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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
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Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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'Arthuria
Jonin | ANBU
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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 200/200 CH: 475/475 ST: 00/02

Minha vida já foi tracejada, de ponta a ponta, do que ainda pensar no futuro?”. Tsukuyo tinha, essas palavras ecoando em sua mente, basicamente desde sua infância, afinal, todo dia ela tinha algo para fazer, um treino para completar ou algo para memorizar. Farta daquilo tudo, ela começou a se tornar arrogante e a faltar treinos, afinal, tinha se tornado absurdo a forma como estavam a tratando, ela tinha meios e contatos para sair daquela casa, mesmo que fosse com ou sem a autorização de sua família. A família Kuchiki, era conhecida por seus mestres kenjustu, com a mistura de Genjustu. Suas técnicas eram totalmente fatais, seja por meio de lutas, ou quebrando a mente de seus oponentes. Sua família, se originava, principalmente da vila, outrora destruída, Kirigakure no Sato. Os Kuchiki, decidiram se afastar das vilas ocultas, e desenvolver, suas próprias máquinas de matar. O treino eficiente e eficaz, demonstrava, que apesar de não terem nenhum poder em especial, eles simplesmente, eram bons no que se focava. Seu irmão mais velho, era o único capaz de ir contra ela, já que ele havia se tornado o líder da família muito cedo.

Contos, que na qual todos desconhecem sobre Tsukuyo, serão abordados, nesse pequeno limite de uma história longa. Seu irmão, era o primeiro prodígio, um título que era dado, apenas ao futuro líder da família, e sua mãe, foi a única líder, quebrando a corrente de doze gerações de homens. A sua mãe, era alguém feroz, capaz de enfrentar todos e qualquer um. Seu pai, que fora um herói, que salvou a família Kuchiki de uma enorme emboscada, foi a única pessoa, que quase se igualava, sua mãe em termos mentais, mas em casos físicos, era ele. Sua mãe, sempre contou, que ela não tinha propriamente, se apaixonado pelo pai de Tsukuyo e seu irmão mais velho, mas que iguais, davam o superior de ambos. Seu irmão, que cresceu ouvindo isso, criou um mantra usando essas palavras: “Eu sou o produto de dois seres superiores, logo eu sou o ser mais elevado.” Parecia mentira, mas essas palavras, estavam escritas em sua espada, e a maioria de suas técnicas, começava, se recitando as palavras e passando o dedo sobre sua espada, a espada do imperador branco. Seu irmão, era conhecido, por imperar em suas batalhas e ser o estratego mais novo na família, com táticas, tão elaboradas, que nem pareciam ser criadas de sua mente.

Seu irmão começou a treinar pessoalmente sua irmãzinha, Tsukuyo, já que ninguém queria ir contra ela e também enfrentar a fúria do imperador branco. Seu irmão que possuía cabelos escuros como a noite, era conhecido, por vestir, vestes caras e brancas, que duravam bastante e tocar nessas vestes, para ele, era como se estivessem tocando nas vestes de um ser único. Claramente, tinha uma afronta para ele... Sua irmã. Tsukuyo, nunca procurou a aprovação de ninguém, pois ela aprendeu a se tornar independente, com poucos anos. Seu irmão olhava para ela com desdém, como se ela não soubesse a importância, dos dotes que a ela foram fornecidos. Era um hábito comum, treinar nas montanhas, para poder desenvolver sua stamina, velocidade e força, mas Tsukuyo nunca foi fã de climas muito frios e ela sempre reclamava ou fugia, a menos que seu irmão a apanhasse em flagrante, aí, ela não teria escapatória. Eles tinham de passar longas horas no inverno, e dessa fez foi diferente, todos os subordinados, foram treinar noutra área e ela ficou sozinha, com seu irmão. Eles estavam subindo até a montanha mais alta, mas Tsukuyo, não aguentou, mesmo pedindo ajuda de seu irmão, ele preferiu deixar ela congelando lá, como se de nada servisse a família. Muitos acreditam, que Tsukuyo, tem medo do frio, devido ao facto de ela, em uma viagem de férias com seus pais, ter caído de um barco.

Mas essa história está cheia de furos. Sua mãe, odiava férias e eu pai era viciado em lutas, que claramente não fazia sentido ela ter adquirido um medo de algo, que família já estava habituada, e já lidava a muito tempo, com os medos. Mas ela acabou não superando e acabou, tendo divergências de personalidades. Ela já nem conseguia encarar seu irmão, sem olhar para ele com um olhar vingança. Seu irmão, desde aí, nunca mais tocou, em nenhum assunto, que estava relacionado a treinos ou a estudos. Sua irmã que sorria e sempre brincava, havia ficado alguém totalmente arrogante e séria, quando via a face dele.

A partir daí ela começou a estuda cada vez, sendo que dessa vez, ela começou a estudar, treinar, apenas se tornando melhor e que deixasse sua herança para trás. Ela começou a desprezar boa parte de todas as regalias oferecidas por sua família, pois naquele momento ela só estava permanecendo naquele local, devido a sua mãe. Sua mãe, já não estava se equiparando a seu próprio filho, então ela teve a ideia de simplesmente passar o cargo de líder a seu primeiro filho. É claro, que Tsukuyo, era um caso que podia prejudicar constantemente, a posição, afinal, como ela começou a se focar em seus estudos, muitos poderiam começar a pensar, que talvez, seria melhor deixar a descendente, da primeira mulher mais forte da família assumir o cargo de líder por sua própria força. Isso levou ideias para cabeça de seu irmão, que ouvia outras bocas, mas apesar de tudo, seu irmão mais velho, sabia que era culpa dele aquela estranha evolução e toda raiva que emanava de seu corpo. Em uma corrida, ela estava tão focada em seu corpo, que não viu o tempo passar e no caminho de volta, a propriedade de sua família, antes que pudesse entrar, seu irmão contou sobre os planos de alguns que sussurravam no seu ouvido. “- Palavras de víboras, não serão toleradas. Temos de cortar a cabeça da serpente, antes que cresçam mais duas.” Seu irmão executou, cerca de três membros da família, decepando suas cabeças, com cortes limpos e que nem manchavam a espada do imperador branco. Era bem simples, a palavra de seu irmão, era uma lei que não podia ser desobedecida e muito menos poderiam se meter com sua família. Essa era uma das partes, da sua história, relacionada com sua família.

Considere:

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"Se não ver a sombra de um espadachim, é porquê você já está morto."
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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 200/200 CH: 475/475 ST: 00/02

Seu irmão executou, cerca de três membros da família, decepando suas cabeças, com cortes limpos e que nem manchavam a espada do imperador branco. Era bem simples, a palavra de seu irmão, era uma lei que não podia ser desobedecida e muito menos poderiam se meter com sua família. Essa era uma das partes, da sua história, relacionada com sua família. Acho, que chegou a hora de contar uma outra história. A história sobre mim e meu pai, que depois de salvar os Kuchiki, se tornou apenas umas um nome que sobrevivia nas dependências dos seus dois filhos, o que aos poucos foi passando de geração em geração, como uma história que nunca havia acontecido. Seu pai e sua mãe, cresceram juntos, em vilas diferentes, mas frequentavam a mesma academia ninja, pois as duas vilas, faziam parte de uma vila oculta maior. Ao contrário de outras histórias, a melhor de todas e todos, naquele ano, foi sua mãe, descendente dos Kuchiki, e claro, usar kenjustu com Kenjustu, era uma habilidade única que nem todos, mesmo os mais velhos do clã, podiam controlar na perfeição, sua mãe conseguia controlar e manipular com excelência. Ele sempre quis alcançar a sua colega, mas infelizmente, era como se ela, já tivesse nascido excelente em tudo o que fazia, e claro, isso retratava e se refletia em seu irmão mais velho, simplesmente seres gênios, que sabia como escrever seu caminho, sem desvios e sem se desconcentrar de seus objetivos, claramente, seu irmão estava mais ligado, em termos de habilidade que sua irmã mais nova.

Seu pai teve de treinar individualmente suas habilidades, assim como Tsukuyo, teve de treinar suas habilidades a parte, primeiro o treino de Genjustu, para poder ter uma inteligência, equiparada a de sua mulher, mas no caso de Tsukuyo, ela teve de estudar para ter uma inteligência equiparada a de seu irmão mais velho. Seu pai passava horas e horas na biblioteca, e assim como Tsukuyo, passava boa parte de seu tempo, lendo quase todos os livros, que lhe eram fornecidos, estudando cada vez mais. Ele estudou até a forma mais profunda do Genjustu, e procurou de formas de como potencializar esse mesmo poder. Ao contrário de seu pai, ela tinha acesso a diversos manuscritos escritos e apenas lidos por membros do clã Kuchiki, e eram bem explanatórios e dava a entender muito bem, como executar os Justus do clã, através da combinação dos sons. Os pergaminhos do clã se encontravam em excelentes condições, afinal havia alguém cuidava especialmente deles, e até reparava alguns, e rescrevia com perfeição, cada pergaminho que já estava com “problemas” com o tempo. Como seu pai, ela também ganhou a alcunha de “a garota que levava os livros sem permissão”, mas na realidade, eles só acabavam se esquecendo disso, já estava no sangue, ao ponto ser transmissível para sua filha, estavam tão focados em aprender, que já nem ligavam para as pessoas ou para o tempo gasto. Com tempo, começaram a se associar, com pessoas que passavam bastante tempo e trocavam diversas vezes, e nessa mesma forma, eles começaram a se tornar melhores, por eles mesmos.

Isso atraiu a atenção de sua mãe, de mesma forma que isso atraiu seu irmão, que tinha se afastado de sua irmã, por sua culpa. Nessa forma, até algumas empregadas, começaram a ficar intrigadas com os estudos da menina Kuchiki, se perguntando qual era a razão de estudar com tanto afinco. O problema, era que ela não tinha ainda superado o problema de conseguir pegar uma espada, devido ao facto de ter se focado, muito no treino de Genjustu, ao contrário de seu pai, que seu irmão tanto odiava. Ela não conheceu seu pai, mas seu irmão sim, mas por alguma razão, o nome de seu pai, foi proibido no clã, tanto que seu irmão teve que se superar duas vezes, por sua mãe e por seu pai, por alguma razão, ele tinha um olhar sério, e frio, insensível, no que tangia ao pai deles. Tsukuyo, acabou se tornando uma ótima utilizadora de Genjustu, e como esperado, ele se dedicou a isso, deixado a parte do Kenjustu, sempre se lembrando, que em alguma altura, ela teria de lidar com isso. Ela sempre andava com um semblante muito sério em sua face, demonstrando as suas similaridades com seu irmão, que muitos achavam assustador.

Todas as suas tentativas de manipular uma espada, estavam sendo extremos fracassos, ela acreditava que o erro não estava consigo, mas que ainda não havia adquirido as habilidades físicas, pois ela ainda possuía fisiologia, não muito acessível para treinar com espadas ou até mesmo armas básicas. Mesmo assim, ela tentava levantar com toda a força, que tinha, que era nenhuma, ela se ajoelhou na neve, numa última tentativa falhada de levantar a espada, numa velocidade superior, que seus olhos podiam ver, seu irmão colocou a mão esquerda sobre as mãos de Tsukuyo, que estavam na ponta do cabo, assim que Tsukuyo, levantou sua cabeça, com vergonha chorando por não conseguir empunhar a espada, uma onda de chakra, invadiu o local, fazendo com que todos os subordinados de seu irmão, saíssem do pátio, Byakuya, seu irmão, nem olho para ela, apenas deu um tapa em suas mãos e arrancou a espada do chão e lançou a mesma contra o boneco de treino, que penetrou imediatamente a cabeça do mesmo, como se fosse uma demonstração das habilidades de seu irmão, da qual, ela estava bem consciente, que eram altas. Com um tom de superioridade seu irmão, se dirigiu para ela sem olhar para ela – Pare ser estúpida! Não espere se tornar igual a alguém, sendo que fosse não treina como essa pessoa e não passou pelas mesmas coisas que essa pessoa. Não seja inútil como o nosso pai! – Isso foi o suficiente para Byakuya se retirar do local, pegando a espada que estava no boneco e desaparecendo em alta velocidade. Isso abriu por completo a mente de Tsukuyo, se ela não tinha passado pelo mesmo que seu irmão passou, ela não tinha o direito de treinar, como ele treinava. Após limpar suas lágrimas, ela tirou uma imagem da sua cintura, olhando para uma imagem de seu pai pegando-a bebé no colo, o shinobi, que também tinha cabelos rosa. Mais uma história de Tsukuyo escrita em breves palavras.

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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 400/400 CH: 850/850 ST: 00/05

Mais outro dia que ela teria de pensar em tudo pelo que passou, até aonde chegou depois de tantas experiências, que traziam bênçãos e maldições. A luz do sol, foi capaz de chegar diretamente aos olhos dela, que a obrigou a pensar na sua vida. Tsukuyo tinha ficado muito mais forte que qualquer uma das suas versões passadas, ao longo dos anos que vivera. Sua velocidade e sua inteligência, combinavam como um único ser, e sua habilidade em estender o seu chakra, estava melhor do que nunca. Ela andava com uma token agora em sua bainha, empunhando quase todo momento, afinal, ela estava se preparando para combinar uma forma mortífera de Genjustu e kenjustu. Ela já tinha se tornado uma mestre no que se tratava da arte majestosa do Genjustu, mas agora ela precisava aprender mais sobre o Kenjustu, e como usar ele numa forma bem ligada entre duas artes. Ela já tinha visto seu irmão a usar isso contra alguns dos seus subordinados que caiam sem problemas nos seus genjustus, expecto a tropa dos cinco, uma espécie de super esquadrão dentro da família. Eles conseguiam aguentar boa parte dos ataques de seu irmão e eram especialistas em Genjustu, ao contrário de seu irmão que era um exímio mestre em Genjustu. O tenente e os quatro oficiais, sempre acompanhavam o seu capitão, que era a hierarquia máxima da família. Não havia ninguém que lhe vinha contra eles de frente e não acabava morto pelas espadas lâminas, com ambos os gumes afiados. Um deles, tinha um jeito de mover a espada de um jeito calmo e majestoso, mas ao mesmo tempo furioso e sangrento, Abarai, o tenente era conhecido pelo seu jeito de concentrar o chakra, e liberar de uma forma destruidora, que deixava seus adversários em coma. Abarai, aprendeu e evoluiu a forma do Sakki básico, para uma ilusão que só o facto dele estar em campo fazia oponentes se suicidarem e não conseguirem respirar ou bater de frente com ele. Ele era um dos maiores orgulhos de Byakuya, que sempre o tratou como um filho, porém um filho com um crescimento militar, fazendo dele uma das maiores potencias da família e um dos poucos que realmente merecia o respeito do irmão mais velho Tsukuyo e líder da família.

Tsukuyo também quis aproveitar tudo que estava vendo em seu clã e se aproveitar disso, e sempre ficava com a tropa dos cincos, que dava dicas a ela como ela devia se movimentar, como ela devia utilizar e pegar a espada. Ela não fazia ideia como aquela explicação seria essencial no futuro, mas uma coisa que ela nunca rejeitou foi conhecimento e a tropa dos cinco, nunca haveria de rejeitar ensinar a filha do seu capitão. Eles cinco haviam crescido, seguindo Byakuya seu irmão, então todo respeito que tinham pelo seu capitão era igualmente transmitido a sua irmã mais nova, Tsukuyo, que possuía os cabelos igual ao do seu pai e antigo mestre dos cinco. Ela treinava mais no inverno, aonde os seus músculos se contraiam e ficava com uma maior dificuldade de permanecer no mesmo estado, e provavelmente voltando para o seu estado inicial, que de acordo a Abarai, era a melhor época de fortalecer o corpo, pois precisava-se do dobro do esforço necessário em outras épocas para treinar. Ao contrário de Abarai, Tsukuyo nunca acreditou nisso, mas por vezes, ela fazia um esforço ao dobro, para poder treinar sua habilidade com a espada. Ela acreditava estar ficando cada vez melhor, que em outras vezes, em seu irmão a impediu de treinar, por ela estar treinado como ele e pensar que podia evoluir da mesma forma que seu irmão. Nesse dia, Abarai aconselhou a Tsukuyo, para treinar de uma forma que ela podia se adaptar e saber como modificar essa mesma forma de treino, como sua e sua unicamente, sem precisar de ajudas externas ou internas. Ela pediu um naquele dia chocolate quente a uma das suas subordinadas, e logo entregou a chávena, se deitando e ficou boa parte da primeira hora da noite pensando no que, indiretamente Abarai estava falando para ela. Ela até sonhou sobre isso, como as palavras não saiam de sua cabeça e como ela não seria capaz de evoluir se não soubesse como ultrapassar esse obstáculo que sua mente estava colocando sobre ela.

A tropa dos Cinco já sabia que ela seria um mestre como seu irmão e um prodígio no que tangia ao Genjustu, mas ainda tinham muitas dúvidas sobre como seria o desenvolvimento dela, no que tratava na arte de manipular a katana como seu irmão manipulava. Mesmo assim, eles não desistiram dela, continuando a explicar como pegar eficientemente um katana e como melhorar a forma de mover a mesma, apesar de saber como fazê-lo o corpo dela, demorava muito para se adaptar aos movimentos e muitas vezes ela se aleijava devido a isso, pois por vezes não conseguia empunhar de forma correta sua katana. Ele começou a empunhar cada vez melhor a sua espada, começando a fazer cortes mais eficientes e saber mover cada vez melhor a espada, mas isso só devia-se aos treinos de força e velocidade que ela estava sendo exposta pelos treinos intensos da tropa dos cincos, ela nunca reclamou e sempre tentava sorrir, porquê sabia que eles estavam disponibilizando seu tempo valioso para ajudar ela a evoluir e se tornar melhorar, então apesar de serem bastante severos, elas apenas buscavam o bem estar dela. Após uns meses, eles começaram a ver melhorarias, tanto no jeito rápido que ele desembainhava a espada e como no jeito majestoso e rápido que ela manipulava a espada, não demorou para tropa dos cinco, principalmente o tenente da família, Abarai, perceber que o jeito como ela manipulava a espada era um jeito muito similar ao dela. Estando exausta, ela pegou uma das garrafas de água que possuía, e logo quando bebeu uma boa parte, ela desmaiou, deixando cair seu corpo e a garrafa de água na neve. Abarai disse para os outros se retirarem e não comentarem sobre aquilo com ninguém, o seu irmão mais velho, que estava a observando de uma posição privilegiada, logo se retirou daquele lugar quando Abarai olhou para ele e chamou as subordinadas que cuidavam de Tsukuyo, nesse dia, ela dormiu por mais de 48 horas seguidas, demonstrando o nível de exaustão, mas de alguma forma, Abarai começou a culpar Byakuya por isso, pois afinal, ele estava lá, quando Byakuya motivou violentamente sua irmã. Mais ou dia, e mais outra união, Tsukuyo acordou e por simples que fosse Abarai estava no canto, dormindo, com sua katana, encostada ao ombro, nisso ela voltou a dormir sabendo que estava protegida. Não demorou até ela acordar de noite, e perceber que isso era apenas uma lembrança que provavelmente havia sido esquecida no passado, após ela ter saído do seio familiar da família Kuchiki, após o incidente com Abarai. O que havia acontecido com ele, que motivou mais a saída da jovem shinobi?


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Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Chunnin


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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 450/450 CH: 1000/1000 ST: 00/05

Tsukuyo fazendo uma leve corrida na tarde em Iwa, não era muito visível, mas que naquele ponto já pouco lhe importava, devido aquele tempo que sempre estava visível aos habitantes daquela vila. Assim ela se dirigiu para casa, afinal estava a transpirar e já não se sentia bem consigo própria. Em vista disso, ela cheguou ao prédio onde vivia, cumprimentado os que estavam fora, e logo tirou suas chaves das suas calças de treino e abriu sua porta lentamente, lembrando que teria de entrar em uma casa vazia dia após dia, sem estar na companhia de sua família devido a seu irmão, assim em passos longos e demorados, enquanto ela apreciava cada canto de sua casa, passando a suas mãos pelas paredes frias de sua casa, e sentando por um pouco, se recostando a uma das paredes, continuando a pensar em sua vida, e como estava decorrendo, apesar de correr bem, algo faltava nela, algo que já não tinha a muito tempo depois de deixar sua família. Ela olhou para o teto e logo se apercebeu de sua situação, então se levantou respirado fundo e foi para o seu quarto, enquanto olhava para seus pés sujos.  Lá ela tirou lentamente sua roupa, para não bagunçar por completo seu cabelo e logo, respirando fundo, tirou sua roupa interior, que era um pouco mais complicada, então deixou água escorrendo para banheira, deixado ela ficar um ponto morno, mais perto de um ponto quente e se dirigiu logo para o banheiro, entrando lentamente no mesmo, sentindo se arrepiada com a temperatura da banheira, onde ficou durante um bom tempo, deitada a relaxar na água quente, pensando no que faria a seguir como ninja, pois ela não queria parar simplesmente na graduação em que se encontrava. Assim que ela saiu do banheiro, ficando de pé por uns minutos, pegou em suas toalhas e enrolou uma a volta do seu corpo, apertando-a no meio de suas costas, assim, lançou o seu cabelo pra frente, colocando a toalha a volta do mesmo, para que secasse. Após isso, tirou lentamente a toalha, penteei seu cabelo, e o alisou, colocando um gancho para poder deixar seu cabelo em uma posição única, colocando seu protetor de testa, por baixo de seu cabelo afim de não afetar sua forma, depois colocou seu colete, que não deixava sua forma muito livre, mas mesmo assim usava, sabendo que o dano já havia sido feito, assim vestiu uma roupa habitual do dia a dia, apropriada para poder treinar, bebeu umas quantas garrafas de água, fazendo suas necessidade habituais, pela quantidade de dose diária que bebia água e se dirigiu para um campo de treino, localizando em sua aldeia, afim de aprender a manipular melhor sua espada através da arte majestosa do Kenjustu. Tinha em sua bolsa, os equipamentos habituais, garradas de água e chave da sua casa, de certa forma, eram as coisas para mais preciosas para Tsukuyo naquele momento.

Assim que ela percorria as ruas movimentadas de sua vila, muitas pessoas ficam surpresas em ver um shinobi de tal idade, percorrendo a aldeia, enquanto pegava em uma katana, de facto as pessoas até se perguntavam se ela não vinha de outra aldeia e estava usando o símbolo errado em sua testa, assim ela suspirou, explicando o que realmente estava acontecendo, sempre com um sorriso e evitando ao máximo que fosse arrogante com alguns dos habitantes da vila da mesma. Assim que Tsukuyo chegou ao campo de treino, primeiro lavou suas mãos e sua cara, numa pequena fonte que passava pelo campo de treinamento, respirando fundo e molhando seus cabelos, e logo balançava seu cabelo, olhando para um boneco de treino e logo se movimentou na sua velocidade máxima, tirando sua katana de sua bainha, e virou rapidamente a sua katana, para a parte do gume mais afiado e fez um corte profundo e limpo, no boneco de treino, sem se restringir, ela precisava de disso, para que pudesse derrotar seus inimigos e não ser derrota, ela não podia ser derrotada, não agora que ela estava, tão próxima do seu alvo. E logo voltou para alguns metros atrás e concentrou seu chakra em sua katana, olhando para o boneco de treinamento, e logo, se movimentou na velocidade máxima, pegando em sua katana na força máxima, cortando o boneco em um corte limpo e eficiente. Sua força, velocidade máxima e seu chakra manifestado na katana, fazia com que se cortasse de forma eficiente o boneco de treinamento.

Afim de treinar sua respiração, ela se movimentou em sua velocidade máxima até aos arredores de sua vila, onde entre algumas construções montanhosas, se encontrava um rio, incrivelmente cristalino que conseguia refletir o próprio céu, dessa forma, ela colocou alguns dos itens em sua posse na beira do rio, arranjou muito bem a posição do seu cabelo, puxando o máximo de ar para dentro dos seus pulmões e logo pulou para dentro do rio, se movimentando dentro do rio na sua velocidade próxima da máxima, tentando manter o seu oxigênio no máximo, tentando não fazer um gasto absurdo dele e logo podia observar alguns peixes de diversa cores olhando para ela, e se afastando quando ela se aproximava deles. Assim tentou ir mais fundo, mas seu ar já não permitia que continuasse dentro do mesmo rio, que ela estava submersa, então rapidamente em sua velocidade máxima, ela subia em direção a superfície, e logo gatinhava até a beira do rio, e lá se deitava. Olhando para céu, e se apercebendo, que o tempo aos poucos se passava e se tornava cada vez mínimo o tempo para ela, afinal, ela não queria ser inútil, em uma invasão, não depois da que foi orquestrada pela própria Tsuchikage, que demonstrou o quão desprezava a própria vila onde nasceu, ao ponto de quer ver ela destruída, era algo que não se podia permitir acontecer sempre, então Tsukuyo sentiu com todas as suas forças que precisava se tornar mais forte. Ela pegou em suas coisas, e secou seu corpo, e suas roupas, então se movimentou para sua casa, enquanto bebia uma das suas garrafas e observando que a noite já estava caindo.

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Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Chunnin


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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 550/550 CH: 1100/1100 ST: 00/05

Esse dia parecia único, apesar de que ainda, ela teria de pensar em tudo pelo que passou, suportou, vivenciou, até aonde chegou depois de tantas experiências, que traziam bênçãos e maldições. A luz da lua, que ainda perpetuava sobre a vila, foi capaz de iluminar diretamente todo o quarto dela e consequentemente, os olhos dela, que a fez pensar nas escolhas da sua vida e do que realmente ela queria. Tsukuyo tinha ficado muito mais forte que qualquer uma das suas versões passadas, ao longo dos anos que vivera. Sua velocidade e sua inteligência, combinavam como um único ser, e sua habilidade em estender o seu chakra, estava melhor do que nunca. Ela andava com uma token agora em sua bainha, empunhando quase todo momento, afinal, ela estava se preparando para combinar uma forma mortífera de Genjustu e kenjustu. Ela já tinha se tornado um mestre no que se tratava da arte majestosa do Genjustu, mas agora ela já não precisava aprender mais sobre o Kenjustu, pois agora era perita em usar a arte, e dessa forma, ele só precisava saber como usar ele numa forma bem ligada entre duas artes. Ela tinha um jeito de manipular a sua espada, era parecido ao do seu irmão, pois já tinha visto seu irmão a usar isso contra alguns dos seus subordinados que caiam sem problemas nos seus genjustus. Ela ainda se lembrava, do dia em que se tornou perita em Kenjutsu, e ela sabia que desse jeito o seu caminho começava a se tornar cada vez mais certeiro. Foi mais ou menos...

Assim, tirando sua token, seu instrutor, fez um movimento, girando a espada, e ordenou que Tsukuyo o fizesse igualmente, apesar de ser um movimento bastante simples, não foi o que aconteceu para Tsukuyo, quando ela tentou girar a espada, apenas usando o movimento de seus dedos, sem o apoio forçado do pulso. Ela sabia que tinha velocidade e inteligência, então porquê que não estava conseguindo executar o movimento? Quando ela se dirigiu ao sensei, pediu a espada, que era moderadamente mais pesada que a sua, e muito parecida com uma token que viu no ferreiro, que parecia realmente recém-fabricada. Assim, ela percebeu que o erro, estava em considerar que a velocidade é que importava apenas, sendo que o peso da espada, também contava bastante. Nessa ideologia, ela repetiu diversas vezes o movimento, até que conseguiu executar com extrema perfeição, ou pelo menos o mais próximo ao perfeito.

Em seguida o instrutor, ordenou que ela fizesse um movimento igual ao dele, mas desta vez mais complexo e mais extenso, que parecia que seus olhos eram capazes de reagir e entender aquele movimento, mas naquele momento, ela ficou focada na graciosidade do tal movimento. Assim, ela girou a espada, colocando a 30º Graus na diagonal, movendo a espada a 37 cm para cima, assim de seu ombro, afastada de seu corpo a 8 cm, e logo executou o movimento, feito pelo o instrutor, seguindo as palavras descritas no livro que falava sobre o Iado, que não adiantou e ela se deixou levar pelo movimento cortando a cabeça de um dos bonecos de treino. O sensei ficou admirado, mas antes que pudesse demonstrar sua surpresa, ele virou, não demonstrando que ele estava orgulho e logo voltou, fazendo um movimento, que lhe permitiria virar a espada em qualquer ângulo que fosse, palavras do sensei. Ele assim sentou no chão e apenas disse – Como sempre, você está mais próxima de um prodígio, do qual eu dificilmente, algum dia estar. Pode se retirar, parece que já não precisará da minha ajuda. – Assim evidentemente, ela se retirou daquele local com um sorriso estampado em sua face e se dirigiu para sua casa descansar, pois ela já mal se aguentava, mas ela não sabia bem, agora que estava próxima de seu objetivo, ela começou a perceber o que caminho ninja iria trazer-lhe, e um dia, ela teria de enfrentar alguém, que provavelmente não seria do seu calibre ou que provavelmente ela teria de enfrentar fugitivos ou até pessoas que acreditavam não estar felizes com estado atual da sua vila.

Naquela noite, ela não foi direito para sua casa, ele foi para o telhado de um dos prédios mais altos de sua vila, a vila da pedra e ficou de joelhos, assim quando se levantou num movimento eficiente, já tinha retirando sua espada e devolvido a mesma, em uma versão de segundos. Ela começou a perceber que ela precisaria de treinar melhor os seus movimentos. Assim, ela tirou todo o ar em seus pulmões, e antes que pudesse voltar a repor o ar que estava nos seus pulmões, ela tentou usar os movimentos lentos, certeiros, mas infelizmente, era uma arte que deixava muitos pontos sem defesa alguma, e que complicava tudo, mas logo ela recolheu todo ar que se encontrava perto de si, e logo começou a respirar com o folego ofegante. Assim, ela se apoiou no chão com apenas uma perna, deixando seu cabelo sobre sua face e logo, colocou uma de suas mãos para ajudar ela se apoiando. Assim, ela fechou seus olhos e logo houve um feedback de suas memórias. Suas mãos estavam cheias de calos, seu corpo congelado, seus cabelos brancos, de tanta neve que já tinha caído por seu corpo, ela se lembrava de seus músculos mal conseguirem sobreviver aos impulsos elétricos que eram mandados para o seu corpo. Ela também se lembrava como o treino para a Tropa dos Cinco, era extremo e eles sempre voltavam como se tivessem estado em um campo de batalha. Ainda assim, eles eram capazes de combater toda tristeza e olhar para frente com um sorriso, enfrentando as marcas que encontravam no seu corpo. Tsukuyo acreditava verdadeiramente, que a posição de seu irmão, não havia sido questionada pelos anciões, porquê ele não possuía nenhum ferimento de nenhuma batalha, então não demorou muito para ser conhecido como “Kuchiki, um Invencível”. Isso era claramente mentira, pois Tsukuyo sabia que os ferimentos de seu irmão, foram curados quando era criança, por uma amiga de sua mãe de cabelos loiros e pertencente a um clã renomeado do mundo ninja.

Tsukuyo acabou tremendo e perdendo o jeito de suas mãos, quando se lembrou de quão forçado era o treinamento do clã, no que se tratava a criação e manipulação dos jutsus mais forte, de maior Rank, era necessário que as pessoas fossem dotadas e como sua mãe, antes de adoecer, era bem severa no que tangia aos selos. Mas felizmente, seus dois filhos, tinha nascido com uma habilidade inata, que Tsukuyo não praticava muito, mas Byakuya, havia se tornando completamente expert, no que dizia sobre esse assunto. Não demorou para Tsukuyo recorrer as bibliotecas de sua família, que era uma coleção abastada de conhecimento e histórias, ainda por contar. Tsukuyo começou assim, a treinar a velocidade em que seus dedos se moviam, e se concentrando para que fossem feitas as combinações, mas se ela aumentasse apenas um pouco de velocidade, os selos davam para o torto, independentemente do que acontecesse. Nisso, apareceu um membro das tropas dos cinco, um ninja mudo, chegou e começou a escrever em um papel: “Para nós os mudos, os selos são como uma forma de comunicar, nós nos habituamos a se comunicar com as mãos porque perdemos a habilidade de nos comunicar pela voz, então quando estiver executado jutsus, transfira a força das palavras em habilidosas formas de mover os seus dedos, com uma frase longa e bela.” Nisso ele se retirou deixando aquelas palavra tão sábias especadas diante dos meus olhos.  

Nesse contexto, ela começou a mover as suas mãos lentamente, formando os doze selos, era muito lenta, nisso ela começou a acelerar aos poucos, conseguindo uma velocidade superior a anterior, conseguindo nessa velocidade executar metade dos selos, mas logo depois, se desajeitou, e não conseguiu completar o sétimo selo, não conseguia acompanhar a velocidade que ele estaria para de certa forma, “adquirir”. Assim voltou a tentar, conseguindo executar até ao nono e voltou a se desajeitar, mas tentou novamente, e conseguiu até o décimo e primeiro selo, assim deu um soco na mesa, fazendo um certo barulho, que fez com que ele fosse expulso da biblioteca, nisso, com calma e respirando fundo se dirigiu para seu quarto, entrou e a trancou. Com calma, se colocou em posição de lótus, fechou seus olhos, começando a inspirar e um expirar, ela começou a fazer os doze selos, na nova velocidade, se adaptado, logo fez de olhos abertos, sim, ela havia adquirindo uma forma mais rápida de executar seus selos.

Após essa lembrança, ela passou os seus cabelos para trás e finalmente se dirigiu para sua casa, em passos meio largos, no centro da vila, enquanto bebia uma garrafa de água.


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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 700/700 CH: 1000/1000 ST: 00/07

Tsukuyo não tinha muito conhecimento do que estava acontecendo na vila, então ela precisava espairecer um pouco, como ela tinha dito ao Tsuchikage que iria se tornar mais forte, ao ponto de ser reconhecida, ela percebeu que não queria chatear o Tsuchikage, a pessoa de respeito maior a sua vila, a vila que lhe acolheu. Nesse pensar, seu corpo ainda estava cansando, depois de ter treinado, tanto e ainda nem ter saído de sua vila. Ela acreditava que ela treinava para se tornar mais forte e poder lutar bem, e não, que lutava para se tornar mais forte e que essas lutas a fortaleciam como mais nada. Ela esticou suas mãos, já com os olhos abertos, e devido a um método desconhecido de sua mãe, ela conseguia dormir, mas em troca sua psique, estava sendo obliterado por pesados relacionados a seu medo irracional, mas ela sabia que não podia se abater por isso. Ela mandou o edredom para o lado, e colocou sua mão contra sua face, e liberou o seu hálito, e logo veio uma repulsão de vómito, então ela logo foi para a casa de banho e demorou um bom tempo lá, afinal depois de tanto treino e dias sem descansar propriamente, ela finalmente, precisava descansar e aproveitar por um a vida lá. Enquanto se encontrava no banho, ela pensava sobre o seu medo, que sua mãe usava um método, para poder deixar ela dormir e por fim esse método, acabou sendo enterrado permanentemente na mente de Tsukuyo, e era a única coisa, que lhe permitia descansar em alguns em que a noite, não era demasiado permanente sobre a vila da pedra.

Logo ela se limpou, limpando todo o seu corpo e colocando o que era necessário. Assim, ele vestiu roupas modestas e simples, e colocando sua proteção na testa, e logo organizou todos os itens em sua bolsa, claramente organizando todos os itens, numa forma lógica e que fosse de fácil retiro, colocando algumas garrafas na sua bolsa, afinal era algo que não podia faltar em sua bolsa. Logo aproveitando do momento, ela bebeu uma garrafa natural de sua geladeira, pois sabia que água fresca, fazia mal ao organismo, provocando o aumento da gordura do corpo, por não permitir que os alimentos fossem digeridos na sua totalidade, então devido a alguns conselhos de sua família, ela acabou acatando e levando para sua vida, afinal ela sempre foi alguém muito inteligente, e nunca agiu como outros jovens da sua idade, fazendo o contrário do que lhe era dito, e isso criou um cadastro neutro e limpo, como ela. Ela logo saiu para o mercado que ficava perto de sua casa, pegou algumas coisas, itens para uma salada fria, tomates, cebolas, sal, para uma omelete e algumas laranjas, e logo voltou para sua casa, começando a cozinhar, enquanto cantarolava: “Agora eu decidi, Vou pôr um fim nessa história que mexeu comigo, Com meus sentidos, E não faz sentido eu continuar assim. Eu vou cuidar de mim, fazer minhas músicas, compor histórias de amor, que ao contrário da nossa não tiveram um triste fim.” Após isso, e ter seu pequeno almoço feito, e ter feito um suco delicioso e natural, ela se sentou, agradecendo pela comida e logo começou a comer, olhando para a janela, podendo ver o céu, que sorria para a vila. Assim, ela lavou a sua loiça e logo, pego o resto de suas coisas e saiu rapidamente de sua casa, se dirigindo para a biblioteca, o seu lugar favorito, em passos meio largos e coordenados, para que não a cansasse.

Ela estava se tornando forte e não queira que as pessoas olhassem para ela, como mais outra shinobi, que depois de se tornar shinobi, já não pensava que fazia parte do povo, então ela sempre cumprimentava quem podia e quem devia, ajudando como que fosse necessário, para deixar uma boa visão sobre os shinobi. Ela passava mais tempo na biblioteca, que fora da biblioteca, e logo que chegava, se lembrava da noite passada, e como tinha esquecido da chave. Após respirar fundo, ela se dirigiu rapidamente até a sua casa, mas em vez de usar o caminho habitual, utilizando os prédios de sua fila, incluindo suas habilidades de movimentação ninja, que já estava muito acima, do que qualquer ninja na média. Assim após chegar a sua casa, ficou procurando pela chave feito maluca, e depois encontrou dentro de seu cesto de roupa suja, sua calça daquele dia e logo tirou a chave colocando em seu bolso e logo, abriu um saco e colocou todas roupas sujas lá dentro, fechando com fita coloca e logo se dirigiu para lavandaria. Após chegar lá, cumprimentou o atendente, que ainda ficaram falando, até que percebeu que precisava ir, e deixou as roupas. Assim se dirigiu para biblioteca, mas antes que pudesse entrar, um colega seu saiu da biblioteca, afirmando que ele já tinha preparado e disponível o que ela precisava. Tsukuyo liberou um forte e profundo suspiro, e sua aceleração aumentou do nada, se lembrando do que ela havia pedido a muito tempo e provavelmente seu colega finalmente sabia que Tsukuyo, já tinha maturidade suficiente para passar por aquilo. Nisso, ele começou a caminhar lentamente, e depois passarão por um beco, onde entraram num lugar onde tinha pouca luz, cheio de fumo no ar, um lugar meio obscuro dentro da vila, mas era claro, que nem toda vila podia ter uma imagem perfeita, tinha de sempre algo que a prejudicava de algum jeito. Após isso eles chegaram ao quartel, que ficava bem escondido e ela logo encontrou na sala.

Tsukuyo pediu a um bom tempo, a um colega, que a fechasse em um quarto fechado, e que não lhe deixasse sair até ela ficar calma, que não tinha saídas de som, mas permitia respirar normalmente, as luzes estavam completamente acessas e o quarto estava sendo iluminado, com fortes luzes apontadas em apenas um lugar, ela sabia que aquele era um quarto de tortura, mas não se preocupava com isso, ela sabia que por vezes era necessário que os meios, justificassem os fins, afinal, ela era um shinobi a serviço de sua vila e não podia se deixar levar por clichês, que os seus antepassados passaram, para além de que ela já estava preparada para aquilo, para ingressar a uma vida mais perigosa e que era no fim, o destino de qualquer shinobi. Seu colega falou por um altifalante, perguntando se podia apagar as luzes e ela logo pediu, respirando fundo, que as luzes serem apagadas, porquê suas noites eram complicadas e não tinha a certeza, mas ela sabia que aquilo poderia ser superado, com força de vontade, como shinobi, ela não podia se deixar levar por coisinhas mesquinhas como medo, nesse pensar, ela puxou a cadeira que estava outrora iluminada, e agora toda luz do quarto, tinha sido, como se fosse por um vácuo.

Ela sentou-se na cadeira, e começou a bater o seu pé rapidamente no chão, começando suar, e logo lançou a cadeira contra a parede, fazendo que ela fosse contra o vidro permeado, que seu colega, encontrava do outro lado, observando ela se debater, mas como ela mesmo pediu ela não sairia dali em pouco tempo. Logo ela se ajoelhou, passando a mão por seus cabelos, ouvindo uma espada sendo arrastando pelo chão, e logo das sombras, apareceu seu irmão, com desprezo dela, sua especialidade em genjustu e sua inteligência, não permitiram que ela fosse absorvida por completo. Ela sabia que isso tinha acontecido devido ao seu irmão, que uma noite, deixou ela padecer na neve fria e na noite que relumbrava sobre ela. Sua personalidade forte, não permitiu que ela sucumbisse ao medo irracional da escuridão, então ela logo se ajoelho com um  perna e usou sua mão para se apoiar em outra, e com outra no chão, e logo começou a considerar o seu medo como simplesmente como uma ilusão, assim, ela se levantou e liberou uma quantidade excessiva e controlada do seu chakra, usando seu chakra para fortalecer o seu cérebro e por fim superar o seu medo pela escuridão. Claro, o medo pela escuridão, que foi superando, demonstrou que forçou sua mente a exaustão máxima de suas capacidades mentais, então se demonstrou claro que ela iria desmaiar, enquanto ela caia para o chão, as luzes foram acessas e logo o seu colega pegou nela, levando a mesma para um lugar mais confortável e mais aceitável de descanso.

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Uma shinobi, na família.



Status: HP: 700/700 CH: 1200/1200 ST: 00/07

Já a muito tempo que não treinava ou me manifestava na vila, então coloquei umas calças de treino e um casaco com capucho, com mangas compridas, sandálias normais, e logo saí de casa, muito cedo, enquanto em iwagakure no sato, ainda possuía, uma densa névoa pelo chão, o que era incomum, para poder andar um pouco pela vila, e pronta, para testar os meus genjustus, especialmente o meu novo, que veio do meu próprio conhecimento, algo que eu sempre me orgulhava de ter, o conhecimento e o poder, de criar as melhores ilusões, se bem que eu não me foca de imediato em outras áreas, mas o necessário era mesmo, saber nesse momento como criar até as ilusões mais perfeitas. Assim que estava andando pela vila, em passos meio largos, encontrava alguém pulando pelos telhados da casa, assim que me viro, me dou conta, que ele na realidade, era um renegado, e estava a ser perseguido, por um esquadrão Anbu, assim que ele me avista rapidamente, fica a minha frente, com uma katana grande, afiada e que estava com sangue sobre a parte do gume afiado, estava sem fôlego, mas não demonstrava exatamente cansando, mas com raiva, como se estivesse zangado com a vila, assim que ele tentou dar um passo, abri meus olhos e fiz ele se ajoelhar, imóvel e sem conseguir se mover, podia ser rápido, mas como era uma jonin, com uma cara de mocidade e não estava usando nada que demonstrava que era uma ninja, ele deu por concluído, que eu era uma ameaça mínima, não me sentia bem com a situação, então logo coloquei a minha mão em sua testa, e inseri outro genjustu, este, no faço, lhe fez ficar completamente imobilizando, estava lhe demonstrando os seus piores medos, usando a minha alta habilidade em manipular as ondas cerebrais com o meu chakra, não era algo admirável, para mim pelo menos, estar a subjugar alguém assim, assim que os ANBUs, chegaram larguei a cabeça dele, e logo eles pegaram no corpo em fraco dele, ou assim talvez estava, demonstrando que realmente, talvez, apenas talvez, eu tivesse com as minhas habilidades levantadas ao máximo.

Antes que eles pudessem o levar, e atacou ambos os ninjas, que foram contra paredes contrárias, demonstrando que era apenas uma mentira, assim que eu dei conta que ele iria quer se vingar, fiquei invisível, usando a minha alta habilidade ao manipular ilusões, ao parar, para tentar me encontrar, me aproximei lentamente, colocando novamente, no meu genjustu, teatro dos deuses, assim que ele caiu surpreso, ficando totalmente paralisando, acreditando em sua mente estar a passar por diversos ambientes, tirei o meu genjustu de invisibilidade, olhando para ele com desprezo, assim coloquei ambas as mãos, sobre ambos os lados de sua cabeça e logo lhe inseri uma alta dose de chakra, mesmo com aquele justu de baixo nível, a ilusão logo se tornou perfeita, era como se ele estivesse sendo mesmo atacando pelos seus medos e como se estivesse criando um maior medo, sendo esse o seu maior medo, os ANBUs se levantaram, olhei para eles, e logo me virei, me dirigindo para minha casa, talvez, eu fosse mais tarde, sair para começar a completar as missões necessárias para me tornar algo melhor para vila. Mesmo assim era só uma pequena possibilidade...

... O que faria agora? Ela se lembrou da roupa que entregou a lavandaria, mas depois de todos os acontecimentos, ela tinha se esquecido disso. Ela nunca foi de se apegar a pessoas, mas sempre soube como falar com elas e como se associar com elas, afinal as habilidades de comunicação, era uma coisa importante na sua família, por exemplo em missões diplomáticas e prol da família, ter uma princesa linda, do lado de um príncipe que empunha medo a qualquer um, era um privilégio que fora dado a família Kuchiki. Ela deixou as suas novas roupas, dadas pelo iwanin desconhecido, que trajava o uniforme dos ANBUs, em casa e logo foi pegar as roupas dela. Ela sai saltitando, sem nem se importar com que estava sua volta, por que ela estava bem-disposta e nada podia mudar seu humor. Mas claro, as coisas podiam dar para o torto a qualquer altura e ela sempre andava preparada para isso. Pegou uma garrafa de água de sua bolsa e bebeu antes de entrar para o local, que era a lavandaria, onde se encontrava sua roupa suja.

Ao entrar ao local, ela entregou a ficha a uma atendente, e logo, perguntou onde estava o atendente, assim lhe foi explicada, que ele foi despedido porque aparentemente, ela era um pervertido e gostava de cheira, e se “expor sobre as roupas de menina e brincar dentro delas”. Tsukuyo reprovou de imediato aquilo, e logo um sorriso embaraçoso se formou na sua mente, porquê ela havia gostado da maneira de agir e de como ele, e não demonstrava que era assim, o que era incomum, encontrar um pervertido em iwagakure, não demorou muito, até que acontecesse um tumulto enorme fora, depois de uma mulher entrar em pânico, por um “exibidor”, que logo ameaçou todos com uma katana, e logo pegou na moça e a fez entrar na lavandaria, ele estava paranoico e não reconheceu Tsukuyo e claramente, estava fazendo um pedido estranho, apenas pedindo roupas de mulher, claro que o dia de Tsukuyo não podia piorar, e aquilo foi uma prova de que podia pior, não demorou até Tsukuyo agir, se movimentando em velocidade máxima, e então ela movimentou a sua palma, contra o centro braço do perpetuador, fazendo que largasse a arma, e logo puxou a moça para o lado, com força fazendo com que ela se afasta-se dele, séria e com um olhar de desprezo, logo girou dando um chute no estomago dele e saindo pela porta a fora, não demorou para que um circulo fosse formando e logo, ela saiu fora, ainda se movimentando em sua velocidade máxima, assim ela estendeu seu fluxo do chakra pelo sistema nervoso cerebral de seu oponente para controlar sua mente, ativando o Magen: Narakumi no Jutsu, não demorou para ele começasse a se mijar todo, como em seu medo de se mijar a frente do público, nesse mesmo instante ele foi preso e Tsukuyo se retirou do local.

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Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Jonin


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O Retorno.



Status: HP: 700/700 CH: 1200/1200 ST: 00/07

– Uma música ecoava por todo canto, tudo e nada, se encontrava ausente da presença da luz. A Kuchiki não conseguia se mover, seu corpo estaria completamente paralisado, sua mente não era capaz de perceber o que estava acontecendo… Não demorou para a música tornar-se mais aguda e cada vez mais aguda, ao ponto de começar a magoar os seus ouvidos, quebrar as suas membranas timpânicas e começar a escorrer sangue, sua mente começava a gritar por agonia, mas o corpo não era capaz de expelir a dor, era como se os seus lábios estivessem completamente selados, costurados por um conjunto de linhas finas,  seus membros começavam a ser estendidos, como se fosse uma tortura imensa, apesar de não ter controlo de seu corpo, todo o seu sistema nervoso, estava ainda mais ativo que o normal. Sua visão abstrata começou a se abrir, e ele podia ver mãos negras, com contornos roxos a se alastrem e a se movem pelo corpo dela, e logo apertando com uma força absurda os seus membros, como se fossem a ser partidos a força, o seu corpo continuava com incapacidade de reagir e a agonia continuava, estendo a sua dor por toda aquela repetição.

– Ela não podia deixar de pensar, que aquilo fosse tudo culpa sua, por ter feito algo de errado, devido ao seu passado e tudo que ela fez de errado, aquilo parecia uma repetição infinita de tortura, e diversas memórias do passado preenchiam a sua mente, como se tivessem despejando ácido de informações para o seu cérebro, e fazendo com que o seu cérebro derretesse aos poucos. A sensação era demasiado verdadeira para ele conseguir perceber a realidade, da ficção. Não demorou muito, para que aos poucos a sua mente começasse a desistir, seu corpo não era mais capaz de suportar tanta agonia mental, e física, a única coisa que poderia fazer é desistir… “Ninguém irá te salvar, se não tu mesma, Tsukuyo!”. Essas palavras ecoaram na sua mente, e logo o espaço completamente negro se tornou em um espaço completamente branco e uma pessoa grande, branca e com apenas o sorriso e a sua mão estendida por cima de uma estrada de neve branca, que não refletia nenhum frio, assim ela se levantou daquela campo de tortura e forçou o seu corpo a se mover para a localização da pessoa.

– A medida que ela andava pela estrada de neve branca, o sangue tornava a neve existente na estrada, em uma coloração vermelha, mas também o seu corpo começava a ser reforçado, como se a estrada de neve branca, estivesse forçando o corpo dela a se regenerar de forma natural, por absorver a dor que ela possuia… Finalmente um fim para aquela repetição infinita? Finalmente um fim para aquela vida, que ela não havia escolhido viver? Ao se aproximar da pessoa, ela abraçou a mesma, chorando, lembrando do tempo em que a única pessoa que lhe ajudou se encontrava lá. Ela logo abriu os olhos para aquele pesadelo e com corpo sobre uma cama com as mãos para cima, como se estivesse abraçando alguém, ela podia sentir as lágrimas escorrendo pelos seus olhos, logo palavras frias e melancólicas sairam de sua boca: “Fui afetada por um pesadelo? Parece que eu enfraqueci, que burra!”. Seus braços caíram em cima da cama, ficando ao lado de seu corpo fraco, e logo uma enfermeira viu ele, e ela começou a se emocionar.

– A enfermeira então começou a contar tudo que veio ao público durante os 3 anos que se passaram, e que ele esteve em um coma longo por esse tempo descrito, e ele percebeu isso pelos seus longos cabelos e pela sua condição física. Logo foi lhe cortado o cabelo, e começou uma fisioterapia intensa, utilizando acupultura em diversos membros, que se encontravam atrofiados que era basicamente todo seu corpo, para melhorar, e forçar o chakra se manisfestar mais rápidamente pelo corpo, fazendo passar por uma dor intensa, mas ela podia sentir sua força voltando. Os dias se passaram e sua aparência voltou a ser a mesma de antes, expecto que agora o corpo dele se encontrava mais desenvolvido e mais maduro que antes, devido a sua idade, os limites do seu corpo, também tinham se espandido e portanto sua vitalidade também. Assim, ela começou a se preparar para partir, afinal, ela havia ficado muito tempo ausente as coisas já não eram como antes, assim como a mudança do Kage.


Considere:

Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Jonin | ANBU


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"Se não ver a sombra de um espadachim, é porquê você já está morto."
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Convidado
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Mais Forte.


Status: HP: 700/700 CH: 1400/1400 ST: 00/07

– Neve, branca, vermelha, independentemente de qual fosse a cor, ela continuava sendo fria. Não importava o quando se descrevesse, ela continuava sendo fria. Seu estado não mudava e claramente, não se alterava, um estado que só podia ser eliminado por uma força superior e no entanto contrária a sua mesma em questão. Não podia se dizer que os grãos, bem dizer, flocos de neve branca, caindo no chão, não traziam uma imagem de esplendor, pois ela possuía uma beleza única e passageira que muitos gostava de apreciar, e como gostavam. Ela criava ambientes sãos, e que acolhiam diversas pessoas, ao calor de uma boa fogueira. Mas e se ela caísse sobre um campo vermelho? As flores carmesins que se abriam ao tocar de um belo floco de neve, os campos revestidos de sangue, em que essas rosas se adaptaram a absorver. Era um facto, independentemente do que acontecesse, a neve fria, podia criar um ambiente belo, na vista de qualquer um, seja que tivesse sano ou insano. A visão do personagem em questão, uma Kuchiki, sempre foi essa, uma visão insana e uma visão sana, era como se seus dois olhos vissem coisas de forma diferente, tivessem perspectivas sobre a vida diferentes. Mas não era como isso realmente importasse, seu carácter neutro, não lhe permitia ver ou pelo menos adquirir objetivos de obtenção de poderes absurdos, como muitas vezes foi descrito na história, como isso só causava conflitos e situações desnecessárias… Era incrível, como a mente humana tinha o poder para destruir e o poder para criar. Tornar algo agradável, em algo tão desagradável quando a própria morta, era com certeza algo horrível e ao mesmo tempo incrível, como a mente humana podia raciocinar. Infelizmente, isso tudo era movimentando principalmente por emoções, as mesma que motivavam e faziam  mundo girar.

– Poucos eram os abençoados, que não tinha que se prender as suas emoções e podia simples, utilizar o mais fundamental: a lógica humana. Mas muitos usavam o caminho da lógica, percorrendo ele em busca de emoções inúteis que nada fazia de importante, que eram sem objectivo nenhum, indubitavelmente, os inúteis tornavam suas vidas ainda mais inúteis, enquanto aqueles que realmente conseguiam ver a realidade do mundo, muitas fezes sofriam com as atitudes dos inúteis, movidos por amor, raiva, ódio, desprezo e humilhação. Era um desejo que crescia a cada dia, dentro da Kuchiki. Sua falta de força, não lhe permitiria debater e muito menos reclamar sobre o que acontecia, o mínimo que ela podia fazer, era adquirir força, para que o seu poder fosse forte e sua voz, realmente tivesse poder. Ela já estava num cargo elevado e poderia ser considerada uma mestre no quesito que ela tinha se especializado, ilusões. Não obstante, ela também havia se tornando uma mestre espadachim, mas mesmo no grau de mestre, existem os inferiores e os superiores, e com suas técnicas tão enferrujadas, ela não podia dizer muito sobre ser uma mestre espadachim. Era claro que ela sempre teve sua família e seu companheiros, em contraparte, como inspiração, mas depois da explicação da enfermeira, era bem possível que ninguém na vila, mais a conhecia. Era algo desapontante, e por fim, ela teria de aceitar, onde estava e como estava. Meu objetivo ainda continuava sendo, de proteger o Kage e a vila que governava. Tendo a achar que isso é algo mais correto, afinal morrer… não é o oposto de viver. É meramente um componente no processo da vida, e como uma shinobi que ela era, se não observasse a morte de perto, não seria capaz de captar a imagem completa do que significa viver.

– Então era um sim… Tsukuyo queria viver. Não precisava ser intensamente, ela só queria que sua vida tivesse um propósito nobre, tal como sua família, sempre incutiu em sua mente essa ideologia, então valia apena tentar, era só isso que estava em sua mente, era só nisso que a Kuchiki pensava. Seus pensamentos, ainda se desviam da razão, era como se fossem puxados para um certo de gravidade em direção a loucura. Era inacreditável como sua mente teve momentos de breve loucura, enquanto estava em coma, mas ela não aceitava tal situação, ela era uma especialista em ilusões, uma especialista em usar o poder da mente, como ela havia sucumbindo a tal ideia? Era inacreditável e sua mente aos poucos, bem lentamente, se recuperava e ao mesmo tempo se deteriorava. Era uma aventura entre os dois lados, de sua mente, que batalhavam para poder ter controlo da sua sanidade ou sua insanidade. É claro, que sua inteligência, não lhe permitiria que enfraquecesse por ideias, que ela nunca teve e que foram criadas por um erro, que fosse a fraqueza de seu corpo. Ela não possuía duvidas de como deveria prosseguir, pois sabia como tudo funcionava, e nunca havia tido problemas com a forma que ela agia. Ela ainda tinha de pegar suas coisas antigas, no quartel general, pois sua identidade, encontrava-se oculta para muitos, e ela ainda precisaria reportar ao seu Kage, não obstante, o seu caminho foi direito para lá, para o quartel general, pegar suas coisas, afinal, não poderia se apresentar como uma ANBU, aos serviços do Kage. Antes de ir para lá pegou uma capa na rua, usando sua velocidade e um pano para cobrir a boca e o nariz, afim que quando entrasse no quartel general, sua identidade não fosse descoberta e por sua felicidade, o quartel general tinha diversas entradas secretas, para evitar intrusos por uma entrada única. Assim ao entrar no quartel, ela percebeu que não havia se passado por grandes mudanças e que suas coisas ainda se encontrariam no sítio em que tudo foi guardado. Então, ela pegou coisas, foi tomar um banho e saiu de lá, já preparada. Era um fato óbvio, que Tsukuyo já reconhecia o seu valor próprio, mas será que o mesmo poderia ser dito do seu Kage? Afinal ele, nunca a encontrou e podia ser um desastre, ou o será que o Kage, ia de prontidão aceitar a força que Tsukuyo tinha? Isso era algo que só se podia obter pessoalmente.


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Aprovado.
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Mais Forte.


Status: HP: 700/700 CH: 1600/1600 ST: 00/07

– Café da manhã. Provavelmente a refeição mais importante de um shinobi, já que os shinobis precisavam estar bem fortalecidos e não serem influenciados pela fadiga, principalmente se fosse por um motivo burro como não comido uma simples comida. É claro que isso dependia muito do cargo, situação e urgência, mas o que não faltava em qualquer vila, eram pessoas que vendiam diversos tipos de refeições, especiarias, e algumas focadas no negócio da família, que era conhecido que uma cadeia de restaurantes familiares e de boa comida, bom atendimento, era algo que não poderia se deixar de se denotar, e isso era um facto a não se discutir muito menos se debater. A primeira refeição do dia, foi a coisa que os seus familiares sempre colocaram na sua cabeça, que era o mais importante  a se fazer, então sem dúvidas, Tsukuyo tinha uma especial interesse nessa hora e seu corpo treinado, já possuía um relógio interno, que lhe permitia acordar a hora certa, para dar tempo de planear o seu dia, que como membro da família Kuchiki, ela deveras tinha os seus quantos problemas e responsabilidades. Ela não sabia como definir o facto de que sempre, mas basicamente sempre, nunca encontrava seu irmão, para poder tomar um pequeno almoço e um leite achocolatado, na companhia deste mesmo citado, parecia que muitas  vezes que ele não gostava de sua irmã mais nova, mas na realidade isso nunca foi demonstrado e Tsukuyo não gostava muito de se remoer sobre as más partes de seu passado.

– Era estranho como uma chávena de leite com chocolate poderia lhe levar a pensar no seu passado, e ela também sabia como o seu passado, havia se tornado algo difícil de se lidar, depois da morte de amigo e companheiro de luta de seu irmão, na realidade, provavelmente, esse foi um dos momentos que seu irmão mudou drasticamente, afinal ele se culpava pela morte de seu amigo, pois foi uma ordem sua, na sua própria autoconfiança, mandou alguém de importância atacar uma zona, da qual não tinham nenhum conhecimento. Ao chegar a zona que havia se passado o terror, Byakuya encontrou seu companheiro desmembrado, com a cabeça em uma lança, enquanto os inimigos riam sobre terem derrotado alguém do circulo dos Kuchiki. Desde de aí, as pessoas começaram a temer mais seu irmão e os inimigos muitas vezes se rendiam perante esse poder, sem nem tentar erguer a espada. Basicamente, foi a partir daí, que os treinos de Tsukuyo ficaram mais puxados e cansativos, e ela sinceramente acreditava que fosse pela morte de seu amigo, mas ela acabou em algum momento desobedecer a palavra de seu irmão, pois seus treinos lhe levavam a exaustão. Era nesse exato momento, que a personalidade neutra da Kuchiki se desenvolveu mais permanente, pois ela sabia que se afaste-se de seu irmão e ficasse focada em outros assuntos, já não precisaria lidar com os treinos forçados, pelo cabeça da família. Apesar de tudo isso, Tsukuyo sempre respeitou muito seu irmão e nunca se deixou abater pela forma inapropriada que seu irmão agiu devido ao seus erros.

– Depois de tantos desenvolvimentos, Tsukuyo começou a treinar por conta própria, desenvolvendo suas artes, separada das atitudes de seu irmão, seu treino era ainda mais puxado e mais cansativo, ela precisava demonstrar que estava capacitada para sair da casa de sua família e se tornar uma shinobi. Ela percebeu que não teria o melhor futuro, se limitasse suas ações, devido as palavras se seu irmão. Ela também sabia que os arquivos e conhecimento, de uma vila oculta era de facto mais extensivos e melhores, mais informativos, do que a biblioteca dos Kuchiki. Ela continuou estudando tudo o que era possível estudar e ela logo percebeu que ela não tinha muito aproveitamento elemental e que teria de se dedicar a manipulação do elemento yin, que também era algo que sua família tinha como foco e era difícil, encontrar alguém que não era dedicado a isso. Foi um facto, Tsukuyo estavam se dedicado a arte das ilusões, não por apenas, por ter aptidão e genialidade, ao lidar com o genjutsu e arte da espada, mas porquê sua mãe e seu pai, se dedicaram principalmente a isso e Tsukuyo, nunca foi de desapontar as memórias e sonhos de ninguém, principalmente de duas pessoas que ela amava muito. O contrário era dito sobre seu irmão, que não respeitou o sacrifício de seu pai e a fraqueza humana de sua mãe. Desde aí ele prometeu se tornar tão forte, ao ponto ser considerado invencível. Nessa base, podia se dizer, que a mesma doença que afetava sua mãe, afetou Tsukuyo, mas no entanto ela conseguiu se recuperar e sua mãe não. Ela não podia explicar muito sobre isso, afinal não era uma ninja médica, apesar de ser uma ideia que já lhe passou pela cabeça, simplesmente decidiu não realiza-la.

– Ela sabia que terei de se preparar para algo perigoso, afinal como ANBU, essa era uma das suas principais missões. Ela nunca se deixou abater por falares, como privilégiada ou mesmo riquinha, afinal nunca foi assim, ela simplesmente sabia como se orientar nessa vida ninja. Ela nunca trouxe nenhum prejuízo a vizinhança, então até em seus treinos irregulares, ela nunca era incomodada. Nos olhos de muitos, ela era vista como alguém perfeita e que nunca errava, afinal ela tinha uma postura firme e nunca se deixava se afetar de coisas de baixo e como sua mãe sempre disse: “O que vêm de baixo, nunca poderá me atingir”. Para sobreviver no mundo ninja, era necessário tomar uma atitude firme e nunca se deixar abater por coisas que vinham de pessoas que não sabiam nada sobre ela. Ela sempre manteu uma atitude muito afasta, principalmente por ser neutra e apenas obedecer as ordens de  seus superiores, e depois de atingir o Rank ANBU, em especial o de Jonin, ela tinha tarefas mais importantes, do que lidar com as bocas de muitos que passavam o dia comer e a beber, enquanto viviam no conforto total. Ela ainda era jovem, mas como era forte, nunca se deixou afetar por piadas sem gosto. Basicamente, era sobre isso que podia se falar sobre uma pequena chávena com leite com chocolate.


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Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Jonin | ANBU


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Rocky
Shugonin Jūnishi
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Filler aprovada.

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Mais Forte.


Status: HP: 700/700 CH: 1800/1800 ST: 07/07

– Não sei de quem são estás memórias, mas uma coisa que tenho a certeza é que não me pertencem. Ela contam sobre uma passado, que eu não deveria ter em mente, mas aqui estamos, você lendo a história reescrita em minha mente, como se essa mesma pessoa possuisse o direito de ter feito isso. De acordo ao passado, os donos destas memórias eventualmente viriam buscá-las, mas não ligue para o meu erro de cálculo, essas memórias são tão antigas, quanto a criação do mundo ninja. Não sei se é verdade ou se é mentir, mas eu sei que issoo só depende da sua crença e interpretação naquilo que você vê. Eu acredito que exista um lugar, um mundo, sei lá o que fosse, que não existem shinobis e que as guerras são diferentes. Mas porquê não ser ingênua demais e dizer sobre um mundo onde guerras, realmente não existam? Porquê o ser humano procura destruir o outro… Não me diga que nunca percebeu… não me diga que nunca entendeu… Não me diga que por nós nunca ninguém morreu! Que ninguém se sacrificou, que ninguém nos amou, que ninguém nos odiou, que ninguém nos maltratou. Talvez esse caminho que na qual somos todos obrigados a trilhar seja culpa do passado sangrento dos nossos antepassados, talvez essa vida amargurada, seja culpa de alguém que nem pensou que eu existiria, que ele existiria, que nós existiriamos. Culpe a minha frustração, culpe a minha falta de motivação, mas não culpe o sangue podre que corre nas minhas veias.

– Nada foi culpa minha, foi culpa de um poder imerecido, que parece que vai cair em mãos erradas novamente, mas mesmo assim, você acredita que pode me magoar com palavras vãs, quando não tem nem ideia do quão a minha mente suportou, de quão a minha vontade matar é puramente pesada, com dilecerações que tenho marcadas em meu corpo, a tortura interna, a ideia de que todos devem morrer e que eu devo ser o único que não deve perceber… É, você não faz ideia. Do quanto minha mente quer gargalhar, do quanto a minha mente quer se suicidar, do quanto minha mente deseja matar, do quanto minha mente sabe enganar, do quanto minha vida não vai mudar, do quanto meu caminho ainda estou por trilhar… Acredite, você não sabe do quanto minha mente quer amar. Sim, eu tenho sangue podre, sangue que deixa todos a minha volta com nojo, mas eu não me preocupo, não com este poder que eu possuo, que ninguém pode me arrancar, esse poder que pode civilizações abater, que pode muralhas destruir sem nenhum problema. Estou confiante que não tem ninguém, que pode ir contra mim, as memórias escritas assim o definem, sei que me ajudaram a precorrer este caminho morrimbudo. Não precisa ler, não precisa nem acreditar em mim, apenas acredite no que for lógico para sim. Não possuo pernas, minhas bocas estão seladas, meu braço esquerdo está ausente de mim, e única coisa que tenho é o sangue como minha tinta, e o meu braço direito para escrever.

– Diga comigo você é a escolhida… Calma, eu sei que a vida de uma mulher não é fácil, afinal não sei de onde sou, mas sempre pude observar tudo a minha volta, e talvez, eu tivesse uma boa posição, pois eu tenho enumeras memórias, mas para ser sincera, não sei se são verdadeiras, ou se são apenas um metódo de deixar minha mente em paz. Eu já vi mulheres sem maltratadas, e outra vez, se lembre, acredite apenas no que decidir acreditar, porquê é assim que o mundo funciona, mas talvez você tenha decido que não. Nem todas aceitam ser subjulgadas e acredito que existirá um futuro onde as mulheres terão direitos iguais aos dos homens, e que seria mentira, se eu realmente acreditasse num futuro, onde as mulheres, se tornaria políticamente iguais ou pelo menos equivalentes aos homens. Minha mente provavelmente já está delirando e quando você ler o que está aqui escrito, serão apenas argumentos de uma mulher moribunda, que vive perto de uma nascente, onde pessoas passam todos os dias, e as que relamente conseguem perceber minha dor, dão algo para eu continuar minha vida. Eu já perdi minha honra, meu respeito, perdi tudo isso em prol da minha pátria, mas nem mesmo ela mais, se importa comigo. Então acho que você pode perceber como esse tal “caminho ninja”, muitas vezes pode ser considerado inútil. Acho que se acabei aqui, é porquê em algum momento de minha história, eu acabei me tornando em uma personagem secundária de minha própria vida.

– Acredite, faz sentido. Se você não se esforçar ou agarrar as oportunidades, tanto más, como boas, a probablidade de você ter sucesso na vida, é de básicamente menos de 10%. Eu nunca fui uma pródigio, mas sempre me foquei em não ficar atrás de ninguém, principalmente de meus companheiros, acredite minhas palavra são sólidas como a rocha fria que hoje deitarei minha cabeça. Ouvimos diversos discursos que nos motivaram a ir para guerra vencer, afinal era só isso que tinhamos em mente… “Vencer”. A vitória tem um sabor tão doce, que se torna viciante, mas como qualquer coisa neste mundo e no posteirior, tudo merece ter um preço. Milhares de pessoas hoje estão vivas, devido aos milhões que protegeram elas… Será que uma guerra realmente tem significado? Ou será que foi o jeito da humanidade, de nunca sobrepopular o mundo? Sei que concorda comigo e acredita que é uma teoria doida, no entanto é uma teoria viavél, muito viavél. O ser humano, é um parasita, é um ser nojento que nem merece viver, vai de uma área para outra, absorver todos os nutrientes, tudo que é bom, e quando perceber que não há mais nada, ele simplesmente decide ir para uma outra área fazer o mesmo, mas advinhe quem também faz isso? Um vírus. Bem, eu passei nestes pequenos pápeis a ideia que eu possuia um poder para uma guerra, mas não queria usar. Eu passei a ideia, que uma guerra é inútil e não deveria lutar. Mas a realidade, é que desejo que você faça melhores escolhas que eu, e se devote, e grite comigo: EU SOU A ESCOLHIDA!


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Tokubetsu Jonin
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Mais Forte.


Status: HP: 975/975 CH: 2075/2075 ST: 07/07

– Universo. Uma única palavra que engloba tanta coisa, que se torna até possível acreditar que realmente, ela seja uma palavra verdadeira. Tsukuyo não duvidava que existia um criador, muito pelo contrário, era lógico acreditar que isso era verdade, principalmente com tudo que acontecia no seu mundo, nada podia ser tão ilógico, como acreditar que algo veio do nada. O estrelar que se mergulhava na noite negra, era de facto bem incrível, tudo que acontecia e como aquela cena trazia uma satisfação única. Mesmo não sabendo se essa felicidade era programada nos seus genes humano, ela podia apreciar normalmente o espaço, em sua casa, sem nem pensar em segundas coisas, ou até mesmo em coisas que não teriam nenhum objectivo lógico. Isso fazia se lembrar dos momentos em que a monotonia a consumia, como os momentos que tinha que estudar, para poder passar na academia, sabendo que ela já sabia disso, basicamente tudo, já que tinha estudando tudo em sua casa, com as Tutoras e tutores da família Kuchiki, que objetivo de todos, termos conhecimento sobre tudo que acontecia no mundo fora e não sermos como outras famílias que não evoluíam com o tempo e no fim, acabavam por ficarem atrás, por nunca ficarem mais fortalecidas. Para ser sincera, Tsukuyo já tinha parado de se importar com essa parte do seu passado a muito tempo. Ao contrário de outras crianças, ela sempre se esforçou para ganhar amigos e amigas, nunca adiantou, porquê ela não era ingenua e sabia que elas queriam se aproveitar de sua amizade, para lhes ajudar com tarefas.

– Claro que Tsukuyo estava disponível para ajudar, mas nunca para se cansar por ninguém. Quando lhe pediam para fazer uma tarefa e trabalhos, gostavam de colocar tudo nas suas costas, mas ela sempre dizia, para fazerem por conta própria, em vez de pedirem e entregarem tudo para ela, dizendo que ela iria ajudar no que não sabia. Se teve algo que ela sempre aceitou, foi a sua habilidade para superar tudo, principalmente sua aptidão forçada de sua família. Ela cresceu sabendo que não podia se desculpar por ser a pessoa mais inteligente na sala. Era um ultraje a sua pessoa e principalmente a sua família, que sempre manteve a honra dos descendentes principais, serem inteligentes e adeptos a qualidade de Prodígio. Quando ela saiu de sua casa, ele prometeu não utilizar seu sobrenome, em troca de facilidade. Como gênio, ela não teve nenhuma dificuldade em acabar com os testes e coisas básicas que ficavam a colocar-lhe, sendo que ela conseguia faz muito mais. Ela sempre foi uma espécie de prodígio de Iwa, mas principalmente, porquê ninguém tinha um conhecimento exato de onde ela vinha, expecto seus superiores de alto nível. Isso se devia ao facto de seu Tio secretamente ter acompanhando as sequências de acontecimentos de sua sobrinha, em nome de seu sobrinho. Seu Tio tinha ligações com o antigo senhor do país, então isso acabou terminando com o fim do seu cargo, mas no momento que Alisha Ackerman voltou como senhora do país da pedra, Tsukuyo já era uma especialista em ilusões e principalmente, pertencia ao esquadrão de proteção especial da vila e do Kage. Posso dizer que, a maior realização de Tsukuyo, definitivamente foi terem lhe confiando esse seguimento, principalmente pela a confiança que o Kage depositava nela. Seu Tio sempre a observou de longe, sendo que ele tinha familiaridade com seu cunhado, já que eles sempre fazia piada sobre a masculinidade de sua mãe e nunca ninguém ser afim dela. Mas seu pai, era um tipo novo de pessoa que combinava as coisa que sua mãe gostava e odiava, ao mesmo tempo.

– Apesar de ser um mito, pois nunca tinha visto tal acontecimento, foi dito que uma vez seu pai conseguiu derrotar sua mãe, não era possível, pois seu pai parecia sempre um desastrado que todo mundo respeitava por carinho a sua mestre e cabeça de sua família, A Espadachim de cabelos rosa. Ela uma vez ouviu seu irmão discutido com sua mãe, até conseguindo desafiar ela em um combate. Foi um dias depois disso que sua mãe ficou doente, e seu irmão começou a ser cogitado para líder e cabeça da família, mas a única que podia lhe fazer ficar nesse ponto chateado, era se alguém tivesse quebrado a honra de seu sangue, pois se tinha algo que importava acima de tudo a Byakuya, era seu prazer em ter honra pura a correr pelo seu sangue. Uma teoria que rodava pela cabeça de Tsukuyo, era o facto, de que podia ser possível que seu pai tivesse derrotado sua mãe e não tido assumido a cadeira em nome de algo que sua mãe tivesse pedido, afinal ele era totalmente apaixonado por ela e o facto dele ter treinado tanto, para adquirir algo que sua mãe já tinha sido abençoada, era incrível. Se ele tivesse ganhado, o trono continuaria a pertencer apenas a homens, sendo que era algo que sua mãe sempre quis demonstrar, principalmente quando tentava alterar a mente teimosa de Tsukuyo, que já estava sendo modificada totalmente pelo seu irmão, então ela já tinha algumas facetas, que não lhe permitiam acreditar em todas palavras dela, mas ao contrário do seu irmão, ela não era capaz de ir totalmente contra seu irmão, mas ela também nunca teve a condição ou gosto de ter o controlo sobre a sua família, principalmente quando se tratava do poderio da família.

– Era irônico, pensar que existiam pessoas que queriam Tsukuyo como líder da família, já que esperavam ela ter o mesmo apetite por poder pela cadeira, mas seu irmão acabou absorvendo toda essa parte, e Tsukuyo apesar do seu crescimento apressado, eles sabia que não podiam esperar e Byakuya, era bem mais evoluído e ele mesmo estava apressando seu poder a um nível nunca visto em sua família. Byakuya tinha completado todos os testes da família Kuchiki na perfeição, além de ter colocado um recorde imbatível em todos, metade de todo tempo, que os monarcas terem passado, o que lhe tornava o menino prodígio.

– Tsukuyo tinha finalmente que aprender sobre a medicina, já que muitas vezes, os membros dos Kuchiki de baixo escalão, voltavam com “alguns” problemas e sua mãe que se encontrava doente, já não podia mais coordenar a família, assim como deixar de ser líder medica da família. Já que Byakuya não ia definitivamente, assumir esse cargo, era necessário pelo assumir, Tsukuyo como próxima líder médica da família. Foi lhe entregue, diversos livros que falavam sobre os órgãos, as partes por onde o chakra fluía, os pontos vitais e tudo que ela tinha a direito, mas o que lhe incomodava, era que essa coisas nunca tinham resumo. Mas especificamente, em seu quarto, ela tinha que aprender rapidamente sobre as definições da anatomia humana, os órgãos do corpo humano, sistemas, sangue, ossos, circulação, anatomia e fisiologia, sistemas, o que era muita informação para processar. Basicamente, o estudo da anatomia humana envolve conhecer todos os sistemas que integram a estrutura, num resumo bem explicado é a ciência que estuda as estruturas corporais, como elas se formam e como funcionam em conjunto no corpo (sistemas). Era isso que ela precisavam aprender e estava aprendendo, enquanto ela estava em seu quarto. Ela já se interessava por isso, afinal era salvar vidas e ficar orgulhosa de fazer exatamente isso.

– Ela estava estudando como o era a forma como o sangue fluía, sem nunca se interromper e caso se acontecesse, o que era, o que estava funcionado de forma errada, e de certa forma ela começou a se fascinar com essa estrutura. Como espadachim, esse conhecimento podia lhe ajudar a criar movimentos mortais e melhor matar instantaneamente. Ao ter esse pensamento ela colocou o livro sobre a sua cara ficado feliz. Após isso, ela começou a ler sobre os sistemas que compunham a anatomia, como o sistema sanguíneo e o respiratório, seguindo a sequência, afinal ela já sabia que o esqueleto era o conjunto de ossos duros que suportavam o corpo e com esse estudo ela, ficava também sabendo sobre os ossos mais frágeis, os que realmente sustentavam o corpo e a fisiologia. Nesse dia, seu tio lhe levou para uma espécie de simples estágio, em um hospital de Iwakugare, o que de facto maravilhou Tsukuyo.

– Logo, hoje seria um excelente dia para um adquirir conhecimentos, um dia incomum na vida de Tsukuyo, Shell, um médico e cientista colega de seu tio, já tinha o descendente de seu tio para visitar lhe e quem sabe ensinar-lhe algumas coisinhas. Em passos meio largos Tsukuyo se dirigiu para o hospital, algo comum para Tsukuyo, pois ela estava habituada a caminhar muito. Assim que chegou ao hospital com seu tio, Tsukuyo arrumou-se e organizou todos os seus equipamentos de espadachim, já que um espadachim nunca abandonava sua espada e logo entrou no hospital, em direção a biblioteca do hospital. Ao chegar lá foi a procura de a Shell que entendi sobre a anatomia humana e animal, que provavelmente iria ajudar Tsukuyo, a adquirir conhecimento nesse quesito. Assim que Tsukuyo, entrou se deparou logo com Shell e com um sorriso, o homem com cabelos grisalhos, e com uma roupa branca, disse a Tsukuyo, com um sorriso – Então já está pronto para saber sobre a profissão, melhor que a de seu tio? – Com um riso grande e estranho, fez o sinal para seguir lhe e logo, chegaram a uma sala, com dois corpos, de gênero diferentes e também lhe entregou um livro de anatomia avançada, ele saiu, e sem falar, foi para uma sala, onde podia observar livremente a jovem.

– Assim sentou-se por um momento, lendo rapidamente o livro, e até fazendo anotações mentais, já com na base de sua experiência, era fácil adquirir conhecimentos sobre o corpo humano, assim levantou-se e deixou o livro na cadeira, lavando suas mãos e colocando luvas, assim como uma bata. Assim moveu-se, claro, para o corpo masculino, observando a sua estrutura, dentes, coro cabeludo, ouvidos, braços, pernas, observando as veias coaguladas, assim como o peitoral e a sua constituição óssea, isso tudo, já apontando em um caderno. Após isso, moveu-se para o corpo feminino, fazendo as mesmas verificações, tanto que o couro cabelo de uma mulher era muito mais forte, porém a constituição óssea mais leve, em relação ao espécime masculino.

– Claramente, sem deixar de ser profissional, apenas visando a busca de conhecimentos, apontou sobre a constituição dos seios, assim como o órgão feminino. Assim como descrito no livro, possuía pontos vitais, que não podia ser interrompidos, ou abertos, que causava um sério problema, nisso coloquei meus dedos para examinar os pontos vitais da sujeita feminina, e logo os pontos vitais do sujeito masculino, usando o toque, ela pode provar, que os pontos de uma mulher, estava claramente mais fechados, que de um homem. Após feitas as anotações, ela voltou a se sentar e voltou a ler o livro, enquanto esperava por Shell.

– Shell voltou e pegou nas anotações, e baloiçou a cabeça, dizendo na brincadeira – Quem diria, temos uma aspirante a gênio hein. Agora venha, que tenho que explicar-lhe, em cada detalhe, cada parte destes corpos, a que fizeste essas minuciosas anotações. – Com passos calmos, ele se dirigiu a um corpo, aberto e começou a explicar cada órgão, qual era a sua função e tudo que ademais, era importante. Tsukuyo, claramente tinha de memorizar sobre cada órgão de cada sistema: sistema esquelético, sistema muscular, sistema digestivo, sistema respiratório, sistema endócrino, sistema linfático, sistema circulatório ou cardiovascular, sistema nervoso, sistema urinário, sistema reprodutor feminino e masculino e o sistema excretor. Assim com um sorriso, pelas anotações, Shell ficou orgulhoso e disse a ela – Parabéns minha jovem, você aprende rápido. Espero que possa usar este conhecimento, para o benefício de nossa querida vila, em algum dia, como seu tio um dia fez. – Visto que Tsukuyo estava muita cansada, mesmo sem ter proferido nenhuma palavra, ela decidiu ir ter com seu tio, e ao chegar lá pediu para seu, para ambos irem direitamente para sua casa, principalmente porquê Byakuya gostava que tudo sobre sua irmã, passasse primeiro por ele, como uma espécie de super protetor, e sem perceber o sol já tinha se posto, mas pelo menos, era um dia realizado e bem aproveitado.

Considere:

Shinobi de Iwagakure no Sato || Rank Militar: Jonin | ANBU


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"Se não ver a sombra de um espadachim, é porquê você já está morto."
'Arthuria
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Mokaccino
Status e qualidade adquiridos.
Mokaccino
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'Arthuria
Jonin | ANBU
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Mais Forte.


Status: HP: 1175/1175 CH: 2075/2075 ST: 07/07

– A última mulher na terra. Dias comuns, Tsukuyo tinha um cargo importante na vila, e tudo estava correndo bem, mesmo que sua vila não fosse a mais forte de todas, ela ainda assim, estava bem disposta para se torna bem mais forte, em prol de proteger melhor a sua vila, e mesmo ela ter sido criada em um ambiente militar, o que ela tinha de menos, era partes militares. Tsukuyo tinha um grande problema, e esse era, que se ela não percebesse perigo imediato para ela, ela não iria pensar em se defender ou até mesmo pensar nos seu bem estar quanto pessoa, sabendo que existiam pessoa, que dariam de tudo, para conseguirem acabar com uma das vilas ocultas restantes. Era um facto óbvio, que isso não se estendia, a quem ela havia jurado proteger, mas muitas vezes, a sua falta de bem estar, acabava estendo-se, para outros, principalmente quando ela não tivesse em condições para poder proteger, então sua falta de atenção, podia seriamente acabar prejudicado, aqueles, que ela tinha a incumbência de proteger, e meio que ela tinha de resolver essa situação sozinha. Ela sabia com quem teria de falar, alguém que tinha total domínio de sua mente e não só, ele sabia como Tsukuyo via as coisas, como ela percebia e processava, mas mesmo assim, era uma situação delicada e ela já tinha evitado, até mesmo professar o nome dessa pessoa, já que não se falavam a muito tempo, para além dessa pessoa ser muito chata, principalmente quando aconteceu o que ela.

– Ela já acordava com uma enorme dor de cabeça, só de pensar que devido aquilo, ela teria de falar com sua amiga, e antiga sensei. Ela se encontrava em sua casa, deitada em sua cama, e só pensar naquela cena, que ela teria de aturar, era o suficiente, para ela já acordar mal disposta, e nem ter a grande vontade de abrir seus olhos, mas ainda assim, ela continuava apenas aproveitando o conforto de sua cama, principalmente, quando ela sentia o inverno na sua máxima força, já que ela tinha de ficar no prédio mais alto, para poder vigiar tudo que acontecia no prédio mais alto, que tinha uma vista privilégiada ao gabinete da sua sombra, que ela tinha o prazer de proteger, afinal, ela havia dedicado sua vida, a proteger não só a sombra que paira sobre toda sua vila, mas também, sobre todos os seus habitantes. Tsukuyo tinha um arsenal bom de jutsu, para além dela ser dedicada a sua especialidade que era o genjutsu, ela esperava adquirir uma alcunha em algum dia, que condissesse com isso, mas no caso, o mais importante era ela superar, o que se pudesse ser considerado, como um limite humano, e pudesse proteger a vila que ela tanto amava, sabendo principalmente, que ela não possuía um poder assim tão forte, mas era suficiente para superar, muito inimigos, e mesmo assim, ela estava sempre se dedicado a formas de se tornar mais forte, assim como quando se tornou perita em ambos os seus elementos.

– Apesar dela ter decidido se tornar perita em seus dois elementos, ela não queria se tornar mestre nisso, era simplesmente algo para demonstrar que sabia mais sobre isso, e mesmo ela possuindo uma grande inteligência, ela nunca deixou de pensar o quão mais forte ela precisava ser. Ela reconhecia o seu nível de mestria, sua especialização, o que ela tinha feito de tudo para se superar, não obstante, ela tinha conhecimentos, de como essa especialização poderia se tornar mais poderosa, mas no entanto, devido a suas escolhas e de facto as suas oportunidades, não demorou para ela perceber, que não era isso que ela queria para sua vida. Assim depois de muito pensar, ela abria seus olhos pesados lentamente, piscando diversas vezes, até que os abria, olhando para o teto, e ainda indo para os mesmos pensamentos, talvez até se perguntando se era realmente, esse o caminho que ela queria para sua vida. Ficar ressentida com alguém por tanto tempo, só lhe fazia mal a ela, não a outra pessoa, que vivia a sua vida confortavelmente, sempre prosseguindo e agora dirigindo uma força de elite, elas duas podiam se encontrar, e se enfrente cara a cara, o que só tornava a cena mais complicada. A muito tempo que ela não via essa suposta amiga, que já tinha lhe causado diversos problemas no passado e sempre se livrava, por usar suas habilidades, da forma errada, e isso definitivamente, irritava muito a ela, Tsukuyo, que procurava sempre fazer o bem com o dom que lhe fora dado.

– Assim, ao olhar para o teto, ela olhava para ambos os lados, percebendo como aquele grande apartamento, era largo, e como era vazio. No som da tecnologia, que precorria a casa, ela bateu as palmas fazendo com as luzes se acendem, fechando os olhos, no mesmo momento, afinal os seus olhos ainda não estavam acostumados, com aquela sensibilidade que ela tinha de seu sono e assim que ela abriu os mesmos, depois de ter passado o efeito, ela ainda se deu ao luxo de bocejar, e logo se colocou para fora de sua cama. Ela havia dormido muito tarde, como em outros dias, onde ela teria de passar o dia, basicamente vigiando as redondezas, do que acontecia ao redor do edifício do Kage, e tinha de evitar todos os dias que “acontecimentos maus”, acontecessem não só ao edifício do Kage, mas também a população. O frio que ela sentia em seu corpo, devido ao tempo, que sobrevinha sobre Iwa, era grande demais, mas ela possuía uma roupa que aquecia seu todo seu corpo, expecto pela cabeça, mas para isso, ela tinha seu casaco quente para lhe aconchegar. Por mais incrível que fosse, ela tinha acesso a água quente e talvez, poderia ser um dos motivos de não lhe fazer sair da cama. Já que ela, tinha tomado um banho bem quente cheiroso, antes de ir para cama, seu corpo ainda estava bem quente e a sensação de ficar na cama, era boa demais. Não obstante, ela desistiu da ideia de sair de sua cama, naquele clima e decidiu voltar a dormir, batendo as palmas para desligar a luz.

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Satoru
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Die Hölle ist leer, alle Teugel sind hier


Status: HP: 1375/1375 CH: 2075/2075 ST: 07/07

Lugen

1. Parte: Mentiras. Normalmente, era o que o clã Kuchiki, era conhecido pelas suas ilusões, criadas na base de muito treino esforçado, e isso se estendia a todos, da primeira família, a todas que proviam, estendiam ou ligadas com a primeira família. Nem Tsukuyo, a tão chamada princesa do clã, após sua mãe ter tomado a cadeira de líder, foi poupada de tal sofrimento, no entanto, o seu treino se atrasou ainda mais, devido a sua mãe, que afirmava, que o sangue corria nas veias dela, demonstraria que ela não precisaria de um treino avançado, não quanto as outras pessoas no clã. Era claro que os conselheiros, iam contra essa ideia, mas ao contrário de vilas e outras instituições, a palavra máxima pertencia a líder e sempre, sem contestação, a líder. Era claro, que como primeira líder, depois de tantos anos e séculos de patriciato, muitos ainda eram contra a ideia de que ela poderia líder o clã com segurança. Mas espere… Você acredita que Tsukuyo já nasceu? Nyet. Neste momento, quem nasceu, foi o primeiro de todos, a salvação dos conselheiros do clã, seu irmão mais velho, o príncipe do clã, Kuchiki Byakuya. Foi logo reconhecível pelas suas habilidades, como claro descendente de sua mãe, habilidoso na arte da espada e mestre em ilusões. Conhecido como a “morte de cem pessoas”, em sua técnica de assinatura, que ele ganhava mais de cem cópias de si mesmo, com sua habilidade em Kenjutsu, sua velocidade e inteligência, ele fazia com que cada corte ilusório, fosse real.

Barulhos… Tsukuyo nasce. Uma menina de cabelos rosas, citada como a beleza, que descendia de sua mãe e como esperado, isso frustrou, mesmo que fosse um pouco o clã. Todos sabiam que ela tinha sangue de Kuchiki, a questão era… De onde ela tinha vindo? Tinha sido a mesma a coisa com Byakuya, ninguém, para além de sua mãe sabia, quem era o seu progenitor masculino e isso sempre, se demonstrou uma preocupação para o clã, já que muitas vezes, sua mãe, não fornecia informações para ninguém. Como esperado, Tsukuyo igualmente, desenvolveu uma habilidade natural ao genjutsu, mas ao contrário do seu irmão, as suas ilusões eram bem mais realistas e bem mais eficazes. Ela nunca precisou de tanto treino, no que se tratava de ilusões, no entanto teve que desenvolver muito a sua inteligência e afins. Ainda assim, algumas das pessoas, por vezes sentiam medo dela, principalmente pelos seus olhos, por vezes se tornavam vermelhos, mas dificilmente essa informação era divulgada e nem ela tinha conhecimento sobre isso. Com o controlo de sua mente, ela aprendeu a se dominar e a se focar em outras coisas, e com isso, claramente, ela nunca mais utilizou esses mesmos olhos, e o poder foi cada vez mais enterrado em sua mente, até que acabou desaparecendo. Enquanto, isso, uma vez, ela encontrou um homem com cabelos rosas, que falava com sua mãe e que tinha pegar Tsukuyo, que ela era a descendente, que eles estavam procurando, seu irmão apanhou ela vendo e levou sua irmã para longe dali, dizendo que uma dama, não deveria fazer isso, principalmente sendo a princesa do clã.

Gestern Und Heute


2. Parte: Passado e Presente. Tsukuyo era conhecida pela sua alta inteligência, e sua habilidade em criar ilusões realísticas, ao passo que seu irmão era conhecido pela sua habilidade com espada, parecia que tinha inventado a própria arte do Kenjutsu do clã, seu irmão tinha se dedicado a força e velocidade, e era exatamente assim, que ele estava ganhando cada vez mais nome em seu clã, para além de inteligente, ele podia se movimentar como se fosse próprio vento, e seus golpes eram tão pesados quanto uma montanha. Seu irmão possuía a força, velocidade e inteligência, o suficiente, para mesmo antes de seus 18 anos, ser considerado para o novo patriarca da família, isso mesmo considerando que sua mãe possuía dois filhos, Tsukuyo se dedicava mais a arte da leitura, para reforçar sua mente, e se tornar ainda mais poderosa, mentalmente, considerando que parecia-se como sua mãe e sua mãe, sempre lhe contava história de como ela tinha a inteligência e teimosia por conhecimento, como se pai. E aí começou o ápice da história, seu pai, um homem de cabelos rosados, a qual também tinha caído a incumbência de pai de Byakuya. Todo mundo, estava completamente maravilhado, ao souberem, que ele era quem, tinha ficado com a matriarca do clã e ele demonstrava ser bastante forte. Mas nas imagens, que sua mãe possuía de seu pai, não parecia ser isso, ele era alguém com aparência de nerd, uma espécie de estudante super dedicado e não tinha nem um pouco do que seria a semelhança atual de seu irmão mais velho. Seu irmão tinha crescido com a tendência para um corpo forte, e desenvolvido, parecia que estava nos dois sangues que o compunham, ambas as duas linhagens.

Byakuya, o clone. Sem dúvidas que Byakuya era um clone evidente de seu pai, expecto pelos cabelos pretos como a noite, que ele tinha recebido de única coisa de sua mãe e era o contrário para Tsukuyo, cabelos rosas como os campos de Sakura, na primavera, como seu pai, e um corpo desenvolvido, e belo como sua mãe. Não se sabia se era uma maneira diplomática, ou algo que se denotasse na descendência de seu pai, mas ele sempre usava uma fita em cima de seus olhos, mas ele conseguia se orientar, o que não demonstrava cegueira, para além de ter um sentido aguaçado sobre tudo ao seu redor, como seu irmão e que ela já tinha brevemente apresentado também tais atributos. Foi dito que as geração do príncipe e da princesa do clã, foi a melhor já apresentada, e era como se tudo se encaixa-se e sua mãe, tivesse encontrado o parceiro correto, e como sua mãe sempre contava, seu pai nem sempre tinha sido o candidato correto, mas tinha se tornando o candidato correto. Os conselheiros sempre estavam gratos, já que seu pai acolheu o nome da família e criou Byakuya para ser um homem de guerra, armado com todo o conhecimento que seu pai tinha, mas mesmo sendo o primogênito, seu pai sempre deu mais orgulho, a Tsukuyo, por lhe lembrar como ele antigamente era.

Wahrheiten


3. Parte: Verdades. Sua mãe tinha morrido. Ela recebeu essa mensagem, através de uma carte escrita a mão, pelo seu irmão mais velho Byakuya, que agora tinha sido, evidentemente escolhido como novo patriarca do clã e como geração tinha sido incrível, eles esperavam que com essa notícia, a princesa do clã também voltasse para a a casa do clã, e como esperado, Tsukuyo, não ia deixar a oportunidade de encarara seu irmão cara a cara, agora que ambos, estariam ao mesmo nível, e sem muita diferença entre suas aparências, apenas se preocupava com o que poderia sair desse encontro, com ele.

Akagan. Seu irmão agora, parecia sempre estar agora na tumba, da minha mãe, que ele não apreciou durante anos, e era exatamente aí, onde Kuchiki Byakuya, agora passava, boa parte do seu tempo, meditando ou refletindo sobre a sua história, como era descrito pelas servas e servos que receberam Kuchiki Tsukuyo, que mesmo dizendo que ele não queria ser incomodado, quando estivesse ali, mas Tsukuyo, que já não se importava com a imposição de seu irmão se dirigiu para lá na mesma, e antes que ela pudesse se aproximar, seu irmão já liberava algumas palavras – Tsu… Não esperava que viesse. Depois de tanto templo negligenciado a família. – Byakuya agora se voltava para Tsukuyo, com suas íris em um vermelho aceso, e Tsukuyo liberava algumas palavras para seu irmão – O que raio fizeste, Bya? Sempre fomos puros e sem nenhum aditivo, nunca houve necessidade buscar-mos mais poderes do que naturalmente, foi prescrito para nós! – Numa afirmação e um tom grande, Tsukuyo liberava certas palavras, mas logo, lhe era lançado um pergaminho totalmente vermelho, com uma fita branca e Byakuya proferia palavras neutras, e sem nenhum tom de emoção – Nunca se perguntou porquê nosso pai, nunca mostrou seus olhos para nós? Nunca se perguntou porquê nossos sentidos eram mais selvagens, que todos os que pertenciam a família principal!? Agora perceba, os nossos dessedentes, são a nova família principal. Ordem dos conselheiros e eles nem sabem, porquê somos tão poderosos. Abra o pergaminho, Tsu, acredite em minhas palavras, não tenho razão para mentir-lhe. – Tendo em conta, cada palavra liberada por Tsukuyo, ela sabia que seu irmão, não era o tipo de pessoa, que mentia descaradamente, e ela logo fica surpresa com o que estava descrito no pergaminho, citava sobre um doujutsu, que se comparava tanto aos maiorias, entre os mesmos, que possuía atributos em todos os níveis, e que citava cada passo que para adquirir essas bases, assim antes que Tsukuyo pudesse liberar, mesmo que fosse uma palavra, seu irmão mais velho a interrompia – Sim, eu adquiri o Akagan, a Kekkei Genkai de nosso pai, e meus poderes se intensificar mais, apesar de ter perdido a minha alta resistência, agora sei porquê o pai teve de treinar duas vezes mais pelo seu corpo. E está aí, não vou ficar com ele apenas para mim, o sangue que corre pelas veias adjacentes aos meus olhos, também correm pelas suas, aprenda com o manuscrito e torne-se completa. – Assim, Byakuya se voltou e últimas palavras foram liberadas por Tsukuyo – Lamento, pela mãe, sei você a amava, mais que eu. – Assim, Tsukuyo avançava, prestava respeito pela tumba de sua mãe e se retirava do local, para poder descansar e depois voltar para sua vila.


Considere:

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Blackfeather'
Genin
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Live 'til the day that you die ...
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