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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Bakuto se deslocava de forma meio que monótona pela vila. Pensamentos de guerras ainda pairavam sob sua cabeça. Quase fora morto há alguns dias atrás. Uma grande quantidade de espinhos frívolos e mortíferos haviam se alastrado por toda a vila, quase o perfurando de forma fatal. Mas, para a sua felicidade, havia ficado vivo, escapara por pouco, mas ainda não entendia muito bem o que havia acontecido. Ainda iria procurar o Hokage.

— Então... Eu iria ter que procurar o Hokage-san afinal... Nem sabia o que havia acontecido afinal naquela droga dattebasa! Mas, bem, o que eu deveria fazer agora, é pelo menos me distrair um pouco ou algo do tipo, mas o que eu deveria fazer então... ? — Uma dúvida sombria assolou-lhe a mente, onde ele roçou o indicador da destra sobre o queixo diversas vezes, pensativo. — Mas vejamos... O que é que eu realmente... Hum? — Algo havia lhe chamado a atenção naquele momento.

Ergueu as sobrancelhas, empinando o nariz para olhar, fixando os olhos verdes na pequena fachada luminosa que parecia ser uma atração principal entre as barracas da vila. O garoto soltou uma risadinha animada, enquanto colocava as mãos atrás da traseira de sua cabeça, onde ele se dispôs a andar. — Claro, o Ichiraku! Hehe! — Então adentrou o lugar, onde se expressou de forma maravilhada. — Uaaá! Saca só como é um tanto interessante isso! E tem Misu de Porco! — O garoto então não tardou em ir até um dos bancos.

O garoto então se sentou em umas das mesas onde rapidamente fora atendido por uma das atendentes, no caso, uma platinada muito bonita. — Olá boa noite! Eu quero um Misu de porco! Por favor, dattebasa! — Claro! — Disse ela, e se foi, logo depois, algum tempo, a moça atendente lhe trouxe seu prato. — Obrigado! — O garoto riu, agradecendo, e logo começou a comer seu rámem quando a moça se afastou.

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O vento balançava os cabelos de Junko enquanto ela caminhava pelas ruas sem um destino certo. A jovem andava cada vez mais atordoada com os recorrentes pesadelos daquela época sombria que agora  aconteciam até mesmo quando ela estava acordada.

Quanto tempo mais eu levarei para esquecer tudo aquilo?! Se indagava Junko que ainda estava frustrada pelo que ocorrera na última missão. A ninja havia travado em um momento crucial e se quer conseguia perceber o que acontecera ao seu redor. Em um minuto ela estava conversando saindo da vila e no seguinte parecia ter voltado para dentro daquele escuro armário onde o grito de sua mãe ecoava de novo e de novo... Até mesmo o cheiro de fumaça e sangue lhe alcançava, a náusea era tão real que a jovem se sentiu mortalmente assustada e confusa quando seus sentidos voltaram.

Dormir já era difícil e agora preciso me preocupar com travar repentinamente?! Como eu posso continuar assim? Eu se quer posso conversar sobre isso, meus tios ficariam muito preocupados se eu falasse a respeito e eu não tenho nenhum amigo... Junko parou por um momento para piscar com força a fim de suprimir as lágrimas. Quando a jovem saiu de Kirigakure muita coisa ficou para trás, seus falecidos pais, sua casa, seus amigos e tudo que ela havia conhecido por toda a sua vida. A única coisa que acompanhara a jovem eram suas lembranças e sua dor.

Ainda que a menina quisesse interagir com outras pessoas, qualquer um que soubesse da sua história passava a tratá-la como uma vítima indefesa, uma pobre orfã com muita falta de sorte. Nem mesmo seus tios conseguiam ter um convivência simples com ela, por mais que desejassem e se fizessem muito esforço para se aproximar da sobrinha, os diálogos eram sempre muito receosos e faziam a menina parecer distante.

Talvez se eu tivesse amigos eu pudesse fingir que sou normal e fazer coisas bobas como os outros.. Naquele instante Junko havia parado de caminhar e viu algumas pessoas circulando entre as barracas da vila, uma em particular tinha uma fachada atrativa que levou a jovem para dentro.

O pequeno estabelecimento que servia rámen parecia ser popular, já que havia clientes animados dentro.

Junko costumava ir somente a loja de chás, mas o cheiro do local era tão bom que ela decidiu dar uma chance. Havia alguns poucos lugares vazios para sentar e a ninja acabou se sentando próximo a um rapaz que tinha um cabelo chamativo, meio rosado, que despertava curiosidade.

A jovem costumava receber olhares curiosos por conta de seus cabelos brancos acizentados, o que particularmente não a incomodava, ela nem sempre sabia como devia reagir exatamente. Talvez por isso não tenha percebido como podia ser incomodo ela ficar olhando fixamente para os cabelos do rapaz.

- O que deseja moça? Moça? Junko só notou que a garçonete a chamava depois de algum tempo.

- Hum... Bem..

A jovem olhou as variedades espalhadas por todos os lados e se perguntava qual teria menos chances de ter um gosto ruim.

- O mesmo que ele.

Disse Junko apontando de forma nada discreta para o rapaz de cabelos rosados.

Vamos lá, não seja estranha Junko, pareça normal e agradável.

A ninja sorriu para o rapaz numa expressão um pouco forçada.

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Última edição por Rhinna4ever em Sáb 18 Ago 2018 - 1:56, editado 1 vez(es)

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Bakuto comia tranquilamente o seu rámem de misu de porco, o seu favorito Aliás, era o qual ele mais gostava em toda a sua extensão sobre os ramens. Ele mexia os pauzinhos chamados de hashis pelos japoneses no geral, e os enfiava prato adentro, movendo habilmente os dedos sobre a madeira, com certas manobras e a pressão certa dos dedos sobre o objeto, que catavam grande quantidade de macarrão, para que o jovem o pudesse por na boca.

Foi o que fez, erguendo uma grande quantidade deles em meio ao vapor, onde ele os abocanhou fim vontade genuína, em seguida movendo os paus novamente para pegar uma carne no canto do caldo, onde mastigou e engoliu com vontade.
Nyah! — Bramiu ele, após engolir tudo que havia conseguido catar para sua boca,com um sorriso, ele já iria começar a catar o conteúdo de novo quando ouviu algo ao seu lado, o que fez com o jovem Chūnin erguesse uma sobrancelha. Um igual ao dele? Do que é que aquela jovem estava falando? Aquilo havia confundido sua mente um pouco. No fim, a moça lançou um sorriso para ele, o que fez com que corasse violentamente.

Logo olhou para o seu prato novamente, especificamente para o caldo, onde estava seu reflexo. Parecia envergonhado demais. E como estava. Mas se ele agia normalmente perto de Yukino, por quê ele estava estranho com uma desconhecida? Não poderia compreender com clareza.
“Idiota, fala alguma coisa, não deixa a menina com cara de vácuo.” Pensou, para si mesmo. Logo coçou a bochecha e se virou um pouco, dobrando o corpo para fixar o olhos esverdeados sobre a moça de cabelo platinado, aparentemente uma Genin, talvez.

Um sorriso se abriu ali, e ele deu o seu sorriso de sempre: carismático e que irradiava um calor escaldante, capaz de reprimir a frieza dos mais frívolos chakras existentes na face da terra, algo muito iluminado e quente. — Yo! — Começou ele, como alguém normal. — Você vem sempre aqui? Eu também gosto de Misu de Porco! É realmente gostoso! Mas talvez você seja a única pessoa que gosta desse prato como eu, as outras preferem outras! Hehe! — Ele coçou a bochecha cor de morango.

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Parece que eu não sorri direito... Ou vai ver que esse prato é bem apimentado. Ele parece estar um pouco corado, é, deve ser pimenta.

Junko continuava a olhar para o jovem com sua expressão vazia. Antes de todos os incidentes traumáticos que sofrera, a menina costumava ser uma pessoa alegre e sociável, mas, infelizmente, desde que chegou a Konoha a jovem se sentia particularmente desajustada, como se tivesse perdido parte da capacidade de ser verdadeira ou genuína com outras pessoas.

No entanto, Junko desejava sinceramente se abrir com as demais pessoas e fazer amigos. mesmo que tudo que ela conseguisse fazer fosse dizer e agir da forma como imaginava ser o esperado.

Em condições normais, a jovem passaria uma boa impressão e iria se misturar a atmosfera como um todo, mas naquele dia estava disposta a ser o mais autêntica possível e se abrir, mesmo que pudesse parecer estranha, ela queria criar laços verdadeiros e isso não seria possível se continuasse a agir de forma distante e pré-programada.

Enquanto pensava a respeito, a jovem continuava a olhar o rapaz que sem graça se virou para cumprimentar ela. O jovem de cabelos rosados expressou um sorriso contagiante que fez Junko ficar admirada. Fazia muito tempo desde que a garota não via alguém sorrir assim para ela.

- Oi.

Hum.. Isso pode ter soado frio e indiferente. Eu posso fazer melhor... A jovem pôs a mão no queixo enquanto pensava, quando repentinamente disse:

- OHAYO!

As palavras saíram um pouco altas do que p apropriado para o local, mas Junko não se sentia envergonhada, estava até um pouco orgulhosa por ter feito melhor que da primeira vez. A jovem andava um pouco estranha desde que tivera sua primeira paralisia, então conseguir ignorar os sentimentos ruins e interagir com outra pessoa era algo a ser comemorado.

O jovem ninja ainda parecia um pouco constrangido disparando várias perguntas e comentários consecutivos, quando pela primeira vez, desde que retornara de sua missão, Junko sorriu sinceramente. Seus olhos, brevemente puxados, sumiam no seu pequeno sorriso que nem mesmo mostrava os dentes, enquanto a pequena pinta na sua bochecha direita acompanhava as maças do rosto que subiam. Ainda que seu sorriso fosse tão sereno quanto a aparência geral da jovem, era possível captar a gentileza e alegria dela ao ter reciprocidade de alguém que esbanjava carisma.

- Eu nunca vim aqui, hoje é a primeira vez. Então, bem, eu não sei se gosto Misu de Porco, mas você parecia estar comendo com tanto gosto que achei que deveria experimentar.. Na verdade, eu costumo ir a loja de chás, eu amo chás, na verdade, eu realmente gosto muito, muito mesmo de chá. Você já provou chá de hibisco?

Quando mais a jovem falava sobre sua paixão por chá, mais seus olhos brilhavam, até que de repente ela para, respira fundo e arruma a postura e calmamente prossegue.

- Desculpe, me empolguei. A propósito, sou Höki Junko, qual o seu nome?

Ainda que não se sentisse preparada para algumas formas de interação social, como conversar sobre o que aconteceu em Kirigakure com seus tios, uma amizade com um até então desconhecido tão animado parecia uma forma promissora de se familiarizar com a vila e quem sabe, se sentir em casa um dia.


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Bakuto simplesmente sorria enquanto a garota lhe dirigia com uma resposta mais calma, e serena, diferente do qual ele costumava fazer, como se não fosse tão irradiante quanto o que ele emanava, mas ainda assim ele não se importou com o que a garota poderia vir a não sentir ou deixar de sentir, expressar e não deixar de expressar, ele simplesmente iria trata-la, genuinamente como uma companheira, aliás, com todos. Talvez ele fosse familiarizado com aquilo. Seu amigo, Naoki, era alguém cujo qual expressava frieza, e mesmo assim, Bakuto não se deixou ser menos irradiante perante o chakra frio do Senju.

— Hahaha! Yo! — O garoto riu quanto a expressão de repente, tão repentinamente, e tão mais acalorada da jovem segundos depois, observou ao redor, para verificar a expressão das pessoas e riu para elas também. Mas então logo ele ergueu novamente as sobrancelhas, depois, ficando um pouco mais confuso, erguendo uma das mãos para coçar a bochecha, confusa. No fim, tombou a cabeça para o lado. — Ahn... Não... Eu nunca tomei chá pra falar a verdade, quando meus pais ainda estavam comigo eu não tinha o costume de tomar chá porque eles simplesmente não o faziam, então nunca tomei, pode ser uma primeira vez pra mim, se um dia eu tomar chá de hibisco.

Explicou ele, gesticulando, enquanto com a canhota, dada uma sugada no caldo de rámem do prato, ainda sem tirar os olhos da moça. Mas depois ele bateu o prato contra a mesa, totalmente seco, pois, acabara indo mais além e tomando o caldo todinho, impulsivamente. — Mas, ah! Prove! Vai que você gosta de Misu de porco, eu gosto muito, pra tudo tem uma primeira vez, pode ser que eu goste de chá de hibisco também! — E ele sorria, falando, enquanto erguia um dos braços para apontar para a mesa, indicando para a platinada assistente que queria mais. — Oh, eu sou Bakuto! Kaguya Bakuto! — Ele apresentou se, apontando o dedão como forma indicadora para sua bandana, indicando que ele era um ninja de Konoha. Ou algo assim... — É um prazer conhecer você! — E ele riu.

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Quanto mais notava a leveza e carisma da atmosfera que emanava de Bakuto, mas relaxada la se sentia, de certa forma o jeito dele era contagiante e nem mesmo até mesmo ela poderia se deixar levar.

Enquanto ouvia o jovem conversar, Junko sorria até o momento em que ouvira ele mencionar seus pais o que imediatamente a fez lembrar de seus próprios pais. Aos poucos o som foi ficando mais baixo e a menina tentava manter sua visão focada no ninja que elogiava o prato e insistia que a jovem provasse.

Logo que Bakuto se apresentou Junko já não mais o enxergava direito e sua voz lhe parecia tão distante que mal ouviu seu nome. A náusea e o zunido ensurdecedor lhe dominava.

Não! Por favor agora não, estou perto de fazer um amigo.. Por favor não.

Já era tarde demais, o corpo da jovem mal respondia a seus comandos.

- Me desculpe.. Com muito esforço Junko tentava mover os lábios para avisar Bakuto, mas sua voz saia tão baixa que a jovem não sabia se ele conseguiria entender.

- Bakuto-kun, eu..

A frase não pode ser terminada, a última coisa que a jovem captou de forma desfocada pela sua visão foi o prato de rámen que parecia cada vez mais longe. Em um minuto Junko estava na barraca de rámen com bakuto e no seguinte havia voltado para dentro do armário escuro onde o cheiro de sangue e fumaça se mesclavam de forma enjoativa. A jovem tentava cobrir os ouvidos, pois já sabia o que viria em seguida, no entanto, como sempre, seu corpo não se mexia por mais que ela fizesse força, estava paralisada. O grito da mãe de Junko sendo morta rompia pela casa.

- Traidora! A voz do homem misterioso se repetia de novo e de novo como o eco em uma montanha.

Por fora, Junko estava paralisada, com os olhos desfocados como se estivesse inconsciente ou em choque. O prato de rámen a frente dela refletia seu reflexo, mas era incapaz de captar o desespero interior da jovem.


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Bakuto simplesmente conversava com Junko ali, pelo menos, agora fazia tanto tempo desde a última vez que ele havia falado com algum ser vivente, que ele nem ao menos havia tido contatos com Yukino, com Hidey, com Naoki, agora ele se via sozinho, até encontrar a  jovem do clã Hoki. Ele havia gostado de sua companhia, aliás, desde quando Bakuto não degustava da companhia das pessoas não é mesmo? Dava-se bem com tudo e todos, e não tinha como criar intrigas, senão claro, daqueles que não simpatizavam com o jovem.

Mas ele então ergueu as sobrancelhas, sem entender nada, por que ela estava pedindo desculpas afinal? Ué? Um turbilhão se formou em sua mente cuja qual virou uma teia emaranhada. Fixou os olhos verdes na de fios brancos mais atenção, aproximando a face da dela, como se buscasse estuda-la. Ela pareceu chamar seu nome e simplesmente depois, o que aconteceu foi que ele arregalou os olhos e entreabriu os lábios.

— Junko? — Foi o que soou dos lábios do garoto, extremamente assustado e preocupado. Sim, Bakuto costumava se preocupar até com o mais mortal dos inimigos. Ele tocou-lhe a face, observando mais de perto, enquanto mordia os lábios. Por algum motivo ela havia entrado em um estado catatônico.  Não sabendo o que fazer, apenas a carregou no colo com um braço. A outra foi direto ao bolso, onde ele tirou seu gama-chan (bolsinha de sapo), e deixou pelo menos 60 ryõs sobre a mesa, saindo com a garota nos braços, pretendia leva-la ao hospital, usava grande parte de sua velocidade ao disparar pelas ruas.

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Escapar das lembranças ruins já era difícil para Junko, mas fugir das alucinações que sempre a levava para o mesmo lugar, naquele que fora o pior momento de sua vida, era algo que exigia muito esforço da jovem, que, quase recobrava a consciência pouco antes de conseguir de fato se mexer.

O que? A rua esta se movendo?

Junko conseguiu abrir um pouco os olhos enquanto se sentia mais confusa que o normal depois de uma crise, sendo que demorou a perceber que não era a rua que se movia, e sim ela. Conforme abriu mais os olhos viu Bakuto, o jovem que acabara de conhecer carregando-a.

- Bakuto. A voz de Junko estava baixa e o sacolejar da movimentação a tornava ainda mais inaudível.

- Bakuto, eu estou bem. A jovem se esforçou para limpar a voz e falar mais alto enquanto olhava para o ninja.

- Pode me por no chão? Junko estava voltando ao controle do próprio corpo, mas já tinha condições de ficar em pé sozinha. Em uma breve olhada ao redor percebeu que aquele era o caminho do hospital.

- Me desculpe, eu... Tenho problemas. A jovem se sentia constrangida pela situação e com o rosto um pouco corado e fechado desviou o olhar para o chão.

Junko respirou mais fundo e então levantou a cabeça novamente, desta vez sorrindo.

- Parece que alguma coisa travou aqui hehe.. Disse tentando amenizar o ar pesado.

- Mas obrigada por me ajudar! Acho que depois disso eu meio que posso te considerar um amigo né... A jovem sorriu gentilmente.

- Da próxima vez, eu pago um rámem para você em agradecimento e talvez um chá de hibisco também!

O vento balançava os longos cabelos de Junko que se controlava para parecer bem mesmo com suas mãos ainda trêmulas. Não era do feitio de Junko demonstrar suas fraquezas, no entanto, havia algo que ela não podia esconder, se ficasse ali por mais algum tempo, seria óbvio o estado desestruturado em que ela se encontrava naquele momento.

Aquele havia sido o segundo episódio de estresse pós traumático dela, sendo que tornou mais evidente o que estava acontecendo para os outros e para ela próprio em relação ao primeiro.

- Bem, eu preciso ir. Hum.. É.. Tenho coisas a fazer. Mas foi um prazer te conhecer, se quiser companhia para comer na próxima vez é só me procurar! Até breve..

Junko se despediu sorrindo de Bakuto, ainda que estivesse frustrada pelo ocorrido, se sentia bem por conhecer uma pessoa legal para fazer amizade. A jovem partiu para casa esperando em seu coração que seu novo amigo não ficasse assustado em relação a ela.



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Bakuto movia as penas enquanto se deslocava pela rua, passando por algumas barreiras e casas. Havia acontecido algo com a jovem, e, como Bakuto não era nenhum médico, nenhum especialista em tratar das patologias humanas. Por isso, o pensamento mais próximo que ele teve do lógico e do óbvio, seria tratar de ir para um hospital, algum órgão competente que buscasse tratar do entrave. Então, apenas seguiu o caminho do dito cujo para que Junko fosse tratada.

A princípio, o garoto não escutou o ruído hipossuficiente da jovem ao chamá-lo pelo nome. O olhar de Bakuto era determinado, e seus dentes estavam trincados, assim como a face era altiva e o olhar esverdeado se projetava para o horizonte a sua fonte. Então, ele parou, levando um susto, erguendo uma sobrancelha antes de que ele pudesse um segundo depois entender o que estava acontecendo, fixando a vista sobre a jovem nos seus braços.

—Ah.. — Ele ficou fitando a face dela, ainda que estivesse suspirando de alívio, logo inspirou profundamente, e um sorriso se delineou-se em seus lábios, largamente, sendo claro. Ah, como ele havia levado um grande impacto de susto pela situação que ocorrera. Até porque espontaneamente Ele estava tagarelando como sempre, e um segundo após isso, a jovem já se encontrava abalada. Seria uma situação repentina assim por dizer. — Você me preocupou. — Comentou ele logo depois, já calmo e sereno.

As bochechas do garoto de fios rosados ficaram coloridas como maçãs, morangos extremamente vermelhas ao perceber que ainda segurava a menina nos braços. Com uma risada nervosa e natural emitida do menino, este se curvou um pouco, dobrando os joelhos e a pondo no chão com cuidado, e delicadeza. — Ehm.. — Ele estava meio sem jeito, mas logo riu com a piada da garota enquanto coçava a nuca, tocando a cabeleira. Mas então, ele ergueu novamente a face, sorrindo acalorado. — Claro, você também pode ser minha companheira! Amiga! — O garoto disse, estendendo o punho e tocando o centro do tórax dela num gesto de cumprimento.

—Mas tudo bem! — Acrescentou ele, energeticamente, como sempre, seu carisma, seu jeito amigável e bondoso presente. — Mesmo que você tenha problemas, não vou lhe julgar por isso. Ninguém pode aliás. Todos nós temos esses entraves, nós somos seres imperfeitos, e não podemos ser ser assim, ou seria sem graça nossas vidas! Até mesmo eu tenho meus problemas também! São eles quem nos fazem perfeitos afinal de contas! Somos humanos! — E no fim, ele bateu a destra contra o peito, apontando o dedão para o coração. — Mas e, claro! Dá próxima vez, vamos comer juntos no Ichiraku, e, foi um prazer te conhecer também! — Dito isso, ele apertou o ombro da jovem de fios prateados firmemente e saiu andando, acenando para ela.

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Jutsus usados:
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(C) Ross
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