As folhas esmeraldas adquiriam um caráter dourado ao contraste com a luz solar naquele tempo em que a tarde costumava ficar mais alaranjada e mais vibrante em cores do laranja, do amarelo e do roxo noturno chegando ases molengas com o passar das horas. Bakuto saiu do Ichiraku naquele instante, agradecendo ao velho a boa refeição, como sempre. Seu costumeiro jeito cativante e carismático que ele tinha sem se desviar de seu arquétipo.

— Ok! Velho, eu volto amanhã se possível. O salário não está muito cheio esses meses, então vou ver se poderei vir. Obrigado pela comida! — Podiam ser ouvidas essas palavras do garoto ao se afastar acenando enquanto o se dirigia pela estrada comum da vila. Onde pessoas costumavam passear por ali. Barracas de comida, de roupas, vendas poderiam ser vistas aos montes ali, onde estavam sempre abertas no passar do dia desde o começar do mesmo.

Longe dali, em algum ponto, muito acima, camuflado sobre um enorme suprimento de gás carbônico ou recipiente para conteúdo gasoso apareceu um vulto negro. Este pousou claramente sobre o objeto instalado, muito acima de casas. Onde, seu traje consistia em um colete escuro, sendo envolto por um suéter também da mesma cor, que ia até os pulsos, sendo estes cobertos por luvas escuras, as quais deixavam somente os dedos de fora.

Um pano cinza envolvia a cintura, permitindo que um pequeno casaco passasse por baixo, assim, se camuflando com o pequeno veste inferior que tivesse meio frouxo sobre um par de botas. Um mante rasgado e escuro estava envolvendo a cabeça do outro, cuja face se escondia embaixo da mascara branca que se transfigurava em um Oni, com aspectos brancos e escuros, deixando sobre os olhos um aspecto avermelhado. — Positivo, Eu estou com mira sob o garoto. Nosso sacrifício acabou-se de ser alimentar. Portanto, será interessante para dar-nos mais abundância. — Informou o desconhecido. — Positivo, mantenha o alvo na mira. — Entendido. — Finalizou.

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(C) Ross

Os passos moviam-se como oscilações da mais profunda negritude ao desaparecer das luzes soturnas. Mesmo com aquela presença fótica, nenhum habitante da Folha costumava notar até então a presença camuflada do projeto de seiterista barra demônio obscuro se esgueirando por aqui e ali por entre os edifícios como uma cobra que rasteja. Os olhos vermelhos costumavam então deixar um rastro de fio vermelho como um cometa que passa deixando a cauda de suas chamas atritosas ao espaço visível.

—Como está indo vosso alvo? — A voz meio abafada foi emitida do pequeno transmissor acoplado ao ouvido fonético da figura misteriosa. A voz parecia estar ansiosa por aquilo Bastante apressada. — Está indo Satheru. Está se dirigindo a sua residência, suponho eu. — Informou o projeto demoníaco enquanto se postava na ponta de um poste. — Ele entrou. — Avisou novamente a figura. — Que horas são? — Perguntou a voz, soando pelo microfone invisível pelo capuz. — 6:47. — Informou novamente o de preto.

—Ótimo. — A voz considerou com um tom veemente. — Você deverá esperar até que por completo o garoto esteja em total desvantagens e que não ofereça resistência. Mantenha-se estático até a hora em que o garoto cairá em seu sono, e aí, agarre nosso sacrifício! — Entendido, Sathas. — Confirmou o agente. Longe dali, em uma casa, Bakuto fazia seus afazeres comuns à aquela hora da noite.

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(C) Ross

A noite estrelada não tardou em chegar, quando as estrelas iluminaram os céus com a escuridão rasante que vinha em seguida, logo se fez presente somente os holofotes brilhosos como pequenos pontos brancos em meio a escuridão. Agora, para a vila, ainda continuava ativa, com seus locais iluminados e pessoas constantes por aí. Porém, era mais fácil de que se pudessem realizar ações furtivas. — Aqui é o Sathas. — A Voz comunicou no microfone escondido. — Diga. — Manifestou-se o homem, fixando os olhos vermelhos na casa de Bakuto.

— Como vai indo o progresso? — Perguntou a voz. — Ele já foi dormir. Estou esperando movimentações externas pararem para que eu possa, ao menos, executar meus movimentos apenas. — Excelente. Permissão para executar operação. — Concordou a voz, se desligando em seguida. Assim, o homem saltou no ar, dando um grande giro e caindo sobre o chão e correndo como uma pena sombria e leve como as brisas da morte.

O vulto esfumaçado se moveu pela casa rapidamente, abrindo um dos portões para o lado, fechando rapidamente em seguida, porém silenciosamente. Se deslocando para o corredor extenso, várias portas foram abertas consecutivamente até que a porta do quarto do Chunin fora aberta. O único erro nesse momento foi que fez barulho, acordando o ninja que dormia tranquilamente.Num salto rápido, o garoto moveu uma kunai do travesseiro e moveu contra o homem. Porém, ele jogou umas correntes, travando o pulso do rapaz.

— Forte... Mas você pode resistir ao gás lacrimogênio? — Perguntou numa voz arrastada. E Bakuto olhou para baixo. Era óbvio... E assim, o garoto sentiu sua vista se turvar e enfim, anuviar-se completamente, pondo o garoto para fora das órbitas. — Não... É justo... — Disse ele. — O mundo não é justo. Durma, futuro príncipe demônio. Heheh! — E não se ouviu mais nada.

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(C) Ross

— Então, já o fez? — A voz no microfone surgiu, parecendo despertar a anuviada figura que carregava o rapaz ali. Olhando ao redor, ele demorou algum tempo antes que pudesse responder o seu chefe, Satharus. — Estou levando-o para que se seja iniciado nessa noite o Sacrífico ao Vosso Deus. — O seiterista informou, revelando suas principais ambições, aliás, nada mais do que o próprio plano da seita do demônio.
— Ótimo. Excelente, em que coordenada se encontra você, Onigiri? — A voz surgiu novamente, através do microfone fonoaudiólogo. — Sx-Xx-XxX. — Uma espécie de código fora emitido dali da máscara preto no branco, como se fosse secreto ou algo assim. O vulto espectral moveu uma folha para cima, com seu próprio braço, já que estava atrapalhando sua ida ao caminho. Logo, se afastou e avançou, observando a pequena trilha ali.
— Excelente. Vou me retirar, quando sua chegada ser executada, eu o ouvirei. Eu Satharus, o Arauto do demônio Oni estará lhe esperando. Minhas sinceras parabenizações a você, já que cumpriu com êxito a missão de suma importância que eu lhe dei, será promovido para Satanis Majoris hoje a noite também. Câmbio desligo. — A voz meio senil desapareceu totalmente do rádio, deixando a figura que se chamava Onigiri sozinha com o jovem Bakuto em meio a seu ombro. Estava chegando, ao longe, era possível ver-se uma sede noturna.

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(C) Ross

Logo algum tempo, não se tsrdou a chegada do homem à sede da seita, onde ele deixou que os grandes portões com a face de um oni duplo fosse aberta para ele, emitindo um brilho dourado ali. O garoto então ainda estava repousado sobre o ombro do invasor, que saiu andando para dentro do local, cuja escuridão e sua negritude era abundante. Um pouco de ar fora expelido dali de dentro, fazendo com que o homem tivesse que se segurar ao chão para não ser derrubado.

Várias rochas foram acendendo simultaneamente enquanto ele adentrava o recinto. E o grande portão se fechou atrás de si, fazendo um baque muito forte. O homem nem sequer olhou para trás, apenas continuou andando para frente, seguindo o iluminar do fogo crepitante a parede. Ouviu uma série de respingos onde ele pôde concluir que começara a chover. Ótimo, aquilo só deixava o ar ainda mais perfeito para que pudesse então haver uma bela noite de sacrifício.

Após um tempo andando, ele então parou em frente à uma porta, maior que ele, em aspecto chinês. Era tão oriental antigo que ele se revelou de que se pudesse ter coisas ornamentais lá dentro. Ao abrir a porta, tudo o que viu foi que um grupo muito grande pessoas que estavam entalhadas em roupas exatamente iguais à ele se viraram para olhar. Isso revelou o chefe sentado no alto de uma cadeira de aspecto real, enquanto erguido ao pedestal e escadas abaixo. Sua roupa era a mesma dos outros, exceto que tinha uma capa longa e vermelha, assim como a máscara. — Você o trouxe ? — Perguntou o homem.

—Sim. — Respondeu o homem, erguendo o garoto pelo cabelo, logo o guiando pelo caminho aberto até a altura das escadas, onde depósitou um Bakuto inconsciente. O homem ergueu a mão e emitiu chamas negras que atingiram Onigiri no peito, o jogando para trás, onde agora passou de agachado para alguém que se debatia. Logo parou e se levantou, estava fumegando chamas negras. — Onigiri, promovido a Sathsn Maioria, louvado seja! — O chefe Gritou e vários gritos se sucederam. — Agora, vamos preparar a cerimonis do sacrifício!

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Após um tempo, Bakuto já estava apenas acorrentado. Parecia estar suspenso por alguma coisa. Sua cabeça estava tombada de lado, enquanto a franja caia sobre sua face, escondendo seus olhos. Ele estava sem camisa enquanto os braços estavam estendidos. Parecia desacordado quando uma luz iluminou sua face de forma brusca. As tochas se acenderam e revelou ser o local um enorme salão. No qual tinha alguns monumentos demoníacos que retratavam um Oni. Aliás, vários Onis.

—Ugh… — Foi o som que saiu de sua boca. Sua testa doia, parecia até que estava inchada. Parecia estar duas vezes maior como se estivesse com uma marca de pancada, possivelmente havia sido golpeado após o desmaio. — O que são vocês? Seus malditos.. — Foi o que se seguiu dos lábios do menino, piscando algumas vezes ainda, meio como se ainda estivesse acordando ou se pondo no lugar. — Bom, aí está, nosso sacrifício. — A vos retumbante do chefe Satharus ecoou por toda a sala, descendo as escadas, erguendo os braços. — Sacrifício?! Do que é que vocês estão falando?! — Gritou Bakuto fazendo força com os braços e as pernas. — Você vai ser um sacrifício para o Oni, vosso Deus Demônio.

—Começar ritual! — Bradou o chefe, dessa vez usando os seus plenos pulmões. As pessoas então ergueram os punhos, bradando em alegria, logo então, Onigiri surgiu no meio da multidão que seguia na direção do garoto, ofuscando toda a luz possível diante do garoto.

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(C) Ross

As músicas oratórias dos seiteristas eram algo um tanto excruciante para Bakuto. Com a mente turva e a vista anuviada, ele via a tudo um pouco mais distorcido que o comum. Trincou os dentes com força, enquanto mantinha a cabeça abaixada ou tombada para o lado. Foi, de forma muito agonizante observar que um imbecil havia feito um símbolo estranho logo abaixo de si. “Fica para o momento final.” Informou o pintor, embora aquilo tenha feito sentido nenhum para o garoto. — Ah, droga... — Murmurou ele.

—É hora de começar enfim. — Informou o líder da seita, erguendo o punho novamente. Uma série de gritos animados se seguiram por ali. Enquanto o arauto da seita se erguia paulatinamente de seu posto. Com um cajado, ele se apoiou nele, e andou até o garoto de forma mais solene possível. Mas, enquanto andava, os membros escreviam selos e kanjis ao redor do corpo de Bakuto, uma série de anagramas que iam até o limiar de sua clavícula e sua nuca, por algum motivo, havia um pequeno símbolo com uma série de setas que apontavam para um espaço em branco.

—Onigiri. — Chamou o chefe, parando há poucos metros dali. — Iniciar o ritual, o faça. Você deverá fazer por Oni. — Ordenou, erguendo as mãos. Como se não fizesse nenhuma objeção, aparentemente como um boneco, o homem que se chamava Oni, estava com a cabeça tombada para o lado, e seus olhos pareciam animalescos. Saliva escorria da sua boca. Ele teve um tique e se moveu até o garoto, erguendo a mão. Seus dedos se encheram de fogo púrpura, e observou Bakuto como se fosse o último dia de vida do garoto.

—Selo da Maldição! — Rugiu ele descendo a mão na direção do círculo do Chūnin, chavando os dedos ali, e assim, as chamas então sumiram e uma mancha preta surgiu ali no espaço, como se fosse tomões, ou vírgulas. No momento em que o fez, o homem cuspiu sangue e vomitou o mesmo conteúdo a mais segundos depois. Então, sua cabeça explodiu e ele caiu para trás. Bakuto então sentiu uma dor mesquinha irradiar do ponto em que havia sido atingido e se espalhar por todo o corpo em um instante como palha, onde ele então inclinou a cabeça para trás e Gritou a pkenos pulmões, enquanto seu tórax se estendia, e ele fazia força em todo o corpo, e seus pés balançavam ferozmente. Bakuto gritava e gritava por tamanha dor enquanto os membros da seita urravam e o líder erguia os braços como se sentisse a benção do demônio sob todos.

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(C) Ross

Bakuto ainda gritava e se batia, fazendo força e mais força com os músculos do corpo. Veias saltavam de sua pele por tamanha dor e resistência. A sua expressão parecia alguém que tinha acabado de levar mil perfuradas de espadas em todos os cantos, assim também ao mesmo tempo ele era queimado vivo e posto sobre uma temperatura fris o suficiente para que pudesse sentir queimar, além de que tinha a sensação de que seus ossos estavam virando geleia dentro do próprio corpo, como se derretessem.

—Aí está. — Recomeçou o líder da seita, ainda de braços erguidos, observando a excruciante experiência do menino ao selo que recém tinha recebido, se batendo e se chocando com a dor mesquinha. — O garoto agora está a um passo de ser crucificado pelo poder do Oni, Vosso Deus ficará feliz ao final. Hahahahhaha! — Uma risada espectral pôde ser ouvida após seu discurso enquanto fazia uma série de gestos que pareciam uma saudação ao demônio que sacrificavam e cultuavam.

A força de Bakuto foi tanta perante sua resistência em ficar acordado que as correntes se romperam e ele se soltou, caind em frente ao local de sacrifício, ainda estando apoiado sobre os cotovelos e as pernas dobradas sobre seu próprio peso. — Uygh…  Uh… — Sawada tremia enquanto tentava resistir a dor que se alastrava como um fogo do inferno por todas as moléculas possíveis de seu corpo. — Nossa, eu nunca tinha visto tanta força de vontade! Ele até mesmo se soltou! Vamos, rápido rapazes! Vamos prendê-lo de novo, não podemos deixá-lo fugir! — VOCÊS NÃO VÃO ME LEVAR ASSIM! — Bradou Bakuto, observando os outros com resistência. — Vamos prender esse herege, pela glória do demônio que vos protege! — Bradou Satharus.

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(C) Ross

Seu corpo doía muito e ele não estava muito bem... Mas ainda assim não se podia render-se perante idiotas que se queiram usá-lo como sacrifício. Logo então, se levantou sentindo um enjoo enorme, quase como se sua dor tivesse triplicado umas três ou quatro vezes num único segundo. — Ughhh! — Então, saltou no ar, dando um giro em seguida, atingindo a face do primeiro que tentou agarrá-lo. Tropeçou e quase caiu para trás. Logo sentiu um braço o segurar, fez força e empurrou ate chocar o cara para trás contra o edifício que o segurava, ele ululou de dor e caiu.

— Agarrem-no! — Gritou Satharus, quase que numa premissa de desespero e temor. Bakuto então caiu sobre os próprios joelhos, tocando o vão entre a nuca e o ombro. Aquilo estava insuportável, estava ardendo tanto que seu corpo estava começando a travar, e estava também suado demais com o esforço. — Gahh! — Urrou Sawada, que foi envolto por um amontoado de homens sobre ele de uma vez só, tudo escureceu ali.

Logo então, após tudo ficar um silêncio, explodiu com um enorme impacto que fez com que todos os homens dali fossem jogados a cada lugar daquela sala. A dor latejou tão forte que Bakuto até caiu sobre o chão, se contorcendo de dor. — Gaahhhhhhhhhhhh! — Berrou, soltando lágrimas dos olhos. Apertava o local marcado com ofrça demais, como se quisesse arrancar aquele pedaço. Com um grande esforço, saiu correndo dali. Apenas ouviu um “Atrás dele, seus inúteis!”

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(C) Ross

Não fazia algum tempo que havia fugido daquele salão, aos tropeços, após abrir uma porta atrás do crucifixo. Logo estava quase desmaiando, seu corpo estava suado, e parecia que estava quase apagando. Uma de suas mãos ainda estavam sobre o maior ponto de dor que tinha de todo o  resto do seu corpo, onde, basicamente, era onde havia adquirido a maior marca sinistra em formato de vírgulas, e sim, ele havia olhado.

— Ugh... Malditos, o que haviam posto em mim? — Perguntou Bakuto, tropeçando e se estatelando em uma parede, usou o braço com força para se apoiar e continuar andando. Mais membros da seita haviam aparecido para se por de resistência ao pseudo-sacrifício deles. Bakuto saiu socando e chutando enquanto avançava-se reto, seiteristas voavam contra as paredes e outros caíam, nenhum deles eram páreos para o garoto. — Gaaaahhh! — Gritava o garoto.

Assim que todos caíram no chão, o Chunin só se forçou a continuar, mais e mais, pois estava já quase desmaiando, a dor mesquinha se tornava cada vez mais dolorosa de se aguentar, ele nem sabia como ainda estava de pé, mas tinha um tremor no corpo todo, ele se se apoiou novamente na parede para ir andando. — Droga... — Ele resmungou, dando um murro na porta, e tropeçando, caindo de joelhos.

A chuva caia tão forte que parecia que a pele do garoto estava se rasgando. Seu cabelo rosado caiu sobre sua testa, formando sua franja e, portanto se abaixando, enquanto ele ainda agora estava todo encharcado. Todos os símbolos rúnicos avermelhados agora estavam saindo do seu corpo, formando uma poça rubra ao redor do jovem. — Ugh... — E se se forçou a se levantar, se pondo a andar novamente, com o corpo pesado.

— Espere aí, maldito! — Uma voz irritante surgiu de dentro do local escuro, onde de lá saiu o líder seiterista todo exacerbado e conflituoso. Ergueu uma das mãos e conjurou uma esfera negra feita de chamas. — Cruel Dark Sun! — Bradou ele, lançando a esfera na direção de Bakuto, que se esquivou para o lado, porém, aquilo provocou uma tremenda dor insana, que fez com que o garoto girasse no ar e caísse sobre o gramado, se estatelando. — Ughh... — A esfera explodiu ali perto, levando o jovem Bakuto junto.

Logo depois, no meio da fumaça, o garoto se levantou um tanto exausto e cansado, além de completamente dolorido. O homem avançou com seu cajado, que se revelou uma lâmina, pronta para matar Bakuto ali mesmo com uma empalada na garganta. Porém, o garoto dobrou o ombro, e entortou a cabeça, deixando que a arma passasse. No fim, moveu a cabeça num arremate para frente, tingindo em cheio a face do outro cara, o jogando para trás. Que se ferrasse a dor, iria acabar isso.

Segurou a face do homem, e começou a socar, sem pudor, a mesma.  — Tomara que você vá para aonde os mais podres vão e não voltam! Maldito!!! — Bradou Bakuto, extremamente  furioso, irado. Sangue jorrava em suas mãos, em seu peito nu, mas mesmo assim ele ainda batia. — Aaaaaahaaa! — Até que quando viu, estava ajoelhado no chão, com o corpo cheio de sangue. Bakuto simplesmente se levantou, e saiu andando lentamente pelo gramado, até que depois de muito tempo andando, ele se deixou cair pelo limite da sua resistência contra o solo de algum lugar, apagando num breu intenso.

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(C) Ross