Uma breve pausa

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Uma breve pausa
Uma breve pausa

Dumas

Só tinha uma expressão para a corrida por entre aquela floresta de Takigakure: Deu ruim!
Correndo eu não tive muito tempo para analisar o caminho e com toda aquelas árvores frondosas cobriam o Sol e perdi boa parte da referencia dos pontos cardiais. Quando me dei conta caí numa pequena vila comercial. Tirei a máscara para não assustá-los e coloquei dentro da minha roupa. Então fui até uma loja de comida e sentei-me para comer alguma coisa. Tinha Dango, Rámen e mais algumas outras coisas que eram servidos nos países vizinhos. Comi os dois primeiros para depois me deliciar com alguns doces e finalizar com uma xícara de café. Nesse meio tempo joguei conversa fora com o dono da loja até que fui encaminhando à conversa para a nossa localização. Foi quando ele me contou que eu estava quase no país das presas, mas bem mais ao norte do que eu queria. Quando questionado sobre visitantes ou sobre o paradeiro da Ishikawa Yamiko, a Nanadaime Tsuchikage eles não tinham muitas notícias dela, mas eu poderia obter informações em Otogakure.

Eu não acreditei de primeira, mas não podia discordar muito depois de fazer alguns cálculos e o homem mostrar um mapa de onde estava. Notei que estava praticamente na fronteira com o país das presas e depois vinha Otogakure e para baixo o país do Fogo que era enorme. E como nunca tinha ido para Konoha teria que investigar onde ela se localizava exatamente. Mas já que estava mais ao norte do que o planejado eu poderia dar uma olhada no país que a Yamiko-chan foi fazer a missão esquisita e a aparição da Kyuubi. Parei para pensar um pouco e cheguei à conclusão que daria uma olhada naquele país antes de ir para o meu objetivo. Além de que poderia conseguir mais notícias do paradeiro da Tsuchikage.

“Só espero que ela esteja em Konoha mesmo! Porque se não eu vou dar uma volta maluca para ir até Kumo... E isso vai dar bem mais trabalho! Fora que terei que passar bem próximo dos nossos inimigos nas fontes termais”. – Pensava enquanto finalizava de organizar as ideias. Agradecia ao velho que me explicou o caminho que deveria seguir.

Desta vez fui com mais cautela aproveitando o caminho para não me perder de novo. Avancei pela fronteira entre Takigakure e o país das presas. Como estava mais devagar fiz pausas rápidas durante o caminho. Passei por algumas vilas bem pequenas pelo caminho, parei para conversar com eles e obter mais informações, e estava muito feliz por aprender mais sobre outros lugares e as pessoas que não somente o País da Terra. Porém meu único sucesso era em localizar Oto. Nada do paradeiro da sumida. E quando dei por mim as paisagens começaram a mudar de novo. E mais a frente começaram a aparecer plantações de arroz. O que deixava bem claro que estaria chegando a oeste do país do arroz conforme descrição do senhor que me atendeu em seu restaurante em Takigakure.

Ao fim do dia estava entrando em Otogakure. A busca por mais informações teve inicio antes de descansar um pouco. Fui a vários lugares: lojas, restaurantes, hospedarias, fontes termais e o que mais foi aparecendo no caminho e que poderia trazer bons resultados. Tive informações parciais sobre a localização exata de Konoha, e rumores sobre a menina Ishikawa estar no país do fogo.

Continuei a pesquisa até o começo da noite. Depois parei numa praça para sentar e degustar as minhas balas sossegado num banco e revisar as informações que tinha conseguido nesses dias. Mesmo aparentando estar calmo e descontraído eu analisava as pessoas e as coisas ao meu redor. Não baixando a minha guarda em momento algum.

Informações:

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Noah Zoldyck:
HP: 2.725/2.725 CH: 3.375/3.375 ST: 2/8 VEL: 05/22 m/s
Byakugou no In: 500/500

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"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493

Convidado

Seg 10 Dez - 5:04

Após os acontecimentos anteriores, zelda esconde e guarda os corpos em locais específicos e então se vê sem resposta alguma e com mais perguntas do que antes, ela então decide ir a parte povoada de Otogakure em busca de alguma informação que a ajude de alguma forma, pois agora tinha voltado a estaca zero, -- O povoado parece ser bem cheio a essa hora, devo encontrar alguma informação interessante, ao menos devo tentar procurar algum ponto de partida, não deve ser difícil descobrir informações a respeito de alguém tão famosa quanto Yamiko -- a menina diz em voz alta em um monólogo ao mesmo tempo em que pensa que pode não ser a única procurando por Yamiko, essa ideia veio a sua mente mas ela sabe que pode se virar e dar um jeito de escapar de perigos, em suma ela continua procurando por informações a respeito de sua líder a quem é devota.

HP: ❲ 1250 • 1250 ❳ CH: ❲ 1425 • 1425 ❳ ST: ❲ 00 • 07 ❳

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Dumas

Seg 10 Dez - 12:39

O cheiro de café da manhã pairava no ar. Seria pão fresquinho e um café que acabou de sair? Meus olhos estavam lutando para se manterem fechados. Contudo, meu estômago roncou. Foi tão alto que jurava que as pessoas do quarto ao lado poderiam ter ouvido. Olhei para o teto e pensei sobre os últimos acontecimentos brevemente, não demorou nem cinco minutos, porque meu estômago estava competindo com os meus pensamentos a ponto de me fazer desistir. Mais um ronco.

Levantei-me com calma, bocejei e me espreguicei longamente. Fui ao banheiro e lavei meu rosto e coloquei minha roupa e todos os meus equipamentos. Depois de comer iria atrás de mais informações sobre o paradeiro da Nanadaime. E em secreto buscar sinais da minha família. Desci até o refeitório e me deliciei com o café da manhã que estava bem diversificado. Por fim, eu paguei um pouco mais para a estalagem por ter dado prejuízo na comida. Agradeci e saí pelas ruas de Otogakure.

Continuei a procurar por informações. Desta vez eu filtraria as informações buscando especificamente por ninjas. Com o meu sensoriamento eu identificaria os ninjas em meio a todos aqueles civis. Procurei em bares, ótimo lugar para achar mercenários e me mantive oculto de olhos curiosos. E mais sussurros sobre a Nanadaime estar em Konoha. E uns assuntos que poderia estar acontecendo alguma coisa estranha no país das Fontes Termais. O que julguei ser a guerra contra Iwagakure. Não parei para saber como estava a guerra. Algumas notícias sobre Kumogakure no Sato etc. Quando minha presença foi notada, logo saí do estabelecimento.

A minha caminhada foi acelerada para fazer com que os mercenários perdessem o meu rastro. Entrei numa das ruas principais. E parando num canto foco na minha habilidade ainda ativa procurando por mais ninjas naquele lugar, foi quando eu percebo uma presença que eu já conhecia entrar no campo de rastreamento. “O que está fazendo por aqui?!”. Parei para observar o sentido que a garota estava tomando para em seguida ir de encontro com a fonte do chakra, saltei por entre os telhados das casas para cortar o caminho e chegar à pessoa. Levei uns minutos para alcançá-la.

- Que mundo pequeno, não é loirinha?! Está perdida em Otogakure? – Ironizava. – O bom é que não precisamos voltar para o Castelo para nos encontrarmos... – Deixava a frase morrer curioso com a presença da garota naquele lugar e o que a tinha levado até lá.

- Mas é bom que esteja aqui... Você tem nome? Ou devo te chamar sempre de loirinha? – Provocava a garota e aguardava a suas respostas para continuar.

- Obtive algumas informações dos aldeões e mercenários daqui. Está pronta para viajar para conseguir mais informações? – A questionaria com um tom curioso e inconsciente minha sobrancelha direita se levantou intensificando a minha ação.

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Convidado

Seg 10 Dez - 18:13

O clima estável, as árvores ao redor, nada na vila fazia muito sentido, mesmo sendo aclamada como sendo um Recanto de fugitivos, o país do arroz estava se tornando um ambiente estranho para nossa protagonista, cada minuto que ela passa naquele local ela se sente mais vulnerável, mas ela não havia conseguido nenhuma informação interessante ainda, e nem um local para iniciar uma possível busca, Porque ela fez pode ficar parada em busca Geraldo que ele chamasse atenção, eu já tinha perguntado para várias pessoas e de nada adiantou, apenas boatos em cima de boatos, e não é uma aposta boa confiar em boatos, pois agora é uma fugitiva em breve Caçadores estariam a sua procura.

A cabeça da ninja começa a "tiltar" pois ela estava sem rumo ainda isso era um fato muito perigoso, ela então começa a ficar um pouco preocupada demonstrando o nervosismo para seu corpo, alguns tiques nas mãos, o ranger dos dentes, a sua mão tentando arrumar seus cabelos loiros, mas em meio a tudo isso ela ouve a voz de alguém "Loirinha, como é que é?" Ela se vira e direciona sua atenção para quem a chamou, ela então percebe que ele é o mesmo que estava no castelo dá senhora feudal, isso mudaria tudo a partir daquele ponto.

Com um sorriso no rosto a menina diz -- olá, sinceramente falando, que bom que nos encontramis novamente, quero dizer, é útil ter companhia e alguém para contar -- uma breve pausa é feita enquanto ela procura pensar no que dizer -- o ninja diz algumas palavras e pergunta seu nome, ela então responde -- é Zelda, e sim estou perdida -- a frase foi dita com um pesar pois sua única missão havia sido falha, mas então o jounin diz que ouviu algumas informações, ela então abre um sorriso e se alegra em dizer -- Que bom que um de nós teve êxito em algo, eu estava quase desistindo, mas não posso me deixar desistir, Yamiko nunca desistiria -- após sua frase ela nota que há sangue em suas vestes, a sua "luta" anterior havia deixado algumas marcas, ela então se move para trás do ninja tentando evitar que ele veja tal mancha e diz -- eu só preciso de uma capa e uma máscara, pois assim estaremos mais livres para caminhar pelo mundo ninja -- a menina diz em um tom normal tentando evitar alardes por parte do jounin -- a propósito, pode me chamar de loira, um apelido será melhor que um nome -- ela diz colocando sua mão em seu queixo e fazendo uma faceta pensativa -- e você como será seu codinome? -- Zelda enfim diz buscando acelerar o ritmo dos fatos pois ela está um pouco aflita por ficar tanto tempo em um lugar só.

HP: ❲ 1250 • 1250 ❳ CH: ❲ 1425 • 1425 ❳ ST: ❲ 00 • 07 ❳

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Dumas

Seg 10 Dez - 19:52

A garota aparentou estar aliviada por ver um rosto conhecido. Apesar de que me encontrar faz com que eu cumpra a minha parte do acordo. Será que ela já estaria encrencada? Depois precisaria atualizar o meu Bingo Book para saber. Então ela revela o seu nome, Zelda, um nome bem diferente. E confirma estar perdida com um pesar em sua voz. O que de fato eu estranhei sendo que ela saiu obstinada em realizar algo. Mas relevaria tal informação. Depois de avisar que tinha algumas informações ela pareceu mais alegre. E ouvi-a dizendo que “a Yamiko nunca desiste”. Se analisasse os fatos, será realmente que a Yamiko não desiste? Mas tal atitude da garota não seria frustrada. Quando eu a encontrasse provaria tal afirmação para ver se é verdadeira.

O movimento da garota me tirou do meu transe devido ao fluxo de pensamento em que ela me colocou sobre a Nanadaime. E seus movimentos me fizeram desconfiar que ela estivesse escondendo alguma coisa, fez surtir um efeito perigoso, minha curiosidade. Desta forma, eu me movimentaria de forma rápida realizando uma volta de cento e oitenta graus para evitar que ela se escondesse e conseguisse ver as marcas de sangue. E com a frase a seguir não precisaria ser nenhum gênio para saber que houve no mínimo uma luta e aparentemente o sangue não era dela. “Onde você estava e quem você feriu ou matou?! E até que ponto eu posso confiar nela?”. Meu raciocínio foi rápido, mas não a questionaria ali. Não no meio da multidão e de possíveis inimigos e mercenários.

- Vá arranjar novas roupas e me encontre na saída Sul do vilarejo. – Afirmava um pouco mais sério. – Depois me contará o que aconteceu, ou esquece o nosso acordo. - Dava uma pausa. - Loira. – Ironizava e a olhava com curiosidade¹. “Quem é essa ninja, afinal?!”. E eu pensava num codinome. Pensei no nome do meu time, mas como não estava com muita cabeça para isso eu daria meu codinome que a Yamiko me deu tempos atrás, Closer. – Sei lá... – Faria com que o apelido não tivesse importância. – Me chama de Closer se quiser evitar usar o meu nome. Mas pode me chamar de Noah mesmo. – Terminava o assunto.

- Então vamos lá! Todos a seus postos! E... Ah! Eu te espero no portão Sul. – Falava começando a me afastar da ninja e pegando mais algumas balas e as degustando enquanto caminharia em direção ao portão. Esperaria a garota chegar independente da decisão dela de ir arrumar suas roupas ou não. Assim que ela chegasse começaria a caminhar para o sul. Depois que superarmos a distância de um quilômetro de Oto eu começaria um trote inicial, depois aumentaria o ritmo até começar a correr a uma velocidade média até entrar no mar de árvores que era boa parte da paisagem do país do Fogo.

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Convidado

Seg 10 Dez - 21:00

As lembranças do combate estão frescas em sua mente, não só as lembranças mas também um pouco de sangue, por mais que a menina tivesse sido discreta, o ninja era bem graduado e dificilmente não teria notado tal detalhe, isso põe em prova confiança dele nela, obviamente a menina fica um pouco aflita pois não tinha notado as manchas até esse momento, ela então pensa rapidamente que deve se livrar das roupas antes do Ninja no notar, ela pensa em mim ir até o vilarejo enrolar um pouco e trocar de roupa dizendo que estas não fazem muito estilo dela, mas antes mesmo de dizer qualquer coisa o ninja se pronuncia.

O ninja dá ordens para Zelda, este fato não a marcou tanto, o que a fez pensar foi o fato de que ele disse para ela se trocar e que deixaria para depois o assunto das manchas de sangue, a menina fica um pouco catatônica pois talvez teria sido descoberta, não que ela realmente tivesse algo para esconder, mas não seria de bom tom o ninja saber sobre o que aconteceu no país do arroz, dois corpos inconscientes, a posse de DNA poderoso, a menina não era estúpida e sabia o que a posse de alguém significa, mas enfim ela se tranquiliza pois sabe que só precisará tocar no assunto novamente depois.

Após todo acontecido a menina Simplesmente achou algumas roupas pretas e uma mascara branca, a máscara era festiva mas servia como uma proteção contra perseguidores, poisa era adepta de seu estilo, então ela rapidamente vai em direção a o portão sul e acompanha "closer" onde quer que ele vá, e agora a menina está mascarada, ela diz ao ninja ao chegar perto dele -- Me chame de "Sonic" será um bom apelido para usarmos -- após a frase a menina apenas segue o ninja.

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