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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] A Ordem
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Relembrando a primeira mensagem :


A Naruto Ōhashi foi uma ponte muito importante construída na época que precede a Grande Guerra Shinobi. Segundo as lendas, foi através dela que Nami no Kuni desvencilhou-se do monopólio mercante de um temível magnata e estabeleceu uma via de transporte de cargas para o País do Fogo. Com o advento de Okina Otsutsuki em Kirigakure no Sato, séculos depois, e o consequente extermínio dos habitantes da vila da água, a pequena ilha que também havia estabelecido pactos políticos com a vila foi severamente punida econômica e militarmente, perdendo grande parte do seu contingente shinobi ofertado por Kirigakure e se tornando mais uma vez necessitada da proteção estrangeira. No entanto, esses fundos direcionados a segurança travaram com ancoras de ferro a sua expansão, algo que refletiu-se sobre o mercado náutico e fragilizou muito o povoado das Ondas.

A Ordem infiltrou-se seis meses antes no País das Ondas, angariando conhecimento a respeito da situação política, militar e econômica do povoado. Diferente de um vilarejo de porte, era relativamente simples infiltrar-se no meio de um punhado de caipiras com odor de peixe e sem muita instrução acadêmica. Seus espiões estudaram minuciosamente o comportamento dos shinobi indicados para a guarda da cidade, as vilas de onde vieram e as principais rotas que os reforços fariam em casos excepcionais de grande perigo. Eram uma organização criminosa dotada de homens desonestos e loucos, mas seus líderes governavam como gênios da guerra, analisando mesmo o mais fraco dos coelhos para que pudesse dar o bote perfeito.

E naquela tarde de domingo, no ar cinzento e umedecido pincelado por um nevoeiro brando e gelado, o levante iniciou-se. Inopinadamente, uma colossal fenda no tecido do espaço-tempo rompeu a abobada celeste, como um grande portal que imediatamente trouxe temor e ansiedade aos corações do povo. Comerciantes corriam em desespero, reunindo seus empregados e fechando barracas e lojinhas para que pudessem escapar do evento apocalíptico. Moradores trancaram-se em suas casas e acomodaram-se na escuridão de sótãos e embaixo de mesas de madeira, preservando-se das janelas para que não tivessem contato visual com a invasão. Por poucos minutos, a fenda permaneceu no céu, quieta e silenciosa, enquanto o vilarejo segurava a própria respiração em pavor.

—— Senhorita Gunnr, nossos soldados estão prontos para a incursão. —— Um soldado em armadura negra medieval posicionou-se à direita de uma mulher alta, de cabelos negros e que trajava-se como uma guerreira nórdica. Sua armadura dourada reluzia mesmo na escuridão daquele grande cruzador em formato de torre flutuante, que pouco a pouco era despachado pela fenda. Em sua mão esquerda, descansada uma espécie de cajado com o símbolo do sol, talvez uma referência aos seus poderes ou mesmo em respeito a um deus solar. Ela jogou o rosto por cima do ombro e olhou para trás, fitando o soldado. —— Muito bem, enviem as tropas! —— Comandou em timbre imperativo, ao que o homem respondeu com uma postura militar e seguiu através dos corredores da nave.

Do lado de fora, os poucos corajosos que ousavam permanecer nas ruas do País da Onda congelaram de pânico quando a grande torre flutuante escapuliu da fenda e esta fechou-se de imediato. A partir daquilo, pequenas vespas saltaram de diversas entradas na nave, trajando armaduras negras idênticas que provavelmente identificavam-no como um soldado de Gunnr. Pouco a pouco, conforme suas asas metálicas aproximavam-no da terra, seus corpos diminutos cresciam proporcionalmente ao tamanho de homens e mulheres maduros. O pouso de dezenas ou talvez de centenas de soldados em traje metálico causou um grande tremor de terra através do vilarejo, suficiente para que umas poucas casas desabassem no processo e para que os shinobi encarregados pela segurança do vilarejo chegassem a conclusão de que necessitavam de ajuda. Enviaram imediatamente mensageiros para as principais vilas shinobi que ainda detinham algum poder militar relevante e levantaram cortinas de fumaça coloridas que espalharam-se pelo ambiente em poucos instantes, como um sinal para quaisquer shinobis corajosos o suficiente para que se colocassem na defesa de Nami no Kuni.

Armavam-se de maneira completamente distinta de um shinobi comum. Suas armaduras reluziam com a luz e pequenas listras luminosas que provavelmente indicavam energia atravessavam o seu interior. Portavam cintos de equipamentos como ninjas normais, mas em vez de adagas e estrelas shinobi, pistolas de formato incomum e sabres sem lâmina compunham o seu armamento. Espalharam-se através da ilha em pequenos pelotões, instalando cubos quadrados que latejavam apenas por terem sido ativados, como um organismo vivo e metálico que pulsava incessantemente na medida que o tempo passava. No limiar de Nami no Kuni, uma barreira foi erguida através de um outro equipamento tecnológico, poderosa o suficiente para que impedisse por pouco tempo o avanço dos shinobi.

Em uma invasão, a violência só era pausada por um único motivo: interesses militares.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:

[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


- Obrigado Angell. - sorriu pegando o mantimento que ela oferecia a ele, mas logo após já retornava a sua posição inicial, sentindo todo o corpo tremer indeciso entre animação e ansiedade. Não compreendia direito os próprios sentimentos, mas ainda assim

- Tsc - mordeu o lávio ao ver a barreira caindo e ninjas desconhecidos passarem por si, aquele dia estava cheio de surpresas demais para o gosto, não poderia deixar nenhuma brecha para ser surpreendido novamente. Ao ver o início de movimentação de Hipátia, acompanhou a mesma sem pensar duas vezes, e quando finalmente chegaram ao fim da ponte, mas naquele momento o menino de cabelos alvos era surpreendido mais uma vez, uma enorme criatura aparecia mostrando o quão enraivecida estava. A hokage já agia em contrapartida a investida só que Hitsugaya reconhecia que não tinha força para derrubar o grandão(ou grandona), então seu objetivo agora era outro, estando alguns metros da líder da aldeia procurou atentamente um caminho alternativo, queria saber como evitar um combate direto com o outro. Mas em meio a procura de armadilhas pensou, tinha que dar cobertura aos mais fortes contra os peixes menores que na maioria das vezes poderiam ser um extremo incômodo.

- Hokage-Sama, posso lhe dar cobertura contra os ''peixes pequenos''? - posicionou-se um pouco atrás de Hipátia, cerca de 2 metros, observando atentamente qualquer movimentação ofensiva que viesse em sua direção e, caso viessem usaria de todas as habilidades ao seu alcance. Com isso permitiu-se analisar o campo de batalha ao redor a procura de mais armadilhas e também de pontos fracos no corpo daquele gigante, mas sem perder o foco da proteção da superior.






675/675HP 675/675CH 01/06 ST

Katsuyu


400/400 hp 250/300 ch
resumo:

aparencia:
Armas:
suprimento:



modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


[/color]
Anonymous
Angell
Game Master
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Angell Hyuuga

[ HP: 600/600 | CH: 595/600 | ST: 00/05 ]


Mesmo que Angell fosse do tipo de kunoichi que comemora vitórias, não houve tempo para tal; tão logo quanto a barreira foi quebrada – e parece que não só a azulada, mas também os demais ninjas que continuavam ali na ponte, poderiam se assegurar disso graças à movimentação livre de um grupo de quatro kunoichis encapuzadas, que passou direto por onde a barreira deveria estar, logo depois de atacarem a mesma –, outra figura enorme, mas agora visível (ou quase isso, já que se movia tão rapidamente que sequer deixava Angell identificá-la naquele primeiro momento), surgiu no campo de visão privilegiado de seu Byakugan. O avanço da dita figura parecia não assustar a maioria dos ninjas – apenas um deles, o shinobi que Kai tinha socorrido anteriormente, quis recuar –; às ordens da hokage, o grupo da Folha se preparava para bater de frente com o perigo iminente, consequentemente, avançando. Mas Angell agora tinha mais receios quanto ao que fazer; ao mesmo tempo que a hokage sozinha não foi capaz de fazer a barreira de antes ceder, apenas ela e mais duas kunoichis conseguiram atingir tal objetivo. Ou seja, enquanto nem mesmo a hokage (sozinha) era páreo para aquele primeiro obstáculo dos inimigos, havia outros ninjas muito poderosos envolvidos como mocinhos da história.

O maior problema, então, era a falta de capacidade da própria azulada. ...e mais ajuda quem não atrapalha. Por isso ela escolheu, assim que Hitsugaya pegou os suprimentos que ela lhe entregava, dar apenas um salto (de 5 metros) para a direita, ficando já no limite da ponte, mas parando ali, mesmo não conseguindo acompanhar com nitidez o avanço da nova figura enorme que surgiu no campo de batalha improvisado. Dizemos, ela podia usar o tempo que teria até a figura chegar onde o grupo todo ainda estava para saltar até o mar que a hokage tinha congelado – ela própria assumiu que a queda de temperatura no local era culpa dela, então o congelamento do mar também era, não? –, mas Angell escolheu não se mover demais; se qualquer imprevisto acontecesse e ela não pudesse reagir a tempo, talvez alguém fosse se prontificar a lhe socorrer, então talvez ela fosse apenas atrapalhar os planos da Folha em si.

Porém, ainda havia informações para ela confirmar e repassar, análises para ela fazer e considerações para ela apresentar – novamente a quem quer que quisesse lhe ouvir. O shinobi que tentava abandonar o campo de batalha improvisado tinha comentado com o grupo de konohenses sobre a existência de “diversas armadilhas espalhadas por toda a ilha”, armadilhas estas que “não parecem seguir um padrão de implantação”. E era exatamente isso que Angell via com a ajuda de seu Byakugan.

– Ele falou sério. – ela disse, só por precaução, para reiterar a observação do dito shinobi.

Àquela altura, sua Katusyu já voltava a rastejar por baixo de sua blusa azul e, agora, se ajeitava sobre seu ombro esquerdo, colocando as antenas para fora da gola da dita blusa para olhar ao redor, tentando ver o que Angell via, cheia de curiosidade. Porém, sem se incomodar com a sensação gelada do “caminhar” da lesma sobre sua pele, continuou:

– Nas esquinas, nos telhados e até mesmo dentro das casas há várias torres de metal, que parecem prontas para ajudar essa... essa coisa que está vindo para cima de nós. São muitas, talvez mais que umas caixas... que também estão espalhadas por toda a ilha, que estão vibrando... como se tivessem sido ativadas remotamente para... bem... para alguma outra coisa.

É, talvez fosse melhor Angell voltar a se calar logo; já não sabia especular o que podia estar por vir, e agora também parecia não saber explicar bem o que conseguia ver com seus olhos especiais. E ainda havia o que Morpheusa – uma das kunoichis dos cabelos de cor rosa tinha se identificado antes como Morpheusa – comentava sobre a figura enorme que vinha, agora (e se tudo saísse conforme os planos da Folha), a encontrar resistência já pelas ações da hokage e de Kai. Ali, sim, Angell poderia ajudar... dizemos, apenas se a própria hokage não tivesse congelado toda a água que ela via por perto. Ainda se a azulada não fosse tão fraca diante dos outros...! Como era ruim ser passada para trás assim! Mas fazer o que...

...se Kai finalmente voltava a falar consigo e lhe pedia ajuda.

– Como é? – sendo que ela quase não conseguia acreditar. – Para que? – mas claro que não se negaria a fazer o que pudesse por ele ou por qualquer outro que precisasse de algo que ela tivesse condições de realizar.

Se a situação quanto ao robô gigante estivesse mesmo controlada, Angell continuaria parada no mesmo lugar, a fim de ouvir sem (muita) margem de erro o que Kai tinha em mente para ter lhe chamado. Porém, se os imprevistos já estivessem acontecendo, ela teria de abandonar sua ideia inicial de não se mexer muito; se o robô, por qualquer motivo que fosse, continuasse ou voltasse a avançar para a ponte, consequentemente se aproximando de si, Angell sairia de seu caminho quão rápido pudesse, efetivamente saltando da ponte para o mar congelado logo abaixo, somando sua velocidade máxima a um impulso de seu corpo momentaneamente supervitalizado, por assim dizer, graças a um Shunshin no Jutsu.

Ainda assim, independentemente de sua posição final no cenário, a azulada permaneceria atenta aos arredores – agora dando mais importância às armadilhas que tinha identificado e acusado aos konohenses antes –; se visse qualquer ação suspeita contra algum de seus aliados, faria questão de avisá-los no mesmo instante, enquanto, se fosse ela própria o alvo, tornaria a se mexer para se esquivar, já que deveria conseguir se continuasse se apoiando em sua velocidade máxima. Por causa de toda essa atenção também, acabou dando mais uma olhada para cima, para a nave que sobrevoava o País das Ondas... e, com sua visão normal (sim, para além do alcance de seu Byakugan), flagrou-a atirando e desintegrando uma montanha. ...e não teve como não estreitar seus olhos, sentindo-se confusa com aquilo. Era uma tentativa do inimigo de demonstrar seu poder? Ou era outra coisa, se o próprio robô gigante já poderia ser suficiente para isso?

– ...o que vocês estão querendo fazer? – ela perguntou meio que para si mesma, mas em alto e bom som.


“But it’s the only thing that I have.”



Informações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
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Ato Despercebido

Cap. 07: Ondas em Chamas・炎の中の波

Com olhos atentos, observava a ruptura da barreira, enquanto que o clima, já não mais ameno, tingiu minhas bochechas, as pontas dos meus dedos e do meu nariz, e até mesmo os meus lábios, de um tom avermelhado. A pequena Katsuyu contornou meu braço, descendo de sua posição anterior — meu ombro —, aconchegando-se em meu colo. Não só como um ato de acolher a pequena criatura, como também para um conforto próprio, contornei-a por meio de um abraço. Ainda nessa situação, assisti um quarteto de — aparentemente — kunoichis, movimentarem-se para além dos limites da jazida barreira, sem empecilho algum, afirmando a queda do obstáculo.

Meus cabelos balançaram, esvoaçando, jogados para trás de maneira repentina através de um vento ríspido que logo se dissipou. A direção proveniente da rajada era certa, vinha do centro da ilha. Ainda que rodeada de ninjas de alta graduação, a fúria fulminante do vendaval acometeu-me em um medo de algo iminente. Ventos dessa proporção normalmente são anunciantes de tempestades, e da mesma forma que havia uma barreira sem precedentes foi erguida aqui, o que mais poderia esperar da ilha? Já dava dando um passo para trás, preparando-me de antemão para o que poderia vir.

Foi questão de segundos — quiçá minutos —, um tremor violento alastrou-se por todo o cenário, forte o bastante para sucumbir pedaços da ponte. Rapidamente, quase que de forma instintiva, energizei a sola de meus pés com chakra, anexando-me à ponte, afim de assegurar ficar de pé mesmo em meio a agressividade do momento. Ligeiramente olhei ao redor, percebendo o estrago causado na ponte; ademais, por conta da posição em que me encontrava — à beira da ponte —, pude ver que o mar estava congelado. Seria também obra da Hokage? Se ela disse ter diminuído a temperatura, pode ter provocado isso como consequência.

À vista de todos os ocorridos inopinos, como antes mencionado — os anúncios de uma tempestade —, parecia que tudo ali eram indicativos de que algo maior estava por vir. Apesar de poder estar errada, no dado momento de circunstâncias inesperadas acontecendo a todo o momento, era preferível precaver do que remediar. Enquanto o pirulito em minha boca ainda não acabava, mordiscava sua haste plástica afim de tentar conter a ansiedade que se alimentava a cada estrondo.

O alarde de vários shinobis ali presentes, junto a incitações de uma ofensiva, traziam a introdução de uma enorme criatura ao contexto do cenário. Não via muito como agir contra aquilo, pois dada a sua estrutura metálica, como minhas técnicas de Genjutsu poderiam ajudar? Nesse momento, paralela as minhas deliberações, recebi, através da Katusyu em meu colo, as mensagens daquela garota de cabelos azuis. A menina comunicou a existência de torres de metal em diversos perímetros da ilha, além de algumas hipóteses a respeito.

Se estão vibrando conforme a criatura avança, podem ser uma espécie de sinalizador? Talvez uma forma de catalogar os perímetros da ilha... — Respondi, também através da Katsuyu. Poderia estar criando suposições sem cabimento, porém o que me parecia ser mais sensato no momento era procurar respostas.

De toda maneira, estava incerta quanto às minhas habilidades em comparação às capacidades apresentadas dos demais ali presentes. Achei melhor, então, manter-me a salvo nesse primeiro momento. Assim, caso percebe-se alguma investida em minha direção, usaria de minha velocidade máxima, junta a agitação de meu chakra mentalizando o Shunshin no Jutsu, buscando refugiar-me em uma distância que me deixa-se protegida do perigo, nem que isso custasse fugir da ponte para as águas congeladas.

Independente da fuga, seria inevitável perceber o estrago que se culminava nos céus, deixando um rastro de fogo entre as nuvens, agredindo não somente o ar como também a terra.  Meus olhos jamais refletiram tamanha devastação. A partir desse momento recebia outra mensagem da garota, e mais uma vez responderia:

Não é possível que seja somente destruição... — Mesmo que em voz baixa, pelo semblante atônito, seria possível que Katsuyu transmitisse a mensagem.

Não há sentido na simples e pura devastação. Em um jogo de tabuleiro, você não vai arrasar uma peça — seja ela sua ou do adversário — sem ter segundas intenções, de forma que o choque de estratégias sempre é responsável por ditar o andamento da partida. Contenção, rastreamento, impedimento, patrulhamento, destruição... com a união de todos esses fatores, qual seria o plano dos nossos adversários?


Considerações:
Sayuri HP: 250 | CH: 275 | ST: 0/3   •   Katsuyu HP: 400 | CH: 250
Awful
Nima
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65513-gestao-de-ficha-sayuri#477127
Convidado
Convidado


[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Tenor

--- Hello, it's me

O sorriso tímido da kunoichi era levemente encantador aquecia seu coração de uma forma diferente, por mais que o rapaz estivesse acostumado a lidar com esse tipo de situação, afinal sua irmã também era fofa, ainda sofria disso. Suas mãos, após um breve aceno, foram para os bolsos da calça. Seu doce ainda se manifestava na boca devido a prática de devorar o açúcar vagarosamente. A menina pediria algumas unidades -- Tenho algumas aqui -- Retirou 5 unidades e as entregou para a jovem -- Chupe com moderação criança-- Colocou a destra sob a cabeça da garota acariciando-a enquanto fazia sotaque de um velho. A presença da forasteira fora solicitado por outro companheiro de sua vila, esse que no qual Araragi apenas vislumbrou de relance, confirmando ainda mais o fato comentado anteriormente -- “É a vida” -- Despediu-se da garota assim que a mesma  soltou uma frase -- Espero que possamos nos encontrar -- Mostraria uma face descontraída e desligada…

[...]

O desenrolar da história era complicado, uma série de eventos ocorria no mapa, assim como a queda de uma barreira e a aparição de problemas. Um grupo avançou, outros observaram, a temperatura baixou e os problemas surgiam pouco a pouco. Um tremor era nítido e algo vindo em sua direção -- “E o que?” -- Araragi voltou sua atenção para o que ocorria, dessa vez estava sério, sabia que seus limites eram muito baixos para um jounin -- “Só tenho meu cérebro…” -- Agachou-se observando a coisa se mover lentamente -- Talvez eu deva comer uma bala -- Retirou outra do bolso e colocou na boca. Alguns shinobis de Konoha começaram suas investidas, com movimentos complexos e diferentes do que Araragi era acostumado. Tudo que tinha era suas espadas duplas, essa que era herança de seus pais e que possuíam um poder diferente das demais espadas -- “É, parece que só tenho isso pra me defender e proteger a idiota da sayuri” -- O frio no ambiente era nítido, não entendia muito bem, mas sabia que devia se manter em movimento. o conhecimento anatômico e a alta inteligência de araragi permitiam um raciocínio rápido quanto as adversidades no campo de batalha.

Por intermédio da coisinha gosmenta, Katsuyu, Araragi recebia informação a respeito de torres que estavam ocultadas nas construções em lugares estratégicos -- “Preciso achar a localização mais precisa das armadilhas” -- Precisava ser ágil e esperto para lidar com o possível problema e os soldados que ali estavam próximos do monstro. Araragi analisou rapidamente sua rota mais rápida e com o mínimo de problemas possíveis, certamente iria usar a brecha criada por seus companheiros para deslizar pela lateral e chegar ao seu objetivo -- “Eu consigo calcular uma rota segura para chegar até a torres, se eu conseguir, vai ser simples para eles lidarem com aquilo” -- O jovem hoki ativaria seu manto dos céus, uma técnica antiga que melhora seu fluxo sanguíneo proporcionando uma melhora no seu desempenho físico além de oferecer uma singela defesa. O menino, em velocidade 7, tentava sair do alcance da criatura e de seus soldados enquanto percorria pela direita indo até a primeira construção, o timing de suas ações eram condizentes com a distração proporcionada pelo seus colegas. O tecer dos selos marcava o uso do kage bushin, uma cópia idêntica apareceu para dar suporte e possivelmente servir de escudo caso fosse alvejado pelos soldados. A cópia iria na frente de araragi com ambas as espadas nas mãos. O alvo dos dois seriam as primeira construções da avenida para localizar e neutralizar as maldita torres que até então não haviam se manifestados.

Estando próximo de uma construção, cerca de 20 metros, tiros foram disparados de alguns pontos, cerca de 4 torres alvejaram o clone de araragi, e posteriormente o original. Os disparos viriam de quatro ângulos diferentes de duas construções próximas, o posicionamento estratégico das mesmas eram impecáveis, o tempo de recuo era mínimo e uma cobria o tempo de recarga da outra. Os inimigos sabiam o que estavam fazendo. Deduziu segundos após as rajadas serem disparada -- Droga -- O clone, para criar uma defesa sólida e de baixo custo, utilizou as espadas para criar uma rajada de vento, que somada ao mestre elemental, seria forte o suficiente para repelir o tiros - quiçá fortes o suficiente para destruir os objetos -- Enquanto Araragi se direcionava ao segundo andar de uma casa de esquina, local onde havia outras duas torres. Sua velocidade foi elevada novamente com a técnica básica da academia para percorrer os metros restantes e manipular o vento com as lâminas e destruir ambas as torres que se encontravam naquele telhado.

O clone ainda se mantinha ativo e se direcionou para dentro do edifício por uma janela no segundo andar, araragi fez o mesmo. O local parecia recentemente abandonado, mas não iria baixar a guarda -- Vigie o interior, preciso localizar o próximo algo e ter um panorama do que fazer. -- Ordenaria seu clone enquanto espiava pela janela -- Creio que neutralizar essas armadilhas citadas seja minha prioridade. Ei lesma, mande um recado para a garota que viu as armadilhas, quero saber se existem muitas na lateral direita da avenida principal -- Solicitaria para Katsuyu mandar a mensagem enquanto se mantinha atento ao que ali poderia ter.

Katsuyu
400
250

O Clone
1031

HP: (1900• 1900) CH: (1028 • 2100) ST: (5 • 6)
leve em conta:
Anonymous
Convidado
Convidado

A Ordem

[size=56]___Enquanto estava com a mão encostada na lateral da ponte aguardando que alguns insetos pudessem me dar informação sobre o que estava ocorrendo ali, percebia então uma criaturinha em meu ombro e poderia até mesmo me assustar com isso, mas notava que outros ninjas usavam o mesmo animal de suporte, talvez me seria útil como uma reserva de chakra, portanto deixava que a criaturinha ficasse ali em meu ombro e então contestava comigo mesmo, falando baixo enquanto o ar gelado saía de minha boca.

- Aquela garota tirou mesmo minha atenção.

___Referente, é claro, ao fato de que provavelmente a lesma havia subido em meu corpo enquanto eu estava encarando a menina dos cabelos azuis.

___Algumas coisas aconteciam em uma velocidade tão alta que meus reflexos não me permitiam acompanhar. Eu sabia que a hokage estava ali, podia vê-la mas em questão de segundos, talvez milesimos sombras passavam por onde deveria estar a barreira, que já nao estava lá mais, enquanto eu humildemente tentava entender a situação, obter informações de minha maneira, por fim aparentemente destruiram a tal barreira e eu sequer notei.

___Não conseguia ver muito bem como eu, um pobre gennin poderia ajudar naquela situação, ficava por alguns segundos ponderando sobre virar as costas e ir embora, quando algo chamava não só a minha atenção, mas a de todos ali, uma criatura, uma maquina, surgia como uma invocação e ali estava, parecia até mesmo um possivel boss.

___Além disso, através de Katsuyu eu ouvia uma shinobi informando sobre diversas armadilhas espalhadas no local, eles não queriam que avançassemos, isso era um fato, mas por que naquele pobre país, o que tinha nele de especial para invadirem e usarem tantas forças para impedir que avançassemos, algo não parecia esclarecido naquela situação.

___Com toda minha fraqueza diante de ninjas tão poderosos ali, eu notava talvez a única utilidade que eu tinha e que talvez, ali, naquele momento, só eu tinha esse privilegio. O rugido da criatura só aumentava mais meu desejo de virar as costas e sair dali, era realmente assustador, mas eramos todos shinobis, eu já havia presenciado jutsus maiores do que aquela fera e com certeza presenciaria novamente ao ver um dos shinobi ali, o que estava proximo da garota de cabelos azuis invocar um dragao de madeira para bater de frente com aquela fera.

___Talvez, em um cenario com menos shinobis.. O dragão de metal teria alguma chance, mas tinhamos a vantagem numérico e eu diria que até a vantagem no quesito poder.

___De repente uma especie de Dinossauro metalico surgia -Do Nada- vindo de dentro da vila, mas o avançar tinha sido a pior estratégia que os inimigos poderiam ter feito, deixaram seu poder militar mais forte, exposto a diversos ninjas. Como dito antes, eu tinha algo que poderia ajudar e tentaria usar isso para facilitar a vitória do meu lado.

___Com a investida da criatura que parecia quase se teleportar aos meus olhos, eu formaria novamente a prancha de insetos abaixo de mim e avançaria poucos metros a frente, o suficiente para que eu ficasse a aproximadamente 70 metros da criatura, nesse instante desfaria a minha locomotiva usando os insetos para me equilibrarem e assim não cair, e dali mesmo milhares de insetos sairiam do meu corpo, erguendo ambas as mãos e em seguida num movimento rápido apontado-as para a direção do gigante de metal, eu faria meu insetos cobrirem a maquina, meu objetivo ali nao era causar dano por fora, mas sim por dentro. Os insetos eram comandados a entrarem na maquina, se aglomerarem em suas estruturas. Meu objetivo ali era que eu pudesse lerdar os movimentos do inimigo, quem sabe talvez até mesmo travá-lo. Mesmo que fosse um metal resistente por fora, por dentro poderiam ter mecanismos comuns de maquina, engrenagens, suspensões e afins, nesses locais que os insetos se agrupariam. Mas logo após meu comando, eu não ficaria ali observando a chuva de ataques de ambos os lados, com a quantia restante de insetos eu me empurraria para fora da ponte, uma vez que a velocidade de meus insetos era superior a minha, usaria-os para agilizar uma fuga do combate direto.

___Enquanto no ar, com os mesmo insetos que havia utilizado para me empurrar, os controlaria para que formassem um escudo de proteçao a minha frente até que eu caísse no mar congelado e me escondesse abaixo da ponte, onde novamente colocaria minha mao na terra da ilha abaixo da ponte. Prestava atenção novamente na voz da kunoichi que parecia se perguntar o que os inimigos estavam tramando, e de fato, pra que atirar naquela montanha, o que havia ali? Não era possível que fosse demonstração de poder, aquele disparo poderia ser feito nos ninjas, mas não. Então executaria novamente o jutsu para conseguir através dos insetos informações sobre o que exatamente aquelas coisas estavam fazendo na ilha, o que eles queriam ali, o que tinha naquela montanha?
[/size]



HP 250/250
CH 220/250
ST 0/2

Katsuyu
HP: 400/400
CH: 250/300

Consideraçoes:
Anonymous
Convidado
Convidado
Aconteceu um grande acidente e eu EDITEI SEM QUERER QUANDO TAVA POSTANDO T.T

PERDOE-ME!!


Última edição por Klotz em Dom 21 Abr 2019 - 2:38, editado 2 vez(es)
Anonymous
Zireael
Espadachim da Névoa
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Q1r4uZG
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Um surto de energia acometeu os contornos do aldeado. Graças ao assalto de alguns poucos integrantes da confraria shinobi, a barreira que antes circunscrevia os limites do vilarejo agora apresentava-se vencida. Os golpes dos heróis foram de encontro à égide invisível em um ímpeto desolador, iluminando suas curvas em um lampejo azulado. No mesmo instante, os brilhantes olhos da cavaleira de fios loiros enfocaram nas saliências reluzentes da barreira, admirando o apogeu daquele espetáculo de cor anil. E foi neste momento que a defesa energética falhou, espalhando um rangido inquietante pelo ambiente e desaparecendo da vista da Pendragon após uma fragmentação cristalina. Emudecida, Arthuria se contentaria em assistir o dorso dos demolidores, atentando-se em um específico, que divulgava um grande sombreiro cor de fogo. Hokage? Franziu o cenho enquanto a surpresa invadia seus pensamentos.

Não houve tempo para festejo, nem mesmo elogios. De súbito, um grito estonteante agrediu os tímpanos de nossa protagonista, rasgando o ar em um embalo intimidador e movendo seus lisos cabelos áureos em um bailado sepulcral. O semblante da kunoichi, antes surpreso, agora exibia-se atônito, conturbado com aquela expressão de poder primitiva, desumana. Em resposta, teve que lembrar-se de suas obrigações naquela empreitada, apertando os punhos enquanto pronunciava palavras proféticas, soando como um gemido de assombro para os ouvidos alheios. Estava disposta a enfrentar tudo e todos, e não deveria hesitar em suas ações. Agora, a ponderada efígie da paladina justiceira expressava sua determinação em vencer seus opositores; arriscaria tudo para que o mundo pudesse ser salvo dos facínoras da humanidade.
 
A nébula oceânica ondeava feito fumaça, síncrona à pavorosa angústia que agarrava o corpo dos heróis do mundo, impedindo-os de averiguar a fonte do rugido de outrora. Neste ínterim, esperando pelo advento do inimigo, Arthuria encegueceu-se com o consolo de suas pálpebras e passou a sentir o universo que a cercava. A percepção bucólica acabou por notar os ruídos bonançosos provocados pela preamar, as gotículas de orvalho condensadas no alto da relva cor-de-oliva e o calor corporal que afagava a carne, isolando a pele enrubescida do lancinante frio repentino. Dessa forma, a aura natural acoplava-se em seu organismo, criando uma amálgama entre corpo, mente e espírito. Tudo seria anexado na essência da kunoichi, a qual terminava de pôr em práticas suas perícias de absorção do lendário chakra sábio. Enquanto reunia-o, escutava um estranho barulho vindo do vilarejo, denunciando a existência de perigosos instrumentos distribuídos na extensão do aldeado.

Após ter aberto os olhos, a kunoichi deparou-se com seus inimigos. Perante a confraria shinobi postavam-se os invasores do País das Ondas; cavaleiros de aço, trajando armaduras enegrecidas com o que parecia ser aço e ébano, cobrindo todo o corpo dos portadores. Além da couraça inusitada, os mesmos erguiam estranhos sabres que emanavam eletricidade pela guarda-mão – brilhando em tonalidades de diferentes cores – e também estranhos instrumentos que pareciam disparar projéteis pelo único orifício. O batalhão de sentinelas blindadas rapidamente conduziu suas atenções aos shinobi, sincronizando suas táticas com a flutuação de pequenos autômatos de ferro, os quais apontavam suas armas na direção da trupe de heróis. Sem precisar de muito esforço, a Pendragon recorreu ao chakra para concretizar sua vontade. Inopinadamente, após a canalização de poder no braço direito, a Liberação do Relâmpago aflorou no ambiente, engendrando um enxame de borboletas que circunscreveram um escudo envoltório no entorno da conjuradora para protegê-la de todos os males. Por fim, abriria um espaço na barreira, para o caso de algum ninja daquele grupo desejar se proteger junto à Princesa de Camm. O vácuo seria fechado sem demora.

Antes que pudesse ir ao encontro de seus algozes, Arthuria foi novamente interrompida pelo desconhecido. O concreto aos seus pés tremeu após um estampido metálico, fazendo com que parcelas desgastadas da ponte fossem de encontro ao mar. Engoliu seco e prendeu a respiração, esperando. A cavaleira de olhos cor-de-esmeralda aguçou seus sentidos, concomitante a que a besta encouraçada aparecia para todos os shinobi ali presentes, no final da ponte. —— O que diabos é isso? —— Murmurou, contemplando a chegada do bípede metálico, um colosso de quase dez metros de altura e mais de vinte metros de comprimento. Apesar de surpreendida com aquela visão, a Pendragon tentava não se intimidar. —— Preciso achar alguma fraqueza. —— Afirmou, deslocando seu olhar para o exoesqueleto daquela monstruosidade enquanto buscava um lugar mais favorável para atacar. Cabeça, dorsal, abdome, apêndices... Sintetizava mentalmente os componentes daquela anatomia robótica.

Repentinamente, a Princesa de Camm notou o deslocamento dos ninjas da aliança. Louvando a coragem de seus semelhantes, tratou de mover-se em conjunto, coagindo os músculos das pernas para que calcorreasse o percurso no menor tempo possível. —— Para a vitória! —— Bradou, com os olhos compenetrados na fera de aço, ao mesmo tempo que era perseguida pelo seu enxame de borboletas, o qual não atrasava um mísero segundo no processo. Enquanto se movia, a mão canhota permanecia pousada no cabo da Kiba, tateando-o com o entusiasmo de uma verdadeira gladiadora. Não obstante, pararia seus passos à trinta metros do alvo principal, longe dos demais shinobi, sacando a espada da bainha e brandindo-a após um urro de euforia. Fincaria o sabre no chão de concreto, efetivando um golpe comedido e preciso para que a estrutura da ponte não ruísse com o impacto. Agachada, com ambas as mãos segurando o pomo da arma mística, a Nona Sombra do Relâmpago invocaria seus poderes elétricos mais uma vez.

Após o gládio ter sido encantado com o Relâmpago Negro, uma poderosa técnica ultrapassou o limite das borboletas de energia e alçou seu ímpeto em direção ao firmamento celeste. Azul, preto e dourado. Três cores distintas que tingiam magicamente o contorno de gigantescos feixes elétricos, semelhante às raízes da própria árvore do mundo, Yggdrasil. Após uma fração de segundos, um estrondo arrebatou os céus e difundiu seu fulgor, criando uma quantidade inúmera de relâmpagos que ascendiam aos céus e depois caíam na terra, descarregando toda sua pujança nos inimigos da humanidade. Através da Pendragon e de sua espada, os raios mágicos seriam orientados para acertar a dorsal do colosso metálico, com intenção de promover a maior devastação possível naquela criatura insólita. Além disso, a ofensiva também seria norteada para o perímetro do aldeado, preocupando-se em atingir os dispositivos voadores e a maior parte dos soldados de armadura. Com seu exímio controle de chakra, a Kyūdaime manipularia os relâmpagos para que não atingissem a Naruto Ōhashi e os shinobi da aliança, despreocupando-se com o restante do cenário, inclusive com as casas dos moradores do vilarejo invadido.

Considerações.:
Usados.:

Pendragon; HP: 1200, CK: 1900, ST: 01/09
Energia Natural: 100/400

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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Kazui
Genin
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HP: ❲2400/2400❳  CH: ❲2397/2450❳  ST: ❲01/10❳
A situação era um tanto quanto enigmática pelo fato de não termos informações sobre os invasores da ilha, mas naquele momento eu sabia que alguma coisa deveria ser feita. Da minha posição da ponte eu consegui ver que os outros shinobis lançavam ataques que batiam e brilhavam no momento que impactavam no que parecia ser uma espécie de barreira. ”Droga uma barreira? Nem o byakugan conseguiu identificar...quem são essas pessoas é melhor tomar cuidado e ficar atento antes das coisas ficarem mais complicadas. Tinha aquilo em mente quando depois de um tempo os ataques pareciam passar e isso poderia dizer que a suposta barreira havia caído.

Esse era o momento de avançar e assim eu o fui fazendo por alguns metros até a posição que eu conseguiriam ver um grupo de pessoas em forma de círculo que logo foram caindo ao chão e uma espécie de monstro ia se levantando com um rugido um tanto quanto amedrontador, somando isso vários barulhos eram se ouvido dentro do território da ilha.

Um pequeno pelotão que deveria estar patrulhando aquela área prontamente já se movimentava provavelmente para impedir o nosso avanço pelo território se movendo bem demais para o tipo de vestimenta que usavam, mas logo também o monstro iria começar a se movimentar e eram muitos perigos que rodeavam a investida shinobi e naquele momento eu sabia que primeiro eu teria que começar a me proteger antes de tudo. Meu primeiro movimento naquele momento foi acionar o Raiton no Yoroi a armadura de chakra me daria uma excelente defesa naquele principio além de que me faria me movimentar melhor caso algum ataque viesse na minha direção e somada ai meu byakugan a visão e reação a supostas investidas por parte do inimigo. Uma vez protegido agora era a vez de me mover então eu olhava a situação com os meus olhos encarando o monstro e também conseguindo ver que a Raikage estava no campo de batalha aquilo me dava alívio afinal de contas era a líder da minha vila e se ela estava ali aquilo realmente poderia se demonstrar um desafio bem grande aos shinobis dali, mas eu era um ninja de Kumo e deveria fazer por onde.

Assim eu tinha duas coisas em mente a primeira era tentar eliminar a ameaça mais perigosa no momento e a outra era me juntar a Kage sendo assim uma coisa de cada vez então eu me movia com todo o cuidado focando o monstro que parecia ser feito de metal e quando eu ia me mover com cuidado usando o meu byakugan até parar a uma distância segura e assim usaria o Jigokuzuki - Nukite de Um Dedo focando o pescoço do monstro para que pudesse lhe cortar a cabeça e assim quem sabe lhe incapacitar naquele momento. Após aquela ação ter êxito ou não eu pegaria o máximo de informação que conseguisse e me agruparia com a Raikage parando a uma distância segura da mesma, mas ou menos uns 10 metros. - Raikage-Sama...temos que fazer um plano de ação se quisermos avançar mais pelo terreno...esse inimigo é diferente do que o normal, devemos tomar cuidado esperando qualquer coisa vinda deles... Falava a Raikage em forma de alerta enquanto me voltava novamente ao campo de batalha.


Considerações:
Kazui
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66605-fp-kazui-akiyama#489531
Convidado
Convidado



T-REX!
T-RÉQUISU!



Alguns instantes antes

Durante meu trajeto até a ponte, era abordada por uma voz familiar, olhando ao lado percebia quem era, minha Raikage, alguém de tamanho cargo estava presente neste local, o que significava uma gravidade um tanto maior do que pressupus, engoli seco enquanto respondi instintivamente — O-Olá! Rai- ahm, Arthuria. — Mudei minha abordagem, não anunciando em alto e bom som qual era o cargo de quem se aproximava de mim, considerando a quantidade de possíveis inimigos, manteria minha abordagem discreta, contudo logo era seria identificada por sua fama.

Mais adiante durante a ponte, enquanto ainda tensa por estar acompanhada da @Ablon, um rapaz me abordou distraída chamando minha atenção, de primeiro momento olhei para a Raikage, considerando o elogio ser para a mesma, contudo percebi que seus olhos se fixavam em mim, retrai o corpo ficando tensa, com os ombros fechados, dando um sorriso nervoso comecei a corar de timidez, respondi em um gaguejo —É... O-Obrigada?
Engoli seco, não possuía a menor ideia de quem era e por minha desatenção observando a nave com a Raikage ao lado, deixei a guarda baixa, observando com calma suas feições era alguém mediano, sem nenhum ponto forte e ao mesmo tempo, não pecando em nada. Minha timidez era muito menor desde que iniciei minha carreira ninja, todavia nunca seria superada completamente, não é mesmo?

— Acho que... exótico? — Responderia a @Jeanne, tentando lhe dar algum motivo, enquanto percebia que ele possuía uma bala na boca, eu no momento também estava com uma, o que me fez dar um sorriso de leve, bobo, pela coincidência. A minha logo acabaria, e meu estoque era limitado, talvez pudesse aproveitar dessa situação? — H-Hey, tem uma sobrando? — Questionaria a ele, colocando a língua pra fora e apontando para ela, mostrando a pequena bala que logo sumiria de minha boca, talvez abusar de minha aparência ajudasse em superar a timidez?

O garoto me oferecia cinco, fiquei feliz pela facilidade de conseguir mais algumas, peguei uma e de imediato coloquei na boca, contudo ele fez um gesto um tanto estranho, movi minha cabeça para longe, tentando evitar o toque. — Éhm, huh, obrigada! Até sim! — Respondi com um sorriso, me desvincilhando do mesmo e indo próxima da Raikage-sama.

Agora.

Uma rápida seção de acontecimentos se empilhavam, maravilhando meus olhos que clamavam por novas experiências no mundo exterior, o primeiro movimento era entre uma barreira que estava envolta da ilha se desmanchando, após diversos ataques se chocarem contra, porém não acabava por ai, um grupo de soldados começava a se movimentar e reunir na entrada da vila, uma batalha era iminente quando um brilho na distância rapidamente se extinguiu, um rugido extremamente poderoso se deu lugar que arrepiou os pelos de meu braço, mordi o canto do lábio para conter a excitação.

Do céu, a nave que eu havia parado de observar por alguns segundos disparou uma massa de energia concentrada com tamanha força que dizimou uma montanha, ergui o braço inicialmente pelo clarão e então mantive a mão a frente do rosto, impedindo que qualquer sujeira voasse em meus olhos com a corrente forte de ar, as ondas abaixo da ponte Naruto se criavam e começavam a causar barulho pela intensidade do ataque, a própria ponte tremeu e alguns pedaços pareciam cair, como se pedras soltas, meu coração congelou por um instante, se aquilo tivesse sido mirado em nós, a batalha já teria acabado, me aproximei do escudo criado pela Raikage-sama, outro membro de Kumogakure estava presente conosco.

— Arthuria-sama, precisamos dispersar da multidão, caso esse laser viesse em nossa direção, todas nossas forças já teriam sido dizimadas. — Tola eu supondo que seria tão fácil, o motivo do rugido surgia ao fundo vindo em alta velocidade, tremendo o chão graças ao seu peso, era enorme, colossal, e ainda lançava laser. Diversos soltados com espadas brilhantes, lasers de energia do dinossauro e de mecanismos nos telhados, além de um objeto voador que disparava energia colossal, isso não era um filme ruim de sci-fi, havia chegado a hora... o tal MECH Naruto do futuro era real!

"Merda, se concentra Iris, a Raikage está aqui, prove seu valor e talvez ela decida lhe tutelar!"

Um ataque em conjunto iniciava no monstro metálico gigante, aspirei forte enquanto abaixava a parte superior do meu traje, mostrando a região dos seios tampada meramente por uma fita branca envolta várias vezes, sentia um frio passar por minhas costas, e ao mover os pés do chão era como se a sola tivesse congelado, oferecendo resistência, observando o cenário com atenção era óbvio o que acontecia; Alguém estava utilizando Jutsus de gelo, congelando o cenário.

Durante a investida de uma grande equipe ao lado, aproveitei para eliminar tudo que não o chefão, deixando a Raikage livre para o derrotar sem intervenção de figurantes, avancei rapidamente (Vel 5) pela ponte, contudo aproveitei a suas propriedades escorregadias para deslizar durante a corrida, puxando o arco de minhas costas e engatando duas flechas, imbuindo-as com Chakra Nagashi Raiton e lançando no T-Rex, sem tempo para perder, joguei o objeto para me preparar no impacto, quando alcançasse o extremo canto da ponte, me impulsionaria para mudar de curso, indo em direção aos soldados na área de trás, ativando meu jutsu rasga-roupas, agora menos efetivo por finalmente ter comprado uma traje que pudesse despir em combate — O que ainda era um infortúnio, considerando o clima gélido.

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Os ossos cresciam rapidamente, demonstrando minha natureza genética a todos naquele recinto, aproveitando minha defesa natural, aumentava ainda mais a quantidade de ossos em meu corpo, usando de uma "armadura improvisada" com ossos da costela e bacia se formando fora de mim, obstinada utilizei o Shunshin para aumentar minha velocidade (6), seguindo com ele em diversos ataques rápidos, indo reto inicialmente e para os lados depois, golpeando em giros e corridas com os ossos imbuídos também do Chakra Raiton para aumentar sua perfuração, tornando meu corpo uma arma viva acabando com os inimigos em minha volta, mesmo que me alvejassem seria difícil golpear a tempo de que os ossos não os acertassem, considerava o único problema as armas de longo alcance, porém eu também conseguiria revidar, caso encurralada ou com muitos inimigos envolta, lançaria os ossos repondo-os rapidamente e com mais alcance ainda, contudo caso tudo desse certo, estaria no meio deles, o que dificultaria mirar e me acertar pela proximidade e alvos aliados próximos caso errassem.








Info:


HP: (800/800)  ☉ CH: (580/750) ☉ ST: (1/6) ☉

Template feito por @MilkWho
Anonymous
Convidado
Convidado
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 175189
________________________________________________________________________________________
HP: (2.500 • 3.350)  CH: (1.715 • 3.550)  CN: (000 • 400)  ST: (03 • 07)
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Olhando para os seus arredores após aquele contacto inicial com a barreira eléctrica, o dõjutsu albino dos Hyuuga revelava-lhe a presença de dois detalhes importantes. A primeira era a chegada de um pedaço de metal gigante na forma de uma figurante pré-histórica que parecia ser muito mais resistente do que uma técnica ninja tradicional e a segunda era a presença da ex-líder da aldeia oculta na pedra e a tal parente/interesse amoroso de Mordred, alguém que talvez fosse ideal manter por perto numa situação como aquela. Estando preparada para a investida do robô gigante visto que a técnica ocular dos Hyuuga lhe dava a capacidade de detectar movimentos com antecedência, para não falar que também lhe concedia a habilidade de ver coisas ao longe e o robô estava longe o suficiente para que tivesse tempo de agir, Chara iria colocar uma mão na bolsa de armas que tinha na sua perna e retiraria uma das suas kunais que estavam marcadas com o selo da técnica de teletransporte e de seguida iria arremessa-la cerca de cinquenta metros para o lado (mais especificamente para longe da trajectória da investida). Charia tinha atualmente uma de duas opções, mover-se fisicamente para o lado de modo a fugir ao ataque ou simplesmente saltar para o local em que a kunai tinha aterrado numa tentativa de se esquivar do ataque, a técnica era instantânea e com o tempo de preparação que tinha, tudo isto dava a Chinoike o conforto necessário para efectuar a manobra.

Com o detalhe do robô resolvido ou melhor dito adiado visto que a sua principal preocupação seria recuperar do impacto inicial, Chara iria rapidamente se deslocar até a posição de Yamiko a um ritmo rápido porém não muito exagerado visto que recuperar o fôlego continuava a ser uma das suas principais prioridades para aquela missão. Ativando o seu Ketsuryuugan como fonte de protecção adicional, a Chinoike faria questão de manter a guarda elevada e de ter atenção a possíveis armadilhas que ali estivesse colocadas para impedir que as pessoas simplesmente navegassem pelo local, esta seria uma ótima altura para usar a técnica que a Uchiha lhe tinha ensinado, a King's Heart. Esta técnica iria lhe permitir rápidos teleportes em sucessão, algo que provavelmente seria útil contra as metralhadoras, pois assim que começassem a disparar contra ela, Chara poderia simplesmente usar a técnica de movimentação espaço-tempo para aparecer a poucos metros da sua posição original e deste modo continuar o seu caminho em direção a Yamiko. Com as suas reservas de chakra em baixo e o corpo ainda um pouco dorido do impacto, a portadora do olho de Hamura colocaria a sua mão dominante esquerda na bolsa ninja especial que estava localizada atrás da cintura e retiraria dois comprimidos, um deles era uma pilula de soldade que lhe ajudaria a recuperar parte da sua vitalidade e o outro era apenas um comprimido de estimulantes de chakra que lhe permitiriam recuperar uma boa porção do seu chakra rapidamente.

Visto que estava sempre preparada para o pior, a presença de um pequeno conjunto de Zōketsugans e de Hyōrōgans era algo que realmente lhe tinha salvado a vida na última grande ameaça ao mundo shinobi e desde então a Chinoike fez questão de andar com um pequeno montinho deles no bolso ou com a sua pessoa em caso de emergência e aquela situação era um exemplo perfeito de uma emergência. No caminho até lá, Chara teria de ter cuidado para não chamar a atenção da besta, usando um pouco de senso comum, a ex-líder da aldeia tinha atualmente uma pouca quantidade de chakra o que significa que habilidades sensoriais não a tornariam num grande perigo, outro detalhe importante é que Chara faria o seu melhor para passar entre os grupos de shinobi de modo a usar a confusão como uma espécie de camuflagem secundária, se todos estivessem focados em tudo o resto exepto nela, isto iria lhe dar tempo suficiente para fazer o seu percurso e se encontrar com Yamiko. Obviamente ela tinha planos de precaução como o King's Heart e o Hiraishin no jutsu porém a intenção era evitar o uso de chakra vindo de técnica muito excessivas e parte de si rezava que a sua agilidade e velocidade superiores fossem o suficiente para que o robo gigante não lhe considera-se um perigo e agisse de forma independente e atacasse os restantes combatentes. Assim que se encontrasse com Yamiko ou estivesse no seu campo visual, Chara iria chamar por ela de modo a atrair a sua atenção e assim que tivesse faria uma direta e única pergunta: "Como quer resolver isto?"

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Jōnin
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A barreira tinha sucumbido e caiu ante os ataques lançados pelos ninjas combinados. Infelizmente, não pareciam possuir poder sozinhos de derrubar aquela coisa estranha. Os pensamentos de Yamiko remeteram à sua irmã maior, especialmente pelo fato de não a encontrar com a sua outrora parceira.

"Aquela garota arrogante e chata está aqui e Mordred não… Não pensei que ela fosse aparecer sem a minha irmã, mas ok..." Yamiko simplesmente balançaria a cabeça, observando agora sua parceira por um instante. — Há algo bem estranho naquela nave que está lá em cima… Prepare-se para um combate muito intenso... — Levaria a mão ao rosto e retiraria a máscara de gata, afinal, estavam mais de um quilômetro de distância do grupo de ninjas e não poderiam ser vistas por mais ninguém.

— Seja o que eles vão encontrar na ilha… É irrelevante para nós, vamos direto para aquela nave, quero descobrir o que é aquilo... — As palavras da Ishikawa foram somente um segundo, antes de algo muito estranho surgir no ambiente. Um rugido inacreditavelmente alto e o deslocamento intenso do ar fez com que os cabelos roxeados da Ishikawa se agitassem bastante.

A mão esquerda, dominante, seria colocada na frente do rosto para proteção contra algum cisco que tentasse invadir seus olhos brancos de visão alongada. Mesmo a barreira física não pode impedir a garota de ver o que estava acontecendo. Um monstro colossal e metálico, sem vida natural, atacaria os ninjas na ponte. Mesmo com o Byakugan analisando a fundo, aquilo não era um ser vivo, então o conhecimento anatômico da kunoichi seria inútil para encontrar fraquezas.

Um muxoxo marcaria aquele momento, que seguiria a seu pensamento pessimista em relação ao monstro metálico. "Isso é inútil… Ficar enfrentando essas coisas é para perdedores… Obviamente o que importa mais é a nave, onde eles tem algo escondido até do meu doujutsu..." Assistiria entre aqueles pensamentos o robô gigante correr rápido na direção dos ninjas, demonstrando uma clara e irrefutável armadilha.

Pobres ninjas das nações tinham caído na armadilha pré-programada por alguém interessado em demonstrar poder a todos. Eles seriam testemunhas ou simplesmente aperitivos saborosos para os donos do zepelim que planava sobre aquele miserável País sempre dominado por opressores.

— Impossível… Como podem ser tão tolos?! — Diria em voz alta, colocando o braço esquerdo na frente de Yumi. A barreira formada pela kunoichi visava impedir que a amiga partisse naquela direção de forma precipitada. Na mão, estendida, manteve a máscara de gata longe do rosto, parcialmente encoberto pelo elmo da kamui.

A visão do Byakugan garantiria facilmente à Ishikawa a capacidade de assistir o dinossauro de metal pesado parar a frente do pelotão de ninjas, que começaram prontamente a confrontá-lo.

"Estão mesmo mostrando toda a força de uma vez… Que coisa ridícula de se fazer… Um ninja deve observar as habilidades dos inimigos antes de enfrentá-lo de frente. Como conseguiram passar pela academia?" Mostrar-se-ia completamente desapontada com tudo que os supostos heróis estavam fazendo, mas algumas ações seriam interessantes, até mesmo a utilização de uma Kekkei Genkai chamativa como o Mokuton, reconhecido por Yamiko ao ser usado contra o monstro.

Era o instante preciso de mudar seu foco, afinal, os heróis já tinham agido de forma inadvertida e, por óbvio, arcariam com as consequências da tolice generalizada. Ela abaixaria o braço e trataria de guardar a máscara para focar sua visão na nave acima. Pode notar a abertura do grande compartimento na parte inferior do zepelim sobre elas.

Toda a preparação de ataque foi diretamente acompanhada com o foco do doujutsu absorvido em Konoha algum tempo atrás. Um disparo incrível de energia varreu a montanha que fazia fundo da ilha. Os planos daqueles seres supostamente invasores eram incógnitas e a trupe de ninjas simplesmente os atacaram.

Sem sombra de dúvidas, aquela era a pior das estratégias, mas seria necessário entrar no jogo. Não perdendo tempo com aquele robô tolo como os demais faziam de forma tão pueril. — Yumi… Eu estou realmente preocupada com aquela coisa voando sobre nós… Vamos diretamente para lá. Ignore esse monstro que causou o primeiro deslocamento de ar… Vamos voar agora mesmo... —

Pararia de falar para olhar para o lado, notando a aproximação de alguém. Sim, a outrora parceira de Mordred estava correndo na direção da Ishikawa e de sua inseparável amiga, Yumi. A kunoichi somente suspiraria para observar a garota parar ao seu lado.

Não conhecia as habilidades daquela ninja de Kumo e sopraria o ar dos pulmões ao notar que talvez fosse melhor enfrentar a liderança daqueles invasores com máxima força possível. Apenas ouviria as palavras de Chara e fecharia os olhos em silêncio. O primeiro passo necessário para alcançarem a nave. Ishikawa Yamiko liberaria sua perícia no elemento Doton para diminuir seu peso de maneira drástica e, assim, obter a capacidade de voar.

No entanto, levar Yumi e Chara, além da Kamui e da Samehada seria um trabalho bastante intenso para ela. Forçaria um pouco a sobrancelha esquerda, já começando a sentir a energia natural a sua volta e a absorvendo com tudo que era possível. O entorno dos olhos da garota mudaria para um tom branco bem marcante.

Ao abri-los, poderia ver tudo com bastante detalhe. A mescla do Byakugan com o Modo Sábio dos Gatos da Fortaleza já era conhecido pela Uzumaki adotada pela família Pedoroso de Iwa. Na realidade, ela era a única pessoa a ver aquela forma dos olhos da Ishikawa e permanecido viva, até aquele momento.

— Façam o que fizerem, não toquem em minha armadura... — O alerta foi dado pouco antes da kunoichi tentar agarrar as outras duas (Yumi e Chara), pelas roupas, e levantar voo em grande velocidade. Observando seu destino, qual seja, a nave sobre aquele País, buscaria evitar quaisquer armadilhas e ataques que fossem lançados contra elas.

A percepção do Modo Sennin e do Byakugan garantiria que Yamiko pudesse evitar quaisquer ataques, por poder sentir tudo a sua volta e acompanhar movimentos em velocidade superior a sua, que já era excessivamente alta (38 m/s). Não demorariam tanto tempo assim para chegar ao ponto final e, de início, Yamiko tentaria cristalizar a parede da nave para criar uma abertura para que as três pudessem entrar.

Caso conseguissem entrar, soltaria as duas caronas e observaria toda a extensão da sala principal daquele estranho meio de transporte, querendo entender um pouco os mecanismos que o compunham. Manter-se-ia atenta a quaisquer alterações no ambiente ou ataques que fossem lançados, não se permitindo ser pega de surpresa por qualquer pessoa, inclusive suas parceiras de missão.

Status:
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Habilidade Secundária:


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Gastos e Danos de Jutsus:
Isa.BR
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Kaginimaru
Jōnin
Inútil...
Inútil...

The order against the order
——
A barreira não mais se tratava de um empecilho e, para Yumi, jamais fora. Mal sabia de sua existência, o único contato visual resumia-se a coloração azulada resultante do choque entre esta e alguns dos ninjas mais avançados no quesito distância da ilha, segundos antes de ambas distanciarem-se da região. Avançar até o ilhéu, pelo visto, seria uma das últimas coisas que a dupla estaria disposta a fazer. Depois de ambas observarem o horizonte por instantes, a resposta proporcionada pela Ishikawa resultava em uma pequena reviravolta nos pensamentos da Uzumaki; citava a existência de uma nave, a ébria em momento algum havia visualizado isso, mas não desacreditaria, confiava cegamente em qualquer palavra provinda da doce voz ao seu lado. —— Certo... —— Respondia de maneira serena como uma sectária perfeitamente fiel, em momento algum transgredindo as escolhas da aliada.  

Yumi observaria a movimentação da líder retirando a máscara e faria o mesmo, ainda não estava acostumada a utilizar este tipo de equipamento e incomodava-se em ter que lidar com a sensação de abafamento escondendo o seu lindo rosto. E mesmo sabendo que sacrifícios eram necessários para que a integridade da dupla fosse mantida, pouco se importava com tal fator neste instante. Acoplaria a máscara na cintura e manter-se-ia apenas com o capuz do seu manto, na mente da jovem isso seria o mais equilibrado a se fazer, podendo manter o glamour e, ao mesmo tempo, não se expor tanto para quem se aproximasse ou até mesmo olhasse de longe.

Continuaria por escutar tudo o que a Yamiko dizia, era mais do que fato que uma nave estava nas proximidades e a alcoólatra buscava encontrá-la com os olhos a todo instante, mas tudo o que via não passava de pássaros distantes – ou ao menos acreditava que fosse. Não se tratava do seu sentido mais aguçado, porém, a garota, poucos segundos depois, escutava o eco de um rugido distante e abominável sendo seguido por uma considerável rajada de vento forte progredindo da ilha; A reação era de imediatamente virar o rosto para o sentido contrário, o movimento era parcialmente involuntário e, assim como o da amiga, visava impedir que qualquer matéria indesejável invadisse o perímetro dos seus lindos e sensíveis olhos.

Seria este o verdadeiro presságio de toda a destruição em massa que os shinobis estavam fardados a sofrer diante do que viria? A curiosidade para descobrir do que se tratava era intensa, porém inútil, na perspectiva em que se encontrava e com os poucos recursos que possuía, era impossível de se dizer o que exatamente havia causado tudo aquilo. Buscava tentar compreender qualquer dos fatos que se passava até mesmo nos olhares centrados da Yamiko, encarando-a, mas não almejava ser invasiva ao ponto de questioná-la quanto a isso, tirar a sua atenção poderia ser prejudicial; Yumi sabia que, quando chegasse o momento certo, ficaria claramente ciente de toda a ocorrência.

A inquietação da Nanadaime Tsuchikage continuava por mais alguns instantes até que um comentário era feito demonstrando parte da sua indignação. A herdeira da família Pedoroso, neste momento, imaginava que claramente o objetivo seria totalmente outro, mas da mesma maneira que uma vidente pressagiava o futuro, Yamiko estendia o braço como forma de criar um estopim nos pensamentos férteis e ainda inexperientes da sua companheira. Ficariam por mais alguns instantes nesta posição, sem qualquer tipo de comunicação até o período em que algo diferente parecia chamar a atenção dos olhos albinos da sua tutora.

A nave que resplandecia nos imensos ares do país das ondas passava de maneira imperceptível na visão periférica da Yumi. Devido à enorme distância entre ela e a embarcação, sua silhueta não passava de um pequeno e insignificante ponto — por enquanto. Os créditos ainda não haviam sido dados, mas logo uma rajada de coloração avermelhada cortava as nuvens com uma violência impecável e, antes mesmo que se denotasse qualquer tipo de perigo, a imensa montanha que outrora residira ao horizonte, agora não passava de simples poeira mineral. Surpreendentemente inacreditável. Jamais em toda a sua vida havia visto uma montanha simplesmente ser destroçada de maneira tão simples e rápida, de certa forma, a situação era encantadora.

Brevemente os acontecimentos equidistantes eram resumidos para a Uzumaki através da explicação do que seria feito. —— Então aquilo foi um monstro... —— Proferia com um certo entusiasmo, existia ainda muitos fatores a qual desejava perguntar diante desta oportunidade, mas preferia por simplesmente interromper tudo ao notar a aproximação de alguém, sua atenção voltara-se totalmente a isto. O rosto era familiar, mas a Pedoroso não se lembrava com clareza suficiente. A reação de indiferença por parte da líder evidenciava ainda mais que se tratava de uma conhecida, afinal, caso contrário, a ofensiva seria praticamente instantânea. A abordagem da recém-chegada sem qualquer tipo de cerimônia ou apresentação deixava claro que perigo algum era representado e, de certa forma, ambas se conheciam.

Aos poucos, mesmo sem que soubesse o que exatamente estava acontecendo para que sinalizadores fossem disparados, entendia-se a real situação de batalha que estavam adentrando, o perigo era iminente e a segurança da Yamiko, por mais que ainda não fosse suficientemente apta para servi-la, era tudo o que importava neste momento e em todo o sempre. Independentemente da situação, o foco da Uzumaki era sempre se manter longe de perigo, pois, de certa forma, não correr perigo também era um meio de proteger a sua melhor amiga.

Aos poucos o semblante da Ishikawa se alterava de maneira familiar, o aspecto criado em seus olhos e ao redor dele trazia, na Yumi, memórias do passado onde se era necessária uma meditação duradoura para assumir este modo. Sua evolução era inegável, conseguia assumir a mudança com míseros poucos segundos. Em seguida, um aviso sobre a peculiaridade da armadura, constituída do mesmo material de uma das muitas de suas Kekkei Genkai’s, era feito. Algo extremamente importante de se lembrar, afinal, não se sabia quanto a outra integrante, mas, para a ébria, esquecer deste fator já havia se tornado um costume rotineiro.

Antes mesmo que pudesse responder ao aviso, sentia-se sendo agarrada de maneira repentina pela aliada de longos cabelos roxos; não reagiria. Estava claro que o foco agora era inteiramente na nave e era até ela que as três se dirigiam. Yumi, ao longo da viagem extremamente rápida, conseguia finalmente compreender e visualizar o autor do rosnado ensurdecedor; um enorme robô que estava sendo atacado pelos muitos dos ninjas presentes. Os detalhes eram impossíveis de serem vistos, afinal, a velocidade exorbitante em que voava era muito mais superior se comparada ao que seus reflexos conseguiam captar. Enquanto lidasse com a desconhecida próxima, manter-se-ia calada e desconfiada durante o tempo inteiro — todo cuidado ainda era pouco. Caso a penetração na nave fosse um sucesso, o foco da Uzumaki seria inteiramente em ficar ao lado da Yamiko, sempre atenta a qualquer movimentação suspeita que entrasse em seu campo de visão e/ou de audição.

HP: ❲2075 ✘ 2075❳ CH ❲2575 ✘ 2575❳ ST: ❲00 ✘ 06❳

Considerações:
Jutsus utilizados e ativos:
Equipamentos e Armas:

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"."
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
Victor151
Tokubetsu Jonin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 100x100
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 100x100
A barreira foi destruida era o primeiro passo para vencer essa batalha, buscava me concentrar enquanto masco um chiclete e estalo os dedos da mão esquerda e com a direita preparo um kamiwari no jutsu como precaução e com um grande salto volto para a ponte ficando numa distância de 25 metros de todos. Quando o frio repentino, saquei que era um outro Yuki já que eu sou um.


De repente um enorme barulho soou por todo campo de batalha e uma enorme ventania veio balançando meu cabelo. Era uma fera bem grande e metalica, semelhante a aquele mestres das marionetes que serviu a general Jashinita Nix.
[size=38]Fiquei firme mas parte da ponte cedeu.[/size]


Como se ainda não fosse o suficiente veio um grande dinossauro de metal disparando contra todos que entrarem na ilha, além de torres e soldados. Então começo a criar gelo com a umidade da água, diminuindo mais a temperatura.


Os ninjas de konoha partiram para o ataque contra o monstro de metal, um outro ninja tentou ir por uma brecha. Então resolvi correr com total velocidade por alguns metros, mas caso eu fosse alvejado ou atingir uma boa distância criarei um espelho a minha frente. Criando outro a 55 metros de Thunderjaw(atrás dele) e a 35 de algumas torretas (torretas iniciais) ao mais ao leste possivel, visando não ser pego nas costas.


Ao chegar vejo alguns tiros de energia vindo de vários locais para me defender faço surgir do chão 4 barreiras de gelo infundidos de Chakra me cercando tempo suficiente para que eu possa atacar, se tratam das torres.
Sem demora ainda dentro do espelho, lanço uma kunai com selo explosivo na área das torres  por cima das minhas muralhas e uso o kage shuriken, multiplicando a arma de uma para muitas sendo bem espalhadas o máximo possível, as Kunais visão principalmente as torres mais proximas e numerosas possíveis e vão detonar ao atingir ou chegar próximas às torretas,a explosão causada pelas Kunais será de larga escala tendo uma chance de devastar algumas delas.


Em seguida usarei os destroços das minhas barreiras para atacar e me defender dos ataques do inimigo enquanto me movo para longe das Torres e fugia em ziguezague em grande velocidade dos ataques inimigos, também queria me afastar da fera.

Assim que eu estiver a uma distância segura, ataco tudo que for do inimigo com a Explosão Galática, ao emanar chakra hyoton ao máximo lanço em máxima velocidade grandes meteoros de gelo visando atacar torres e tropas da Ordem enquanto continuo a correr deles para outro ponto do mapa para novos ataques ate não ser alvejado pelo inimigo. Mas também não me afastava de mais dos ninjas da folha e da nuvem.


  Em seguida a quantidade de Chakra que usei foi estranhamente reposta e recebi a informação de que Iwa foi atacada por uma horda de guerreiros tecnologicos, e em uma habilidade de atacar a uma distância extremamente longa.
Mais um motivo para cautela. Me manterei atento a armadilhas ou coisas anormais. O raio mortal que destruiu a montanha foi ouvida e definitivamente o inimigo é poderoso.

Stamina 1/8
HP 1350/1350
Chakra 2000/2000

Jutsus usados:

Considerações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Luci
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 YPyfOHS
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 YPyfOHS

[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 GOHelCY
Enquanto estava calmo perante o seu caminho, atrás da ninja que era perseguida por le pirata, um tremor podia ser captado por onde fosse que a visão e audição del pirata alcançasse naquela ilha. El se perguntava o que poderia estar à acontecer e isso le deixava talvez até com um certo frio na barriga, o que fez aumentar a velocidade de seus passos inconscientemente, para que caso fosse necessário, a distância entre el e qualquer outro ser vivo que poderia ser usado como escudo fosse diminuída - até porque el conhecia suas próprias capacidades e utilizar de outras pessoas para se defender era nada mais e nada menos que a primeira coisa que ume pirata traiçoeire como Yamm faria.

Correndo ao invés de andar quando já estava praticamente à uns cinco metros da pessoa a qual estava seguindo, de repente, Yamm tem a proeza de apreciar uma bela cena de algo sobre a ilha que estava a sua frente acontecer; como cacos de vidro, uma espécie de barreira começa a se desfazer perante aos "salvadores do mundo" - Que patético... Me confundir com ume salvadore haha - e le traiçoeire menine ficava levemente preocupado. Tinha muito acontecendo em tão pouco tempo e isso não deixava-le nem um pouco confortável. El normalmente gosta de ter controle sobre a situação, então por segurança, le menine deixou com que o seu corpo se fosse do estado físico ao líquido graças à habilidade especial de seu clã.
[...]
Olázinho, tudo bem? ── Brincou le pirata diante toda aquela situação à desconhecida a sua frente, que por aquele momento estava a fazer alguma habilidade com borboletas, reagindo ao surgimento de um pelotão de desconhecidos a entrada na vila através da ponte, que prontificou-se em direção aos chamados "defensores". Eles empunhavam espadas cujas lâminas brilhavam de cores bonitas e atraentes aos olhos del ladre, que agora com certeza se decidia de tentar roubar de algum deles, e na outra mão, estranhos aparatos que eram desconhecidos pele "shinobi" - É tão esquisito ser chamade disso, me respeita, narrador bocózão! Eu sou ume pirata, não ume ninjazinhe de meia tigela, tsc... -, que agora dava mais um passo para frente, ficando agora por dentro do que el acreditava ser uma barreira de... borboleta?! ── Mas que técnica bonita, moça! ── foram as suas últimas palavras até que o chão aos seus pés tremeram - mas que merda, mais um tremor? Isso não é muito acontecimento de uma vez só não? ._.  Só falta destruir a merda de uma montanha por motivo alg... A pera, fizeram isso, parabéns! - e com fogo nos olhos e "borboletas" na barriga - get it?! -, le pirata se pegava apreciando uma bela cena! Uma besta maravilhosa e incrivelmente forte passava em seu raio de visão, com a aparência de que um psicopata é muito familiar: a sede de sangue. Cada pelos do corpo lisinho de le menine estava arrepiado, el sentia um estúpido prazer por causa da oportunidade de ver algo que le chamava-le atenção, quase ao mesmo nível que tubarões. Le me garote estava tão excitade com aquilo, que chegou até a ficar insultade com as palavras dita pela sua "defensora" ── Como você ousar chamar essa maravilha de "diabos"?! ── Pensou a si mesme, enquanto se distraía apreciando aquele bixão, analisando tudo que fosse possível de seus pés a cabeça.
[...]
"Para a vitória" el ouviu, enquanto ficava a ultrapassar seu limite de velocidade para não sair da barreira de sua "heroína", que soava como uma rainha pela forma de que falava e então apenas decidiu "existir" com aquele momento e ficou apenas servindo como um mero mascote atrás da realeza, sem ao menos tentar fazer nada, além de ficar triste com o que via das pessoas por perto maltratando aquele belo ser ── Larry é grande, me pergunto se ele consegue se virar rápido o suficiente por causa de seu comprimento... ── Debochou le psicopata, com pena do bichinho de estimação de seus sonhos.



Yamm; 1275/1275 2570/2575 01/05

Consid.:

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““私が欲しいのは、世界が血を流しているのを見ることです!”
You can't always achieve something by just being righteous! Sometimes you have to be willing to use brute force! !”
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 D7GanU8

Luci
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71984-fp-dark-knight
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71985-g-f-dark-knight
Convidado
Convidado
Concomitantemente ao rugir do desconhecido, as cinco assinaturas de chakra aglomeradas esvaíam com o ceifar de suas vitalidades. Mesmo que inicialmente o olho da mente não alertara do que se tratava, o brilho que forçava as pálpebras seguido pelo rugido desestabilizador que não só causava frio na espinha, como também arrepiava todo e qualquer pelo presente em seu corpo. — Algo grande vem aí — um comentário desnecessário, porém que mesmo assim fora lançado. Sua função inicial era manter seus companheiros cientes dos arredores, e com o fisgar de sua técnica sensorial, notara a aproximação. — Os inimigos se aproximam de nós, não conseguiremos seguir pelo caminho desejado — referia-se aos soldados que avançavam contra sua posição, armados com seus peculiares trunfos. Seus pensamentos se aceleraram, sua mente corria mais rápido que a própria realidade, tudo parecia se mover lentamente perante os planos que eram bolados pela Wiccana. Uma criatura colossal surgia frente a rua que estavam, a corrida adotada pelo mesmo mirava os quatro companheiros como seus alvos. — Isso é gigantesco, é impossível pará-lo dessa forma, precisamos dispersar... — dizia à si mesma, enquanto que com seu Kagura Shingan buscava uma rota de fuga que lhe parecesse convincente. A medida que tudo voltava ao seu movimento normal, a aura negra se manifestava ao redor da renegada de sua religião, assim como os olhos ardentes que refletiam as próprias chamas do inferno. Seu chakra se concentrou mais uma vez, mesclando-se ao seu elemento mestrado, sua destra ia em direção a sua bolsa de armas enquanto que com uma manipulação de sua aura negra acolhia seu único companheiro no molde de uma mão, que enlaçava-se ao seu corpo. Moldava sua técnica na arma ninja escolhida, e deixava que a mesma escapasse por sua bolsa em meio ao seu salto.

— Dispersar! — gritou aos seus companheiros. Sabia que Emiya era o que detinha o menor tempo de reação dentre todos, então realizou um salto utilizando sua máxima agilidade, dirigindo-se à região a sua direita. Seu salto buscava evitar construções e procurar uma região afastada do avanço da criatura, tentando se manter a cerca de trinta metros de distância do mesmo, preferencialmente acima de alguma construção. — Emiya-kun, precisaremos lidar com esse monstro antes de continuar o avanço. Ele estava prestes a nos atropelar quando atravessamos a barreira! — notificava seu aliado, ainda em constante movimentação visto que estava sendo constantemente alvejada por uma saraivada de disparos de energia. Seus movimentos eram de certa forma simplórios, esquivas constantes visando não se retirar de cima de um prédio em específico, enquanto ainda protegendo seu aliado caso lhe fosse favorável. — Zanmai no Shinka! — a ativação remota de sua técnica preparada anteriormente apenas aconteceria caso a sua antiga posição fosse alcançada pela criatura agressiva, o contato com a Kunai deixada ao chão faria com que o mesmo ardesse em chamas especiais, que não cessariam até transformar tudo o que encontrassem em pó.

Juntamente a um estrondo o céu trocava sua cor para um vermelho carmesim, o brilho emanado pelo disparo da nave conseguia causar espanto em meio a pouca esperança que Morgan possuía. Com aquele ato em específico, finalmente sabia que aquilo era muito maior do que qualquer coisa que conhecia.

Morgan; 1250/1250; 1170/1450; 1/7

Considerações:
Anonymous
Emiya
Chūnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 OA6REfD
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 OA6REfD
 Não fazia a mínima ideia do que poderia acontecer pós-destruição da barreira que nos impedia de prosseguir. E, para dizer a verdade, não ligava. Não tinha um objetivo, apenas estava ali para ver no que dava e, confesso, Morgan foi de grande ajuda quando tomei a decisão de ir adiante com a ideia de sair de Konoha. Ao contrário do que eu poderia estar pensando, as outras três integrantes do time aparentavam um semblante confiante desde o momento de partida. Sou mesmo patético. Porém não era hora de refletir sobre meus sentimentos, tinha que me focar na batalha e ficar atento, poderia morrer a qualquer instante. Não sabia o objetivo real de Rukia ali mas daria apoio mesmo assim. Tinha certeza de que poderia aprender muito com ela, inclusive num cenário deste tipo.

Não demorou muito para que a companheira de cabelos púrpura nos alertasse: o perigo estava vindo. Não tinha tempo para refletir o quão grande seria, poderia ser inteligente mas não tinha velocidade de reação suficiente então só aguardei no caso de algum perigo eminente surgir. De fato, esta era a atitude mais inteligente que eu poderia ter naquele período curto de tempo, esperar ordens enquanto imóvel e observar como os acontecimentos se sucederiam. E então outro aviso, em um pequeno intervalo de tempo meu coração começou a acelerar, talvez a adrenalina já estava percorrendo meu corpo, eles estavam vindo e o primeiro empecilho apareceu. Queria ver como a líder do nosso time reagiria às notícias chegadas, talvez ela soubesse o que fazer. Pelo menos esperava que soubesse.

E então um tremor. O frio na espinha era, pela primeira vez, real. Posicionei o braço na altura dos olhos para evitar que o pó entrasse em contato com a íris. Meu manto tremulava de uma forma inimaginável, o capuz de alguma forma se manteve em minha cabeça mesmo que revelasse parte de meu rosto. Não conseguia fazer nenhum outro movimento, percebia que o acontecimento momentâneo também me afetou. De uma forma estranha me fez soltar uma risada, afinal não tive medo algum lutando contra outros humanos, nem sabia que era possível sentir algo nessa magnitude —— ei ei —— a fala quase inaudível - mascarada pelo som estrondoso que essa coisa emitia foi a primeira coisa que fiz tentando disfarçar o sentimento. Morgan tomou a frente, concluiu que era impossível parar aquilo e então orientou que se separar, pelo menos para desviar da trajetória do que poderíamos chamar de "animal' se fosse um.

De forma inusitada estava sendo carregado e, agora, meu capuz já não cobria meu rosto. Não tinha nem mesmo como reagir ao movimento; era ela que me carregava. Estava preparada para qualquer tipo de situação e era isso que me deixava admirado mas ao mesmo tempo o sentimento de inutilidade aumentava. Não disse nada, deixei com que me carregasse. Paramos em um prédio e ela resolveu conversar, a estranha criatura realmente havia tentado nos matar e eu sequer poderia ter acompanhado —— tudo bem, obrigado por me salvar —— e depois me mantive em silêncio. Naquele segundo pude ver uma saraivada de projéteis, se em algum caso precisasse minha areia iria nos defender então não estava preocupado.

Pelo menos em relação com relação à defesa eu poderia desempenhar um bom papel, com relação aos outros eu já não tinha tanta certeza. Na verdade poderia fazer algo, os selos já estavam sendo realizados simultâneo à ideia, era algo básico mas poderia nos ganhar tempo —— Kori Shinchū no Jutsu —— todo inimigo que estivesse próximo - considerando nosso constante movimento - poderia ser pego na técnica e não conseguir mirar em nós de forma exata. Pelo menos por hora, não sabendo até quando, os projéteis não seriam um problema. Minha preocupação agora era em como ser útil para o meu time, todos ali  até agora tinham feito algo significante; Rukia e Hitomi quebraram a barreira e Morgan salvou minha vida.

Era hora de pensar em como retribuir.

Importante.:

Emiya; HP: 1050, CK: 1087, ST: 00/05
Satetsu: 3000/ 2573
Emiya
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O rasgar do véu

A brisa fria lhe trazia nostalgia, lembranças de sua pouca infância em família que ainda abrigavam seu peito e lhe permitiam manter o mínimo de lucidez perante a sua fé. Tudo que a Yuki já teria passado lhe levava aquele preciso momento, não com um discurso que ela era chave para alguma coisa, mas sim com a idealização de que ela estava pronta para o eminente combate que ocorreria ali. Por um momento seu peito apertou, a luz gigantesca e o vento que retirou subitamente os fios de algodão que cobriam sua identidade lhe soou como um pressagio, uma alerta de que deveria agir, que os ceifeiros ali aguardavam os caídos para tragar suas almas, era desejo da morte — mas seria a morte fiel a sua serva?

—— Estamos destinados a grandeza? —— brincou com sua aluna naquele momento de seriedade, não como uma piada, mas sim como uma forma de aliviar o temor que eles ali sentiriam. O chão tremia anunciando a chegada daquele, e o gelo começava a envolver sua pele branca para lhe servir como uma original defesa, simultaneamente seus pés envolveram-se em chakra e saltou em direção contrária a de sua aluna, puxando Hitomi pela blusa e a levando, não sabia exatamente como seria aquela primeira missão em conjunto, mas esperaria que mesmo separados todos conseguissem executar suas funções sem ordens expressas.

Sacaria sua espada e em sua cabeça ouviria a melodia que soava do campo, do gelo em seu corpo e da natureza ao seu redor — também de sua deusa, o corpo responderia de maneira imediata com uma dança envolvida sobre os conceitos da esgrima tentando evitar cada tiro direcionados, enquanto em sua mente um pequeno plano começava a ser bolado, nada muito enigmático ou complexo, mas o mínimo de poder bruto que poderia soar como uma solução provisória para aquele momento.

Selos foram executados e sua imagem copiada através do chakra, dialogo não seria necessário pois no momento nenhuma das duas cogitava ser atingida desprevenidas, movendo-se constantemente de forma a evitar os tiros. O clone partiria a frente, condensando a umidade local para a formação de um aglomerado de andorinhas que serviria para a execução parcial do plano da Yuki, pequenas e inofensivas que seguiriam as ordens da Yuki seguindo até todas as torres detectadas por sua barreira sensorial tentando penetra-las em diversas partes, buscando destruí-las ou sobrecarregar seu funcionamento, seguiria naquela mesma linha de plano, avançando para longe da sua original de forma a tentar destruir o máximo de torres possíveis, tentando manter tanto sua visão, audição, como habilidade sensorial atenta as armadilhas do oponente. 

A original não estaria parada, ela agiria assim que seu clone avançasse tentando diminuir a vantagem de campo inimigo, aquele momento iria requerer algo rápido e ágil então assim faria, seus movimentos de desvio também ajudariam a se aproximar do colossal gigante, tentando manter sua direção segura, mas o suficiente para que através do toque de seus pés ao chão os cristais de gelo surgisse avançando contra a base e corpo do animal, tentando envolve-la para cessar seus movimentos e ataque, de forma a auxiliar no ataque dos demais — mesmo que o solo fosse elevado, sua técnica cobriria o raio do ataque, o ataque usado seria manejado de maneira atingir a besta pelos lados, de forma a não atrapalhar aquele que agiria pelo flanco.

Uma raiva apertava o coração da Yuki, não sabia se ao certo o motivo, mas tratava aquilo como algo provido de sua fé, uma mensagem da morte, teria ela não gostado dos ataques passivo da ninja? De que lado estava a morte?

Considerações:

Rukia: 2125/2125 766/2025 853/2025 02/07
Anonymous
[NPC] A Ordem
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 100x100
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 100x100

A entrada para o setor desconhecido abriu-se e o ar gelado do seu interior escapuliu através da porta, jorrando fumo frígido através do ambiente. A Comandante tinha uma expressão séria, mas de profundo regojizo pincelada em sua face. Oculto e encarcerado dentro daquela câmera munida de inibidores de chakra e detecção estava uma figura lendária, um herói digno das lendas que contavam sobre ele. Uma figura perdida na história, um guerreiro audaz que derrotara deuses em seus dias de glória, mas que agora fora subjugado pela temível tecnologia da Ordem. Sua queda concedeu a ascensão militar de Gunnr, que era agora uma das valquírias, talvez a mais nova dentre elas. Dia após dia, visitava o seu prisioneiro favorito, em busca de informações a respeito dos vilarejos e dos ninjas que compunham o panteão heroico do mundo. Dia após dia, retornava aos seus aposentos sem uma única informação relevante. Desonrado! Foi derrotado em um combate justo, deve-me as respostas! Dizia, mas a honra na batalha era um costume ostentado por Gunnr, não pelo derrotado. Como de praxe, a valquíria pôs-se no centro do salão e entreviu a silhueta do homem preso por correntes avermelhadas que aparentemente suprimia as suas forças físicas e espirituais, o tornando o prisioneiro mais submisso da história. Era capaz de falar, mas não o fazia. Era como um voto de silêncio.

—— Seus companheiros vieram proteger o País das Ondas, herói. Nesse momento, lutam fervorosamente por suas vidas, mas você sabe como isso terminará. Falharão, cairão e nada mais poderá se opor à Ordem. ——  Declarou solenemente, convencida da vitória da ordem contra os shinobi. Gunnr era uma líder de guerra que invadira e conquistara diversos países; ela sabia dizer quando estava em vantagem. ——Você pode unir-se a nós e como prova de nosso compromisso pouparemos a vida dos seus companheiros, ou pode manter-se em silêncio e assistir de camarote a queda dos heróis do mundo. Seja um herói para o seu povo! —— Disparou com um olhar furioso, mas logo conteve-se, restituiu a postura ereta. Naquele instante, um impacto foi noticiado através da nave por meio de alarmes e sinalizações nos equipamentos de vigilância nos trajes dos membros da ordem: um invasor. —— Entendo, não querem esperar o Gran Finale... Pois bem, que venham para o extermínio!

Na terra, o advento da besta robótica e a obliteração do complexo montanhoso não passou despercebido para a maioria dos shinobi, embora uma parcela absteve-se de comentários ou atitudes a respeito de uma explosão de grande escala que remodelou o relevo da região. A criatura robótica possuía em sua estrutura uma poderosa CPU de processamento, capaz de analisar com precisão os batimentos cardíacos, o nível de estresse e a probabilidade de movimentação de alvos ao mesmo tempo que analisava o campo de batalha e todas as modificações urbanas ocorridas com a invasão. Na iminência do disparo da grande rajada de energia que destruiu a montanha, analisara perfeitamente todas as propriedades do canhão disparado, por exemplo, concluindo que aquela era uma arma aliada e que os planos para o qual foram programados estavam em rota de conclusão.  Embora em maior quantidade, a imprudência dos shinobi para com o Thunderjaw evidenciava cada vez com mais afinco o quanto estavam despreparados para uma ameaça de cunho tecnológico. O monstro não era como a organização jashinista ou mesmo como os deuses invasores; sua derrota viria através do raciocínio lógico e da prudência, não do poder bruto. A barreira, nesse sentido, não era uma forma de impedi-los de entrar, mas uma forma de proteger-lhes do que estava por vir e tolo seria aquele que continuasse.

A habilidade do monstro pré-histórico foi ativada imediatamente quando o cálculo de probabilidade de ataque dos defensores cruzou-se com a sua análise do fluxo de chakra. Full Reaction. Um motor de controle conectado a CPU que garantia ao Thunderjaw a habilidade de dominar as técnicas de Ninjutsu e Genjutsu de seus adversários,  tomando posse das mesmas no princípio de terem sido utilizadas, mesmo que não propriamente contra ele ou até mesmo antes de serem disparadas. Invertendo os alvos e as regiões da ofensiva de seus adversários, as espadas de luz nasceriam sob o corpo da diminuta Hokage ao passo em que a terra se ergueria e espinhos de gelo brotariam da mesma em uma cena de terror contra o usuário do poder da floresta e a princesa do gelo. Sua companheira, a usuária das ilusões, levaria a culpa de sua própria técnica servir para crucificar os shinobi que lutavam contra o monstro, colocando-lhes sobre o genjutsu que deveria ter sido direcionado aos soldados.  Na área dos genjutsus, até mesmo o companheiro de Rukia com sua habilidade de confundir seus adversários teria seu alvo redirecionando, sendo aplicado na própria companheira que lhe arrastava e salvava-lhe a vida.

As Crônicas de Gelo e Fogo de Rukia e Morgan teriam um fim abrupto. O Zanmai no Shinka sequer nasceria, consumido pelo poder do andróide bestial, e as técnicas de gelo que combateriam o monstro se redirecionaram, dessa vez, contra o vasto enxame de insetos que abruptamente investia contra ele, congelando-os por inteiro no processo; nesse sentido, até mesmo as técnicas do usuário de gelo de iwa não ficaram de fora, partindo com fúria na direção do mesmo acumulado de insetos. A criatura não poderia controla-los, afinal.

Arthuria Pendragon e sua armada do trovão caíram sobre o campo de batalha com estrondo, destruindo casebres, torretas e até mesmo atingindo as misteriosas caixas com precisão invejável. O dinossauro, como era esperado graças a sua habilidade, meramente redirecionou a enxurrada de relâmpagos contra a herdeira do trono de Camm em um brilhante e esplendoroso festival de rajadas elétricas. Desafortunado fora o outro membro da nuvem que, encantado com a armadura dos relâmpagos, avançou inutilmente contra a criatura apenas para ter cancelado os seus poderes elétricos, que imbuíram o corpo do monstro, trazendo a ele os benefícios da Raiton no Yoroi por um curto período de tempo, ao passo em que de imediato girou sua cauda em um golpe direto que provavelmente atravessaria o rapaz. A investida de muitos outros contra as torres e contra os soldados tiveram os seus desfechos nada agradáveis: o encantado pelas espadas dos ventos tombou sem vida; a conjuradora dos pássaros de neve destruiu as torres em troca de dois disparos contra ambas as suas pernas; o Kaguya, cuja flecha sequer tivera efeito contra o monstro devido a sua constituição metálica resistente, fora tolo o bastante para enfrentar soldados em meio a um festival de disparos, recebendo três tiros no braço direito; a jovem dos seios fartos que controlava o fogo falhou em sua esquiva dos inúmeros disparos, recebendo um único tiro na barriga, bem como o seu protegido.

Em um ultimo momento de fúria, o monstro entreviu a silhueta de uma jovem entre aqueles que ousaram adentrar ao seu território. A donzela dos cabelos dourados pecou na inércia e uma poderosa rajada de energia advinda do centro da boca do monstro em velocidade incalculável atravessou-lhe a lateral da barriga, com poder bruto o suficiente para arremessa-la para longe. Seu corpo sem vida caiu na ponte, alguns metros atrás, rolando enquanto formava uma longa poça com seu sangue, tripas e vísceras estiradas pela madeira. Talvez fosse uma kunoichi promissora ou mesmo uma líder no futuro, mas pisar em território profano sacrificou todo o seu futuro e seu corpo era agora mera estatística para os shinobis de Konoha, que poderiam vê-lo muito bem estirado no chão. Eles não teriam, entretanto, tempo para o luto da colega falecida, uma vez que as misteriosas caixas pulsando ao redor da vila finalmente atingiram o acúmulo de energia necessário graças aos poderes elétricos da Princesa de Camm. Em um momento, todo o som no ambiente pareceu desaparecer e no outro, os poderes dos salvadores do País das Ondas haviam sido ceifados.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:
[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Zeitgeist
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L já subia a parte lateral da ponte para saltar em direção ao mar quando uma voz feminina lhe chamou atenção, suas palavras eram fortes e até mesmo revoltadas. Ele se virou para a jovem de cabelos rosados olhando sua feição enquanto falava. Era uma garota um tanto quanto persuasiva, entretanto oque lhe chamou mais atenção foi o fato dela realmente se preocupar com a força shinobi que defendia aquele local. Talvez Samael estivesse errado ao pensar que uma única pessoa não faria diferença, oque o fez repensar sua decisão. O mesmo parou sobre a mureta da ponte e fechou os olhos, refletindo por alguns instantes. A barreira que envolvia a ilha ia abaixo com o poderio dos shinobis ali presentes e o desenrolar da situação acontecia cada vez mais rápido, oque o fez sussurrar para si mesmo. — Talvez você esteja certa! —

O que ocorreria a seguir seria ainda mais impressionante do que qualquer coisa. A ilha tremia diante do aparecimento de uma grande fera de aço no meio do pequeno país. Os olhos de Samael percorreram a grande fera, observando suas dimensões colossais. A batalha havia começado. Os guerreiros de armadura se prontificavam na frente da entrada da ilha e um grande feixe de luz era disparado em uma montanha demonstrando o poder bélico do inimigo. — Eles querem se mostrar? — Sussurrou, Samael. Apesar da situação se mantinha calmo e de feição serena, percorrendo os olhos por toda a situação. Agachado sobre a mureta da ponte sentiu mais uma vez o chão tremer com o movimento da monstruosidade de ferro que em uma corrida invisível aos seus olhos chegou até a entrada da ilha, próximo aos ninjas. As movimentações eram distintas oque fez Samael percorrer os olhos apenas alguns segundos pelos companheiros shinobis ali presentes. — Esperem... — Disse, mas sua voz fora baixa demais para ser ouvida por qualquer um, sabia que não estava sozinho naquele momento, mas que teria de agir individualmente. Saltou sobre a água que parecia um pouco congelada, dada as condições de temperatura, antes que algo lhe antigisse, sacando sua espada em mãos. Seus olhos percorriam a entrada da ilha enquanto corria tangencialmente a própria, se afastando da própria entrada. Pode ver os shinobis executando suas técnicas contra o monstro de ferro, diga-se de passagem peculiares, técnicas da qual nunca havia visto. Gelo, Madeira, Insetos, Raios. Um grande vendaval de jutsus e luzes passava-se diante de seus olhos que tentavam se focar na presença do grande monstro e dos inimigos. O que lhe assustou fora o momento em que percebeu as técnicas antes lançadas serem devolvidas contra seus respectivos donos de algum modo, fazendo o feitiço se virar contra o feiticeiro. Pelo que parecia o monstro não havia sido nem ao menos danificado.

Tudo ocorreu em questão de instantes, oque fora possível de L se distanciar da entrada da ponte o suficiente para se manter a salvo, entretanto ainda era possível visualizar através de seus olhos tudo que ocorria num raio de um quilometro, oque lhe trazia vantagem. Seus olhos voltaram-se um momento para onde estava e este voltou a se aproximar da ilha, desta vez pela lateral da mesma. Em sua visão, tentava identificar aberturas na estratégia inimiga, para finalmente adentrar a ilha pela lateral esquerda. Quando chegasse a uma distancia considerável tomaria a analisar o terreno antes de adentrar a ilha. Havia visto a pouco uma grande quantidade de armadilhas e era bem provável que elas existissem ali. Tomei ciência da posição destas e das tecnologias que circundavam o local, percebendo a periculosidade que rondava toda a ilha. Devido a urgência do momento, era necessária uma infiltração delicada no local. Saltei até a ilha evitando entrar em contato com as armadilhas e mantendo o máximo de distancia possível dos soldados e das tecnologias presentes no local. Utilizava a flora para me camuflar e me mover devagar até um ponto estratégico, a cerca de vinte metros da lateral esquerda da ilha. Tomava as precauções necessárias para não ser surpreendido por qualquer armadilha ou presença indesejada, me escondendo por trás das arvores do local. Caso fosse atacado, recuar seria uma das primeiras opções. Quando chegasse ao lugar desejado, usaria meus olhos para fazer uma varredura por todo perímetro para então tomar uma decisão do que fazer a seguir.

525 HP
520 CH

ST: 01/04

Considerações:

Armas:

Bolsa de armas:

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Zeitgeist
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68386-fp-lawliet-hawk-scarlet#509119
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 ­  ­ Eis que o monstro reagiu, devolvendo aos defensores da humanidade toda a ofensiva conjurada. A eletricidade era um ponto chave que iluminava os arredores do local, devido sobretudo à princesa de Camm, desconhecida ainda para a princesa do gelo Hipátia. Um monstro de tamanho porte demonstrava que não apenas era poderoso, como também havia habilidades incríveis e que agiam como mágica para os olhos dos arcaicos shinobis que viviam num mundo desprovido daquela tenologia toda. Diante o cenário assolador, cada milésimo de segundo passou a contar. As espadas de gelo seriam percebidas pela barreira sensorial de Hipátia, e o chão movediço revelaria aos seus sentidos físicos que ele estaria subindo. No mesmo instante, seu cérebro projetou um impulso em todo o seu corpo que liberou uma descarga de chakra que condensaria a atmosfera acima de sua cabeça num espelho dos Yuki; seu corpo misteriosamente adentraria-o, e sairia sem nenhuma pausa sequer.

 ­  ­ Seu novo destino seria o seu gêmeo, pois sempre que um espelho destes é criado, outro também é. A posição do espaço escolhida para seu surgimento foi acima do chão e distante de onde estava, porque espinhos semelhantes aos que conjurara eram evocados no solo em que outrora pisava. Portanto, havia também de desviar deles, e nada mais sábio do que posicionar este segundo na diagonal de sua movimentação para que saísse dessa emboscada sem nenhum arranhão. Mas não apenas isto. Seu sensoriamento também dava-lhe a informação de que havia ninjas próximos, e sabia que talvez não teriam a mesma eficácia para escapar dos ataques que vinham em todas as direções, então a líder de Konoha estendeu o braço e puxou Kai pela camiseta, assim como o outro garoto cujo tempo ínfimo não lhe permitiria recordar o nome. Infelizmente não poderia segurar também a garota dos cabelos rosas e seu cachorro; não havia como, eles distavam além de que seus braços podia alcançar. Por mais pequena que Hipátia fosse, ela possuía uma tremenda força e o corpo dos garotos não eram sequer pesados para ela, na verdade, aquilo era uma tarefa realmente fácil. E assim seguiu, percorrendo a distância de um espelho para o outro numa questão de um segundo. Por bem os ataques não cobriam uma área muito maior.  

 ­  ­ Se a garota descendente do clã do gelo sobrevivesse ao desafio com sucesso, veria-se agora dentro do plano de um espelho localizado trinta metros acima do chão, segurando dois ninjas em cada uma de suas mãos. Então sua mente transportaria-se para um local estranho e nunca antes visto, um purgatório. A pequena dos cabelos negros pouco sabia sobre o local, mas estranhou-o desde o primeiro segundo, pois estava lúcida apesar de daquilo. Havia uma entidade no local, além de outras almas impuras que pareciam também estarem procurando um rumo. Essa entidade tentava lhe conduzir para uma porta recheada de trevas, escura como nunca antes viu. Ela dizia:

"Tudo é vaidade neste mundo vão, tudo é tristeza, é pop, é nada. Quem acredita em sonhos é porque já tem a alma morta. O mal da vida cabe entre nossos braços e abraços. Quantas vezes vocês viram passar uma figura velada, rápida, figura que lhe daria toda felicidade. Figura que te beijaria indefinidamente. Era eu. Sou eu. Senhoras e senhores, venham até mim, venham até mim, venham. Eu os deixarei em rodopios fascinantes, vivos nos castelos e nas trevas, e nas trevas vocês verão todo o esplendor. É difícil encontrar quem não queira vender sua alma ao diabo. Eu sou aquele que sempre procuraste e nunca poderá achar. Os problemas que atormentam os Deuses. Todos vocês são Faustos. Sigam-me"

 ­  ­ Se cedesse, parte de si - provavelmente a parte de sua alma que havia maldade - seria guiada para essa porta. Seria o inferno? Para Hipátia, cujos olhos ora avistavam o campo de batalha sob a perspectiva de uma ave, ora transmutou-se na perspectiva de alguém cujo destino seria julgado para o inferno ou para o céu, nada fazia sentido se aquilo não se tratasse de uma ilusão. Antes que a decisão fosse tomada, a esperteza de sua mente cintilou num momento de bravura, levando-a a cruzar todos os dedos de ambas as mãos e gritar mentalmente o Genjutsu no Kai. E no segundo posterior, tornaria sua mente de volta à realidade. Incrivelmente, retornava a suspirar o ar puro da tragédia que acontecia no campo de batalha. Pessoas haviam morrido, o monstro estaria ainda de pé e tomaria a conclusão óbvia de que seu ataque falhou miseravelmente. Então num abrupto e estranho cessar dos sons, seu espelho derreteu.
 ­  
 ­  ­ Estaria em queda livre assim como os queridos ninjas que carregava consigo, e mesmo que tentasse, seu chakra não saia. O que houve comigo? Ainda no ar, tentou utilizar novamente o cancelamento de ilusões mas não resolveu, a garota via que por algum motivo seu fluxo de energia tinha sido bloqueado. Com toda sua força, efetuaria um pouso colidindo seu calcanhar no chão e rachando-o ainda mais, garantindo a pressão que precisava para não sofrer danos com a queda e torcendo para a ponte não quebrar a ponto de ser destruída. Olhou para os ninjas nos arredores, percebendo que as habilidades de todos também não estariam sendo utilizadas em demasia, como numa luta shinobi deveria ocorrer. E questionou ── O que é isto? Vocês também não podem utilizar técnicas que envolvam chakra? ── Compenetrada, levantou a voz para que todos por perto pudessem ouvi-la. Estava ofegante, mas sua voz ainda revelava que não estava desesperada. Era uma especialista em concentração. ── Isso será realmente um problema. Mas não podemos desistir ainda. ── Afirmou. A situação era preocupante, ela sabia que precisaria de algum usuário de Taijutsu para que tivessem uma maior chance de vencer aquela batalha, entretanto não havia tempo. Se demorasse demais para agir, seu oponente provavelmente agiria primeiro e agora não haviam jutsus para se defender. ── Eu tenho um plano ── Disse. Sabia que era um plano arriscado e que poderia custar sua vida, mas era o único que tinha naquele momento.

── Vou chamar a atenção dele, e enquanto isso, quero que vocês deem um jeito de achar o ponto fraco deste monstro. Confio em vocês ── Aquela última frase saiu de sua boca de modo singelo, no calor do momento. Ela tinha mesmo que confiar nos ninjas que lutavam ao seu lado para que pudesse obter sucesso em sua investida, mas sabia também que deveria efetuar uma ação que os colocaria em risco. E então avançou, começou a correr novamente na direção de Thunderjaw, procurando chegar numa distância oportuna. Subitamente puxou de sua bolsa ninja o frasco negro do Fosfogênio, e lançou-o na direção do monstro visando acertá-lo ou pelo menos que o gás o acertasse como consequência; era isso que importava. Pelo que Morpheusa lhe disse, o químico se tratava de um gás mortal, coisa que ela já sabia por ser também uma leitora assídua e fascinada por ciência. Sabia ainda mais: a reação de fosfogenio com água formava Ácido Clorídrico. Imediatamente após lançar o objeto, a pequena e forte garota deu um soco no chão tão forte que deveria quebrar a região da ponte que seu inimigo pisava em um milhão de pedaços, visando que a máquina caísse na água e sofresse todas as reações químicas oriundas daquela combinação magnífica. Imaginava que o peso da criatura pudesse partir o gelo, que supostamente agora estaria descongelando-se aos poucos devido o cancelamento do fluxo de chakra. Era esse seu plano, e subsequentemente saltaria para trás para evitar de cair na água, esperando que seus aliados a ajudassem, procurando por algum ponto fraco na máquina de matar tecnológica a qual enfrentavam, para que pudessem finalizá-la caso sua ofensiva já não tivesse o destruído.

HP: 2250/2250 CH: 2655/3475 CHj: 0/300 ST: 03/10


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1100/1175 • ST: 01/04


 ­ A pequena garota de cabelos róseos tinha total ciência sobre sua incapacidade de prever ou conhecer os ataques e tecnologias inimigas, mas, defronte à situação, de forma cética e prestativa, a analisando de forma que pretendia auxiliar à todos com seu conhecimento prévio sobre as ciências naturais presentes no pequeno universo em que sobreviviam, compartilhava as informações assertivamente de forma simples e didática, entretanto, talvez em meio ao terror, as informações foram totalmente inutilizadas. Nem mesmo Hipátia, a Hokage com quem havia compartilhado uma enorme trajetória no mínimo perigosa, havia dado-lhe ouvidos; nem mesmo após dizer-se amante das ciências. Para sua surpresa, sem qualquer hesitação ou imaginativo para danificar o colosso robótico às suas frentes, apenas utilizou-se de habilidades que jamais fariam prejuízos internos à uma criatura robótica que tivesse como carcaça um poderoso aço desconhecido, provavelmente testado nas mais diversas situações extremas, ao invés de optar pelo que seria óbvio se sua teoria fosse confirmada: a água transfere os prótons de uma molécula para outra, através dos átomos de oxigênio, gerando uma enorme e forte corrente elétrica, que então se transforma num curto circuito, colapsando facilmente uma estrutura que possui circuitos elétricos. Era frustrante. Ao menos as pessoas com as quais partiu de sua vila para averiguar a situação deviam dar-lhe ouvidos, no lugar de agirem como selvagens prepotentes e sem raciocínio lógico. Além de tudo, sentia seus pelos arrepiarem-se enquanto a temperatura despencava numa velocidade incrível, e já passava a imaginar que se continuasse ali por muito tempo começaria a congelar, no entanto, havia algo muito mais veloz que seus pensamentos aflitos.

  ­ Sua localização proporcionara-lhe uma vista privilegiada para com os acontecimentos decorrentes dos ataques desferidos à besta metálica, assim como enxergou os ataques próprios de seus aliados voltando-se contra os próprios, após ela mesma libertar diversas panapanás pelo campo de batalha. — Não deve ser diferente com isto, não? — pensou consigo mesma, enquanto saltava metros para trás. Imaginava que seu genjutsu houvesse sido retardado assim como os outros ataques, mas não poderia ser inerte em um pesadelo infernal que ela mesma criou com seu próprio chakra, mas seus aliados não saberiam disso. — O purgatório não é real! — avisou de forma simplista e rápida para aqueles que pudessem ouvir através de Katsuyu e para aqueles próximos de si, afim de que pudessem libertar-se do sonho purificador com maior facilidade, ainda não descartando a tentativa de dissipar seu chakra, anulando quaisquer efeitos do balbuciar das asas do inseto ilusório.

 ­ Ainda poderia ver três indivíduos transitando através dos espelhos de gelo, e com os movimentos distantes ainda poderia ver, através da comunicação corporal, que mesmo depois do contra-ataque, ainda fariam ofensivas ao monstro. — Sério? — fez-se uma pergunta retórica, ao passo em que continuava recuando sem tirar os olhos do monstro e dos que o cercavam. Não mais tentaria ter um papel de auxiliadora, mas agora tomaria para si o direito de manter-se ao longe, apenas observando o que poderia vir, e não tardou para que observasse que o animal invertebrado que encontrava-se em seu busto não mais estava ali. — Kai não parece ter esgotado sua energia, a invocação foi cortada? Talvez tenha sido os inimigos? — pensou, enquanto ela mesma tentava conjurar qualquer manipulação que fosse, sem sucesso. Não muitos instantes depois, percebeu o rubro líquido tão familiar sendo jorrado pelo campo, ao mesmo tempo em que partes gelatinosas alcançavam o solo e fios dourados voando por todo o lugar refletindo a luz solar que ainda restava. A figura loira desconhecida ainda mantinha-se de pé, enquanto Hitomi não mais podia ser vista. Provavelmente era o fim. Poucas lágrimas escorriam de seus olhos, memorando a semelhança da situação com aquilo que lhe ocorrera anos atrás; talvez o problema não fosse realmente os homens, mas todos. Sentia seu coração caindo em pedaços enquanto tentava desassociar da figura querida que não mais poderia adorar, e preservaria o direito ao ódio para si, ainda afastando-se pela lateral da ponte, observando o estado do oceano devido à baixa temperatura e afim de observar movimentações suspeitas, e se percebesse a ponte desmoronando ainda mais, seguiria até o seu fim.

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Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
O céu se tornou vermelho. Aquele raio escarlate foi capaz de dissipar todas as nuvens em seu caminho e dar início a uma espécie de perfuração em uma das montanhas como se não fosse nada complicado. Aquelas armas, torres, tudo era de um nível tecnológico simplesmente imensurável. Estaríamos nós em desvantagem sem sequer perceber?  — Mas que droga... — Pestanejei em murmúrios quase inaudíveis.

Foi então que todos aqueles ataques em massa se demonstraram vazios contra a criatura metálica. O chão que deveria elevar abaixo dos pés do monstro fez sua tarefa ao contrário, nos aproximando em alta velocidade na direção das espadas de luz da Sétima. Meus dedos já estavam prontos para moldar uma defesa rapidamente, porém Hipátia se demonstrou mais rápida e forte, agarrando eu e outro garoto em cada um dos braços para dentro de um dos seus espelhos de gelo, funcionando como um portal rápido e seguro para longe do perigo. Ainda havia muito caminho a ser percorrido para chegar ao menos aos pés de um Kage.

Na saída da 'dimensão espelhada', a localização de antes não parecia mais a mesma: fogo cobria grande parte da região, tornando o cenário algo semelhante ao inferno: um conjunto de coisas extremamente opressoras que faziam todas as partes do meu corpo evitarem cometer algum ato passível de punição. Foi então que a exótica voz de Katsuyu-sama sussurrou em meu ouvido. — Morpheusa-chan disse que o purgatório não é real. — Foi a confirmação que eu necessitava para averiguar que aquilo não passava de uma (muito) realista ilusão da jovem dos cabelos rosados. Com um único selo de mão, deixei meu fluxo de chakra descontrolar-se por alguns breves momentos de forma que minha mente voltasse para a realidade ao mesmo tempo que tocava os pés no chão novamente.

Obrigado pela mãozinha, Nanadaime-sama. Estão todos bem? — Estávamos de volta nas proximidades dos demais membros de Konoha: uma sensação confortável que durou apenas alguns segundos. Um pequeno som de 'puff' vindo de meu ombro direito me indicou o sumiço de minha lesminha favorita ao mesmo tempo que minhas manipulações corporais que me permitiam adquirir mais velocidade simplesmente viravam pó. Tentei manipular a madeira do local, mas nada acontecia, como se eu simplesmente tivesse sido desprovido de todo meu chakra de uma hora para outra. — Também não consigo utilizar técnicas, Hipátia-sama. Acho melhor analisarmos a situação com cautela, pois estamos em desvantagem. Não vamos vencer essa batalha se insistirmos em poder bruto. — Esse era meu palpite final. Era simplesmente uma questão de lógica imaginar que jamais venceríamos uma criatura que reflete ataques através de mais ataques diretos.

Morpheusa-san, você tinha dito que água talvez causasse um curto-circuito naquele monstro, não é? — Dizia com olhares voltados a todos os Konohenses dos arredores enquanto abria minha bolsa ninja em busca de equipamentos, averiguando que não tinha muitos em minha posse. — Algum de vocês tem Kibakus Fuuda sobrando? Acho que se causarmos uma explosão forte o suficiente para jogar água naquele monstro, talvez ele seja prejudicado de alguma maneira. — Aos que quisessem colaborar, eu estenderia a mão para aceitar a quantia que fosse de papéis bomba para tentar executar o plano. — Fiquem seguros por aqui, eu já volto.

Antes que pudesse seguir com o planejado, uma imagem tornou minha vida mais cinza. Uma garota de brilhantes olhos verde-turquesa e cabelos louros enfeitados com um já danificado laço, jazia ao chão da ponte. Sem sinais de respiração, seu corpo encontrava-se perfurado e dilacerado de maneiras que eu jamais seria capaz de descrever ou vivenciar sem compartilhar do pesar, mesmo sendo um médico. A guerra trazia a morte para muitos, mas ver uma criança naquela posição simplesmente tornava tudo mais difícil. O mundo precisava de paz, e ela deveria começar ali, acabando com os culpados por aquilo.

Não sabia o que a Nanadaime planejava como distração, mas um novo ataque direto simplesmente não me soava muito efetivo. Todavia, não concordar completamente com os planos de um aliado não era um motivo para abandona-lo, portanto, após recolher os papéis bomba, sai em disparada pela Ponte Naruto logo atrás de Hipátia enquanto amarrava todos meus papéis bomba em duas shurikens. Enquanto a líder da aldeia partia para um golpe mais corporal, eu me restringiria a ficar um pouco mais atrás e arremessar ambas as estrelas ninja na direção do monstro em uma altura razoável da água. Dessa forma, faria com que as tarjas explodissem nas proximidades do monstro metálico e repelissem a água aos arredores, potencialmente atingindo o inimigo com jorradas do líquido da vida. Após os arremessos (efetivos ou não), trataria de tomar uma distância segura do combate, pois tinha total ciência de que sem a possibilidade de executar ninjutsus, minha presença seria nula.
Considerações:
Utilizados:
Bolsa:
HP: 1000 1400 CH: 1327 2150 ST: 02 06
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Skull & Beer
Genin
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Bicho pegando


"Desse vez vai"

Coisa estava ficando pior do que Hiiku imaginava grande ataque de gelo vinha direção do grupo que estava afrente ataque gigantesco quando olhava para Naidame criando um espécie de espelho indo embora com outros dois Shinobis, não precisava ser inteligente para saber que era hora de ir embora começou correr em direção oposta criatura, mais depois de alguns metros percorridos visão horrível veio a mente de Hiiku e Atsuki mesmo naquela forma, mais um jutsu a visão aterradora fez com que a transformação caindo um do lado do outro, foi quando ouviu uma voz da criatura que aquele garoto tinha dado ela, falando “O purgatório não e real”, isso so podia significar que visão que Hiiku estava tento era Ilusão, tinha que ser rápida logo usando Kai mais não podia fazer mesmo por Atsuki tinha que fazer fuzao novamente para que ele saísse daquele genjutsu realizava selos novamente fazia nova transformação mais simples dessa vez:

— Você está bem Atsuki ? — Hiiku falava dentro de sua própria mente

— Hann... Sim temos que ir

—Os outros se moveram naquela direção — Hiiku agora em sua transformação estava com faro mais apurado ainda

Mais ao começar corre novamente o jutsu que tinha feito para salvar seu parceiro tinha sido desfeito, dessa vez não pelo genjutsu, não somente Jutsu tinha sido desfeito como também a pequena criatura que tinha ajudado eles:

— Droga uma coisa atrás da outra — A garota estava começando a ficar muita raiva

— Esqueça isso temos que ir para outros

Assim Hiiku subiu em seu parceiro canino e voltou corre e saltar em direção outros, chegando tempo para ouvir o pedido do garoto chamado Kai. Mais ela não poderia ajudar ela tinha que ficar ali observando...



Status:
Hiiku
HP: 800/800CH: 990/1200ST: 3/7VL: 1/4


Atsuki
HP: 800/800CH: 650/800ST: 3/7VL: 4/4



Considerações:
Jutsus:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
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Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


-Mas que m... - foi somente inciar a sua reclamação que sentiu seu corpo sendo puxado e sequer conseguiu acompanhar a sequência de movimentos que se seguiram. Era como se fosse um saco de batata perambulando pelo ar, tinha sido a sua Hokage. Que havia lhe salvado. Assim que tudo foi evitado viu-se em meio a um local onde a chuva se incendiava, preso a um tipo de parede adornada com flores negras conseguia ver coisa tão horríveis que sequer conseguia cometer um ato de suicídio, afinal estava amarrado e totalmente indefeso. O colapso mental de Hitsugaya estava próximo até o momento em que Katsuyu-sama assoprou uma informação útil em seu ouvido.

- Isto não é real, o purgatório não é real. Fuja - naquele momento foi capaz de arrebentar as amarras internas, conseguindo elaborar um selo de mãos para usar seu ''kai'', logo retornando a realidade, finalmente, olhou para a hokage com certo alivio - Obrigado Hokage-Sama, mesmo. - e simplesmente viu as Katsuyu sumirem como um passe de mágica, isso não era bom,  sequer sentia mais o seu chakra fluindo.


Olhou para todos a sua volta quando falaram em causar uma explosão para jogar água no monstro - Será que água funcionaria? Tipo, estamos no país das ondas, por que eles trariam o monstro para o meio da fraqueza dele?  O mais interessante seria golpear nas articulações nas pernas dele, visando que ficasse desequilibrado. Se conseguirmos joga-lo no chão é quase impossível que se levante a tempo de defender ataques. - complementou o que o ninja da folha havia dito antes - Talvez uma explosão no pescoço e uma concentrada nas articulações das pernas faça com que ele caia para trás.

Fez um sinal de negativo quanto as tarjas explosivas, então procurou alguma outra armadilha ao redor, principalmente as que parecessem explosivas. estava se sentindo impotente naquela situação, mas encontraria alguma forma de compensar a sua falta de chakra no momento, buscando uma alternativa para tudo aquilo.

675/675HP 675/675CH 01/06 ST

arma:
suprimento:

resumo:






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Anonymous
Angell
Game Master
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Angell Hyuuga

[ HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 00/05 ]


A situação, que já não estava nem um pouco agradável até o momento, só se tornava cada vez mais caótica. Apesar de se manter afastada até mesmo (da maioria) de seus aliados, Angell continuava presa à tarefa que tinha designado a si mesma – até porque era apenas aquilo que ela conseguia fazer por hora – de observar e analisar o campo de batalha improvisado. Sendo assim, primeiro ela viu as diversas investidas dos ninjas contra o dinossauro gigante, porém, logo na sequência, viu essas mesmas investidas se voltando contra seus conjuradores. No susto, realizou um novo salto de 5 metros, mas não mais para o lado, e sim para trás; manteve-se sobre a ponte, bem na beiradinha da mesma, mas, agora, a 80 metros de distância do dinossauro.

Depois, deparou-se com... aquilo eram borboletas saindo dos olhos de Morpheusa?, e não teve como não piscar com mais força e estr-... dizemos, arregalar os seus próprios. Onde diabos a azulada estava agora? Para onde tinham ido a ponte, o País das Ondas, os ninjas, toda a batalha que se desenrolava logo à sua frente? E de onde tinham saído os grilhões que a prendiam ao chão e à parede pedregosos, aquelas pessoas também presas, aquele fogo que subia alto por todo canto... e ardia em todo o corpo dela!?

– “O purgatório não é real!” – Angell ouviu o aviso de uma voz muito próxima de seu ouvido esquerdo.

Ao piscar novamente com mais força, ela se viu de volta à realidade.

– ...foi a Morpheusa quem me contou. – tornou a dita voz.

E agora a azulada se lembrava – e como diabos pôde ter se esquecido?! – da pequena fração de Katsuyu em seu ombro esquerdo.

– O-obrigada... – e respondeu apenas, claramente abalada pelo lapso de segundo que passou naquela situação horrenda, mas também aliviada por descobrir que aquilo não era real.

Ela chacoalhou fortemente a cabeça e voltou a se atentar ao campo de batalha bem à sua frente. Sentia ainda menos vontade investir contra seus inimigos agora, apesar de não saber se por receio, pelo seu mais novo estado abalado ou por simplesmente não ser do seu feitio. Em uma ocasião menos caótica, talvez ela tentasse descobrir, já que seus aliados também não pareciam mais tão ávidos pela batalha que tinham acabado de iniciar, mas ainda tentavam se defender ou mesmo se esquivar das investidas que o dinossauro gigante lhes devolvia uma a uma. E o engraçado... era que a grande maioria dos ninjas continuava com seus fluxos de chakra completamente desordenados.

Angell hesitou. O que mais poderia não ser real ali? Havia coisas demais a serem vistas e consideradas: ataques ao dinossauro, às torres, aos soldados e até mesmo às caixas, devoluções do dinossauro, contra-ataques das torres, falhas nas defesas e nas esquivas dos ninjas, até mesmo mortes!; mas o que, em meio a tudo aquilo, ainda fazia parte da realidade? Se bem que... se qualquer coisa (além do purgatório) não o fizesse, por que Morpheusa deixaria de avisar?, por que Katsuyu deixaria de repassar? Então a azulada podia considerar que... tudo que via tanto antes quanto depois do mínimo instante em que esteve presa para ser queimada viva era real. ...certo?

Ela engoliu em seco. A situação estava mesmo cada vez mais caótica, e, como se não bastasse as coisas serem assim para seus aliados, agora também o eram para ela própria: em mais um mísero piscar de seus olhos perolados, junto de uma súbita falta de som semelhante a uma explosão surda – isso ao menos na visão da azulada –, seu Byakugan simplesmente se desativou sozinho, enquanto a pequena fração de Katsuyu em seu ombro esquerdo também desapareceu. E claro que ela ainda tentou reativar o doujutsu de seu clã – e não só uma vez, nem só duas nem só três –, mas, por mais que não obtivesse sucesso em suas tentativas, continuava desacreditada. O que diabos era mais aquilo agora?!

“Pensa, Angell... pensa!, pensa!” – ela cobrava a si mesma. Mas, de tudo que tinha conseguido ver antes de perder sua visão privilegiada, só conseguia se lembrar de uma coisa significativa: enquanto o dinossauro gigante, as torres e os soldados tinham cada qual sua parcela de participação no que parecia caminhar para se tornar um massacre, apenas as caixas não contra-atacaram a investida que receberam. Dizemos... ao menos não diretamente. “Foram elas!” – a azulada concluiu, mesmo que sem ter plena certeza de nada; além de as caixas não devolverem de nenhuma forma visível o ataque que tomaram, também foi apenas depois de elas – e não o dinossauro, as torres ou os soldados – serem atingidas que Angell não conseguiu mais canalizar seu próprio chakra em seus olhos e reativar seu Byakugan.

Agora seria a hora em que os ninjas ali olhariam ao redor e buscariam auxílio uns dos outros, certo? A hokage e Kai, em específico, conversavam e se moviam, parecendo já ter algum plano em mente. Porém, ao menos na visão de Angell, não havia muito que ela pudesse fazer... além, é claro, de entregar algumas de suas kibaku fuudas para Kai e tentar mais uma vez avisar seus aliados do que tinha conseguido descobrir.

– Não alvejem as caixas! – ela gritou, com toda a potência que podia dar à própria voz, e ainda colocou ambas as mãos ao redor da boca, em formato de concha, na tentativa de amplificar a dita potência. – Foram elas que nos impediram de usar chakra!

“...eu acho.” – e tornou a mentalizar só para si mesma; isso ela não poderia dizer em voz alta, a menos que quisesse ter ainda menos credibilidade com os outros ninjas ao seu redor. Dizemos, já não bastava ser uma simples genin, já não bastava estar tão afastada, já não bastava sequer conhecer os rostos que lhe cercavam, Angell ainda iria confrontar a si mesma para todos ouvirem? Não, claro que não!

Ela abaixou suas mãos novamente e suspirou baixo. Não sabia mais como ajudar seus aliados; não tinha poder suficiente para ajudá-los em ataques ou defesas desde antes, agora também não tinha mais como analisar mais a fundo o campo de batalha em que eles ainda pisariam. Tudo que Angell podia fazer agora se limitava a poucos metros ao redor dela própria – e olhe lá. ...falando nisso, olhando agora mais atentamente, o estado daquela kunoichi morta não tão longe de si conseguia ser ainda mais horrível que o do piromaníaco que Hitsugaya matou bem diante de seus olhos dias antes. Era... atroz. Não exatamente ver ao vivo e em cores o sangue, as tripas e vísceras, o próprio corpo mutilado, tudo estirado ao longo da ponte; a situação em si era atroz.

A azulada tinha vontade de recuar. Além de ter percebido cedo – e os acontecimentos continuarem reafirmando para ela – quão impotente ela estava sendo, começava a ter medo de ser morta também. Porém, havia pessoas demais ali para ela simplesmente se recusar a tentar; a maioria não parecia que precisaria do socorro dela em qualquer momento, mas... bem, nunca se sabe. “E, ainda assim... é como se eles estivessem tentando matar seus próprios companheiros.” – ela ponderou consigo mesma ainda mais uma vez. E sim, porque, agora, via Hipátia esmurrando o início da ponte em que tantos ninjas ainda estavam, como se não tivesse medo de derrubar e assassinar seus aliados junto do dinossauro. Quanto a isso, se a ponte começasse a desmoronar para o lado dela, Angell fugiria do estrago, distanciando-se ainda mais da hokage.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:

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Ato Despercebido

Cap. 07: Ondas em Chamas・炎の中の波

O cérebro não difere imaginação de realidade, um sonho pode ser tão verdadeiro quanto estar acordado. É estranho pensar que tudo isso está realmente acontecendo. Sinto-me quase como em um estado de choque, onde sou levada a me mexer pelos meus instintos mais puros de sobrevivência, afinal, minha mente está flutuando entre o que para mim era real até então e o que de fato posso conceber como verídico agora. E até onde sei, não estou sob efeito de um Genjutsu. Mas, nessa situação completamente desornada em que me encontro, busco entender, na medida do possível, o porquê de tudo.

Ainda que meio desnorteada, continuo no caminho de me manter a salvo, independente do quão o entorno esteja adverso. Vejo a bravura dos shinobis mais fortes lutando contra aquela imensa criatura, mas sem hesitar, o ser robótico pareceu refletir toda a ofensiva dos ninjas. Em meio ao ritmo caótico daquela batalha, vi alguns brilhos incomuns e cintilantes vagando sobre o campo, pouco a pouco minha visão foi ajustando-se àquelas luzes até que eu pudesse enxergar sua forma: eram borboletas.

Em um lapso de segundo tudo mudou; vi-me em um lugar totalmente escuro, onde tive a sensação de vagar sem rumo, junto a uma sensação de ardência por todo o meu corpo, parecendo que eu estava queimando aos poucos. Logo, de maneira repentina, uma voz propagou-se naquela imensidão vazia: — “O purgatório não é real!” —  Na mesma velocidade que entrei naquela dimensão, retornei à realidade. Era Katsuyu, transmitindo o aviso de Morpheusa.

Lembro-me bem de quando a garota de cabelos igualmente rosados contou-me ser especialista em técnicas ilusórias, o que levaria-me a crer que aquilo era um Genjutsu. Assim como o ataque dos demais foi espelhado, um Genjutsu de Morpheusa deve ter sofrido o mesmo. Mas por fim, parecia que o inferno se acalmou, dando-me brecha para continuar observando o ritmo do confronto. Entretanto, meu raciocínio sobre a linha tênue entre a verdade e a ilusão ainda para sobre minha mente, acarretando uma série de questionamentos: até onde esse Genjutsu vai? Até onde tudo é real? E se não for, será que posso me libertar disso?

Ainda sem poder responder as indagações, a doce criatura que encontrava-se em meus braços desapareceu subitamente. Teria Kai cancelado a invocação? Pensei. Rapidamente olhei a minha volta para ver se mais alguém ainda estaria com uma Katsuyu, e veria que o ser simplesmente sumiu do campo. E nessa rápida observação, vi que Angell, a garota que estava próxima a mim, também não tinha mais o seu olho com aquele aspecto de veias estufadas. Teria isso alguma relação com o sumiço da invocação? Nada mais parecia estar certo ali, e o que seria isso?

Nessa meio tempo, Kai fez uma pergunta, o que pode originar uma estratégia. — Eu tenho alguns, posso dar quantos forem necessários. — Não veria problema em gastar todos os meus selos explosivos se fosse para ajudar na destruição daquele dinossauro. Então, caso fossem mesmo prosseguir com essa ideia, daria a quantia necessária, dentro do que tenho, para colaborar com a estratégia.

E então, de súbito, um berro se ergueu naquele ponto do campo de batalha: era a garota de cabelos azuis, gritando, querendo avisar a todos de algo que ela pareceu ter descobrido. Será mesmo que foram as caixas? Isso faz sentido, afinal, as vibrações podem estar relacionadas com o nosso fluxo natural de chakra.

Há muito para se preocupar, e a imagem de um corpo morto que tomou conta, por alguns segundos, de minha visão, contribuía para deixar tudo mais intenso. Suspirei, ainda meio desnorteada com os acontecimentos, presenciando a vida de um ninja que luta pela sua aldeia. Foi triste ver aquele fim, mas ainda tenho a minha própria vida para tomar conta, e não poderia passar mais tempo focando naquela cena.

Mais adiante, não entendia muito bem o que a Hokage estava tramando, pois, suas ações provavelmente... causariam a destruição da ponte, e seria essa a sua intenção? Talvez, com isso, ela pretenda causar a queda do gigante ao mar. Porém, é uma faca de dois gumes, porque todos nós estamos na ponte, então sua ação pode ser uma ameaça a nós também. E caso o pior realmente aconteça — da ponte cair pro nosso lado, ou coisa do tipo —, correria o mais rápido que pudesse dali, para trás.


Considerações:
Sayuri HP: 250 | CH: 275 | ST: 0/3   •   Katsuyu HP: 400 | CH: 250
Awful
Nima
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65513-gestao-de-ficha-sayuri#477127
Convidado
Convidado

A Ordem


___Talvez se não fosse minha estranha simpatia para com a jovem dos cabelos azuis, eu não teria notado essa voz gritando no meio de tanta confusão, mas eu conseguia ver pelo canto de meus olhos a garota com as mãos na boca se posicionando para gritar com toda força de seus pulmões. Ainda soava suave aos meus ouvidos...

___Recapitulando... Eu poderia estar agora sentado dentro de casa, mesmo que sem ter o que fazer, mas aqui estou eu, 'caindo' de uma ponte com alguma coisa que eu realmente não possuo conhecimento atacando os shinobis, um OVNI estranho e vários soldados igualmente estranhos. Acredito que o Kage da vila não tinha sequer noção da ameaça que estava presente, afinal, se tinha, por que me convocou? O que um mero Gennin poderia fazer ali? Esses pensamentos passavam em fraçoes de segundos enquanto eu estava saindo sabiamente do meio do combate, aliás, saindo num momento muito vantajoso para mim, já que eu podia ver os ataques de meus conterrâneos sendo rebatidos pela fera, que inclusive tinha a audácia de direcionar um Hyouton contra meus insetos e congelar as pobres criaturas.

___ Por fim eu estava com os pés sob o lago congelado e realmente não conseguia concentrar meu chakra para fazer com que mais kikachu se acumulassem dentro de meu corpo e então voltar ao combate. O que eu poderia fazer agora, com a quantia de insetos que havia utilizado na minha primeira investida, não me sobravam muitos para tentar a sorte contra aquela criatura novamente, certamente que não seriam o suficiente.

- Tsc!

___Acredito que não só eu, mas todos deviam estar indignados com aquela situação, no meu máximo de confiança na Hokage, ou sabe se lá quem havia me enviado aquela convocação, eu poderia dizer que era tão sabia que havia me convocado justamente por conta de meu clã, que acabou por se mostrar impressionantemente útil contra a fera, pena que minhas habilidades não eram significantes o suficiente para bater de frente com aquela criatura, caso contrario, era provável que eu pudesse ter o poder necessário para derrotá-la, já que eu podia alcançar, talvez, seu único ponto fraco, porém, eu tinha que me enxergar como um ninja de suporte nessa situação atualmente com meu nível de força. ou poderia acabar morto, e morrer não está nos meus planos para agora.

___Como um esforço para tentar fazer algo contra aqueles seres esquizos, eu manipulava os insetos que restavam e então os comandava. não era necessário que eu falasse o que eu queria,afinal sequer era assim minha comunicação com eles, mas por minha conexão, dada graças as habilidades únicas de meu clã, Aburame, a partir do momento que eu os convocava eles já sabiam o que devia ser feito, meu comando, era para que eles se guiassem através das ondas sonoras, vindas da ilha, uma vez que eles sentiam as vibrações muito melhor do que seu próprio manipulador.

___ Minha ordem para eles, seria que se guiassem através das vibrações para que encontrassem o destino dela e assim se infiltrassem e destruíssem de dentro para fora pela menos uma das tais caixas. Eu assumia que estas caixas mencionadas pela shinobi deveriam ter a mesma tecnologia da besta, talvez inferior, mas era a única coisa que eu podia fazer no momento para tentar ajudar o time dos ninjas, que estava em clara desvantagem.

- Se eu pudesse comunicá-los... Talvez não precisemos destruir todas as caixas, mas apenas uma... Quebrar a formação delas, pode parar, ou talvez diminuir o alcance desta coisa.. Espero que também tenham pensado nisso.





HP 250/250
CH 220/250
ST 0/2

Consideraçoes:
Anonymous
Convidado
Convidado



Piiiimpo!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
O
s eventos que se sucedem por parte dessa garota se ocorrem do presente ao passado e de volta ao presente. Confuso? Fica vendo.

Presente

Uma jovem pequenina e bela. Com seus olhos fechados próximo a lateral da ponte se mantinha em pé de forma ereta. Segurava uma flauta e tocava uma melodia empolgada de forma bem audível. Uma música que começava com um ritmo mediano e ia aumentando de tom. Seria estranho e inconsequente aos olhos de todos. Todavia, ela se mantinha firme ali em seu canto reclusa com seus dedos ágeis criando a sinfonia da batalha. A mesma enquanto tocava, ficava relembrando a dificuldade a se chegar nesse ponto de conseguir realmente soar qualquer nota.

Passado

O combate estava ficando mais intenso. Ela podia ver cada vez mais shinobis sofrendo  as consequências do confronto com aqueles inimigos tão bem preparados. Um outro ninja parecia ser vítima daquela criatura ou de qualquer outra coisa. A personalidade mais agitada parecia se divertir com aquilo. Contudo, o eu verdadeiro perdida em algum lugar daquele corpo e mente lutava para retornar e poder ajudar seus amigos. Uma luta interna acontecia em meio ao caos externo. Ela não podia ser útil em nada? Realmente seria dessa forma?

A hokage estava dando seu sangue e se arriscando demais pela vida de todos. Os aliados também pareciam empenhados em combater o mal a nossa frente. A pequenina queria fazer alguma coisa e relutava em tomar pose de seu corpo contra Otohime.

Deixe-me sair Otohime!

Lutar é inútil. Pare de fazer barulho Harumi.

Por que apenas uma vez não pode colaborar?

Cala-se e apenas siga a melodia da morte. A melhor parte está vindo agora.

Uma discussão gladiante entre o "Eu, Eu mesma e Otohime" ocorria. Ela não cedia. Foi então que Otohime citou algo. Algo que poderia mudar tudo mesmo em um combate tão violento como este que estava sendo desde o inicio. Otohime teve a melhor ideia possível para as duas sem mesma a personalidade perceber. Harumi havia finalmente encontrado sua utilidade.

Melodia. É isso!

Juntou suas forças e confrontou Otohime com sua consciência que prevalecia sob ela. Aos poucos ia tomando conta de seu corpo e colocando o alter ego em seu lugar. Com muito custo conseguiu finalmente ter controle. Olhava mais a frente da ponte e então inclinava seu queixo para sua cintura, visualizando a flauta presa nos pertences. Teria alguns dias que ela não praticava, mas aquilo não a tornaria pior ou despreparada. Era afinal, uma orgulhosa herdeira do clã SHIIN!

Tornou sua atenção a batalha e então deu um salto de uns 10 metros para trás. Puxou o instrumento e o trouxe até próximo dos lábios. Antes de começar a recitar qualquer nota, sussurrou de forma doce e suave.

O nome dessa música é... Um Lugar Secreto.

Presente

Foi então que a jovem começou seu show público em meio a muita aflição. Ela tocava com afinco. Sua alma estava entranhada em cada nota que propagava no ar. A vibração era reconfortante. As pessoas não deviam saber, mas o poder da música mesmo sem qualquer linha ou traço de chakra, possuía um poder gigantesco. A música induzi ao movimento, é natural do ser humano, que nasce com ritmos. Ela eleva naturalmente o corpo a ritmizar algo e até dar seu melhor em melodias motivacionais rápidas, como era o caso da música que Harumi tocava.

Fora isso, a própria comunicação entre os shinobis poderiam ser melhores, pois a música propõe uma forma alternativa de organizar as ideias porque têm tempos e cadências diferentes da fala. E ainda por cima cria vínculos entre os mesmos. A dor também poderia ser parcialmente amenizada, pois quando ouvimos música, a pessoa muda o foco, distrai e a atenção do problema é levado junto. E dentre tantos e tantos benefícios, ela também ativa as conexões cerebrais e melhora a memória, estimulando novos caminhos e conexões no cérebro. Em suma, canções promove o autoconhecimento. Faz a pessoa viajar e por mundos desconhecidos e a descobrir sensações, emoções e sentimentos próprios.

E desta jeito. Em sua humildade como uma gennin qualquer em meio a tantos shinobis competentes. Harumi transcendia em sua performance musical. Jamais teria tocado com tanto coração e vontade. O amor pela música era extraordinário e ela tentava demonstrar isso a todos ouvintes, desejando que aquele gesto único conseguisse trazer o melhor de cada um campo de batalha.

Harumi
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Hp10HP: 200/200
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Chackr10CH: 200/200
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 3 Stamin10ST: 02/02

Arsenal:

Considerações:
- Flauta Mateki utilizada
- Perito Elemental: Ototon (00) Inata  (Apesar de eu saber que não é jutsu, estou colocando por segurança).

- Essa é uma forma minha de tentar "buffar" todos. É comprovado cientificamente que a música exerce todos esses "poderes" a seus ouvintes. E acredito que todos concordam melodias exercem algum tipo de estimulante, seja boa ou ruim. Mas no caso, o estimulante é uma música mais agitada para trazer esse espírito de dança e velocidade. Caso desacredite, pode pesquisar por "musica estimula o corpo". Encontrará o que precisa.

Resumo: Harumi se afastou um pouco e começou a tocar música com sua flauta, afim de motivar todos os ninjas em combate.



Anonymous
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