a escuridão hedionda e a resplandecência divina, eis que do horizonte nasce uma entidade alada, de longos cabelos cinzentos como a neve, de olhar tão frio e selvagem quanto o inverno. Sua voz soava como um cântico e soprava como vento através da princesa impura, arrepiando sua pele e trazendo-lhe calmaria, como se o arcanjo lhe arrebatasse do horror do inferno. Seus lábios modularam-se em um singelo sorriso e como instruído, os olhos cansados cor de perídoto deram uma vista de olhos ao próprio corpo, etéreo, brilhante e deslumbrante. Era uma mulher desenvolvida e não mais haviam dúvidas ou receios sobre o próprio corpo, mas o dito se apresentava com tanto deslumbre e elegância quando não sob grilhões de ressentimento que indagava-se solenemente se realmente conhecera a melhor versão de si mesma. Seu peito pareceu inflar com muito mais afinco e seus suspiros delongavam-se mais que o habitual. Encantada, seus pensamentos quase se curvaram perante o discurso da entidade angelical. Quase, porque se dentro das trevas lhe pescaram de volta a luz, nem mesmo o divino havia expurgado as trevas. A eternidade é um tempo demasiadamente longo, pontuou Mordred.

—— Há beleza em suas palavras. Eu admiro isso, mas já vivi muito, Tenshii-san. —— Explicou-se com um sorriso modesto. —— Parte da jornada é o fim, o descanso eterno, mas para uma alma como a minha, tão ávida pela paz, a história nunca findará se ainda houver malícia. Tiraste-me do purgatório, uma terra de maldades, onde enfrentei meus medos e receios, mas apenas lembrou-me do quanto já senti tudo isso no seio de outras pessoas, naqueles que diferente de mim, não possuem o discernimento para lidarem com as trevas. —— A heroína considerava-se, sem nenhuma arrogância, a última luz sobre o mundo. Se ela se apagasse, nenhum outro acenderia o caminho para os oprimidos. —— Eu não posso deleitar-me na paz enquanto outros queimam no abismo, muito menos colocar sobre os ombros de uma pessoa ou entidade divina a incumbência da salvação de outrem. —— Ela deu uma pausa por um momento, fitando a desconhecida que igualmente a ela parecia ter chegado a uma conclusão a respeito daquilo. —— Eu desejo deixar o paraíso, retornar a terra dos homens e batalhar para que todos os outros desfrutem do reino dos céus ao meu lado.

Mordred; 3275/3275 5725/5725 500/500 000/500 00/14
Kurama; 5500/5500

Considerações:
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[NPC] A Ordem
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[ Centro – A Coragem ]

Pelas vielas do centro a música cessaria assim que ambos os ninjas conseguissem encontrar a determinação necessária para superar o desafio proposto pela valquíria, um através da vontade do fogo que corria em seu sangue e o outro pelo seu jeito ninja de ser, heróis corajosos que ali recusaram uma das faces da morte — mas muitas ainda iriam se revelar em suas vidas.

Aquele teria sido o ultimo teste de honra que ela teria aplicado sobre os ninjas, agora ela gostaria de provar da força de cada um e de forma individual — por isso teria lhes separados anteriormente —. Subitamente a dupla começaria a ouvir o som do metal pesado indo contra o chão com força juntamente ao grunhido de um canino raivoso se aproximando.

Veriam uma sombra pular de um prédio ao outro por cima de suas cabeças, mas não veriam quem teria feito aquilo, segundos depois novamente veriam a sombra, mas dessa vez ela passava por cima de ambos e pousava a poucos metros de cada um, parecia um animal, um lobo, mas era inteiramente construído de metal, branco e de olhos vermelhos, agora almejava ambos os ninjas, que surpresos admirariam aquela criação. O canino, no entanto, não aguardaria sequer um segundo, alargaria sua boca e imediatamente de lá sairia um pequeno míssil que iria atingir precisamente o meio entre os dois ninjas, buscando separa-los e, consequentemente, lhes atingir.

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[ Direita – A Justiça ]

—— Sua mente e coração estão em conflitos, e nenhum domina o corpo que os representa, conseguimos mesmo daqui sentir sua fraqueza e incerteza numa simples decisão. Uma vez que isso aconteça, você não é justo, é fraco e lhe falta sabedoria para decidir, você, dessa forma, jamais alcançará o que tanto almeja, mas não se preocupe, cuidaremos disso a partir de agora. —— disse ambas as crianças, em unissono. Antes mesmo que a fala fosse concluída, suas mãos envolveram o corpo de Hayleigh e se transmutaram em correntes, o aprisionando naquele lugar. Seu corpo, no entanto, agora era dominado apenas por fúria, teria se transformado em alguém sem controle de si, sabia o que tinha que fazer e não conseguiria evitar de fazer caso não se livrasse da ilusão. Seu alvo? Aquele que lhe acompanhava, seu aliado que teria conseguido escapar da ilusão e teria visto o vazio da pós vida, apenas uma imagem de pura escuridão, do nada. Hayleigh não teria escolhas, ele deveria matar Miyamoto.

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[ Esquerda – A Pureza ]

A paz e pureza não era o suficiente para ambas as ninjas ali, pois no fundo, sabiam que não era próprio da natureza. —— Não era essa minha oferta, se não a aceita, deixe o meu jardim! —— exclamou furiosa. As ninjas deixaram a sala branca e retornaram para a ruela, continuando a trajetória sem nenhum novo conflito até finalmente encontrarem-se de frente com um amplo espaço, uma praça florida, de longe veriam um campo enorme de rosas vermelhas, no entanto logo sentiriam o cheiro de sangue que estava sobre o ar, prestando bastante atenção também seria possível ver que, no meio de tantas rosas vermelhas, uma mais a fundo era branca.

—— Vocês passaram por todos os testes necessários, no entanto ainda resta um, os civis não mais acompanham vocês e todos estão bem, dei-lhes um abrigo por aqui, mas não confundam as coisas, não estou tratando ninguém como refém. O último teste não mais usará o raciocínio e coração de ninguém, dessa vez testarei suas capacidades físicas, e apenas elas, dessa forma a única regra aplicada sobre esse teste é: não utilizem chakra em seus ataques e movimentos, eu não farei nada que impeça vocês, prezo pela liberdade e confio em suas honras. —— ressoou pelas caixas.

Do meio da praça um buraco foi exposto e dele algo ou alguém trajado de armadura preta surgiu, seu rosto, corpo e quaisquer traços estavam todos envoltos e o que mais clamaria por atenção seria suas diversas armas, como espadas e pistolas, que estavam pela sua armadura, ele se aproximaria pacificamente, mas pararia a alguns metros de suas possíveis oponentes.

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Meu corpo se mantinha ainda caído ao chão, buscando entender o que havia ocorrido até então. Olhava de um lado ao outro e tudo o que via era a jovem que caminhara junto a mim deitada sobre o solo. Respirava profundamente em busca de ar, no intuito de retomar o fôlego enquanto me levantava de vagar. Perguntava a menina se ela estava bem, evitando assim de seguirmos adiante feridos. - Está tudo bem contigo? Aguardei sua resposta, voltando a minha atenção ao redor.

Um barulho estranho chamara minha atenção. Pelo que podia deduzir se tratava de algo se chocando contra o solo, talvez fosse metal. Não sabia bem o que seria e por isso decidi me preparar me colocando na defensiva. "O que será isso?" Não precisei aguardar muito para saber o que seria, logo um vulto negro passou sobre nossas cabeças como se conseguisse andar pelo ar. Buscava olhar para cima de uma das construções, aonde provavelmente o vulto teria pousado, porém não via nada. Não até mais uma vez o vulto passar sobre nossas cabeças. "Mas o que é isso?" Questionei-me.

Um lobo pousara a alguns metros de nós, com toda a sua beleza e imponência. Não sabia o que era aquilo, porém parecia ser feito de metal. Não tria tempo o suficiente para analisa-lo, pois após a abertura de suas mandíbulas algo estava prestes a sair. "Um ataque." Não aguardei naquela ponto para ser atacado, simplesmente saltaria para a esquerda em velocidade máxima, procurando me distanciar do ponto em que me encontrava em uns seis metros.

Ao pousar ativara meu estilo de luta, erguendo ao meu redor uma barreira sensorial em seu alcance máximo afim de sentir o que estivesse a minha volta. Não sabia se haviam mais daquele bicho, ou pelo menos algum outro inimigo, e por isso precisei me precaver. Meu corpo por sua vez tornava-se mais forte e ágil, na intenção de conseguir lutar mais. Puxava uma kunai com dois papeis bomba preso a ela e em seguida disparava-a com força máxima afim de atingir o animal, causando uma explosão com o impacto afim de feri-lo, além de querer testar as capacidades do animal.


HP: 1425/1425 CH: 1975-50=1925/1975 ST:  1/8


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Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Konohagakure



As crianças diziam algo, Jun fechava o rosto tentando os entender, com uma cara feia iria protestar quando correntes o prenderam, nesse instante uma fúria tomou conta de seu corpo, uma raiva inexplicável. De fato, ele sentia raiva, uma imensa raiva da descrença daquelas crianças perante seu julgamento, acreditava acima de tudo que sua justiça era a correta, e pelos céus, se pudesse teria os partido no meio, porém não conseguia, eles desapareciam, e nesse ato sua raiva era totalmente destinada ao outro participante do teste.

— ... — Uma absência de palavras tomava a mente de Hayleigh, seu único objetivo era findar aquele a sua frente/volta, usou de um selo ativando sua Kekkei Genética, e dela partiu em extrema velocidade para cima do rapaz, sem dizer nada, desferindo diversos golpes em seu rosto sem parar, uma energia cobria sua aura que era imperceptível ao olho nu, tornando seus arredores similares a uma coruja, os golpes silenciosos simplesmente atingiriam seu alvo sem causar baques, uma sequência imparável em grande velocidade alvejando o rosto do rapaz até que sua consciência se esvaísse.

No momento que o corpo do rapaz desse uma brecha, Hayleigh terminaria a batalha rodeando o inimigo, usando um mata leão no alvo fragilizado para acabar com sua vida, e quando seu corpo finalmente relaxasse, o soltaria, dado por feito o trabalho, e consequentemente desfazendo o Genjutsu.


Considerações:



HP: 1350/1350 CH: 1350/1400 STM: 01/07 feito por @MilkWho
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CH: 630/685 HP: 590/640 ST: 01/05

O desenrolar da situação culminou em algo que o espadachim nunca poderia imaginar. As crianças de outrora falaram algo que perpetuou na mente de Musashi por alguns segundos, e a visão que este tivera em seguida fora algo que tirou seu fôlego, e quiçá, sua vida.

O negrume engolfou sua mente, seu corpo, e sua alma. A vastidão de um imenso nada fizera com que o homem sentisse-se insignificante em meio aquilo tudo. Como se sua vida e de outros, em meio àquilo, que mais se assemelhava ao universo, não significasse nada. — Se isso é o que tem no pós vida, ficarei tranquilo em permanecer onde estou. — pensou consigo mesmo, extasiado com o que acabara de ver. O fruto outrora mordido sumiu num passe de mágicas, igual ao salão de outrora; restava-lhe agora o fim do beco, e o companheiro que lhe olhava de forma torpe.



O selo tecido pelo antagonista findou numa acometida estranha e surreal. O loiro, desprovido de qualquer senso, atacou o espadachim que ao mesmo instante do selo do inimigo, fizera o mesmo com uma técnica parecida, visando no auxílio de sua defesa. A acometida do antagonista fora feita com tamanha velocidade que o espadachim quase não a defendeu; os socos desferidos pelo inimigo sempre seguiam na mesma direção: o belo rosto do Tokubetsu. Com isso em mente, e com seus reflexos apurados; Musashi tentou bloquear os golpes do inimigo, um a um, apesar da pouca diferença de velocidade. Havia certa dificuldade em realizar tal façanha, porém, tendo como o único objetivo acertar o rosto do Espadachim, isso deixou os ataques do inimigo previsível e relativamente “fáceis” de serem bloqueados, pelo menos era isso que o espadachim havia pensado.

Contudo, nada são flores: um erro minúsculo ocasionou um soco bem desferido no rosto do Espadachim que acabou abrindo uma brecha para o inimigo, que velozmente aplicou-lhe uma espécie de mata leão. Todavia, Musashi não desistiu de sua batalha: levou a destra até a hip-pouch localizada na cintura e pegou uma kunai da mesma. Com tamanha destreza, visou enfiar o objeto laminado na perna do oponente, de modo que prejudicasse o andar deste - uma vez que possuía o conhecimento do corpo humano e seus pontos fracos. Não obstante, tentou dar uma cotovelada na boca do estômago do ninja, para logo em seguida erguer seu próprio corpo e puxar o do homem para a frente, mimicando um golpe de judô.

Por fim, se sua defesa não saísse como planejada, teceria selos e utilizaria de um raiton para eletrocutar o inimigo, e se possível, desmaiá-lo no ato.


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A deusa em carne e osso, pálida e desnudada, recusou sua proposta. Miu ficou sem palavras, mas a imagem das asas abertas seguia gravada em sua mente, evocando imagens de querubins, guardada agora numa gaveta própria às coisas importantes e significativas. Nutrira no âmago a ilusão de que talvez o pedido pudesse ser acatado. A recusa atingiu o centro do peito como um soco forte e a desnorteou. Não houve tempo para lamentos, entretanto: ela fora cuspida de volta a realidade, não mais nua, uma vez mais se vendo sobre o solo daquela rua vazia e desolada. Entregue a crua realidade, aos eventos aleatórios que a guiaram desde o topo das muralhas de Iwagakure, seguindo um feixe sangrento que se erguia imponente contra o firmamento, até aqui. Adiante a viela culminava numa profusão de flores vermelhas, mas o aroma que emanava dessas não parecia natural. Naturalmente, como caçadora, tinha se esgueirado por entre verdes rasos e altas árvores, visto pétalas azuis, verdes, vermelhas, lilases. Nunca um odor ferroso acompanhara as flores. Tomada de curiosidade, seguiu em frente. Logo deteve-se. Uma voz explodia e chegava aos seus ouvidos.

Um último desafio.
Um soldado em trajes negros.

Miu congelou, o coração saltando duro e seco dentro do peito. Ele caminhou, seus passos metálicos fazendo eco. Como um cavaleiro numa armadura; havia alguém ali dentro?, perguntou-se. A cor negra lhe dava um mal presságio. Sentiu um calafrio. Permanecia a curiosidade acerca das flores vermelhas no fim da rua. Lembrou-se, súbito, de que não estava só. A mulher que vislumbrara pouco antes bem que poderia ser também uma deusa em carne e osso, seus cachos louros despontavam, pulsavam ante a luz diurna. Superar sua timidez para se comunicar com esta parecia pouco em comparação à surrealidade dos fatos sucedidos. Não obstante, perderia a coragem se ponderasse demasiado sobre o assunto.

— Temo não ser de grande ajuda sem poder usar chakra. E, como quero me prestar ao juramento, só irei dispor de uma dezena de kunais e shurikens. Ainda assim, faça-me útil, heroína-san. — Sua desconfiança acerca da loira não se esvaíra por completo, mas pareciam inexistir alternativas quanto ao combate. Muniu-se de um par de kunais, mantendo-as uma em cada mão, a bolsa pequena semi-aberta sobre a coxa.

Estando prestes a performar pela primeira vez a dança contra aquilo e não contra um animal caçado, murmurou baixinho para o Deus da Morte: — Hoje não...

Hp: 600; Ck: 600.

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-Aquilo foi tão real e profundo.. Parece que tive que encontrar a minha luz, a minha chama, obrigada a todos, são por vocês que eu luto. - pensava comigo mesma enquanto me levantava devagar e buscando o folego e alisava o cabelo para me acalmar.

- estou bem sim e você? Kuro você sentiu o mesmo que eu?, como se a morte chegasse em nós de forma tão intensa? - fiz uma pergunta simples tentando me lembrar do que houve.

Assim que ficou tudo certo seguimos em frente até chegar quase no fim do beco.

De repente sons metálicos batendo de forma violenta contra o chão e rangidos de caninos são ouvidos ao longe, o que me deixava bem alerta, afinal estamos em território inimigo e podia ser um deles.

uma sombra enorme passou de um prédio para outro, mas não sei do se trata, depois de alguns segundos a sombra pulou acima de nós, mas desta vez ficou cara a cara, uma especie de lobo metálico, imponente e majestoso, e com a sua postura agressiva parecia querer nos encarar principalmente de lançar de sua boca uma especie de míssil. -droga- pensei rápido para começar a desviar.

Sem perder tempo recuo em velocidade máxima 15 metros de distancia, dando um mortal para trás para evitar ser pega pelo ataque inimigo e pego uma Kunai com 2 selos explosivos e coloco  Chakra Futton no objeto e lanço com força máxima contra a fera assim que pouso os dois pés no solo.

A kunai voa a uma velocidade incrível, voando junto com o ar, visando acertar a fera no meio e cortar o metal com a força monstruosa e o Chakra Futton, explodindo ao Atingir ou passar perto da fera.

Por fim ficarei a 20 metros da fera de metal e do meu corpo uma aura flamejante começava a emanar em mim, era meu estilo de luta de fogo.

Stamina 1/6 
Hp 1225/1225
Chakra 1995/1200



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O ímpeto vocálico da entidade angelical foi sucedido por um deslocamento de paisagem. O universo albugíneo esmaeceu e retemperou-se com um cenário desguarnecido, uma ruela no eixo do vilarejo do som. Conhecia aquela avenida, mas tinha se convencido com tanto afinco que o arrebatamento celeste lhe ceifara do mundo dos vivos que o arrependimento brotou em sua mente no instante em que o aroma de flores silvestres assomou-se das narinas e os rúidos da madeira envelhecida estalaram na ponta dos seus ouvidos. O brilho da estrela solar ardia no firmamento, ao longe acompanhada pela torre luminosa em tons sanguíneos. Ela moveu a destra sobre o rosto na tentativa de proteger os olhos cor de esmeralda da resplandescência do sol, mas fios de luz penetraram pelas frestas dos seus dedos, pressionando a vista. Por causa disso, rumou adjacente a um casebre, por onde prosseguiu até que findasse caminhada num cemitério de flores, tão brancas quanto a sua pele, circundando uma única ovelha negra dentro da flora. De repente, uma entidade em indumentárias negras, metálicas, de porte robusto e misterioso. Mordred sobressaltou-se, mas permaneceu solene, imperiosa, curiosa a respeito da identidade do humanóide, fitado por ela sem exprimir sentimentos em sua expressão facial.

A rua ressoava com a canção dos pássaros e o cheiro remansoso das flores era intoxicante. A Pendragon arrastou a vista por sobre a entidade metálica e atentou-se, no silêncio e no respeito, às palavras da anfitriã domadora de ventos. Um combate sem o uso de suas reservas de chakra é desvantajoso, pontuou a princesa. Sem embargo, era muito habilidosa sem valer-se do seu poderio espiritual e isso tornava aquilo uma possibilidade aceitável. —— Muito bem, que assim seja, mas um acordo é mutuamente benéfico aos dois lados. Em contrapartida ao seu desafio, convido-lhe a não fazer uso dessa misteriosa fonte de energia que dava vida a barreira, na exceção do que for estritamente necessário para a manutenção dos seus. —— disse Mordred. Incitara, por análise de discurso e de comportamento, que sua perspicaz antagonista era, tal como ela, um indivíduo de honra. Pouco conhecia a respeito do poderio bélico dos seus inimigos, mas um monarca deveria sempre fazer bom uso da política quando fosse vantajoso. Ela tomou nos dedos um punhado de madeixas polvilhadas em ouro e atravessou-as pelo rosto, para que descansassem atrás da orelha, bem distante do rosto. Sua mão livre, a destra, pousou sobre o cabo gelado da Espada do Céu Noturno. —— Podemos tornar isso um pouco mais fácil. —— Respondeu à companheira que tal como ela optara pelo caminho do corpo.

Mordred; 3275/3275 5725/5725 500/500 000/500 00/14
Kurama; 5500/5500

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[ ALERTA: OS TRECHOS DE DIALOGO SÃO FORTES E IMPACTANTE, PODEM SER UM GATILHO CASO LIDO, CASO NÃO SE SINTA CONFORTÁVEL PARE A LEITURA E ENVIE MP PARA O NARRADOR! ]

Do grandioso prédio observava, analisando cada um dos ninjas que sobreviviam a cada nova etapa até chegarem aquele momento, o dito como último desafio: o confronto com a morte. —— Algo está errado. —— disse, soando paciente, mas sua assistente sabia que não, ela estava zangada, irritada com o sucesso dos ninjas mediante aos desafios —— Quatro. Existem quatro homens e apenas duas mulheres nesse desafio e todos estão conseguindo lidar com eles. Eu não entendo, como? Qual erro cometemos? —— questionava de forma redundante, não aguardando resposta alguma. —— Não projetamos os testes, apenas os executamos, você não tem culpa alguma. —— respondia sua assistente, buscando lhe confortar.

—— Não podemos mais perder tempo, ative o protocolo vermelho no centro e prepare a Mia, caso seja necessário a usaremos para concluir o trabalho incompleto daqueles dois que lutam entre si. Mordred e a Iwanense, no entanto, já possui um desafio à altura, permita que sua exigência seja atendida e observemos um confronto verdadeiro. —— ordenava com vigor, traçando um sorriso malicioso em seu rosto. —— Minha senhora, mesmo que eu queira obedecer a sua ordem, estaríamos adulterando o resultado da ordem e desonrando o que prometemos antes. —— repreendia a assistente, falhando em sua voz.

Geirdriful virou-se em direção a sua assistente, caminhando suavemente até ela e colocando a ponta de seu dedo em seu queixo, erguendo sua cabeça —— Deseja falar de desonra? Creio que tenha se esquecido, mas farei questão de lembra-la: quando criança eu vivia em uma pacata vila um pouco ao sul daqui, eu, minha mãe e minha irmã caçula, nossa casa era da mais simplória possível, caída e com inúmeros defeitos, mesmo assim ainda tínhamos que pagar o valor correto do aluguel todo santo mês. Minha mãe, uma senhora já de idade, vendia remédios naturais caseiros para sobreviver, mas em certas épocas do ano as vendas diminuíam, quando isso acontecia mercenários eram enviados até nossa casa, a ordem era de que quebrassem e levassem tudo que era de valor, isso já teria acontecido duas vezes antes que eu fosse negociar diretamente com trio de mercenário, inocente como era eu cheguei até a eles e ofereci um simples colar que meu pai tinha me dado, ele era dourado e minha mãe me contava que era banhado em ouro e eu acreditava. Os chamei para minha casa, iria mostra-los o colar em troca de um simples serviço: matasse o cobrador do aluguel ou pelo menos fizesse que ele nos deixasse em paz, no entanto, as coisas saíram do meu controle, me jogaram contra a parede e esmurraram minha irmã, puxaram minha mãe pelo braço e a pressionaram contra a parede, estavam zangados pois acharam que eu tinha mentido, o colar não era de ouro. Fizeram absurdos com minha mãe e no fim cortaram a garganta dela, a xingando dos mais diversos nomes. Minha irmã, ainda muito nova e assustada gritou por ajuda e imediatamente foi cortada ao meio, em duas, eu continuei calada, vendo tudo, mas não fui poupada, após minha mãe também me espancaram e me feriram, cortando-me em diversas partes do corpo. Fiquei três dias e três noites naquele lugar, lembro-me perfeitamente da dor, da fome, da sede e principalmente do ódio, no quarto dia eu já me encontrava desacordada, mas fui resgatada, pelo único homem que confio nessa vida, ele me transformou em algo diferente, não sou mais inteiramente humana, mas estou viva. Ele me ensinou a lutar, a sobreviver, a me vingar em troca de simples tarefas e afazeres. Eu me vinguei, transformei todos aqueles que feriram minha família em maquinas serviçais a mim, mas também aprendi que não devo confiar em homens, pois sua crueldade não tem limite algum. Você me entende... irmã?! —— dizia Geirdriful, em um tom arrepiante, virando-se novamente e voltando ao lugar que estava inicialmente —— Agora faça o que mandei e não me questione novamente. —— ordenou enquanto uma única lagrima escorria pelo seu rosto.

—— Farei. —— respondeu.

[ Centro – A fera ]
Seus sensores conseguiam detectar e rapidamente desviar da ameaça apenas saltando para o lado. O canino analisava seus inimigos, detectando suas fraquezas, farejando seus medos e se preparando para o eminente confronto que já teria se iniciado. No entanto, suas configurações foram alteradas, sua forma pacifica de agir foi deixada de lado e seus olhos ficaram ainda mais vermelhos, teria se tornado uma verdadeira máquina de combate pronta para assassinar aqueles em sua frente. Deu um salto para a parede ao lado grudando-se a ela, realizando o mesmo movimento até está por cima de ambos os ninjas, lá, ativou tubos e lâminas por todo o corpo, enquanto começava um movimento rotacional veloz, o metal em encontro com o sol causava um forte brilho que não permitia uma visão limpa de seus movimentos. De súbito partiu contra seus inimigos, avançando contra os dois alvos presentes, buscando destruí-los e cortá-los em todas as direções.

[ Direita – O confronto ]
Os antes aliados agora se enfrentavam em uma troca de murros e socos de tirar o fôlego. Mesmo que o ninja de cabelos dourados tivesse conseguido acertar seus golpes, o samurai ainda tinha uma estratégia em ação.

[ Esquerda – A honra ]
Nobremente ambas as ninjas aceitaram o desafio que lhes foi apresentado, no entanto Mordred o rebateu, solicitando para que aquilo em sua frente não utilizasse de aparatos tecnológicos, limitando-se também a suas habilidades “físicas” — mas o que de fato era físico em si? —. O guerreiro das rosas tinha motivos para recusar, era um confronto contra duas e não apenas uma, mas as ordens vieram de sua superior e sua boca apenas foi anunciador delas —— Ok. —— as palavras secas ecoaram no ar, enquanto sacou de seu arsenal de arma um pequeno bastão, acionando-o para que suas partes escondidas fossem relevadas, uma lança de dois gume que tinha uma de suas pontas apontada a Mordred, enquanto os olhos do ninja miravam quem aguardava atrás —— Como estou em desvantagem, o primeiro movimento será meu. —— disse, movimentando-se precisamente no fim de sua ultima palavra, avançaria primeiramente em quem estava na frente, Mordred, no entanto, quando estivesse a menos de dois metros dela usaria o bastão como apoio para realizar um grande salto, passando por cima da ninja e buscando desferir um corte limpo contra a ninja que aguardava atrás, seu objetivo era unicamente dividi-la em dois. Caso Mordred se aproximasse, usaria a outra ponta da lança para tentar perfura-la.

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A lamina lançada por minhas mãos cortavam o ar rumo a direção do inimigo na ânsia de feri-lo ou até mesmo mata-lo, sendo facilmente esquivada por parte do animal metálico. Percebi naquele instante que minha velocidade, por mais que fosse alta ao meu ver, não seria o bastante para para se equiparar com o inimigo. As chamas então tomaram meu corpo, me dando uma maior capacidade física e melhorando assim minha percepção sobre os movimentos do inimigo. Foi assim que percebi a mudança repentina na forma de agir da criatura, vendo seus olhos se tornarem mais avermelhados e sua forma de agir se tornar mais agressiva.

Mesmo que rápidos os movimentos da criatura eram capazes de ser percebidas por mim, não precisava olha-la para saber aonde ia já que ao meu redor se encontrava uma barreira sensorial. Ao perceber que o oponente estaria sobre mim saltei mais a esquerda, me distanciando mais uns dois metros do ponto em que me encontrava. Em meio ao caminho minhas mãos se encontravam, criando um selo de mão que daria lugar a uma fumaça branca e logo em seguida a um clone meu. Este que já avançaria com a estratégia em mente, e agora com uma camada fina de chakra vermelho a mais dando-lhe proteção e ao mesmo tempo poder de fogo, além do estilo de luta e o outro jutsu katon que aumentava suas capacidades físicas.

A cópia por sua vez avançava em velocidade máxima contra o animal, buscando atingir-lhe a cabeça com um soco em força máxima no intuito de destroça-la graças a tamanha força física. Após tal feito o clone executaria um só selo, deixando suas mechas azul acinzentadas crescerem e assim envolverem o inimigo, aprisionando-o e por fim empalando com os espinhos que seriam feitos logo em seguida., visando perfura-lo completamente sem deixar sobrar nada.


HP: 1425/1425 CH: 1925-13-25--38=1849/2=925/1975 Clone: 924-13-4-38=869ST:  2/8


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Nome: Hayleigh Jun | Cargo: Chunnin | Localização: Konohagakure



O combate se desenrolava rapidamente, num avanço rápido Hayleigh conseguia transpassar dois socos limpos na face de seu novo inimigo, atingido-o com facilidade graças a sua genética abençoada pela velocidade, entretanto não era tão fácil, o guerreiro sagaz ergueu os braços, protegendo o único alvo de Jun durante toda investida, ainda sim os golpes nos braços o fariam ficar mais lento para movimentos futuros graças a dor, entre aquela rajada ainda um soco conseguiria passar por Miyamoto, este sendo o ponto chave para Jun continuar no seu mata leão, o golpe simplório era um tanto ineficaz se feito incorretamente, e por ventura era o modo que Jun o fazia, os braços soltos do inimigo o deixavam uma janela de contra-ataque.

A investida com a Kunai era próxima o suficiente, e pela bolsa ninja ficar rotineiramente localizada na região lateral do corpo dos Shinobis, Hayleigh não só percebia o movimento, como com uma joelhada o impediria, tentando acertar a mão de seu adversário o forçando a soltar a arma antes mesmo de realizar sua estratégia. O próximo ataque viria de uma cotovelada, o meio mais comum de tentar se libertar desse aprisionamento, porém Hayleigh não deixava janelas para algo tão trivial, puxando seu adversário para trás no momento enquanto criava distância, colocando o corpo para o lado oposto, mesmo que o acertasse, não seria o suficiente para se libertar do ataque.

"O que... eu estou fazendo? Eu quero matar esse homem, por quê? Não deveria usar minha espada? Eu não posso... por quê?"

Um momento de descuido era o suficiente para que o Shinobi inimigo traçasse com os dedos alguns selos, liberando uma corrente elétrica que atingia Jun diretamente, imobilizando seu corpo nesse instante, seus dentes rangiam enquanto sentia a consciência abalada pela descarga ampla "Nada disso faz sentido..."

Tentaria ao máximo ficar em pé, enquanto observava o cenário, o ambiente se mantinha um salão escuro, correntes envolta dos pulsos prendiam-o em algo, mas no quê? Nada o impossibilitava de se mover.

"Como eu cheguei aqui? Urgh... isso tá errado... merda, merda!"

Hayleigh começava a compreender que aquilo não se tratava da realidade, algo estava fora de ordem, porém nem mesmo poderia tentar se libertar, dado a rajada elétrica imobilizando seu corpo, fechava seus olhos, tentando se recompor e aproveitar aquela chance de calmaria para, no primeiro momento que pudesse se mover, libertar-se do Genjutsu — Ou no mínimo, tentar.


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HP: 1280/1350 CH: 1350/1400 STM: 02/07 feito por @MilkWho
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CH: 305/685 HP: 590/640 ST: 02/05

A acometida do antagonista provou-se eficaz, e a defesa desse, ainda mais. A destra do espadachim fora bloqueada pela joelhada do ninja, tal qual os movimentos posteriores de Musashi. Porém, um pequeno erro do inimigo fora o suficiente para o Tokubetsu tecer os selos necessários e atingi-lo com uma técnica elemental do raio, soltando-se no ato. — Seu... — bradou o espadachim, recuando alguns metros enquanto observava a tentativa do jovem de reerguer-se do solo. — Vamos acabar com isso. — murmurou Musashi, criando uma cópia de si mesmo que rumou em direção ao homem caído.

A princípio, Musashi retirou duas senbons de sua hip pouch e arremessou nas costas do ninja da folha, em seus pontos de pressão, visando a paralisia temporária do mesmo. Em seguida, a cópia aproximou-se, e por via das dúvidas, tentou aplicar uma espécie de golpe no pescoço do jovem - que se surtisse efeito apagaria-o por completo. Por fim, Takezõ suspirou e saciou seu vício com uma bala de café, retornando pelo caminho que outrora viera, atento ao redor. Não obstante, a cópia havia pego o corpo do jovem e estava carregando-o consigo numa distância de vinte e cinco metros de seu original, simplesmente por "segurança" - uma vez que esperava que o rapaz acordasse em alguns minutos sem estar sob efeito de alucinógenos, ou seja lá o que fosse aquilo que o fizera atacar o ninja da folha.


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Não estava preparada para o que viria. A pele, os ossos, os órgãos, cada centímetro de seu corpo sucumbia a tensão e as mãos envoltas no aço frio de suas armas laminadas em nada serviam para deixa-la mais segura. Uma lufada de ar veio e deslocou uma mecha roxa da inércia, colocando-a sobre o rosto. Bem podia ser a última vez. O que se seguiu foram os instintos de um animal em fuga. Que fim mais apropriado do que esse? A morte da caçadora espreitava no interior daquela casca negra, por trás daquele assentir seco e conciso. Revelou sua arma e as lâminas que se escondiam anteriormente. Ele se moveu como num borrão, mais rápido do que qualquer predador que ela tinha presenciado em suas caças e observações. A distância era tamanha e ainda assim o fim parecia iminente. Tomou sua atitude assim que se viu como alvo, movendo-se brusca e lateralmente. Não evitaria os danos, mas talvez salvasse sua vida.

Hp: 600; Ck: 600.

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A postura do adversário mecânico ficou mais agressiva, seus olhos ficaram mais avermelhados do que antes assim como as chamas.

A concentração era intensa, o silêncio foi rompido quando a fera deu um salto para a parede então fiz a mesma coisa indo para a parede oposta para chegar até o telhado do edifício com 15 metros de altura usando o chakra nos pés. Se por acaso a fera me atacar usarei o shunshin no jutsu para trás enquanto jogo um papel bomba no tronco da fera.

Quando o metal brilhou intensamente, fechei os olhos e continuei a subir

Quando cheguei ao vi kuro ser alvejado pela fera que fora atacado e tentar desviar.
Sem perder tempo saco o arco e flecha e miro em alguma articulação, ou abertura da fera ou no olho da fera visando perfurar a fera.

Com o auxílio do chakra katon a flecha ganha mais poder e por fim executo o tiro. A flecha visa principalmente alguma articulação da fera.

Caso a fera venha contra mim, lançarei outra flecha, nos olhos da fera,  e recuarei até a borda mais distante do lobo.

Apesar de usar o arco e flecha mantenho meu chakra flamejante para fins de combates.

Stamina 1/6 
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Chakra 1990/1200



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A Princesa de Lucis ponderou. Ratificada a sua exigência ao duelo, a entidade de indumentária umbrosa valer-se-ia unicamente de sua predisposição física no combate iminente. Outrossim, a paladina dos fios flavescentes não faria uso do chakra que ardia indomável em seu âmago, respeitando o acordo firmado entre as partes. A Pendragon, carente de ingenuidade e ausente da tolice de um noviço,  estreitou pensamentos à possibilidade de ser ludibriada pela dignidade da antagonista. Na remota possibilidade do acordo firmado ser lacerado pela desonra do algoz metálico, não tardaria a recorrer aos seus poderes espirituais para que findasse a contenda.

Seus olhos cor de jade se firmaram na silhueta agressora e a espada de ébano foi sacada da bainha, manejada pelas duas mãos da cavaleira. Suspirava profundamente, cadenciando seus batimentos cardíacos na mesma passada que sua calmaria. Entreviu o surgimento de um aparato comprido, negruro como o traje do campeão, posteriormente se transfigurando em uma haste pontiaguda em suas extremidades. Deslocando suas sinapses neurais para um estudo aprofundado do armamento empunhado, arrebatou em suas memórias a periculosidade de uma arma de maior alcance que a sua. Na instância do ataque, um único erro proclamaria o vencedor. Triunfarei se conseguir evitar, mas perco se distrair-me por demasia, concebeu.

Em céleres passadas que mais pareciam uma estrutura metálica arrastando-se sobre o pedregulho do solo e ressoando pelo ambiente, o rival investiu. Mordred reagiu a investida e aprumou sua postura para a evasão. Em um instante tão frívolo quanto a ideia de que era o alvo, o humanóide mecânico saltou, valendo-se do armamento empunhado para deslocar-se para os ares, onde era inofensivo à heroína. Assaltou à herdeira do trono, de imediato, o seu verdadeiro alvo. O andrógeno de cabelos purpúreos seria um empecilho em meio a uma batalha acirrada, por isso seria o primeiro a cair. Reduzindo o seu tempo de resposta e optando por um movimento com o mínimo de desperdício cronológico possível, a princesa dos cabelos dourados movimentou os pés habilmente através do próprio eixo, pondo-se na conclusão do movimento em impulso para o céu, com a espada negra em mãos, ao salvamento da desconhecida. Acometida por um rastro negro que sua percepção falhou em compreender em tempo hábil, valeu-se apenas do instinto de combate e da proficiência no manejo da espada para que o objeto fosse interceptado previamente a conclusão da investida, bloqueando-o com a tsuba da espada noturna e aplicando ali a força necessária para elevar a haste metálica, ao passo em que esse movimento defensivo de baixo para cima angariaria uma postura adequada para o contra-ataque: livre de empecilhos, Mordred desceria a lâmina em um corte projetado contra o torso da criatura, buscando por fim àquela contenda antes que as coisas se tornassem demasiadamente perigosas.


Mordred; 3275/3275 5725/5725 500/500 000/500 01/14
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O azulado dos céus tornava-se cada vez mais acinzentado a cada novo segundo daquele confronto. O coração acelerado da Iwanense lhe fazia tremer diante da eminente morte, no entanto, a heroína surgia como um leão feroz chamando toda a atenção do seu algoz para seu movimento. No confronto era necessário ser rápido e ágil, um deslize e tudo já estaria acabado. Teve de responder a altura, deslocou a segunda parte do bastão separando as armas em duas. Aproveitaria para desestabilizar os movimentos de Mordred, aproveitando da sua força exercida sobre a lança para seu corpo cair para frente de acordo com que a ponta do bastão em sua mão fosse de encontro ao seu olho.

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Á ela, tudo acontecera numa mescla de borrões ininteligíveis e rápidos demais. Sentia o estômago embrulhar e emitir sons característicos, grunhidos, como se falasse com ela. Esses ruídos agudos eram barrados a saírem pelas paredes de seu interior. Não estava com fome, era outra coisa. Seu corpo retesava-se ao extremo, tenso, enrijecido pelos estímulos aversivos que acometiam-a. A loira salvara-a, ao passo que ainda era difícil acreditar no ocorrido. Seco, duro e rápido, seu coração funcionava assim agora. Pupilas dilatadas, as mãos soando. Teria de tomar uma atitude rapidamente, pois — no que imaginou ser um raro momento onde fora agraciada com total consciência dos acontecimentos nos derredores — via agora o cavaleiro negro descer sobre a heroína. Apesar de tantas incertezas e inseguranças, uma coisa era bem clara: não quereria ficar em dúvida com aquela mulher, fosse quem fosse realmente.

"Poderia ter sido mais fácil se eu pudesse usar qualquer coisa de útil", ponderou. Então, súbito, uma oportunidade se fez presente. Esboçou um sorriso sútil, quase imperceptível, mas malicioso, contorcendo ainda mais suas feições marcadas.

Não a perderia.

O homem, a coisa, parecia ter se esquecido dela em sua investida. A sensação do aço já-não-tão-frio contra suas palmas foi catapultada consciência acima, de modo que quando se deu conta tinha então ambas as armas descendo contra a parte traseira da nuca de seu algoz negro. Estava salvando-a? Não, salvava a si mesma, ainda que o ato pudesse significar o quitar de dívidas. O par de lâminas, suas kunais, procuraria por uma articulação na armadura, um vão entre o pescoço e o começo das costas. Ainda que não achasse, seguiria ali, golpeando com a extremidade pontiaguda das ferramentas até achar alguma vulnerabilidade na armadura, um ponto fraco identificado com a visão, golpes incessantes até que reconhecesse outra investida tentando contra sua vida. Nesse caso, teria de contar com a sorte e a disposição da loura.

Esperava poder descansar em breve, não por cansaço físico — seu corpo parecia mais elétrico do que nunca, movimentado por instintos de sobrevivência e funções de autopreservação que desconhecera. Estava apenas cansada, num sentido particular da palavra.

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A descendente dos Lucis Caellum impetuosamente investiu em célere assalto. Brandindo sua espada sombria, resvalou através dos ventos nortenhos e surrupiou-os o silêncio, penetrando a armadura do cavaleiro de ébano e escavando seus interiores em um golpe limpo, preciso e direto. A indumentária metálica não sustentou a investida: chispas luminosas estalaram pela lâmina e se aglomeraram conforme se rompia a vestimenta do paladino. Em um breve momento, era como se uma tormenta elétrica vertesse dos interiores da carcaça antagonista. Empunhada como se fosse uma espada longa, a arma umbrosa rapidamente renasceu do outro lado do inimigo, deixando para trás um rastro de destruição hediondo que denotava a habilidade da cavaleira como a espadachim absoluta.

Seus pés graciosamente pousaram na firmeza terrena e a loira fitou, ainda que momentaneamente, a jovem com quem formara uma incomum parceria. Sua presença ali era um perigo para a heroína e para ela própria, que incapaz de se defender apropriadamente, era alvo fácil do algoz. Cadenciando sua respiração para que mantivesse o pleno controle de suas funções cerebrais e motoras, Mordred diminuiu a distância entre ela própria e a jovem e, tomando-lhe pelo colarinho, arrastou-lhe através da viela, rumando para mais a frente da rua, onde outrora se apresentara a entidade ofensora. Desta vez seus olhos se firmaram na criatura ferida e ela decidiu conversar, mesmo que soubesse em seu âmago que aquilo não resolveria as coisas.

—— Renda-se, você não é páreo para mim.

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O cavaleiro das rosas de sangue fora atingido de súbito, um movimento rápido que demostrava toda força e desempenho daquela em sua frente: Mordred Pendragon, reconhecida mundialmente como a heroína, seus feitos era inúmeros e seu desempenho em combate incontestável. —— Foi um bom movimento. —— disse, vendo o sangue escorrer do seu braço. Naquele corte algo ficaria claro, o sangue escorreria enquanto os fios ficavam expostos: não era um humano, não era um robô, era a junção de ambos em um, uma máquina criada pela valquíria para servi-la e guerrear em seu nome.

Existia honra nas palavras do cavaleiro, ele não utilizava de nenhum novo artificio para ferir ambas as ninjas e por isso evitaria naquele momento de se autorregenerar, apenas optou por utilizar a mão livre e se preparar para o continuo combate, dessa vez, estaria mais irritado, não se pouparia em seus movimentos e não permitiria uma derrota tão fútil —— Tire a menina daqui, a leve para onde quiser, não irei poupar esforços e mesmo que seja derrotado facilmente, ela correrá risco além da sua compreensão, lutemos de forma justa até o fim, um combate um contra um, Mordred carregará o seu nome em meio ao teste e a aprovação dela simbolizará aprovação de ambas. —— ofereceu, rebatendo a oferta da heroína.

Os bastões se uniram novamente, através de uma espécie de atração física —— Creio que tenha tomado sua decisão. —— disse, indiferente a decisão tomada. Fixou bem seus pés e formou sua base, encarou a ninja por um segundo e se movimento, rapidamente e de forma confusa, andando em zigue-zague até se encontrar com a heroína, deixando rastros graças a velocidade exercida em conjunto a movimentação, faria um único movimento buscando feri-la no braço direito, mas as habilidades de combate do ninja se demostrariam naquele momento, um impulso a mais de velocidade, um único movimento se tornaria três de uma hora a outra, um buscava arrancar o braço direito dela, o outro feri-la em seu peito esquerdo e o outro cortar sua garganta, de forma rápida, ríspida e limpa.

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Miu teve como definitivo o fato de que ela nada mais era do que um estorvo ali. Deixou-se ser carregada em segurança e ao ser despejada no solo, fez o que pôde para se manter segura. Seguiu-se então um ágil salto para o topo da casa mais próxima, deixando a via abaixo livre para o embate da heroína e o cavaleiro negro. Então, se afastou ainda mais, mais e mais, até que ambas as figuras fossem meros pontinhos em seu campo de visão. Ficaria segura assim.

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—— Esconda-se. —— Disse à menina.

Concomitantemente ao antagonista, Mordred Pendragon alinhou-se à espada umbrosa. Seus olhos esmeraldinos abalroaram-se na fisionomia do espadachim e um suspiro baixo escapuliu por entre os seus lábios. Sua compostura era solene, venerável como a égide da humanidade, a cristalização de bravura da heroína dos fios dourados. Pés habilmente distanciando-se um do outro como se formassem a base para uma postura defensiva, mas que secretamente denotava atributos de uma modalidade ofensiva. Sua espada se manchara com o carmesim do sangue inimigo, gotejando pequenos pontilhados vermelhos na terra. Mesmo que sua primeira investida tivesse terminado em sucesso, o impeto do cavaleiro explanava uma tenacidade inumana. Ele atacaria novamente, e quando o fizesse, despejaria ira sobre Mordred.

Seu algoz impetuosamente despachou-se em ataque. Suas céleres passadas denotavam agilidade imprescindível, movimentando a poeira na terra e lacerando seu próprio semblante em dezenas de rastros transparentes que transpareciam a ineficiência perceptiva da Pendragon em acompanhar o vilão. Naquele attosegundo, a princesa mordiscou os lábios em protesto. Bateu, valendo-se de suas capacidades físicas máximas, a sola do coturno na terra, a oprimindo com força bruta desmedida no momento em que julgara mais apropriado, valendo-se de sua vasta experiência em batalha para presumir o momento correto em que se sucederia o ataque. A terra sucumbiu e rasgou-se em infinitas partes menores através do campo inteiro, demolindo casas, arrasando vielas e incitando o caos dentro do vilarejo.

Nesse ínterim, sobreveio a sombra negrura e, completamente inábil para aparar a sua investida, a Lucis Caellum atirou-se, brandindo a Night Sky Sword para aparar os golpes que nasceriam contra seu coração e pescoço, diretamente sobre o solo arrasado. Sentiu sobre a pele o ardor e o sangue jorrando, mas esboçou apenas uma súbita mudança no semblante, agora mais sério, demonstrando sua tolerância a dor. Seu corpo ferido domou a própria queda e ela posturou novamente sobre uma rocha afundando na terra, valendo-se dela para investir em outro golpe, semelhante ao primeiro, mas que dessa vez garantiria de vez o rumo daquele combate.

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A força da heroína foi seu trunfo contra uma batalha onde a velocidade claramente era sua desvantagem, destruindo o solo ao redor para impedir que fosse atingido, no entanto, nem aquilo seria inteiramente suficiente, mas em conjunto com sua inteligência foi o suficiente para que sofrer apenas um corte enquanto o seu inimigo era dividido inteiramente ao meio, entrando em curto-circuito completo. O robô começaria um processo de autodestruição semiautomático, no entanto, uma lança atravessou seu núcleo antes que algo acontecesse. —— Perdão, quase cometemos um erro. —— explicou a mulher, pousando perto dos ninjas.

—— Bom, devo parabenizar ambas por chegarem tão longe, vim pessoalmente cumprimenta-las e lhe recompensarem por chegar tão longe. Ofereço as duas a chance de se unirem a ordem nesse momento, caso aceitem lhes darei tudo de melhor, poder, armamentos, tecnologia e em troca apenas deverão cumprir algumas missões aqui e ali, nada que prejudiquem as duas, mas em troca também cobraremos uma fidelidade total e por isso aplicarei uma marca sobre o corpo de vocês. —— ofereceria a própria Valquíria.

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Ela se arrependeu da decisão de se afastar o máximo possível no momento em que a tomou; e se ela precisar de mim? Por outro lado, uma voz sussurrava em seus ouvidos: acha mesmo que ela precisa de alguém como você? Ela meneou a cabeça, mais em confusão do que aceitação. Optou por voltar um pouco, sem abandonar uma distância de segurança, ficando onde pudesse ao menos enxergar os acontecimentos. Mas quando voltou tudo estava acabado, as movimentações ofensivas cessaram. O ar permanecia inerte, sereno, imperturbável fosse pela heroína ou o cavaleiro negro. Chegou mais próxima então, a tempo de ouvir a proposta. Os cabelos balançaram, varridos por uma lufada sútil, que teria sido imperceptível caso suas mechas arroxeadas não tivessem batido na bochecha esquerda. Ela inspirou uma grande quantidade de ar, enchendo os pulmões, sentindo-se ligeiramente mais confiante. "Eu recuso!", disse, altiva — ou ao menos tentando ser. Sequer percebera que, no nervosismo, atropelara as explicações, o quão honrada se sentia pelo convite, finalmente alguém reconhecera-a, etc etc. Simplesmente recusou, mantendo a postura rígida de pedra.

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A espada umbrosa dançou sobre a armadura vultuosa em um só balanço, repartindo em dois o lanceiro negro. As redondezas tombaram diante do assalto violento da princesa carmesim; casebres tombaram, o solo se abriu como uma fenda profunda e estalos ecoantes foram substituídos por grandes marcas de rachaduras que se estenderam através do perímetro. Mordred sentia o sangue vermelho vertendo das suas feridas, a ardência por dentro da pele, mas tratava-se de um preço justo a pagar pela derrota de um guerreiro tão honrado quanto o lanceiro. Seus cabelos ondularam-se com o sopro de Éolo sobre seu corpo e ela reuniu um punhado de madeixas sobre os dedos e as escondeu atrás da orelha. Não contava, todavia, com o surgimento da entidade que lhes reservara uma súbita visita em sua visão, momentos antes do combate contra o androide. Seus ouvidos atentaram-se a uma proposta, recheada de utopias e promessas que certamente a princesa de Lucis já ouvira em sua jornada. Sua resposta verteu de seus lábios com calmaria e pontualidade, quase como se fizesse uma prece.

—— Eu me recuso, não preciso de poder. —— Seus olhos esmeraldinos fitaram o semblante da celeste e os lábios se fecharam com o fim da frase. Mordred era poderosa o suficiente para reconhecer que poder puro era ineficaz como ferramenta responsável por dar sustento aos seus desejos pessoais. Não havia, portanto, sustento em uma promessa que lhe privaria de sua liberdade em prol de obter regalias e coisas supérfluas como poder.

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As recusas vieram por todos os caminhos. Os seis não aceitaram a proposta de juntarem a Ordem, preferindo suas vilas do que uma organização criminosa. A mulher dos cabelos brancos, ouvindo as palavras de todos, emburrou a cara na hora.

Isto é decepcionante, mas não posso fazer nada em relação a isso. — sorriu maleficamente.

Todas os caminhos foram liberados. As duplas podiam se juntar novamente na rota central. Quando todos se juntassem e vissem a verdadeira Geirdriful ali, ela recuaria a uma distância segura para si mesma, onde ninguém poderia lhe atingir.

Podem ir.

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Quando a recusa não sucedeu uma ofensiva covarde ou a súbita aparição de um novo desafio, Miu pode enfim relaxar os ombros e deixar os braços penderem paralelos ao corpo, nítido o alívio. Desceu do telhado em que se encontrava, pousando no centro da rua após um salto preciso. Teve de se equilibrar ao atingir o solo. Tudo estava acabado, ao que parecia. Ela rumou, ainda um pouco hesitante, com passos inseguros — aquela incerteza queimando como fogo dentro de si — mas rápidos; sequer dirigiu atenção à loura, a ajuda dela não se fazendo mais necessária. Quando alcançou o que aparentava ser o fim do caminho, viu-se livre para partir. Nenhum soldado negro a impedi-la. Afundou as mãos nos bolsos da calça e partiu. Não desejava retornar à Iwagakure, ao menos não agora, de modo que passaria nalgum lugar e desfrutaria de férias; não concebia outra solução para a exaustão mental de agora.

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O desfecho daquele ato trouxe desconforto e estranheza aos olhos esmeraldinos da princesa dourada. O sorriso maléfico da entidade alada tornou-se antítese às suas atitudes pacifistas, porém nenhum combate desenrolou-se da negativa de Mordred. Era quase como se tudo aquilo não passasse de um teatro. Mordred suspirou pesadamente e permitiu-se guardar novamente o gládio negro dentro da bainha, analisando os arredores em busca de sobreviventes. Precisava primeiramente conversar com os moradores a respeito de quem poderia ter sido raptado ou mesmo assassinado, visto que era uma cidade composta unicamente por indivíduos do sexo feminino, e posteriormente a isso ofereceria assistência aos indefesos e as crianças desprovidas de responsáveis, passando mais algum tempo na País do Arroz até que finalmente tivesse terminado com todos os seus afazeres. Um pressentimento ruim açoitava-lhe o coração, como se algo ruim tivesse ocorrido e agora impregnara os ares com sua atroz presença. Não sabia o que era, não compreendia o sentimento, mas já esperava pelo pior.

No final daquele dia, a Pendragon rumou para além do País do Arroz outrora invadido, retornando ao porto e pegando um barco que lhe levaria de volta para Yuki no Kuni, onde esperava que pudesse encontrar-se com Chinoike no Chara mais uma vez.

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