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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Despertar
Da Kekkei Genkai.


O céu estava bastante alaranjado. Linhas amareladas, mescladas a tons oranges, e avermelhados. O sol estava se pondo no horizonte, algumas nesgas de suas extensões fóticas se estendiam ainda por cima do grande portão verde e colosso de Konoha. Alguns habitantes da vila ainda se deslocavam a alvissaras, com suas famílias se divertindo a beça. Nada tão importante, afinal, pessoas iam e vinham pelo vilarejo como parte da população. E aquele fim de tarde parecia algo tão perfeito, munido ao clima agradável da Vila da Folha, tornava o ambiente sem falhas e bastante apto para ser aproveitado por todos ali.

Ali por perto, uma pequena mescla de cortina ao meio tremulou, sendo movida para o lado enquanto uma mão se estendeu para fora, alguns segundos depois sendo seguida por um braço e enfim uma cabeça, que se soltou completa com todo o corpo em seguida.  — Itadamatsu, velhote! Com certeza que volto amanhã dattebayo! — Dizia o garoto, acenando com uma das mãos enquanto a canhota mantinha o pano erguido. O homem então disse algum “Volte sempre!” e o pano foi baixado. O menino então estendeu os braços para o ar, se esticando, enquanto fechava os olhos e estendia o corpo ao seu máximo. — Uh-ah! Que refeição ótima! — Exclamou contente.

Então, apenas dobrou os braços, estendendo as mãos para detrás da nuca, e entrelaçando seus dedos ali. Descansou a mesma ali, não tardando em andar pela ruazinha então de forma suave e lenta. Os raios de sol ainda estavam a reluzir enquanto se descia, e a noite vinha, aos poucos, tomando conta da paisagem. O protetor de testa do jovem refletia a cor prateada do novo item, enquanto as cores azuladas que se tinha ali haviam sumido, sendo substituída por uma cor de preto, e longas pontas, que se estendiam até a nuca e um pouco mais da costa. Era a nova graduação que havia atingido o Chunin. Graças ao esforço, já poderia se ter um objetivo. E era se tornar um Sábio.

— Uh-hah! — Fez o garoto há algum tempo depois quando ele então se sentou sobre um banquinho branco, feito de barro e cimento, cercado por folhagens e uma pequena floresta em miniatura por ali. Já estavam agora se vendo poucos requisitos das luzes solares, onde alguns finos raios cor de laranja e uns traços púrpuros já estavam em seu esvair total. O céu era bastante estrelado agora, e a lua se mostrava presente, lá no alto. Era bonito, estava perfeito, nada poderia estragar aquele momento inoportuno. Cara, como ele estava errado ao pensar aquilo, pois sua paz estava prestes a ser arruinada, e sim, estando em um local quase desértico... Seria o estopim.

Porém Bakuto sentiu seu estomago revirar de repente após uns momentos de paz e tranquilidade, como se fosse acontecer algo em seguida. E então, o garoto sentiu o vento ser cortado, quando duas setas tremeluzentes e negras como cor de metal  vieram em sua direção, o que poderia ter resultado em sua morte se ele não tivesse  sido treinado. Num movimento de esquiva rápido, se deslocou para a direita enquanto se ia ao chão, rolando em seguida, seguindo de um salto para trás. Duas kunais haviam se cravado ali, bem no exato lugar onde ele estava. — Ugh! Droga! — Bradou ele enquanto trincava os dentes com força.
Uma grande estaca seguiu por de trás do mato do lugar em que o ninja se encontrava o que fez com que ele saltasse para cima e girasse no ar. Um vulto pareceu existir do nada bem atrás do Chunin, que notou a movimentação e se virou para atacar, pois havia retirado uma kunai rapidamente. E então, as armas soltaram faíscas. A kunai retiniu contra a estaca metálica, e o vulto girou no ar, movendo a perna, e pisando no próprio bastão, empurrando consequentemente Bakuto para longe. “Ugh! Ele é forte!” Pensou o menino, enquanto era jogado para trás. Logo girou no ar, batendo os pés contra o solo e soltando poeira, quando outro vulto apareceu acima de si, movendo o punho num rodopio perigoso, pronto para lhe acertar um soco, o garoto ergue os braços em x para se defender, porém a força era esmagadora, o explodindo contra o chão, e criando uma cratera.

O soco então atingiu seu estomago, fazendo com que soltasse sangue pela boca, mas não demorou muito, para que o segundo vulto girasse e movesse a perna num golpe, que atingiria o queixo do rapaz, o atirando para mais longe. — Guaahha! — Gritou ele, enquanto se batia contra vários galhos finos, e passando por arbustos, batendo contra o gramado e se estatelando até se chocar em uma árvore e ser parado. O garoto então se levantou, passando a mão contra as vestes sujas. Enquanto dois vultos apareciam novamente, e dessa vez, estavam visíveis. Ambos tinham olhos verdes, e partes vermelhas na lateral dos olhos, como marcas. — Então, um Kaguya. Logo aqui. — É, parece que ele está bastante crescido, mas o pobrezinho não tem o seu sangue desperto... Escória. — Uma risadinha se seguiu desse último.

— Quem são vocês?! O que querem de mim?! — Gritou Bakuto, claramente confuso com aquilo. “Kaguya? O que é que estão falando?” Pensou. Mais risadas se seguiam dos dois, que pareciam ser parentes ou algo do tipo. — Como é burro... — Começou o primeiro, o observando fixamente enquanto estendia uma das mãos. — Você! É um descendente do extinto Clã Kaguya. Um Clã cuja razão de sumir era sua extrema sede de sangue e avanços desenfreados para com a batalha, sem estratégias ou algo pensante. — Isso aí! Eles manipulam os ossos de seus corpos para fazerem coisas inimagináveis. E é por isso que não devemos deixar que isto siga assim! Você deve morrer! — Deu bastante ênfase a ultima frase, o segundo se deslocou na direção do Chunin.

— Desapareça! Desapareça para seu próprio bem! — O braço do vulto dois atingiu a barriga do garoto, cujo qual gritou, e o primeiro veio com um chute pela lateral, num rodopio pós-salto, atingindo a testa de Sawada, o jogando para o lado. — Guhawah! — Assim, ele foi para cima, após um chute na costa, batendo num tronco, e se estatelando no meio de outras folhagens, mas reversa. Atingiu então o topo da árvore e então, já estava acima da árvore, assim, atingiu o ponto máximo de seu corpo... Onde o mundo parou. Bakuto abriu os olhos, e o mundo pareceu desfocar, assim, piscou algumas vezes. — O que é você? — Foi o que saiu de seus lábios.

Havia um homem parado em sua frente. Ele possuía cabelos prateados, e arrumadinhos para os lados. Dois pontos de nascença em locais opostos, acima dos olhos, e estes, eram verdes. Usava um pequeno kimono prateado, com o símbolo do yin-yang e cordas roxas, que seguravam a veste superior. — Um remanescente do seu clã. — Respondeu ele. — Só a manifestação de meu chakra. Já estou morto. Morri de uma doença, há muito tempo atrás. Sou Kimimaro. — Ahn?! Qual é a sua?! O mundo está todo parado lá embaixo! — Como é estupido. — Disse o homem.
— Isso representa o tempo... Até você morrer. Se não der um jeito de aprender a controlar suas habilidades, irá tê-lo para nada. Eles irão matá-lo. Esses caras foram de um povo vizinho que ajudou com o extermínio do clã Kaguya. Se deixar que eles o matem, você será a desonra, até mesmo quando sua alma encarnar. — Explicou ele.— Aliás, me lembra de alguém com que lutei há muito tempo. Ele era assim, teimoso, e energético, e cabeça-oca...  E que era também idiota. Que detesta perder. Vá, e dê um jeito garoto. Você é como uma flor. Uma flor no qual chamam de Camélia. Você só precisa desabrochar.  — Kimimaro então avançou e tocou o peito de Bakuto, e desapareceu deixando um brilho irradiar a tudo. O mundo voltou ao seu ritmo normal, Bakuto girou no ar, e caiu encima do topo de uma árvore, e depois, com o impulso tomou rumo ao chão.

O chão explodiu, Bakuto surgiu em seguida do meio da fumaça. — Venham. — Pediu ele. Bakuto então correu na direção deles. Havia um sorriso. — Está diferente de antes... Não acha, Tokuta? — Disse um. Tokuta assentiu com a cabeça, preocupado. — É mesmo, Amiko. Mas vamos matar essa desova do clã Kaguya! — E os dois correram na direção do jovem Bakuto. “Todo funcionamento é simples... Ossos. Cálcio. Se controla ossos, significa que devo canalizar meu chakra através dele... Ou seja, preciso apenas usar um pouco de controle mais avançado. E assim, meus ossos irão saltar para fora... E, só posso fazer o que imaginar, basta deixar que a mente fluísse a imaginação, e meu corpo se moverá sozinho... Meu sangue está fervendo... Eu chamo de despertar. Como uma flor”.
Como numa dança, o jovem se moveu de forma leve a graciosa, enquanto os dois homens o atacavam, com dois socos pelos lados. O garoto apenas jogou seu tronco para trás, deixando que ambos os socos se chocassem. — Oho... — Se deixou cair em direção ao chão, como se escorregasse para trás, porém, girou as pernas, a direita veio em direção a face de Tokuta, que voou num muro, explodindo em fumaça ali.

Assim que caiu no chão, apenas se apoiou nos braços, dando um giro com as pernas ali, onde atingiu a costela de Amiko, o jogando contra a árvore. — Me sinto leve... Como uma flor... — Bakuto disse calmo demais, apesar de que seu corpo estava quente. Seu sangue fervia. — Não fique se achando, desgraçadooo! — Gritou Amiko. Bakuto se impulsou para cima de costa. “Na costa.” Pensou ele. A estaca vinha na direção de sua coluna, bem no meio. Mas ele girou no ar, onde, ele sentiu que o osso de sua perna, viesse a saltar para fora, descendo por todo o musculo e se estendendo como um bastão de osso, no qual o garoto conseguiu rasgar seu oponente na diagonal, o jogando para longe, e inclusive partir sua estaca.

Já no chão, Baku apenas entortou a cabeça, e foi andando até o chão, seu pé havia sarado rapidamente, ele observou a ponta de seu pé abaixo do calcanhar, nem mesmo havia um arranhãozinho. — Interessante... — Disse ele, soltando seu pé. — Mal... Maldito seja. — Retorquiu Amiko, sangrando em todos os cantos, manchando a grama. — Venha, eu vou te ajudar... Pode pegar seu amigo eu os levo para os portões. — O garoto sorriu, estendendo a mão, para que o outro o pegasse. — Nem em mil anos, deixarei que um Kaguya me ajude! Clã malditooo! — Amiko avançou contra Bakuto, tirando uma estaca e estendendo até a face do garoto. Slash. Um osso varou algum ponto do cujo, que apenas parou o braço trêmulo e cuspiu muito sangue, vomitando conteúdo vermelho a beça. — Oogh... Ughh... Ahh! — Assim, vários ossos saltaram do corpo de Bakuto, atingindo o homem em grandes sucessões, rapidamente. Uma grande massa de sangue se espalhou por ali. E os ossos voltaram. Havia um corpo sanguinolento ali, irreconhecível, cujo estava todo cheio de perfurações profundas. — Ah, então é capaz disso! Maneiro! Eu só precisei controlar o chakra e querer algo mais fluido... — Deu um soco no ar. — Isso!

Assim, Bakuto se virou para olhar, o outro vinha em sua direção. — Vai pra fora da vila. Eu não quero te mandar pra onde seu amigo foi. Sofra com a perda de nunca mais invadir uma vila assim. —Disse Bakuto sem se mexer. Porém o homem mal o ouviu. — Poderei ficar em paz quando você for para o Inferno, demônio! — Assim, sacou uma katana, e moveu a espada de forma reta. A espada retiniu ao corpo de Bakuto, se quebrando. — Ah, então é capaz disso também? — Perguntou meio que pra si próprio, observando sua pele que fumegava. — Drogaa! — Saltou o homem na direção do garoto novamente. Porém, o garoto saltou reto, direto no homem. — Ótimo, se não quer, me deixe leva-lo para o novo lar. — E assim, ele suspirou fundo, enquanto duas pontas de ossos saiam do meio da palma da mão, as duas.

E Bakuto girou no ar, como numa dança. Parecia uma flor que rodopiasse ao ar, soltando suas pétalas com o mesmo. Slash. Sangue jorrou ao ar e um grito ensurdecedor foi exclamado. Grandes jorros de sangue caíram sobre o solo, enquanto duas metades caíram também num baque surdo encharcadas de sangue, muito sangue. A grama ficou manchada novamente. Bakuto tocou a própria face e saiu correndo. Quando chegou ao campo de treinamento, Bakuto se ajoelhou a beira do pequeno lago ali, e vomitou, tudo que podia de seus rámens. — Guahah, whoo! — Vomitava mais e mais. — Ugh... O que é isso? Ah. — O Chunin simplesmente apagou ali, caindo sobre o gramado, e ficando desacordado por ali. Estava com algumas manchas vermelhas pelo corpo e alguns hematomas, mas nada grave.

Considerações:
Anonymous
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The hot
Dream.


O dia era chuvoso. O céu estava estritamente nublado, cinza, com alguns aspectos esbranquiçados. A chuva caia sobre a vidraça, produzido seu tom costumeiro de sempre em que se sucedia ao cair e entrar em contato com o vidro. — Aqui está, o chá de Earusu Geyru com Berguto. — Uma voz feminina surgiu, retirando o jovem Bakuto de seus devaneios enquanto observava a chuva cair lá fora. — Oh, obrigado! — Bakuto agradeceu enquanto expressava-se com seu costumeiro sorriso de sempre. Ergueu a cabeça para os lábios, se deliciando com o conteúdo em seguida, o que deixou o garoto mais relaxado.

—Você gosta da chuva. Não é? — Perguntou Yukino, desviando o olhar da vidraça para olhar Bakuto nos olhos. Ele então fixou os olhos nos dela também, esboçou um sorriso de canto. — Sim. Por algum motivo, me sinto bem. Com a chuva. — Yukino dobrou a cabeça para que pudssse observar melhor o rapaz, como se buscasse compreende-lo. — Você realmente esteve sozinho esse tempo todo não é? É por isso que se sente assim. — Yukino completou sem desfixá-lo. — Sim. Eu perdi alguns laços, mas consegui novos. — E o garoto riu. — Laços com meus companheiros. — Acrescentou ele. Yukino desviou o olhar pensativa.

“Então realmente me considera uma parceira”. Foi o que veio em sua mente naquele momento. — Aliás, o que estou fazendo aqui mesmo ? — Perguntou o garoto erguendo uma das sobrancelhas para a jovem, logo depois se deixando olhar ao redor, para o quarto de Hakate. — Vamos treinar o Rasengan! — Yukino exclamou, como se fosse óbvio. — Mas nós já não treinamos? — Hein? Você só aprendeu o Rasengan normal. Eu vou te ensinar algo mais poderoso do que aquilo… — Um sorriso brotou nos lábios da garota, enquanto fixava os olhos nele. — Ahn, não me recordo… — Bakuto coçava a cabeça. Mas logo observou um objeto jogado ao chão, o garoto Estendeu o braço para pegá-lo.

—Você ao menos sabe tocar isso? — Perguntou Yukino, meio desconfiada daquilo. — Sim. Talvez eu tenha aprendido antes mesmo de aprender a mijar nas fraldas. — O garoto pegava o pequeno violão sobre o colo, enquanto a garota se pusera a rir do que havia dito. O ninja riu junto, acompanhado a moça, enquanto se pusera a tocar. Os dedos deslizavam suavemente pelas cordas, dedilhando com maestria o instrumento musical. Yukino se pusera a observar o garoto usar o instrumento enquanto se escutava a melodia composta. — Perfeito. — Ela disse baixinho.

Quando Bakuto terminou, ele descansou as mãos sobre o item, enquanto tombava a cabeça para o lado. Porém, acabou ficando muito perto de Yukino, que o observava. Ele pôde sentir o hálito, era dócil e quente. Aquilo fez com que ele ficasse a sentir o hálito que ela produzia enquanto entreabria os lábios. Bakuto estava a sentir suas bochechas esquentarem. Provavelmente estaria muito vermelho agora. Yukino pareceu ter percebido aquilo naquele momento e também corou. — Ah… Me desculpe eu… — Ela disse se encolhendo e se afastando lentamente. — Ah, quem pede desculpas sou eu. — Bakuto tocou lhe o ombro. — Eu não deveria hm, ter me deixado tombar  assim.

O toque da mão do garoto fez com que a moça sentisse um arrepio. Os pelos de seu corpo se eriçaram com aquilo. Ele tinha um toque tão caloroso, tão quente tão  irradiante. Yukino tocou lhe a face, o observando mais de perto. —  Batuque.. — Bakuto engoliu em seco, observando a garota com um olhar surpreso. Nem sabia como reagir, só sentia seu coração acelerado ao tal ponto de que acharia que poderia ter um infarto ali mesmo. Sua mão deslizou pelo ombro da jovem, pousando e uma mecha de seu cabelo, a pondo para atrás da orelha. — Kino  eu.. Uhm.. Uh ..— Ele havia de ser interrompido, os lábios da garota foram de encontro aos dele, e ambos se tocavam de forma terna e violenta.

Foi assim alguns segundos. Onde beijos foram trocados de forma muito amorosa por aqueles momentos, intensos e ternos, onde cada um buscou pressionar os lábios o máximo que podiam. Quando se afastaram pela falta de oxigênio, deixaram uma pequena saliva ligar ambos, como rastro dos atos que fizeram. Yukino apenas o olhou rapidamente antes de morder-lhe os lábios e descer. Os lábios macios tocavam o pescoço do rapaz de forma suave, a cada segundo, o contato acontecia, fazendo com que imensos prazeres se estendesse por todo o corpo do Sawada. A destra da kunochi subia pela nuca do rapaz, cravando as unhas ali, enquanto a canhota buscava tocar o tórax do menino. — Batuque.. Você está mais.. Quando lhe conheci, era bastante fraquinho. — Eu sei. — Respondeu depois, enquanto ambos encostavam-se as faces um no outro. — Sempre almejei… — Shh. — Yukino o beijou de novo. — Cala a boca Batuque, me beije. Fique quieto por um segundo, idiota. — Ordenou ela, passando os braços ao redor do pescoço do menino.  

Após um tempo, ele podia se sentir sendo envolto por Yukino completamente. Já que agora ela havia sentado em seu colo, dobrando as pernas sobre a cintura dele. Ela agora subia e descia a mão sobre seu peito de forma a acariciar ali, enquanto a outra envolvia sua nuca de forma firme. Ambos buscavam se embrenhar em um beijo frenético e voraz, nos quais os lábios unidos se tocavam em um intervalo muito pequeno de tempo, de tal maneira que não parecia haver uma pausa. Além de que a língua de ambos buscavam enroscar-se de tal maneira como dois cipós, guerreando entre si com pressão genuína e congruente entre ambos. Em algum ponto, Bakuto chegou até mesmo a mordiscar o pescoço alvo de Yukino, cravando os dentes ali, de tal modo que ficasse marcado. Logo depois iria se tornar uma vermelhidão. Também, Yukino buscou mordiscar a orelha do jovem, provocado pequenos gemidos inaudíveis do garoto enquanto esse mesmo provocava gemidos abafados na menina, enquanto até mesmo ele beijava a região da laringe.

Um baque surdo se sucedeu algum momento depois, no qual os fios belos e lisos da garota se esvoaçavam por toda a cama de tecido branco. Um arfar foi emitido após o ato, e como um lobo, Bakuto avançou para cima da jovem, apoiando os braços sobre a cama. Yukino não tardou em tirar-lhe a camisa, logo voltando a acaricia-lo enquanto desferia-lhe alguma mordidas, o que fez com que o ninja arfasse, enquanto tocava o topo da cabeça da menina. Logo ela o virou, sentou no colo dele, tocando o tórax dele é o deitando. Yukino o olhava de cima com um olhar que Bakuto não conseguiu identificar, e ela mordia o lábio. — Ah! — Ela soltou um pequeno gemido enquanto empinava a cabeça, fechando os olhos ao ser tocada em algum ponto mais sensível, atrás de si. Logo passou a mão, erguendo a camisa da quanto a isso, passando a mão, ele pôde ver a barriga da Hatake, e logo seus volumes contidos pelo sutiã. Então, ela terminou, tirando a regata cinza. Logo então, ela também tirou o que espremia os volumes. —  Batuque.. — Ela estava muito corada.

Então, ela se deitou sobre ele, espremendo seu corpo contra o do companheiro, passando uma das pernas sobre a coxa dele é a enroscando sobre. Puxou mais o quadril do garoto para si, fixando mais encaixada com ele. Ela então tocou mais a face do rapaz, passando o polegar sobre a pele levemente bronzeada. Aqueles olhos, e aquela expressão. Yukino poderia pensar que ele era fofo daquele jeito. Então, ela o beijou mais uma vez, colando os lábios aos dele, e chupando-os com vontade, rápidos afastamentos eram feito mas não duravam menos do que um segundo e já se via feito em um selar de beijos, enquanto a mão do garoto subia pela costa nua da Shinobi.

—Bakuto, você já está naquele nível não está ? — Bakuto fez cara de desorientado e olhou para os lados mordendo os lábios como se não soubesse o que dizer. E ouviu-se a risada doce da moça. — Isso é engraçado e fofo. — Admitiu ela, logo descendo a mão sobre o peito dele. Logo ela dobrou as pernas em ambos lados do rapaz, ficando apoiada ali. — Eu vou ser  Gentil—Ela disse, com um sorriso malicioso — Eu prometo. Isso não é certo  mas.. — E ela riu novamente. Bakuto sentiu a queimação sobre o baço continuar a esquentar, subir a temperatura abaixo da bexiga. Ele então mordeu o lábio para que não oudesse emitir mais sons de seus lábios enquanto isso. Tombou a cabeça para trás, enquanto dobrava os dedos dos pés, apertando o pano da cama.

—Kino! — O Chūnin novamente virou a moça sob a cama, beijando-lhe a clavícula, e descendo, fazendo uma trilha sobre o torso da menina, as vezes dando uma mordida ou apenas algum sugar. Yukino tombava a cabeça e a mexia a mesma enquanto sentia o toque ao seu corpo, aqui e ali, enquanto apertava o pano da cama, até mesmo mordeu o próprio dedo enquanto isso, fechando os olhos com força. Ela apalpava a nuca do garoto com a mão livre. Logo então, Bakuto sentiu algo duro atingir lhe a face, e sentiu uma dor intensa, quando a imagem de um chão apareceu defronte a si. E ele bateu a face contra o solo em seguida. — Aí! — Foi o som que e emitiu ao sentir se machucado. Não tardou em afagar a própria face ardente mediante a paulada que havia levado, assim como um relógio alarmante caiu sobre sua cabeça produzindo um enorme galo e o fazendo gritar. Notou algo úmido nas regiões solares e finalmente se tocou do que havia acontecido.

Considerações:
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Seven Year Old.

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— Aqui está. Seu próximo reserva do mês. — Uma voz masculina e meio cansada, velha demais para ser a de um jovem pôde ser ouvida. Um nuvem passou sobre os céus, e depois, permitiu que as mesmas solares fossem surgindo aos poucos, transpassando a vidraça da janela da casa e revelando a face e as vestimentas de um homem velho. Bastante idoso. Ele trajava uma camisa que ia até os pulsos azul escura com símbolos espirais rubros nos altos de seus braços e uma calça da mesma cor. Bandagens sobre o joelho e a canela e sapatos azuis. Seu rosto era enrrugado e até mesmo sério como se buscasse deixar claro que estava no auge de sua idade. Os olhos azuis fitavam um garoto de cima, como se esperasse uma resposta vindo do mesmo, parecia até mesmo frívolo e inexpressivo. Coisa de gente velha que normalmente precisa de um geriatra o tempo todo nas costas, sem nada ao que precisar fazer sozinho, ou assistentes de asilo mesmo. — Vai pegar ou não, garoto? — Perguntou ele, ainda com o braço estendido, segurando o envelope maciço.

O garoto tinha cabelos rosados bagunçados e cheio de pontas, um semblante pensativo aliás, cujo os olhos verdes fitavam o chão, e seus pés nus suspensos ao chão. Estava sentado sobre a pia, onde trajava apenas uma camisa preta sem mangas e um cachecol branco cinzento de listras, que parecia grande demais para ele. Não olhava o mais velho nos olhos e nem sequer fazia questão de responder. Parecia chateado ou triste. — Velhote, por que eu não tenho pais? — Perguntou o menino, enfim depois de um longo tempo, finalmente fixando os olhos esverdeados no semblante imutável do aposentado, como se pudesse confronta-lo, ou desafiar sua autoridade. — De novo com isso, Bakuto? — Perguntou ele ele, erguendo uma sobrancelha, nada surpreso ou contente com aquilo. Então, num breve suspirar, como se buscasse ter paciência, ele se virou e andou até a mesa da sala, onde deixou o envelope selado encima da mesma. — Por que simplesmente você não tem. Já lhe disse. — Mas por quê?! — Indagou o mais novo novamente. — Por quê, “vovô?!” — É complicado. O gabinete já mandou seu suplemento do mês, gaste com sabedoria. — E saiu. Bakuto sentiu o vazio no peito novamente, e a casa era tão obscura, tão monótona…

Bakuto mordeu o lábio, se encolhendo ali, tombando a cabeça para baixo. Seus ombros começaram a tremer enquanto uma das mãos tocavam o peito, apertando os dedos ali. Fechou os olhos com força, enquanto lágrimas começaram a escorrer contra a sua vontade. Ele estava chorando, e então, depois, enquanto derramava as águas da tristeza, ele ergueu as pernas, passando os braços finos e magros ao redor das mesmas, encostando a testa na festa entre as pernas e chorando mais ainda. Aquela solidão, aquela monotonia, aquela ausência de pessoas na sua vida, fazia com que uma dor surgisse no seu coração como se fossem facadas, cada facada que levava era uma dor ainda maior e mais irradiante. Ele não sabia por quê ou o motivo daquilo, mas desde que se conhecia por gente, ele sentia isso. Uma gota transparente surgiu e escorreu do nariz para for a, se estendendo ali, Bakuto a limpou enquanto o seu semblante estava sujo e molhado demais por conta do choro que ocorria, lavando lhe a face como um dilúvio sobre a terra. Dor grotesca, pessoas frientas, e solidão social. Como ele se sentia sozinho, era doloroso demais.

Minutos mais tardes, o garoto já havia mudado seu visual um pouco, adquirindo apropriadamente, uma camisa negra com uma espiral no peito, seguindo um envolto desta por uma camisa capuz de zíper, deixando as mangas de fora. Uma bermuda verde militar caia até pelo menos sua canela, enquanto usava apenas uma sandália ninja escura que se alargava até um pouco mais encima da canela. Enquanto andava, com as mãos nos bolsos, vários olhares de mau gosto seriam direcionados ao pequeno garoto, onde as pessoas pareceram entregar e desfigurar lhe a face, reverberando todo o desgosto social sobre o menino de fios rosas. — Ah, você de novo seu pestinha! — Se tivéssemos pelo menos com quem reclamar, esse garoto não tem país… — Uma senhora era vista reclamando, passando a mão no cabelo, angustiada. E outras pessoas pareciam resmungar concordando. O garoto continuava andando, cabisbaixo, com as mãos nos bolsos. Por um momento, ele observou uma loja de máscaras, cuja qual ele viu ter um formato vulpinico. O garoto pareceu sorrir brevemente. O dono o olhou e fez cara feia, pegando a máscara, atirando para o garoto, o fazendo cair, após ser atingido pela máscara. — Aí! — Saia daqui, seu pestinha! Se você quer a máscara, tome! Maa dê o foraa! — E assm, o garoto assustado, não tardaria em dar no pé dali de perto.

No fim da tarde, os moradores de Konoha foram pegos de surpresa. Correndo sobre as cercas, um garoto tinha o corpo manchado de sangue, enquanto salrando no ar, e então, pisou sobre a face de um Jōnin, se impulsionando e jogando um grande jato de tinta pelo pincel. — Agh, Bakuto! — Bakutoooo! — É o Bakuto! Ele está endiabrado de novo! Ah não, Bakutoooo! — Às pessoas começaram a reclamar. Desprezando o garoto, pelo fato de que o gaeoto estava sempre a causar distrações internas. — Ah não! Não! O monumento dos Hokage! Ah não, precisamos avisar o Hokage! — E assim, após algum tempo depois, um Jōnin chegava agachado em total respeito para atrás de alguns metros do governante atual da vila na época. — Lorde Hokage! — Ah, foi o Bakuto de novo não é? — Sim! Ele pintou as estátuas dos Hokage! —  Ah… — O governante não tardaria a respirar profundamente. — Esse garoto é empestado demais. — Até mesmo o Hokage havia errado o seu quadro branco, com uma linha de um kanji for a do lugar. Ele se levantou e saiu de seu gabinete,para olhar a bagunça. E lá estava, as faces todas pintadas ridiculamente, sem exceções, com uma grande quantidade de calúnias sobre suas faces, tendo total desrespeito para os antigos da vila. O Hokage apenas colocou a mão na face. — Ah, Bakuto…

E, longe dali, mas florestas, ao por do sol, quando as nuvens estavam se esvoaçavam no céu assim como as árvores ao vento, o garoto estava ali, andando normalmente, pondo uma pequena vareta no ombro, e sorria alegremente, ria, e mantinha a face ainda suja, com algumas manchas de tinta que ele usará anteriormente para que pudesse pintar o memorial Hokage, assim como também ele poderia ter usado para com Jōnin, como foi o fato de que alguns deles, Bakuto teria jogado o balde sobre a cabeça de um, que tropeçou e caiu sobre um jardim de alguma mulher, que gritou horrorizada, ao ver o seu lindo jardim ter sido sujo por tinta e esmagados pelo militar. E o oitro, teve uma bela pincelada na cara, onde sua face ficou vermelha, e ele engoliu pouca quantidade. Nisso, este bateu a face na cerca e rodopiou, caindo em seguida. For a que, cansavam correndo atrás do garoto, até mesmo caoam cansados sobre o chão, ou também, eles costumavam se chocar em  pleno ar após o menino saltar. Ou também, passavam direto após o menino se camuflar nas cercas de madeira, ficando invisível. Bakuto causava o caos, como um verdadeiro redemoinho. O garoto após andar bastante pela floresta, apenas se deitou na beira de um riacho, observando o céu estrelado, onde o garoto adormeceu ali mesmo, risonho. — Eu sou Bakuto... — Ergueu a mão para o céu estrelado, o fechando logo depois. — E um dia, eu vou superar o Hokage, esse é o meu jeito ninja! — Berrou para os céus, apenas alguns minutos antes de dormir de vez.
Considerações:
(C) Ross
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