[QUEST] Jõnin

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[QUEST] Jõnin
[QUEST] Jõnin

Convidado

Seg 12 Nov 2018 - 22:32

—— NARRADOR

Os tempos exigiam evolução dos ninjas. As vezes era algo rápido. Era necessária que todos se empenhassem em melhorar e suprir as demandas qualitativas que as Vilas pudessem ter. Um problema estava ocorrendo nos arredores de Konoha, um grupo de assaltantes pode estar planejando um ataque. Por isso, foram selecionados ninjas para cuidar de distintos procedimentos. Um deles foi Flare, convocado ao quartel general.

Considerações:
Mínimo duzentas palavras.

Desculpa a demora.

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01/??
@Flare

Convidado

Qua 14 Nov 2018 - 12:55

Acordo com a face dormente, dolorida. Percebo o livro deitado sobre meu rosto, devo ter caído no sono enquanto o lia. Coloco-o de lado e me ergo da poltrona; relógio marcando a metade do dia, o Sol em seu ponto mais alto no céu. Olho ao redor e é como se nada daquilo estivesse fixado à minha mente ainda, cada móvel e cada centímetro da casa ainda eram coisas completamente novas e desconhecidas. De todo modo, não é algo para me preocupar, minha memória está em perfeito estado e isto deve ser algo completamente normal de se acontecer ao mudar para uma nova casa. Caminho até a janela e abro ambas as cortinas, deixando com que a luz de meio dia inunde o aposento. Cubro o rosto instintivamente — meus olhos ainda estão acostumados ao negrume absoluto da noite —, mas é momentâneo e no instante seguinte estou apto para seguir com minhas atividades matinais. Pego um bule e encho-o de água, colocando-a para ferver sobre o fogão; frutas frescas na fruteira, pego uma maçã e mordo vigorosamente. Decido que não tomarei o líquido negro fervente esta manhã, apenas a maçã servirá para me prover das necessidades fisiológicas.
Enquanto caminho em direção a porta sou interrompido por um som: batidas vindas do lado de fora. Só pode ser uma única coisa. Abro e não me surpreendo, uma missão. Pego o envelope da mão do mensageiro e o dispenso com um gesto. Ainda parado, encostado no batente da porta semi aberta, leio o conteúdo da carta atentamente. Problemas, sempre problemas. Espero poder evitar de ter de ir ao campo de batalha outra vez, uma posição puramente estratégica me serve melhor. Segui em direção ao quartel.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 0/3; Depressão: 0/3.

Considerações:

Arsenal:

Convidado

Qui 15 Nov 2018 - 12:00

—— NARRADOR

Quando chegou ao QG, um genin atrapalhadamente conferiu em um papel a descrição física e retomou o olhar a Flare, abordando-o: —— C-com licença... estão te aguardando na sala à e-esquerda.. —— Dentro da sala estavam dois jõnins altos e fortes de cabelos curtos e negros. Um chunin também estava presente e ele era mais magro e baixo, tais características físicas justificavam sua escolha: —— Precisamos que você se mistura aos populares e tente descobrir mais informações. Se possível também consiga descobrir o esconderijo deles. Quanto a você... — apontou para o recém chegado — estamos investigando um bando de assaltantes. Em um primeiro momento eles parecem não possuir habilidades ninjas, mas a ousadia desafia essa conclusão. Eles entraram no centro de Konoha durante o dia e assaltaram uma relojoaria. Aqui está a foto dos três e as informações que possuímos de momento. Vocês conseguem trabalhar em dupla? —— No papel estavam dois homens e uma mulher. Todos brancos e jovens. Altura, peso e descrições físicas mais detalhadas além de considerações sobre o modo de agir, esmiuçando-o. Eles entraram em plena luz do dia e munidos apenas de kunais e a mulher com uma pistola usada por populares. Era incomum o uso de armas de fogo em vilas ninjas, mas foram usadas ali.

Considerações:
Mínimo duzentas palavras.

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02/??
@Flare

Convidado

Qui 15 Nov 2018 - 12:45

O quartel general de Konohagakure talvez seja o local com o qual estou mais familiarizado, tantas foram as vezes que me desloquei até aqui para receber informações sobre minha tarefas ou para entregar o relatório de minhas rondas rotineiras. Um dos poucos lugares na vila onde não me sinto ao menos ligeiramente deslocado. Ao chegar sou recebido por uma figura que não conheço; mesmo forçando minha memória falho em resgatar seu rosto, chegando a conclusão de que realmente não o conheço. Entretanto, sinto um pouco de simpatia pelo rapaz: jovem, no início de sua carreira como ninja, imberbe e ansioso. Chega a lembrar-me de meus anos em minha terra natal, onde vivi inquieto pela grande sombra projetada pelo regime autoritário de meu pai; este continente, mesmo com seus defeitos — e são muitos —, cativa-me de forma que meu lar anterior nunca conseguiu o fazer. Aqui não sou cerceado por grilhões morais e idealismo barato, e, ainda que favoreça injustamente aqueles de maior força bélica, o sistema feudal oferece-me liberdades de pensamento que não possui em outros tempos. Mais importante, o sistema feudal é passível de correções e mudanças.
Adentro a sala indicada, automaticamente sendo expulso de meu devaneio e devolvido á realidade, onde um trio me aguardava. Dois dos homens aparentam tamanha semelhança física que imagino serem irmãos. Sem apresentações ou formalidades sou introduzido à minha missão e, honestamente, prefiro assim. Enquanto meus ouvidos captam as ondas sonoras contendo as informações faladas sobre o caso, dirijo-me até a pasta e começo a ler seu conteúdo. Estranho que seja, não me sinto inseguro diante de possibilidade de um embate direto com o trio após o anúncio de que terei companhia em minha tarefa. Pouso a pasta ao meu lado, tendo memorizado tudo que me será útil dali em diante.
Encaro profundamente aquele que me acompanhará, algo nele desperta minha curiosidade, embora não consiga especificar. Talvez seja seja seu porte físico — a estatura do referido é até mesmo inferior a minha, quiça seja esta a razão de minha inquietude.
Havia algo mais porém. Dois homens e uma mulher atacando uma relojoaria em plena luz do dia, no coração de uma das grandes potências. A ação necessitava ser extremamente bem coordenada, levando em conta possíveis tempos de resposta, pluralidade de rotas de escape, poucas testemunhas ou simplesmente técnicas ninja. A presença de kunais poderiam indiciar essa hipótese, mas existia outra que preferia não tomar como possível: outra perda de equipamentos tecnológicas da vila, que, uma vez mais, havia caído em mãos erradas. Terminando o raciocínio, viro-me aos dois oficiais, finalmente respondendo a pergunta que me fora feita.
— Não tenham dúvidas quanto a isto — digo com voz firme e em seguida fito o chunin. — Podemos começar pela relojoaria, tenho algumas questões que podem ser respondidas uma vez que fomos até lá.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 1/3; Depressão: 1/3.

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Tenshin

Jonin | ANBU

Dom 18 Nov 2018 - 22:20

—— NARRADOR

A dupla se dirigiu sem hesitação para a relojoaria. Em primeiro momento era fácil identificar a bagunça na loja, porém, numa observação mais sutil e, digamos, clínica, um investigador conseguiria encontrar certas nuances daquele roubo para os demais.

A relojoaria era simples: uma porta de madeira que possuía uma janela de vidro com o nome da loja, e aos lados duas vitrines deixando amostra alguns produtos. A vitrine estava vazia e, no lugar de relógios, ela mostrava buracos com trincos ao redor em diversos locais da chapa de vidro. Lá dentro, esses buracos estavam espalhados também em alguns lugares nas paredes, porém, diferente da vitrine, a parede segurava o projétil de metal, incomum ao mundo ninja.

Algumas facas kunai, utilizadas durante o assalto, também foram colhidas pela investigação geral e estavam dispostas aos ninjas que agora chegavam na cena do crime. O dono do estabelecimento, um homem de meia idade extremamente atarracado, careca e com um bigode pontudo que parecia ter vida própria, também se mostrava disponível para qualquer tipo de interrogatório.

O interior da relojoaria consistia em um balcão de um metro de madeira, seguido por um paralelepípedo de vidro que guardava e expunha as joias. Ele formava um "U" a partir da entrada, permitindo os clientes a observarem toda sorte de relógios que a loja abrigava. Agora, poucos itens estavam expostos e o dono do local tentava recompor seu ânimo e restaurar suas peças.

Considerações:
Mínimo duzentas palavras.

Livre para investigar, fazer perguntas, analisar tudo no geral.

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03/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken

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Convidado

Seg 19 Nov 2018 - 17:51

Após a caminhada, alcanço por fim a relojoaria. Uma chuva fina ora avançava ora recuava sobre o solo de Konohagakure enquanto avançávamos, mas era quase imperceptível, de modo que não me incomodei com esta. O Chunin em minha companhia não falou palavra alguma durante o trajeto, apenas caminhando em silêncio logo atrás de meus calcanhares; eu preferia assim.
Minhas suposições a respeito da estado que encontraria o local se confirmam diante dos meus olhos, embora não completamente. Perscruto a paisagem em busca de qualquer coisa que salte ao olhar, mas no exterior há apenas alguns oficiais da vila para garantir que a cena não seja perturbada por civis, alguns cacos de vidro disformes espalhados diante da porta e abaixo das vitrines e um homem que não traja vestes ninja. Suponho ser o dono ou alguém que estava responsável pela loja no momento do crime; tenho tempo de sobra para questiona-lo depois, agora pretendo observar o interior. Adentro a relojoaria de maneira cautelosa, olhando fixando para os pontos no chão onde estou prestes a pisar, evitando os pedaços de vidro.
As pequenas vitrines internas estão, em grande parte, completamente limpas, tudo na loja foi saqueado salvo alguns poucos itens. Avanço vagarosamente, submetendo tudo ao meu olhar, andando com ambas as mãos atrás das costas. Algo chama atenção ao canto de meu olhar, um projétil metálico, cravado na parede. Vou até ele, forço-o a sair do local onde se cravou, capturando o pequeno pedaço de metal entre o polegar e o indicador.
Ando em direção ao exterior da loja, ponderando sobre o que de fato aconteceu aqui; me parece um exagero que tenham sido necessárias kunais e até mesmo esse objeto que desconheço para atacar tão pequena relojoaria, o relatório sequer mencionando seguranças a guardar o estabelecimento. Resta-me questionar o dono.
Tento imprimir firmeza na voz, mas ela sai como de costume, concisa embora serena.
— Pode-me falar sobre sua loja? O que costumava vender, que clientes eram frequentes. Esse tipo de coisa. — Guardaria o projétil para depois, caso as respostas fossem incapazes de sanar minhas suspeitas.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 2/3; Depressão: 2/3.

Considerações:

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Tenshin

Jonin | ANBU

Seg 19 Nov 2018 - 19:10

—— NARRADOR

O homem começou a suar frio do momento que o ninja adentrara em seu estabelecimento. Se prestasse atenção, veria certa tremedeira também. E, ainda, um gaguejar enquanto falava.

- B-boa t-tarde... N-nós somos u-uma relojoaria de família... Vendemos para as mais a-antigas famílias e clãs de Konoha. N-não sei de nada a respeito do roubo ou dos ladrões...

Além dos sinais de nervosismo, ele olhava para um canto da loja, onde havia uma parte vazia do balcão, nada que a primeira vista fosse revelador. De acordo com os laudos realizados antes da investigação principal, dono da relojoaria possuía uma filha de doze anos e sua esposa havia falecido após outro assalto, anos antes.

A chuva lá fora começava a engrossar.

Considerações: Livre.
Mínimo duzentas palavras.

Livre para investigar, fazer perguntas, analisar tudo no geral.

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04/10
@Flare

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Convidado

Seg 19 Nov 2018 - 21:45

A chuva parece estar aumentando de intensidade gradativamente. Péssimo sinal. Essa bagunça de estilhaços no chão somada ao aguaceiro que espreita pelos céus pode criar uma cenário caótico; cochichei um conselho ao chunin que me seguia de perto, pedindo para que ele ordenasse aos oficiais no local para expandirem a área de contenção e se afastassem dos estilhaços. Não precisava de sangue adicionado à cena do crime, nem de mais caos. Recosto contra a porta aberta da relojoaria, colocando um cigarro em minha boca. Protejo com a palma da mão a chama do isqueiro contra a ação do vento, acendendo meu fumo.
As respostas por si só eram insatisfatórias, mas a reação do proprietário me revelou que havia alguma inquietação por detrás de seu relato. Algo que eu fora incapaz de ver até então. Distancio-me do mesmo, vou para além de seu campo de visão e ponho-me a revisar o relatório. Pego a página que trata especificamente daquele senhor, leio-a minuciosamente. Ao fim da leitura chego numa hipótese. Não era coincidência alguma que o mesmo local tivesse sofrido outro roubo anteriormente, além da morte da esposa logo após o mesmo. A filha é a única familiar viva. Sei que algo está acontecendo aqui, mas não sei o que é de fato. Cogito desistir; a ânsia de simplesmente me virar e voltar para casa é tamanha, não estou acostumado a lidar com tais frustrações. Que merda.
— Me desculpe, você sabe mais do que revela. — Tomo coragem, livro-me da vontade de desistir, voltando a me dirigir ao dono da relojoaria. Uma pressão direita pode ser a única maneira que tenho para chegar em alguma resposta.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 3/3; Depressão: 3/3.

Considerações:

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Tenshin

Jonin | ANBU

Ter 20 Nov 2018 - 0:58

—— NARRADOR

- Não, não mesmo... Ju-ju-juro... Por favor, não há mais nada aqui... Já contei tudo aos outros ninjas... - Ele suava cada vez mais frio; uma cachoeira brotava em sua testa e escorria pelo seu rosto. - Só um momento... Preciso buscar algo ali atrás... - O homem lentamente começou a se distanciar e, por algum motivo, sua mente achou que poderia enganar o ninja. Seu passo se apressou e, após pegar um livro embaixo do balcão, ele iniciou uma corrida para fora da loja. Mas, como não era do tipo atlético, não iria muito longe ali.

Considerações: Livre.
Mínimo duzentas palavras.

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05/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

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Convidado

Ter 20 Nov 2018 - 13:49

Levo as costas da mão em direção à minha testa enquanto aguardo a resposta do proprietário; a chuva torna-se cada vez mais densa e por sorte meu cigarro segue aceso, embora próximo do fim. Tomo o cuidado de não expulsar a fumaça no rosto do homem, apontando para baixo cada vez que o faço. Faço o possível para esconder minha percepção ante seu nervosismo, mantendo expressão impassível e serena, como me é usual. Descarto o cigarro no chão, piso sobre o mesmo e apago a chama. O suor em razão do nervosismo agora some na testa do dono da relojoaria, varrido pelas gotas de chuva que descem incessantes.
Ainda que não não tenha recebido nenhuma resposta conclusiva as ações do homem respondem-me o que eu precisava saber, há de fato algo que ele não nos informa. Chantagem, ameaça, não importa, é algo. Assim que termina de responder, dando continuidade a suas atitudes suspeitas, se apressa em adentrar a relojoaria, indo em direção à um canto que ele não parou de fitar durante sua fala — imaginei não ser nada a princípio, mas agora compreendo. Observei a distância; mesmo que desejasse escapar era impossível, seu físico não o permitiria correr mais rápido do que eu ou qualquer outro oficial ali presente uma vez que eu desse a ordem. Pegou um livro daquele mesmo canto e no imediato instante me perguntei como deixei aquilo passar; não importava agora, precisava por as mãos no objeto.
Avancei em passos largos, quase saltos, depois transformando isto numa corrida. Não tardei a alcança-lo, para falar a verdade, ele sequer conseguira sair do perímetro do acontecimento. Apenas estendi minha mão, sem dizer nada, para tomar o livro para mim.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 0/3; Depressão: 0/3.

Considerações:

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Tenshin

Jonin | ANBU

Ter 20 Nov 2018 - 18:55

—— NARRADOR

O livro era intitulado "Registros fiscais", havia alguns números de série na capa e o nome do estabelecimento. Uma rápida análise compreendia que ali, todas as finanças da antiga relojoaria, desde o ano de 54DG, pelo que dizia na contra-capa, estariam registradas.

Mas não havia nada registrado. Antes que o ninja pudesse questionar qualquer coisa, o dono do estabelecimento se pôs de joelhos, juntando as mãos, pedindo misericórdia.

- Por favor, me perdoe! Eles me obrigaram, me chantagearam por anos a fazer isso! Eu quis parar, eu juro que quis, e eles mataram minha esposa! Agora tentaram matar minha filha! Agora vão matar todos nós! - Lágrimas brotavam nos olhos do homem e se misturavam, se perdiam, com as gotas de chuva. Sem forças, ele apoiava-se com as mãos na lama, se tornando ainda mais sujo e fragilizado.

Considerações: Livre. "fazer isso" = lavar dinheiro, por isso a relojoaria não tem registro. É tipo uma empresa laranja -q
Mínimo duzentas palavras.

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06/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

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Convidado

Qua 21 Nov 2018 - 11:44

Alcanço-o, tomo o livro para mim. Seguro com ambas as mãos, encarando sua capa e o título nela descrito. Passo as páginas até o fim, depois faço o caminho inverso. Tudo está em branco. Diante de mim o dono da relojoaria irrompe em desespero, dizendo que sofrera de chantagem e que perdera a mulher por isto.
Um pensamento me desvia da situação, ainda que seja relacionado a esta: paz é uma ilusão, violência é e sempre será a forma de se expressar dominante. Meus esforços são inúteis.
Volto a fitar o homem de joelhos a minha frente, ele teme por sua vida, vejo isto em sua expressão. "Não se preocupe", eu poderia dizer, mas de que valeria? O que conquistei como uma pessoa pacifica todos estes anos? Perdi meu lar, perdi minha família. Estapeio-me mentalmente, escapando dos pensamentos de lamentação, volto ao presente. Respiro fundo, soltando um pouco de fumaça ainda presente nos pulmões ao expulsar o ar. Sou um ninja em missão, cumprirei-a antes de lidar com minhas tormentas.
— Estes homens que o ameaçavam, eles se comunicam com você de alguma forma? Conhece os rostos deles, sabe onde operam? Eu sei que teme por sua vida, mas este perigo acaba uma vez que eu possa neutralizar a ameaça.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 1/3; Depressão: 1/3.

Considerações:

Arsenal:

Tenshin

Jonin | ANBU

Qua 21 Nov 2018 - 23:44

—— NARRADOR

O homem recuperava o fôlego. Seu corpo estava encharcado, o pouco cabelo que tinha na cabeça grudava-se na careca lustrosa. Inicialmente, soltava um som parecido com o de uma gralha, até que conseguiu falar.

- Eles agem a cada quinze dias. - Iniciou. - Não têm nome, não falam qualquer informação. Só sei que se trata de um deles quando mostram o símbolo no pulso... É uma letra V dentro de um círculo. É só isso que sei... Eles chegam fazendo ameaças, chegam mandando e... Eu só queria minha filha segura...

E tudo o que o ninja tinha era aquelas escassas informações; um homem chorando pela vida da filha na chuva, um estabelecimento baleado, e poucas expectativas. A investigação prévia tinha descrito a fisionomia do grupo, então procurá-los poderia ser um novo início. Ou, quem sabe, aguardar mais quinze dias para a próxima ação. E, ainda, havia a possibilidade do homem ser morto em represália às coisas que tinha acabado de revelar. Agora, como os inimigos saberiam disso sendo que não havia ninguém por perto...

As possibilidades eram muitas.

Considerações: Desculpe pela demora, minha cidade inteira ficou sem net hoje. Escolha que caminho de investigação quer tomar, pode ser um dos que eu citei, mais de um, ou outro de sua escolha.

Mínimo duzentas palavras.

Objetivos: Rank Jõnin
07/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Qui 22 Nov 2018 - 12:34

O velho homem, ainda em prantos, descarregava as informações que tinha aos ouvidos de Flare, que naquele instante, ainda que relutantemente, agradeceu pelo fato do proprietário estar vulnerável em virtude da situação, só assim ele falaria sem qualquer filtro, não retendo alguma informação que pudesse garantir a sobrevivência dele e de sua filha por simplesmente o fazer. Agora, o garoto possuía algo mais para somar ao conhecimento oferecido pelo relatório e, embora fosse pouco, eram coisas pontuais, que ajudariam a ao menos identificar alguns membros deste grupo.
Perseguir os mesmos de imediato significaria colocar em risco a vida do comerciante e sua filha, mas que escolha tinha, deixar esta organização agir livremente para que mais vítimas fossem feitas? Pessoas como estas se aproveitam da vulnerabilidade alheia, usando de violência para subjugar civis. Como posso combater isso com paz?, perguntou-se o tatuado. Demorar-se com questões morais certamente atrapalharia o andamento da investigação, mas, por outro lado, precisava tomar essa decisão enfim: seguir com o pacifismo, uma linguagem única dele num mundo bélico e cruel, ou estar disposto a cometer algumas transgressões em nome do progresso?
Respirou fundo, dirigindo um longo olhar ao dono da relojoaria antes de informar-lhe de como procederia dali em diante.
— Pegue sua filha e se abrigue em alguma instalação da vila, quartel general, academia ninja, qualquer lugar repleto de oficiais. Vocês estarão seguros lá. — Estranhou a própria frieza, perguntando-se por quanto tempo aquilo estivera dormente dentro dele.
Caminhando de volta através do caminho de estilhaços de vidro e gotas de chuva, abrigou-se logo na entrada da loja. Sequer lembrando que um homem o seguia em seus calcanhares. A investigação o colocara numa situação onde usar de seu intelecto era a única obrigação, o que podia ser chamado de sua zona de conforto. As ideias iam e vinham em sua mente, mas tentou isolar-se momentaneamente do caos para filtrar quais eram sensatas de se cogitar. Não, não precisava de ideias confortáveis como hipótese, essas eram facilmente resolvidas, sua atenção deveria ser entregue aos cenários mais caóticos.
Recostou-se contra o batente da porta, afastando com as mãos os cacos de vidro no chão antes de se sentar. Uma organização estrangeira talvez, explicaria o porque da necessidade de lavar o dinheiro numa pequena relojoaria para passarem despercebidos. Mesmo que significasse lidar com algo grande era melhor que a outra possibilidade, a qual envolvia negligência proposital de ninjas da Folha, permitindo que isso acontecesse por um longo tempo.
Virou de súbito, com as mãos indo em direção ao punho do chunin que o acompanhava, para checar se o mesmo possuía ou não a tatuagem. De todo modo, possuía também informação acerca da aparência de três dos membros que executaram o ataque à relojoaria, procuraria por estes caminhando pela vila, colhendo relatos nos arredores, se alguém vira algo suspeito após o ataque, se alguma daquelas pessoas haviam sido identificados.
Enquanto isso, caso o chunin fosse de confiança, entregaria para ele a tarefa de procurar discretamente por tatuagens como a descrita entre os membros da força militar de Konohagakure.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1350; Sta: 0/7; Vício: 2/3; Depressão: 2/3.

Considerações:

Arsenal:

Tenshin

Jonin | ANBU

Qui 22 Nov 2018 - 18:33

—— NARRADOR

De supetão, o Tokubetsu Jonin surpreendeu o ninja mais novo. Poderia ser uma pura coincidência, poderia ser um mero clichê, mas a marca estava bem ali. Um V cercado por um círculo. O Chunnin puxou seu pulso jogando o corpo para trás, ao mesmo tempo que impulsionava o punho livre contra o rosto de Flare, deixando bem claras todas as suas intenções. Ainda que analítico, o Tokujo acabaria perdendo a sua pegada, libertando o corrupto que iniciou sua fuga, saltando para os telhados de Konoha.

Durante a perseguição, se fosse executada por parte do ninja superior, outros dois prováveis membros do grupo se revelariam. Ainda que a organização fosse "secreta", não poderiam permitir que um shinobi revelasse seus segredos. Assim, corriam ao lado do Chunnin, aplicando técnicas que dificultassem a corrida de Flare. Inicialmente, um deles criou um humanoide de pedra, que pousou num dos telhados e avançou pesadamente contra o ninja.

Em seguida, o outro fez movimentos de mão e liberou uma onda de vento que cortou os ares buscando Flare e, por fim, o próprio Chunnin deu as caras, cuspindo água em jatos poderosíssimos em direção aos telhados que eles pisavam, logo após de pular sobre os mesmos, a fim de não dar passagem ao perseguidor.

Considerações: Sua narração tá muito boa cara, eu mesmo me empolguei enquanto lia, principalmente na parte do Chunnin. Pode se defender da porrada, se possuir Velocidade 5 ou Taijutsu 4. Vai acabar soltando ele para se defender (isso é GM mesmo). Ele iniciou uma fuga pelos telhados da vila, possuindo 6 de Velocidade. Outros dois entraram ao lado dele, um fez o Golem, outro vez a rajada de ar em sua direção e o Chunnin está quebrando o chão por onde eles passam, para não ter por onde você passar para persegui-los. Lide com tudo isso e veremos no que dá.

Jutsus:

Mínimo duzentas palavras.

Objetivos: Rank Jõnin
08/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Sex 23 Nov 2018 - 13:59

A traição espreitara por detrás de Flare o tempo todo e ele falhara em nota-la. O chunin que durante todo o momento o acompanhou revelou-se parte daquela conspiração, tendo a marca em formato de V desenhada no punho. Mesmo tendo presenciado em vislumbres sutis o intelecto do jovem tatuado seu rosto foi tomado por uma expressão de espanto que era completamente visível; mas não era medo e sim genuína surpresa, talvez tivesse esperado que sua posição o colocaria no ponto cego daquela investigação. Enganara-se.
O punho da traidor desprendeu-se da pegada de Flare, cuja força não podia se equiparar com sua inteligência, abrindo espaço para uma ofensiva. Viu a mão se aproximar até um palmo de seu rosto, antes de mover-se violentamente para o lado, impulsionado por uma técnica aprendida na academia. Sentiu-se consumido por ódio, diante daquilo, não havia como pensar que todas as almas fossem passíveis de salvação; até mesmo pessoas que deveriam ser honradas, ninjas que prestaram juramentos de servir e proteger, até mesmo estes falharam em manter a luz como ponto norte. Estavam perdidos em escuridão, o mundo inteiro estava.
Apesar de ter acontecido numa fração de segundo, um tempo mensurável apenas no interior de seu corpo, enquanto lhe ocorriam os respectivos processos biológicos, foi acometido por uma pressão esmagadora. O ódio passara mas deixara para trás uma ressaca emocional imensurável. Apenas a visão da criatura rochosa, enquanto se movia de maneira automática quase robótica, em busca do chunin em fuga, o despertou.
Percebeu um grande membro de pedra em sua direção, outras figuras que surgiam nos flancos da paisagem, vento violento em seu encalço, jato pressurizado; naquele momento, desejou que seu corpo pudesse acompanhar a velocidade de sua mente ao analisar tudo aquilo. O máximo que podia fazer era trapacear. Abaixou-se para evitar o golpe da criatura humanoide, tomando impulso para seguir adiante, fazendo uso da mesma técnica que utilizara há pouco para aumentar sua velocidade e avançar incólume e inalcançável através das ofensivas que visavam o retardar.
Por fim, impôs sua vontade nos três alvos, curvando-os a sua vontade.

Flare: Hp: 1025; Ck: 1333.

Considerações:

Arsenal:

Tenshin

Jonin | ANBU

Sex 23 Nov 2018 - 16:59

—— NARRADOR

Não era atoa que o Tokujo fora nomeado membro da ANBU. Sua vontade encarcerara o trio quase que instantaneamente, paralisando-os no topo de uma construção qualquer. A forma que foram estagnados, porém, complicou a situação. Antes em corrida, seus corpos foram subitamente interceptados, o que fez o impulso anterior propulsioná-los para frente. O Chunnin caiu, sentindo apenas a dor do impacto com o concreto da laje de onde estava; mas, um de seus aliados foi de cabeça em encontro ao chão, vários metros abaixo, tendo seu crânio esfacelado nos blocos de pedra.

De todas as formas, os alvos tinham sido neutralizados.

Considerações: Agora é liberdade. Vai prendê-los e interrogá-los? Vai tentar salvar o cara que caiu? Faça como achar melhor.
Mínimo duzentas palavras.

Objetivos: Rank Jõnin
09/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Sex 23 Nov 2018 - 19:55

Violência, como poderia sentir muito em breve, poderia ser recompensadora de uma maneira qual que a paz não poderia competir. O caminho sem volta já estava tomado para Flare, as portas que o levavam por um caminho sereno e iluminado haviam se fechado. Restava apenas a tortuosa estrada escura.
O que faria com três suspeitos, não possuindo maneiras para transportar todos? Liberar alguns? Não, isso estava fora de cogitação. A paralisia o dava tempo para pensar e ele se aproveitou deste; caminhou em torno do cenário, afastando-se do Chunin e voltando-se ao flanco direito, onde um de seus atacantes estava. Seguiu até a extremidade do telhado, parando ao ver o infortúnio do qual aquele corpo fora acometido. Não era bonito de se ver; seu cérebro estava aqui, ali, em todas os cantos. Toda a parte inferior do corpo havia se transformado numa mistura de ossos expostos e sangue. Sem salvação para este. Virou-se de costas e andou até a beirada oposta, observando o outro suspeito. Tivera mais sorte, estava apenas desacordado pela queda, não se chocara com pedras tendo o corpo metade aberto.
Restava-lhe o Chunin.
Antes que pudesse alcança-lo sentiu-se estonteado, quase caindo de cima dos telhados e tendo o mesmo trágico fim de um de seus algozes. Equilibrou-se e parou. A cabeça doía e o estômago parecia se contorcer. Vomitou. Alguns respingos acabaram com sujar seu traje, mas parecera nem se importar; no instante seguinte, encontrou forças para partir ao interrogatório. Retirou da bolsa em sua coxa uma arma laminada, cravando-a no ombro do suspeito e acordando-o da paralisia lançada. Ainda que estivesse tomado de ódio não se via fazendo tal coisa, não, era a abstinência falando mais alto.
— Conte tudo que sabe — suas palavras saíram quase ininteligíveis, mas o interrogado saberia como responder. Colocou um cigarro na boca, finalmente, inalando longamente a fumaça. Os sintomas passavam pouco a pouco.

Flare: Hp: 1025; Ck: 996.

Considerações:

Arsenal:

Tenshin

Jonin | ANBU

Sáb 24 Nov 2018 - 12:24

—— NARRADOR

O Chunin não emitia qualquer som. Não parecia ter medo, não parecia ter raiva, não tinha qualquer expressão entalhada em seu rosto. Ele olhava para Flare, olhos perdidos no além. A chuva se tornava cada vez mais fina, para então desaparecer rapidamente. Uma multidão se aglomerava próximo ao corpo esfacelado, lá embaixo.

E o Chunin continuava quieto.

Considerações: Bom, bora finalizar. Você vai narrar alguma forma de extrair informação dele, seja tortura, seja através de Genjutsu (se possuir), ou qualquer forma criativa que encontrar. Essa Quest foi bem simples, e bem fácil, e escolhi essa forma, pois o seu personagem tem uma complexidade que por si só compete ao nível Jonin, e fiquei cativado, o que me faz querer aprovar sua graduação com tranquilidade.

O Chunin revelará informações dessa organização secreta, sua localização e estrutura, ou parte dela. Você entregará essa informação ao quartel general, que congratulará com a graduação, visto que a organização já era caçada havia muito tempo.

Objetivos: Rank Jõnin
10/10
@Flare

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Ficha de Personagem :

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Convidado

Sáb 24 Nov 2018 - 13:00

Mesmo com ferro penetrando a carne em seu ombro sua boca se manteve um túmulo. Não abriu nem para praguejar, manteve-se selada. Seus olhos, como Flare percebeu, fitavam o vazio além dele. O rosto se mantinha impassível, mas aqui e ali percebiam-se micro expressões; mas estas foram apenas percebidas, não interpretadas. No fundo, sabia o o Tokujo, ele temia por algo. A própria vida talvez, a vida de um familiar. Quem exatamente não importava.
Como que se voltando para a realidade, percebeu que fora ele quem cravou a arma no ombro do suspeito e a retirou de imediato. Existia um limite que não cruzaria. A linha que separava a violência primal contida em todos os indivíduos de algo além disto era tênue e ele pretendia se manter são. Tortura não tinha a ver com expelir todo o ódio que reprimira durante sua vida, era algo vil e cruel, feito pela sensação de prazer e poder. Violento ou não, não passaria esta linha. Existia uma forma muito simples de expor o âmago de um homem: apresenta-lo à morte. Segurando-o por seu ombro, o que não fora ferido pela arma laminada, arrastou o Chunin através do telhado, até que ele alcançasse a borda e pudesse vislumbrar o que havia lá embaixo. Em meio a rochas, o corpo de seu companheiro descansava; descansava em todas as partes, aqui, ali, acolá, membros inteiros, membros partidos e partes do conteúdo que preenchia o interior de seu crânio.
— Não devia tê-lo torturado. Aquele... aquele não era eu. A escolha que lhe ofereço é simples: vida ou morte. Se quer viver, conte-me tudo sobre essa maldita organização e poderá passar o resto da vida preso, com visitas ocasionais do esquadrão de assassinato, mas isso não é problema meu. Se quer morrer, mantenha sua boca fechada como ela está agora e eu te atiro daqui de cima, para que encontre o mesmo fim de seu companheiro. Nesse caso, porém, ninguém protegerá sua família, seus amigos. A mesma organização que você representa, assim como membros de Konohagakure que ficarem insatisfeitos com o desfecho, poderão fazer o que bem entenderem com eles. É isto que quer? Não, creio que não. Seres humanos possuem um apego pela vida mais forte que eles próprios, se pular de um edifício seu corpo vai se retrair como se rejeitasse a morte; um último esforço contra o desejo de autodestruição. — No fim, como bem sabia, ele era como todo outro e as informações jorraram aos montes para fora de sua boca, inundando os ouvidos de Flare com informações valiosas que serviriam para o desmantelamento daquela organização criminosa.
Refez o trajeto de volta ao quartel general, repassando tudo que escutara de seu cativo para os oficiais responsáveis pela missão. Como recompensa, sua patente fora elevada, o que significava salários maiores, talvez mais acesso à certas informações que lhe haviam sido negadas anteriormente, ocorridos mundialmente acobertados. Estava satisfeito, embora soubesse que uma nova patente também significaria mais responsabilidades e menos tempo para pesquisas. Que fosse, mudanças eram inevitáveis.

Flare: Hp: 1025; Ck: 996.

Considerações:

Arsenal:

Tenshin

Jonin | ANBU

Sáb 24 Nov 2018 - 14:00

Roleplay encerrado
Recompensa: Graduação Jonin
@

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