[RP Solo] O Regresso.

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[RP Solo] O Regresso.
[RP Solo] O Regresso.

Mokaccino

Mokarzel agora esbanjava o simbulo dos guardiões, preso a cintura de Zenyatta na forma de uma bandagem. A honraria trazia orgulho ao shinobi, mas esse ainda possuia certos resquícios do comportamento comum aos seus semelhantes em profissão, que lhe fazia sentir receio em esbanjar sua patente. Como um verdadeiro shinobi, Mokarzel preferia o sigilo, as sombras, mas trabalhando para o senhor feudal, teria que se acostumar em ser reconhecido e a esbanjar certos adornos - Pelo menos ainda posso contar com você -. A mão de metal encostou na mascara que ocultava as feições do mestre titereiro.
Faziam algumas horas desde que o jovem deixara a residência do senhor feudal. O trajeto até aquele ponto havia sido feito pelas largas e bem vigiadas estradas de terra - Para que eu tenho asas, se eu não as uso -. As asas de metal se abriram e por meio de movimentos leves e rápidos, deslocaram o vento, fazendo o jovem levantar voo. A quase trinta metros do solo, acima das arvores, Mokarzel pode contemplar a floresta que se erguia e parecia dominar o país.
Seguindo seu caminho pelos céus, algo despertou a atenção e interesse do aventureiro. Um enorme edifício, erguido ao topo de uma colina, fez com que Mokarzel se desviasse de seu caminho - Talvez eu não tenha mais muito tempo para viajar pelo mundo depois de hoje, então vamos aproveitar o tempo que ainda tenho -.

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Mokaccino

18/02/19, 02:40 pm

O que era apenas um edificio que se erguia por entre os picos das arvores, logo revelou ser um grande complexo de edifícios e muros. O local, localizado entre a vila da folha e a mansão do senhor feudal, parecia ser um templo "Será esse o tão famoso templo do Fogo, onde a guarda pessoal do senhor do Fogo é treinada e de onde a maioria dos guardiões são escolhidos?". A curiosidade de conhecer tal local, considerado por muito sagrado e também um mistério, fez com que o jovem decidisse atrasar o seu retorno a Konoha.
O anjo de metal bateu graciosamente suas asas de metal, pousando em meio ao pátio do templo. A recepção inicial ao forasteiro não foi cordial. Muitos monges surgiram, dotados de diversas e exóticas armas. Não demorou para que um dos homens ali presentes identificasse o simbulo que Mokarzel trajava em sua cintura e gritasse um cessar fogo - Ele é um Guardião, abaixem todos vossas armas -. Os responsáveis pelo templo não demoraram a surgir em meio a multidão de monges - Seja Bem Vindo, Guardião -.
Os monges voltaram aos seus afazeres e a seus treinamentos, e Mokarzel ficou ao lado dos mais idosos, que ofereceram a ele uma visita as instalações. Mokarzel aceitou acompanhar os homens, mas enquanto andava pelo local, sempre que podia, pousava seus olhos no treinamento que era realizados por aqueles homens "Não se parece nada com o treinamento que recebemos dentro das vilas, é incrível".

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Mokaccino

18/02/19, 11:59 pm

Mokarzel acabou por conhecer toda a instalação do templo, um lugar que procurava se manter simples e humilde, mas que falhava, na opinião do guardião, a medida que esse vislumbrava as relíquias de grande valor e poder que eram mantidas pelos monges. Muitas armas lendárias se encontravam guardadas em salas, mantidas lá como simples relíquias de um passado distante, memórias de antigos guerreiros que um dias as possuíram. Haviam leques, espadas, chakrans, facas, arcos e outras diferentes e exóticas laminas - É costume que nossos guerreiros se tornem mestrados no uso de pelo menos uma arma. Claro, existem aqueles que optam por usar apenas as forças dos punhos, mas esses são poucos aqui -.
Ao final da visita, o jovem foi levado até uma sacada, onde era possível contemplar o treinamento dos monges no enorme pátio que se estendia abaixo. Os monges ofereceram chás e cafés ao jovem, mas ele recusou de imediato, não só por não possuir mais apetite, mas por estar hipnotizado com os movimentos e manobras realizados pelos homens durante os combates simulados que aconteciam - Realmente impressionante -. Um pequeno grupo treinada o uso de sabres. As armas pareciam ser quase como extensões naturais do corpo daqueles guerreiros, assim como as marionetes eram para Mokarzel.

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Mokaccino

19/02/19, 02:00 am

O jovem se virou para o senior que se encontrava de pé ao seu lado - Será que eu poderia observar mais de perto o treinamento de seus homens? Como um humilde ferreiro e também um admirador da arte armamentista, possuo grande apreço e interesse por tal arte -. O homem sorrio, balancou positivamente sua cabeça e fez um gesto para que Mokarzel o acompanhasse.
De volta aos patios, Mokarzel se despiu de suas marionetes, revelando sua verdadeira face para o mundo. O desabrochar do homem deixou alguns dos presentes incrédulos. Ignorando a atenção que recebia pelo uso de suas habilidades, Mokarzel se aproximou do grupo de treinava incessantemente fazendo uso de armas de aspecto simplório - Leques? -. Ainda seguido pelo monge, a resposta para suas duvidas foram sanadas - Sim, são raros os que possuem tal perícia, mas eles existem. Conseguimos guerreiros competentes nessa área a partir de um intercâmbio com shinobis de Sunagakure. Devemos muito ao nosso progresso no uso dos leques aos guerreiros do Vento... Perceba que existem alguma particularidades no uso do leque do Fogo e o do Vento -. Mokarzel observou com muito interesse os movimentos dos dois guerreiros que graciosamente cortavam o ar com suas armas - Que particularidades são essas que você fala? -.

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Mokaccino

19/02/19, 12:10 pm

- Os guerreiros do Vento costumavam fazer uso de leques de grande porte, capazes de deslocar grandes quantidades de ar e provocar golpes de longo alcance. Os leques que usamos são menores, podem ser usados com apenas uma mão e permitem que o guerreiro combata seus oponentes corpo a corpo, realizando cortes, etc -. Mokarzel procurava absorver tudo aquilo que via e aprendia com os monges. Os movimentos, rápidos, leves e de extremo poder despertavam cada vez mais as ideias e desejos do shinobi – Será que eu poderia tentar? -. O monge parecia inclinado a negar a solicitação do jovem, mas após alguns segundos em silencio deu seu veredito – Porque não? -.
A dupla que treinava fazendo uso de leques teve seu combate interrompido. Um dos monges guerreiros tomou o rumo em direção ao guardião. O homem cedeu suas armas a Mokarzel e lhe instruiu a cerca do correto manuseio e técnica.
Foi necessário algum tempo para o jovem, mesmo diante de sua genialidade, aprendesse e adquirisse a cognição cessaria para utilizar a exótica arma. Mesmo ainda um aprendiz no uso do leque, Mokarzel, sendo mestre no uso dos ventos, podia notar a afinidade que tal arma possuía com os ventos.

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Mokaccino

19/02/19, 02:06 pm

Durante o resto da tarde Mokarzel permaneceu treinando com o auxilio da dupla de monges que se mostravam peritos no uso dos leques. Uma série de complexos movimentos foram ensinados ao jovem, movimentos esses não somente ligados ao estilo do Fogo, mas também aos métodos tradicionais, utilizados pelos guerreiros do Vento. No horizonte, o sol sumia e tingia no processo os céus com uma infinidade de cores e tons. O badalar de sinos anunciou que era hora de todos se recolherem para o interior do edifício.
Mokarzel se limitou a acompanhar os monges, que exaustos após a rotina de treino, foram agraciados com um banquete, simples, repleto de legumes plantados na região pelos próprios monges, e animais de caça, também capturados pelos homens. Poucos eram os que se serviam da carne, afinal, a religião limitava o consumo da mesma.
O jovem se sentou ao lado da dupla que havia lhe auxiliado e se limitou a observar a todos se servindo. Incapacitado de se deleitar com os prazeres típicos da humanidade, Mokarzel usou seu tempo para adquirir conhecimento, sanar suas duvidas e recordar dos movimentos aprendidos mais cedo.
Ao final do banquete o idoso que havia recepcionado Mokarzel volta a surgir e oferece ao jovem um quarto para que pudesse se deitar. Mokarzel aceita o convite, e segue o homem até o quarto. Sem conseguir dormir, agraciado pelo dom da juventude eterna, o shinobi continua a praticar os movimentos que havia aprendido naquele dia, ansioso pelas próximas lições que poderia aprender no dia seguinte.

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Mokaccino

19/02/19, 06:20 pm

Em algum lugar em meio ao complexo, um galo cantou. O sol não havia surgido ainda, mas os monges já começavam a sair de seus quartos afim de realizar suas preces matinais. Mokarzel, que até aquele momento havia investido seu tempo na pratica dos movimentos com leques, decidiu realizar uma pausa em seus estudos, afim de aproveitar a chance única de conhecer mais sobre a rotina daqueles homens, tão reservados e diferentes em seu estilo de vida.
Após as preces os homens seguiram ao refeitório para se alimentarem. Novamente, a mesa era farta, mas ao mesmo tempo simples, com produtos colhidos na própria região. Para evitar questionamentos, o jovem sentou-se em um canto, ignorou a comida a sua frente e continuou a contemplar a rotina dos guerreiros.
Após o café os monges se dirigiram aos seus afazeres diários. Cada pessoa ali possuía uma obrigação, uma responsabilidade. Alguns trabalhavam nas forjas, outros na colheita, outros na cozinha, etc. A única profissão que pareciam não possuir ali era a de faxineiro. Todos os monges se encarregavam de manter a ordem e a limpeza do templo, o que despertava uma profunda admiração no guardião.
Quando a tarde chegou, os guerreiros voltaram a treinar e Mokarzel aproveitou para dar seguimento a seus treinos, junto a dupla que havia conhecido e que lhe auxiliava com lições acerca do manejo adequado e das possíveis técnicas e táticas a serem empregadas durante as lutas.

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Mokaccino

19/02/19, 08:26 pm

Quando o sol ameaçava desaparecer, Mokarzel foi convidado por um de seus instrutores a realizar um simples combate, um treino pratico para testar as habilidades adquiridas pelo jovem ao longo dos dias em que treinava. Munido de um leque em cada uma de suas mãos, Mokarzel deu inicio ao combate após uma breve reverencia. O suhinobi avançou contra o adversário, cortando o ar com as extremidades de seus leque e procurando atingir tal região da arma contra o corpo do homem que enfrentava.
O uso das armas se tornara quase que natural para o jovem, quase como aqueles guerreiros que admirava quando chegará no templo, que desferiam golpes de espadas como se essa fossem extensões de seus corpos. A afinidade com os ventos facilitava a vida do shinobi, que fazia um trabalho eficiente com o armamento.
Os golpes de Mokarzel eram em sua maioria defendidos com tranquilidade pelo mestre armamentista, mas o alguns deles já alcançavam tamanha velocidade e perfeição técnica, que eram necessário certo esforço para serem defendidos.
A luta seguiu até que o sino do templo voltou a bater, e religiosamente, os treinos foram encerrados. Mokarzel agradeceu seus mestres e olhou para os céus, agradecendo pela oportunidade que tivera em treinar e conhecer afundo o templo do Fogo naqueles dias que haviam decorrido. Mokarzel podia não ser nem de longe um monge, mas admirava profundamente aqueles homens e encontrava detalhes, semelhanças, entre os guerreiros e si mesmo.

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Convidado

19/02/19, 08:39 pm

Mokaccino

19/02/19, 10:08 pm

Era chegada a hora de se despedir dos monges. Com gratidão, Mokarzel fez questão de cumprimentar cada um dos homens que o haviam recebido no templo e compartilhado sua sabedoria.
No pátio, Mokarzel voltou a liberar Zenyatta e Eagle, marionetes que o revestiram e ocultaram suas feições. A faixa de guardião estava de volta a cintura da marionete externa, anunciando a patente recém conquistada do jovem.
Dessa vez, ao invés de deixar o local voando, o guardião decidiu fazer uso de suas pernas, afinal, a região era muito bela e ainda desconhecida para ele, de forma que seria uma bela oportunidade para conhece-lae contempla-la.
Quando a noite finalmente chegou, Mokarzel se encontrava em meio a floresta. A escuridão em si não o atrapalhava e muito menos dava medo. Qualquer pessoa normal iniciaria um acampamento, afim de descansar e esperar que a luminosidade retornasse, mas o jovem de fato não era uma pessoa comum, não precisava descansar, possuía um corpo incansável.
A decisão de sentar em meio a mata e acender uma pequena fogueira foi algo incomum a Mokarzel, um luxo que ele dava para si, uma pausa em sua jornada, um momento de contemplação e reflexão.
As costas da marionete pousou sobre o tronco de uma arvore e seus olhos passaram a estudar as chamas que dançavam a sua frente.

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Mokaccino

20/02/19, 11:49 am

A mente do mestre titereiro, mesmo que impossibilitada de viajar ao mundo dos sonhos, se desligou, deixando-se levar em um mar de lembranças que lhe eram trazidas pelo sopro dos ventos e pelo estalar das chamas. Assim que mergulhou naquele mundo, a primeira memoria que lhe ocorreu foi a de sua criação no orfanato de Konoha. A educação rígida das monjas fizera com que Mokarzel se tornasse um homem organizado e cumpridor de regras, características que lhe vieram a ser relativamente uteis dentro da academia shinobi.
As lembranças continuaram a vir e agora Mokarzel recordava dos momentos que havia descoberto a respeito de seus pais, antigos shinobis de Sunagakure, que procurando dar uma vida digna a criança após a destruição de sua vila natal, o deixaram em Konoha, sendo cuidado pelas monjas. A descoberta a respeito de seu passado havia rendido a Mokarzel uma viajem ao país do Vento, onde as habilidades de Kugutsu haviam sido descobertas pelo shinobi.
De volta as dunas do deserto, Mokarzel recordava a respeito de uma de suas mais complicadas e temíveis missões. Traído por um colega, toda a equipe de Mokarzel acabou por ser capturada e morta. Os terroristas acabaram por deixar o jovem inventor vivo, afim de fazer com que ele reproduzisse as armas de seu mestre, Stain.

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Mokaccino

20/02/19, 07:48 pm

Mantido prisioneiro, torturado e traído, Mokarzel não teve outra opção se não dar cabo a sua vida, realizando no processo uma técnica que havia aprendido em sua viagem ao país do Vento. Com a alma presa por seu sangue a um núcleo de metal, Mokarzel ressurgiu, dessa vez em uma versão imortal de si, uma versão capaz de fugir da prisão onde era mantido.
Mesmo que tivesse sido traído e a fé em seus companheiros tivesse sido abalada, o shinobi se manteve firme em suas convicções e continuou a cumprir com todas as tarefas que lhe eram ordenadas.
Os episódios de traição continuaram a ocorrer, e junto a elss, a humanidade do shinobi parecia lhe fugir entre os dedos. Mokarzel não havia de fato se tornado um ser amargurado, movido unicamente por seus objetivos e desejos, mas também não era mais um exemplo da conduta shinobi. As regras eram questionadas pelo guerreiro, mesmo que mentalmente, e de vez enquanto até mesmo negadas, quando essas lhe pareciam erradas.
Olhando agora, Mokarzel podia perceber algo que acreditava ser impossível... Ele estava mudando, se transformando. Mesmo que não amis um humano, sua ama continuava a lhe conceder a dadiva da transformação, da evolução.

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Mokaccino

20/02/19, 09:49 pm

O uivo de lobos despertou o jovem de seus devaneios. A reflexão a respeito de sua própria identidade e propósitos havia sido em parte influenciada pelo contato com os monges, que dedicavam horas do seu dia a realizar aquele mesmo tipo de exercício.
Mokarzel não havia perdido por completo a fé na humanidade, mas havia percebido que eram poucos aqueles em que poderia de fato confiar. As regras também haviam deixado de ter sentido, as condutas, banais e engessadas dos shinobis, que perdiam seus valores frente ao estado em que o mundo se encontrava. De que adiantava seguir as regras, ser traído e perecer? De nada...
Mokarzel deveria ser fiel a aqueles que confiava e zelava, mas ao resto, nada devia e se esses se encontrassem no meio de seu caminho em direção ao poder, ou pudessem ser usados afim de servirem como muletas para tal jornada, Mokarzel de tudo faria, inclusive, talvez, matar.
O jovem desencosta do tronco, se levanta e apaga o fogo que se encontrava a sua frente. Ainda com diversas ideias e pensamentos em mente, o guardião voltou a se locomover, se dirigindo a sua vila natal, onde ainda haviam assuntos a serem resolvidos antes de voltar a zelar pelo senhor feudal.

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Convidado

21/02/19, 02:11 am

A redução de -1 post é apenas para quests, terá que fazer mais um.

Mokaccino

21/02/19, 10:01 pm

Enquanto caminhava, a mente criativa do ferreiro e mestre titereiro davam forma a novos projetos. Uma ideia em especial chamava a atenção do jovem “Eu sou capaz de trancar meu próprio corpo em uma marionete, conservar meu chakra e ser em parte resquícios do que um dia fui, com mais poder, é claro... E se eu transformasse o corpo de outras pessoas em marionetes? E se eu controlasse esses corpos, conservando seu poder original, aumentando seu poder original... Que coleção perfeita eu teria”. A nova coleção ganhava inclusive nome próprio, Logia, a coleção que traria as mais raras e poderosas habilidades do mundo aos domínios de Mokarzel “Aquele que possui dinheiro e poder jamais será contido, jamais cumprirá com a vontade dos outros e nem precisara assistir a morte de seus próprios colegas de equipe... Esse é o tipo de poder que eu desejo... Uma coleção que me torne o mais poderoso Mestre do Kugutsu que já pisou nesse mundo, que faça de meu nome uma lenda a ser almejada”.
Mokarzel se encontrava quase diante dos portões de Konoha “Não posso deixar de conversar com a Hokage, talvez ela possa me dar algumas informações relevantes a respeito de potenciais... modelos... Talvez seja um pouco complicado ir atrás de material para minhas obras em meio aos meus serviços para o senhor feudal, mas eu darei meu jeito... O poder que eu adquirir será investido em sua proteção afinal.

@Amakusa

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Convidado

22/02/19, 03:10 am

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