O mundo ninja e suas vertentes infinitas abriga todos os tipos de pessoas e seres, sim, indivíduos que são tão diferentes que nem mesmo lembram humanos. E Steel Lee era uma forma diferente de vida, não, não, nada parecido com um monstro, mas não tinha habilidades em ninjutsu e genjutsu, usando apenas seu corpo para lutar e subir na cadeia alimentar que é o sistema shinobi. E em um desses dias perdidos e a procura de tentar se igualar, quiçá superar seus semelhantes, o garoto de cabelos laranjado cortava as ruas de Kumo em busca de seu destino. O Quartel General de Kumogakure possuía vários artefatos de guerra, mas nosso protagonista teria que começar por baixo e fazer o dever, então como melhorar sendo o nível mais baixo da cadeia? Livros, entretanto, não um livro simples de ser encontrado e sim algo que o ensinasse a verdadeira e pura essência da luta corporal.

Se o jovem optasse por entrar no QG, daria de cara com um homem franzino com idade avançada que varria o chão, era a única pessoa à vista e poderia poupar muito tempo para Steel. Claro, suas ações pertenciam somente a ele, a escolha que fizesse o guiaria durante sua nova empreitada.

Informações:

Lee andava caminhava sobre os solos da vila. Não tinha nada de especial. Ele só queria buscar um modo de aprender mais sobre seus píncaros corporais. Famigerados Inners Gates. Bastante preciosos para os Lee. Segundo sua mãe, Steele, seu clã possuía a incrível habilidade de romper os limites de seu corpo. Assim como ela algumas vezes já demonstrara usar. Mas, havia meios de como desbloquear os limites. Os portões de chakras eram pequenas lacrações para que o corpo não sofresse intensas ativações desconfortáveis. Mas o grande problema era, com sua mãe em um estado catatônico, ele não poderia então, simplesmente pedir a ela que o ensinasse, o que era uma droga. Seu pai estava morto, ele nem era ninja, era apenas um civil. Maldita vida ninja, como era podre, como era estupenda. Ele jamais decairia a esse nível, iria ser o mais forte. Buscaria todo o poder possível.  Importante era o poder para que pudesse então se tornar uma Besta, uma Besta que pudesse destruir a tudo então. Nem se importava com o que fosse até mesmo o mais resistente dos inimigos cairiam.

Steel então, algum tempo depois com as mãos nos bolsos, parou em frente a um pequeno Quartel General da Vila. Ele parou ali na frente, erguendo o olhar acastanho envoltos pelos fios rubros para observar o edifício. Não expressou nenhuma outra animação, somente um olhar calmo e quase imutável acerca do local. Bem, ele estava buscando conhecimento. Isso era tudo. Importante também era o conhecimento para depois a chave da força, que é o poder. Sabendo o fazer, tudo se torna mais fácil e executável. Fechou os olhos e tratou de caminhar para dentro do local, buscando ver se o poderia encontrar por ali, por algum motivo inexplicável afinal de contas. O que poderia encontrar dependeria de estar ali ou não. E no fim, bem... Decepcionante. Abriu os olhos e ergueu os ditos cujos para o mancebo em seu trabalho domesticável. Buscou ter paciência para aquilo no fim. Que merda poderia dar? Todas possíveis. — Estou procurando um livro. Sobre o Kaimon. — Foi direto, para quebrar o silencio, dando passos calmos, movendo os olhos para verificar sua existência no local. — Você se sabe de seu paradeiro? — Perguntou, sem olhá-lo.

Considerações:

(C) Ross

Steel sofreu desde tenra idade e aprendeu como exatamente o mundo ninja funciona, com os mais fracos apenas servindo de escada para os fortes e poderosos, e para deixar de ser chão e se tornar em alguém importante, teria que deixar suas fraquezas para trás e começar a evoluir. Por ventura, sua família materna tem um legado taijutsu e antes de se adoentar e ficar em um estado impossível de se comunicar Steele passou conhecimento para o pequeno.

Quando entrou no QG, notar a figura que limpava calmamente a construção seria tão claro como o dia mais ensolarado, e as palavras do gennin fez os movimentos do senhor cessar e sua cabeça levantou-se calmamente e o olhar firme era capaz de arrepiar todo o corpo de Steel. — Livros, biblioteca. Eles geralmente costumam estar lá. Enquanto procura, espero que ache sua educação — Os movimentos firmes e contínuos com a vassoura voltaram e o QG estaria praticamente limpo. Para o velho, Steel foi um mero gennin que não mereceu mais de 5 segundos do seu tempo até cair no lago do esquecimento. Talvez o garoto achasse muito sobre si mesmo, mas era o nível mais baixo existente no mundo ninja, e o velho era um sênior, e pelo jeito, um que não gostava de pessoas soberbas.

Informações:

—Hum. — Foi a breve e curta resposta que emitiu para o homem após tal. O olhar severo que recaiu sobre o corpo do jovem, apesar de avassalador e arrepiante, ele não se intimidou. Continuou estático e de olhos fechados, com as mãos nos bolsos, como sempre. Mesmo após dizer o velho sobre sua educação, o garoto nem sequer se sentiu ofendido ou levou como um conselho. Um sorriso de canto se abriu nos seus lábios brancos. Era um típico sorriso de deboche. — Você quem manda velho. — E ele havia erguido uma das mãos para gesticular em resposta, guardou a mão no lugar e deu meia volta, dando passos calmos e solenes sobre o piso do local, se deslocando até a porta. Ele tinha um próximo alvo em sua mira, a biblioteca. Era lá que estava um dos seus objetivos de poder. Poder era que queria, e era o que iria ter afinal de contas. A chave para os objetivos era por meio do poder. Simplesmente saiu dali. — Valeu. Velho. — Foi o que disse, forçosamente enquanto desaparecia de vista do senhor, como poeira.

— Humpf. — Foi o que fez ao observar de novo o vilarejo. Pessoas andando sobre as ruas, outras cuidando de seus mercados kumoneses. Coisas comuns por aí. Ele suspirou fundo e tratou de andar por aí, rumo ao norte da vila, para onde estaria a biblioteca, perto do hospital. Não estava com presa, como sempre, então, tudo que poderia fazer era ir sempre com seu ar costumeiro de sempre, fechando os olhos e baixando um pouco a cabeça enquanto manteria as mãos guardadas. No fim, quando se viu, estava sobre o solo de fronte para com o hospital. Ele ergueu o olhar para que pudesse examinar o edifício. — Hum. — Soltou um resmungo e se virou lentamente para andar novamente, se distanciando lentamente do hospital de Kumo. — Steel-kun! Steel-kun! — Uma voz feminina porem irritante se aprumou sobre seus ouvidos enquanto andava. Braços o agarraram. Steel olhou como se tivesse levado uma tapa. Havia uma garota agarrada a si sobre seus braços. — Como você está Steel-kun?! — Ah, Mitsui. — Foi o que ele murmurou, erguendo as sobrancelhas.

— Lanche! — Um saco caiu sobre uma de suas mãos. Ele tivera que erguer uma de seu bolso para que pudesse pegar rapidamente. — Aceite! Fiz com carinho, Steel-kun! — Ahn... — Steel simplesmente tocou lhe os ombros, a apertando levemente e a afastando. — Obrigado, obrigado pelo lanche, mas eu preciso ir tudo bem? — E ele saltou para cima, levando o lanche consigo. Saltando de casa em casa, ele pode observar a cidade passar abaixo de si como se fosse movido como um veículo muito rápido. Realmente, ele era mesmo veloz. Ele poderia sentir o vento uivar sobre seus ouvidos, e este também farfalhar. No fim, num movimento rápido, ele então girou no ar para o lado, caindo sobre o solo defronte para com a biblioteca. Colocou uma das mãos nos bolsos ao observar que segurava em uma das mãos, o lanche. Após um sorriso, ele então adentrou o local de forma calma, observando ao redor. Por fim, viu uma bibliotecária. Lee se deslocou até a mesma. — Gostaria de saber onde ficaria a sessão de Taijutsu. — Ele respondeu a olhando.

Considerações:

(C) Ross

A atitude do gennin perante o velho poderia passar por rebeldia para o garoto, mas o velho simplesmente o ignorou e continuou com seus afazeres. Steel ganhou as ruas de novo e passou a caminhar vagarosamente sentido norte de Kumo, com uma duração desconhecida de tempo, uma voz feminina e conhecida, talvez um interesse amoroso, apareceu e com ela o mantimento, algo que seria bom para relaxar e comer durante seu futuro treinamento.

A bibliotecária levantou a cabeça e seus olhos lilases encarou o gennin. — Taijutsus ficam no meio da biblioteca, junto com os livros de desenvolvimento corporal. Fiqeu a vontade, faça silêncio e nenhum dos livros podem deixar a biblioteca. — Direcionou o garoto e o alertou sobre as regras do local. Ficou mais um tempo olhando para o menino e esperando, caso não tivesse entendido algo, e voltou para seu trabalho.

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Steel simplesmente irou os olhos castanhos para os meios das prateleiras onde então, pode deslumbrar da sessão de Taijutsu, a Arte Corpórea Ninja. Interessante. No fim, verificou novamente um instante olhando ao redor e focando os olhos nos da jovem. Eram purpuras. Lee gostava de purpura. Após um tempo, apenas deu um sorrisinho pequeno para a menina. — Certo. — E então, saiu andando por ali, até se engolfar entre as prateleiras ninjas, onde, ele vislumbrou fileiras e fileiras de conhecimentos que ele mesmo poderia adquirir sozinho. Enfim, sem mais delongas ele então se dirigiu para a sessão do meio, onde passou a verificar com certa atenção os titulares das obras. — Hm. — Fez ele, após encontrar a obra de tal. Então desvencilhou a destra de seu bolso, estendendo a mesma até o dito cujo, o puxando dali logo depois. As mãos finalmente poderiam então, usufruir da existência do conhecimento para os debloqueio de portões internos.  Então, enfiou a canhota dentro da bolsa de armas traseiras, tirando dali um pequeno pergaminho. E começou a ler, enquanto escrevia no papel, com um pincel de inking. Enquanto os olhos deslizavam pelos kanjis, a mão deslizava de forma suave e áspera, como uma pena anotando o que era importante para que pudesse então aprender mais rápido. Estratégico até então.

Após um tempo, quando se deu por si, ele havia então terminado o livro. Estava olhando para a última pagina do livro frente e costa de aspecto branco, vazio, e que não havia mais nenhuma folha adiante senão a capa dura. Ele então fez um movimento com o polegar para que pudesse virar então a capa, que caiu sobre o livro, o fechando. Após isso, apenas deslocou o braço de novo, para que pudesse então o encaixar novamente ali sobre a prateleira. Ele percebeu também que havia se escorado no vão da fileira, e depois e sentado encostado nela, antes mesmo que pudesse levantar. Observou o pergaminho aberto sobre o solo e ele estava preenchido de informações. Então, se dobrou para que estendesse o braço, pegando o pergaminho e dando uma lida, conferindo detalhe por detalhe e tentando conciliar com o livro. Após terminar tal, apenas fechou e enrolou o pergaminho, o pondo na porta arma traseira. Observou que o lanchinho ainda estava ao lado de seus pés. O pegou também, suspirando e então, se ajeitando todo, se foi dali calmamente, andando de forma solene até pra fora do edifício. Observou então que poderia comer o lanche antes de iniciar seu treinamento e então, assim uma vez, andando tranquilamente enquanto poderia desfrutar da comida de Mitsui. Estava bom.

Quando se pode finalmente perceber, ele estava parado em frente ao campo de treinamento que sempre visitara. Era nostálgico. E a caixinha em sua mão estava vazia. Havia feito a digestão em sua caminhada, e agora, estava tudo processado. Era hora de treinar. Soltou a caixa sobre o solo mateado e se dirigiu para o meio dele. No fim, apenas deslocou a canhota para o bolso novamente, apenas para varrer o pergaminho com os olhos e repassar mentalmente as informações anotadas e as do livro. — Ok. — Disse ele por fim, erguendo os braços em frente ao rosto, estando eles abaixo do queixo. Fechou os olhos, exaltando então, concentração. “O primeiro ponto... Para o Kaimon segundo o Noções de Portões Internos Vol.1... É a medula pineal do cérebro. No centro da cabeça... O ponto esquerdo!” Pensou. E então, ele concentrou uma quantidade de chakra ali, como um tiro energético que poderia atingir ali de forma interna, e então, sentindo uma espécie de despertar... Seu cabelo começou a espetar, enquanto suas roupas começavam a tremeluzir, ele mantinha os braços em x.. Só restava saber que poderia ativar ali ou não... Desde o inicio da tentativa, ele poderia sentir o desequilíbrio de seu chakra... Era difícil mante-lo uniforme... Quer dizer, existia um modo de mante-lo normal sem fazer perder sua base sustentável.

Considerações:

(C) Ross

A pesquisa teórica é, considerada por muitos, a parte mais chata para se aprender qualquer coisa, principalmente quando a habilidade prática é o verdadeiro objetivo, entretanto Steel era um jovem diligente em seu treinamento e não poupou esforços para concretizar essa etapa, fazendo anotações minuciosas em um pergaminho e respeitando a regra de não tirar nenhuma publicação da biblioteca.

O campo de treinamento estava lotado de pessoas, a maioria gennins, e uma gama de jutsus e batalhas explodiam pelo gramado. Lee se até uma área livre e pôs-se a praticar todo o novo conhecimento que havia absorvido, notando que sua energia espiritual oscilava e não permitiu a abertura do portão. Existia formas de controlar adequadamente e algumas delas estaria transcrita no pergaminho ou, se lembrasse de um velho de mais cedo, poderia pedir dicas de como ter sucesso.

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Steel então se desvencilhou de sua posição atual, percebendo que apesar de manter o estágio inicial, ele ainda não havia conseguido abrir totalmente. Mas em partes. Ele então, pegou o pergaminho jogado no chão e apenas o olhou rapidamente. Os olhos castanhos procuravam aqui e ali, varrendo de forma rápida e devastadora as informações, até encontrar o que queria... — Hm. — Foi o que ele disse, ao observar então o principia ponto. Então era ali que estava errando. Ele não estava pondo uma quantidade suficiente de pontos de chakra ao limite de rompê-lo. O que significava que precisaria de mais. Enrolou novamente o pergaminho e o guardou dessa vez, ele não iria errar. Um sorriso soberbo se emitiu ali, enquanto ele então erguia os braços cruzados. Ele fechou os olhos e então, seu cabelo começou a subir rapidamente. No fim, veias saltaram-lhe a testa enquanto também, pedrinhas e fiapos de mato subiam ali. Ele então aprumou os pés com força ao solo, onde os dobrou um pouco, deixando-os flexionados.
Ele então sentiu o impacto sobre o alto de sua cabeça, provocando uma pequena dor, e então, ele abriu os braços com tudo, emitindo uma voracidade latente, com um grande nível de explosão. Seu corpo de repente usufruiu de um fluxo de um poder que nem mesmo ele sabia que era possível. Sua mãe tinha até então total razão enquanto sã. — Ugh... — Ele ergueu a mão para olhar, trêmulo, pois o poder que circulava dentro de si era muito. Ele sentiu-se leve como uma pena, como se rompesse limites abstratos. Era libertador. No fim, ele então respirou fundo e manteve então o seu chakra uniforme, sem precisar então que ele fosse emitido de forma especifica, mas sem ser constante, e, acabou que o desequilíbrio fechou o portão e ele voltou ao normal. Uma aura verde havia se apoderado dele há minutos atrás, aquilo era poder mesmo. — Isto é poder... Eu gosto. — E então, se virou, dando meia volta e desaparecendo na mata. Porém, ele tropeçou e quase caiu, sentindo uma dor imensa acomodar-se dele, ele tocou-se a si mesmo, suportando aquilo. "É verdade... Isso possui efeito colateral..." Pensou ele, observando a própria mão. E então, se endireitou e se foi.

Considerações:

(C) Ross

Steel é um talento nato quando consideramos apenas o taijutsu, mas mesmo assim é difícil atingir seu objetivo em uma primeira tentativa, ele havia reunido informações cruciais e anotado as partes principais. Ao notar que sua primeira tentativa não surtiu o efeito proposto pela abertura do portão, o gennin voltou sua atenção para o pergaminho e minuciosamente o inspecionou até que conseguiu descobrir o motivo de não estar quebrando o limite do primeiro portão, descobrindo de forma direta e clara.

Mudanças corpóreas se apoderaram do pequeno de madeixas alaranjadas, com sua pele ganhando uma tonalidade verde e seus cabelos flutuando como se alguma forte brisa tivesse atingido a posição do jovem, mas a dor que sentiu na cabeça seguida do click foi o fator determinante que denunciou a abertura do portão e a respostas de tais modificações. A transformação não durou muito tempo e o efeito colateral caiu sobre o corpo de Steel, que precisou se recompor e deixou o campo de treinamento sentindo ao infinito.

Informações:

Steel tinha um sorriso satisfeito em seus lábios, bastante delineados, mesmo que não mostrassem então os dentes, mas era muito para um garoto que sorria minimente. Ele então atravessou o campo mateado e subiu a colina que costuma ser uma descida. Deslocou-se para o campo da calçada, observando então o local que estava deixando. Algumas pessoas estavam ainda trainando ao longe, e ele havia conseguido um local calmo para praticar sozinho até então. Deu de ombros e virou as costas, seguindo por ali tranquilamente. Como sempre as mãos nos bolsos e passos calmos e tranquilos, serenos. Atravessou novamente a calçada, e logo após uma pequena caminhada, estava na vila. Steel apenas observou de soslaio novamente ao redor para se certificar de que não haveria outras formas orgânicas de vida que pudessem lhe importunar e seguiu assim então.

— Lee! — Uma voz irritante e idiota aplicou-lhe os ouvidos, o que fez com que parasse e dobrasse o pescoço, deslocando o queixo sobre o ombro onde mirou os olhos para observar tal figura. Um garoto de ar muito irritante e baixinho, tinha olhos castanhos e cabelos ruivos cajus, espetados, megahiperativo e branquelo, usava o protetor de testa bem exaltado sobre a cabeça. — Ruuumm! — O garoto saltou da arvore, depois de uma cambalhota, caindo em frente ao ruivo, o encarando de perto e fazendo bico. — Que é que está fazendo, Steel?! — Que é que você quer, seu idiota? — Perguntou-lhe de volta o rubro, o olhando com desprezo. — Qual é! Me responda! Vamos! — Insistiu o outro Gennin, segurando-lhe a camisa. — Me solte! — Ordenou ele, ríspido. — Não até você me dizer o que é! — Gritou o garoto contra Steel. — Shakutomaru! — Steel gritou, furioso, movendo o punho dostro formalmente em um soco, atingindo o garoto na barriga e o jogando para longe.

— Gaahh! — O garoto retorquiu, girando no ar e bateu o próprio punho no intuito de se parar contra o solo. — Uh! — Tossiu ele, mas mal pôde ver o vulto que se faria presente um segundo depois. Pum! Pum! Pum! Pum! Uma série de chutes foi emitida de uma pedalada para cima, onde levou o garoto ao ar, sem poder se defender e acompanhar Steel. — Haaaaaaaaaaaaaaah! — Gritou o Lee, furioso. — Você sempre no meu caminho! Eu não te suporto! Você é um inútil e fraco! Desista, você nunca vai me superar! Nunca! — Concluiu, girando a perna, mirando a perna contra o peito do menino, visando o jogar para baixo, mesmo com os braços em defesa, não foi o suficiente para defender, e um enorme estrondo aconteceu ali, seguido de um imenso levantar de fumaça. Ouviu se alguns gritos de dor quando a mesma se dissipou, revelando um corpo jogado de maneira quase inerte numa enorme cratera. Steel caiu ali perto, e apenas olhou rapidamente. Se distanciando calmamente. — Idiota. — Murmurou ele, sumindo dali.

Considerações:

(C) Ross

Aparentemente algo surpreendeu o gennin e uma batalha curta e intensa ocorreu enquanto deixava o campo de treinamento, mas a nova habilidade e, surpresa não surpreendente, fez com que Steel saísse vitorioso, bradou uma ofensa ao sair de vez. O Kaimon havia sido despertado e o gennin teria um apoio maior em suas próprias capacidades a partir de agora.

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