Yagura preparava-se para mais um dia com a sua habitual refeição e ida para a vila. Desta vez, teria consigo um novo equipamento pendurado nas suas costas: a sua nova arma cujos poderes eram surpreendentes. Para além disso, levava consigo as suas habituais roupas e bolsas de armas.

Ao chegar na vila prontamente soube do que se tinha passado no dia anterior. Um grupo de pesquisadores tinham chegado na vila de uma forma muito peculiar e estranha, todos nus, as suas falas não pareciam fazer sentido. Assim que soube da história, o interesse de Yagura aumentou como se ele fosse um cão que levanta as orelhas quando ouve algo a que está habituado. Prontamente ele se voluntariou para resolver o mistério.

Já não seria a primeira vez que o jovem loiro resolvia um mistério. Talvez tenha ficado com o "bichinho" depois da sua missão anterior. Agora, era altura de começar a investigar.

A Montanha da Loucura. Tudo se rodeava em torno desta misteriosa montanha.  Antes de se dirigir aos pesquisadores, Yagura passava pela Biblioteca da vila para procurar algum livro sobre esta tal montanha.

Depois disso, era altura de interagir com os tais pesquisadores. Pelo que Yagura aprendera até agora, era conhecimento básico que mesmo os malucos faziam sentido na sua própria cabeça, fosse por metáfora, mitos ou até por palavras soltas,  ao menos essa era uma possibilidade. Por isso, caso se encontrasse com os pesquisadores e depois de ter a certeza com base nos outros ninjas que essa loucura não era "contagiosa" ao estar perto deles, era altura de, simplesmente, ir falar com eles e ver o que eles diziam. Mesmo não fazendo sentido, quem sabe não haveria algum detalhe que escapasse.

- Olá… Sou o Yagura… - falava ele, lentamente e um pouco incerto sobre qual seria a fala correta naquele momento, mesmo assim, em passo lento, continuava. - - O que se passou, na Montanha? -


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Yagura reúnia informações sobre a tal "Montanha da Loucura" e começava a estruturar agora uma imagem da mesma, um mapa mental com todas as informações acerca do lugar. Desde a possibilidade de ser um nukenin utilizador de Genjutsu ou até o próprio ar daquele local provocar a loucura, tudo estava em aberto e todas essas ideias eram consideradas pelo jovem sempre que reúnia uma nova pista sobre o mistério.

Agora, o Chuunin encontrava-se frente a frente com os pesquisadores loucos. Sabendo que eles nada diziam, era altura de começar a investigar com mais detalhe o que havia passado com eles. Primeiro, confirmando que a tal loucura não era "pegajosa" devido à proximidade, decidiu ir investigar o corpo dos pesquisadores, à excepto as suas partes privadas, a ver se havia algumas marcas de lutas ou etc.

Depois, na tentativa de saber mais sobre a doença, mesmo ele próprio não sendo um médico, foi na rua de forma a apanhar um pequeno rato de esgoto que estava escondido em uns arbustos. Era incerto se ele fizera isto em tom sério ou apenas por brincadeira, mas a verdade é que por mais improvável que fosse, com isto ele pretendia apenas verificar se essa loucura que se falava não era transmitida pela saliva. Sim, ele pega no rato e colocando uma caneta na boca do pesquisador louco faz então o rato lamber um pouco dessa saliva. Colocando o rato ali ao pé, esperaria uma reação do mesmo.

Agora, faltava quebrar a última hipótese, o Genjutsu. Aproximando-se de um dos pesquisadores ele coloca a sua mãos sobre os seus ombros e focando e injetando um pouco do seu chakra para o seu corpo e então executando um selo ele diz:

- Kai!

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Um genjutsu. Sim, um genjutsu era o que estava de errado com os pesquisadores, ao menos aquele que à frente do chuunin se encontrava. Prontamente o shinobi se dirigiu aos restantes para também lhes retirar do Genjutsu caso nesse estado se encontrassem.

- Kai! Kai! […] - até que todos estivessem livres da ilusão. De facto, era uma intriga o que tinham passado os pesquisadores, era altura então de descobrir mais sobre tal através de uma conversa em grupo. Tentaria reunir todos sentados em forma de círculo com o Chuunin no meio. Assim que tal acontecesse, no entanto, ao invés de começar a falar e a fazer perguntas, o jovem bloquearia. Por momentos, não saberia o que dizer nem fazer e um pequeno tremelique nas mãos que ele achava que ninguém notasse era notado por todos ali. Não, ele tinha que desbloquear e dizer da sua boca a primeira coisa que lhe viesse à cabeça!

- BUUUUUHHHH - gritou ele, fazendo uma careta feia e maligna. Era de duvidar o porquê de ter feito tal coisa perante pessoas aparentemente traumatizadas, mesmo por brincadeira ou por qualquer outra razão, de todas as coisas que ele poderia ter feito aquela pareceu não ser a mais adequada. Continuando, de todos os pesquisadores ele iria perguntar àquele que pareceu reagir menos ao seu susto, talvez ele fosse o que se sentisse mais à vontade para falar sobre o que viu.

- Por favor, senhor pesquisador…  todo-poderoso e sabichão… pode-me dizer o que viu nas montanhas? e lembra-se do que trata o Genjutsu em que você estava, algum detalhe? por favor… Iremos parar com esta maluquice e eu irei livrar a montanha desta maldição para que vocês lá possam ir! - começou tímido mas acabava com o mínimo tom confiante, mesmo que num volume baixo mas suficiente para ser ouvido pelos pesquisadores que ali estavam.

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O quão estranho era tudo isto... O chuunin ali presente pouca ou nenhuma experiência prática tinha sobre Genjutsus. No entanto, quando andava na academia leu bastante sobre esta Habilidade Ninja que criava ilusões na mente das pessoas.

Agora, na Montanha dos Loucos, ele deparava-se com um habilidade de genjutsu interessante que para além de retirar a memória aos afetados, parece realizar fortes ilusões que causam não só medo mas também demência, tudo um pressuposto, claro. Era sem dúvida algo a ter cuidado no decorrer da sua missão e o shinobi tinha que estar pronto para todas as eventualidades. Estar ciente de como este genjutsu funciona poderia ajudar no futuro.

Yagura analisava todas as informações que obteve e agora era altura de partir para a Montanha. Antes de ir, levou ainda um papel e uma caneta do Quartel General consigo na sua bolsa, talvez pudesse vir a ser útil…

Durante a viagem, pensava em possíveis cenários a encontrar nesta montanha misteriosa e preparava-se já para poder vir a ser uma vítima da habilidade. Pelo caminho e de 5 em 5 minutos, executava um selo e dizia - Kai!- de forma a treinar a sua técnica de liberação dos jutsus de alteração de realidade.


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Rapidamente o Chuunin chegava às proximidades das montanhas. No caminho, tinha treinado a sua técnica de liberação bastante até que tudo se tornasse um movimento familiar. Agora, não havia voltar atrás, a única opção agora era continuar em frente até que tudo estivesse resolvido, pois ele sabia, no fundo da sua alma, que caso voltasse atrás por alguma razão, voltaria nu e demente para a sua vila. Não, Yagura não se iria expor na sua vila dessa maneira, não se iria deixar cair na armadilha que todos tinham caído. Ele acreditava. Acreditava ser mais inteligente, ter mais capacidades, que todos os que tinham ali passado anteriormente. Para além disso, ele trazia consigo informações valiosas que o poderiam ajudar. Pena no entanto, não ter obtido mais pistas…

As luzes da tarde começavam a desvanecer e não tarda dariam lugar à noite. Por isso o shinobi aproxima-se a uma árvore e parte um pequeno galho, colocando-o num dos bolsos, poderia acendê-lo para servir de luz natural durante a noite, caso necessário.

À sua frente estava uma montanha, a Montanha da Loucura. Na sua base, uma gruta de aspeto sinistro. Entrar ou não entrar? Entrar, claro. O jovem leu algo sobre uma tal gruta da montanha, mas entretanto esquecera-se temporariamente do que dizia. Aproximaria-se lentamente da entrada da gruta e rapidamente tomou a decisão de que não tomaria o caminho convencional. Assim que chegasse às paredes exteriores daquela montanha de pedra, colocaria a sua mão esquerda sobre a superfície enquanto que com a esquerda realizaria alguns selos, então adentrando-se por dentro da rocha com a técnica característica de Iwagakure. Então assim prosseguiria por dentro das paredes da gruta, ocasionalmente espreitando para visualizar se algo de estranho se passava ali. Ao espreitar, no entanto, ele teria bastante cuidado, e com pequenas manipulações de Doton faria com que apenas uma pequena fissura de terra o deixasse ver o que estava na gruta, na tentativa de dissipar a sua presença de espião.


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Enquanto se adentrava pelas rochas, impossibilitando-se de ser visto ou ouvido por alguém e apenas observando o que se passava na gruta, os seus ouvidos não deixavam de escutar os sons. Um assobio, de pássaro ou de qualquer coisa, parecia ter origem por entre as entranhas daquela gruta, era altura de continuar caminho e chegar ao fundo do mistério.

Poucos segundos depois do início do assobio e o mesmo se prolongar ainda por algum tempo, algo mudou nas reações do Chuunin. O seu andamento por entre as rochas tornava-se mais lento, os seus pensamentos eram invadidos por ideias, imagens que o faziam praticamente parar no sítio onde estava e no meio de toda uma imensidão da rocha que cobria toda a gruta.

Na mente de Yagura uma imagem distorcida de rochas a esmagarem todo o seu corpo era visualizada. Na sua pele e nos seus instintos essas imagens lentamente se tornava uma realidade. Os seus braços eram capazes de sentir a rocha como que a começar a vibrar, como se a mesma se estivesse a mover para prosseguir ao esmagamento do shinobi de 13 anos, ali mesmo. O seu olhar ficava petrificado com o momento, com as visões, com as sensações. Pensamentos, raciocíocinios, imagens, lógica, a sua mente estava num turbilhão com tudo o que se passava. Era o fim?

Lógica… Numa das suas visões, uma dessas seria de introspeção para o seu passado, o seu percurso como ninja. As imagens passavam em slowmotion de vários momentos marcantes na vida do ninja, e algo recorrente nessas imagens era… o controlo da Terra. Terra, sim, Terra. O jovem quase desde o seu berço que tratava a terra como o oxigénio que respirava, não iria ser isso que iria acabar com ele, nunca!

Então, o Chuunin finalmente reagiu numa tentativa de se livrar do pesadelo, num ato de coragem, salta então para fora daquelas paredes da gruta, atirando-se para o exterior. Quando caiu no chão e se deparou com a realidade novamente, tudo estava calmo, tudo estava bem…

Ergueu-se então do chão e ao reparar no escuro que começava a ficar ali naquela gruta, retira o seu galho de madeira e o acende com algumas faíscas de metal. Empunharia a tocha na sua mão esquerda e continuaria os caminhos da gruta, tentando seguir o assobio que ouvia.

- Kai! - diria ele, de 5 em 5 minutos, apenas por precaução do que sabia previamente desta Montanha de loucos, o perigo da loucura era iminente e a linha entre definir o que é real e o que não é era agora bastante ténue.

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Yagura continuava pelos caminhos da gruta. Enquanto se movimentava o som da flauta ficava cada vez mais discernível. Contudo, cada vez que ouvia esse som, todo o seu corpo e mente eram tomados por um certo mal-estar. Uma certa perturbação no seu nível de confiança, o chuunin parecia ficar num estado de nervosismo e medo que não costumava sentir normalmente. Seria aquilo o efeito de estar fechado numa gruta à procura do desconhecido? Mas não era a primeira vez que ele estava numa gruta, que estranho…  As perguntas acumulavam-se na cabeça do chuunin confuso enquanto o mesmo continuava a sua caminhada.

Yagura estava bastante baralhado com toda esta situação. As suas técnicas de liberação nada faziam, ele não estava num genjutsu, isso era facto. Ainda assim ele perguntava-se, porque estava tão desconfortável. Começava a pensar, raciocinar a lógica de tudo aquilo e a formular teorias. Primeiro, baseava-se no facto mais importante: tudo começou quando ele ouviu aquele som, seria isso o que causou isto tudo? A certo momento, a meio da passagem pela gruta, o chuunin pararia para refletir. Ele pousa a sua tocha sobre o chão, mantendo-a acesa, e senta-se com as pernas cruzadas. Então, retirando pequenos pedaços de argila, cobriria todos os seus ouvidos com ela, até não conseguir ouvir nada. E assim ficaria, sentado no chão, de ouvidos tapados, e a cantar uma melodia com apenas alguns "MMMHMMHM" sons vindos da sua boca para impossibilitar a audição de qualquer som por completo, apenas ouvindo os seus próprios sons que se transportavam desde as suas cordas vocais até aos seus tímpanos passando pela sua pele, pela sua carne e pelo seu crânio.

A tentativa do chuunin era confirmar, ou não, que som lhe estava a causar aquele mau estar… Caso, depois de algum tempo deste processo, ele começasse a sentir-se melhor e mais confiante, ele assumiria que a única possibilidade disso ter acontecido seria pela conclusão de que o mau-estar era sim, causado por aquele som. Depois de alguns minutos, destaparia os ouvidos e continuaria o seu caminho com a sua tocha flamejante, isto pois sem audição não conseguiria orientar-se pela gruta e chegar à origem daquele som. No caminho o desconforto voltava, mas o chuunin teria que lidar com isso…

E enfim chegou a uma grande sala feita de rocha, levemente iluminada. Oposto a si, estava uma espécie de trono e em cima, uma flauta. Sim, um instrumento de música, seria dali que vinha o som, seria dali que vinha aquele desconforto? Num ato de precaução, Yagura colocaria novamente os pedaços de argila nos ouvidos e começaria hmhmmar (?) uma melodia de forma a que não ouvisse nada. E então, começou a sua aproximação na direção da flauta. Deixando a tocha no chão e retirando  das suas costas a sua arma, tentaria quebrar a flauta a meio num golpe perpendicular na zona onde a mesma seria mais frágil.

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CH 1100/1125
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Nos momentos que o Chuunin quebra aquela flauta, uma luz domina todo aquele local, a quebra de uma maldição? O aparecimento de um anjo?

Depois de quebrar, uma figura aparece à frente do Chuunin. O shinobi indagava se aquilo era de facto uma pessoa, ou um espírito. Os seus cabelos alaranjados, a sua figura angelical e esbelta… Por momentos, Yagura ficaria parado a olhar para ela, estupefacto e com os olhos a brilhar, ajoelhado no chão… Nesse exato momento, ele retira dos seus ouvidos os tampões de argila, parecia que a rapariga iria dizer algo.

- Obrigada por me libertar… Sinto muito pelos outros... Eles estão bem? Não era minha intensão... - o seu tom, a sua voz, a sua figura, a luz que ela emanava do topo daquele altar. O shinobi não tinha emoções para tudo aquilo, não para o descrever por palavras. Estava… apaixonado com aquela rapariga?

Foi por alguns segundos que o rapaz se envolvia naquela situação, naqueles pensamentos, naquela sensação de bem-estar, tranquilidade e ao mesmo tempo alguma curiosidade, o que fazia aquela rapariga ali? "Mas espera" pensava ele. Sim, ele. E ele, o que fazia ele ali? Momentos depois destes pensamentos esbeltos e pomposos o chuunin refletia mais profundamente. A flauta, o som parecia ter parado, ele já não mais ouvia o som que lhe causava aquele mau estar, e agora? Estaria tudo resolvido?

Havia ainda uma questão que lhe envolvia e baralhava a mente, quem era aquela rapariga, como seria possível ali alguém, aparecer na sua frente, era real, ou seria um Hiraishin sinistro? Mais uma vez o seu instinto de inspetos Sherlock Homes vinham à tona. Excluir todas as hipóteses tinha que ser feito para garantir não só a sua sobrevivência mas também o vigor daquela missão e de Iwagakure.

- Está tudo bem, não se preocupe… - inicialmente, reconfortou a rapariga -Eu… peço… imensa… desculpa… - cerrava os punhos em frustração olhando nos olhos da rapariga enquanto ditava esta frase muito vagarmente e volume baixo, lentamente rebaixando a cabeça para o chão de desapontamento para consigo mesmo. Em seus pensamentos e no seu coração tudo o que ele queria fazer naquele momento era falar com a rapariga, saber tudo sobre ela, a sua história, como tinha ela parado ali. No entanto, o seu cérebro, o seu pensamento lógico, apenas lhe diziam uma coisa: aquilo era um genjutsu, alguma coisa ali não fazia sentido. Então, levantando brevemente o braço, executa um selo, e uma lágrima começa a descer do seu rosto seguindo-se várias após isso…

- Kai - gritaria. Um grito de sofrimento, de pesar, de tristeza que com todas as forças desejava que o que estivava a fazer era errado e que aquilo não era, de facto, um genjutsu. Que aquela rapariga fosse real era o seu desejo..

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CH 1100/1125
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E assim aquela jovem se desvaneceria em fumaça, lentamente se ofuscando até não restar nada, apenas vazio, apenas ar e rocha e o pedaço de carne que era Yagura. O mesmo sentia-se triste e ao mesmo tempo reconfortado pelas palavras da rapariga e ao mesmo tempo super confuso com tudo o que acabou de acontecer.

Durante segundos refletia. Acabou? Ergueu-se da sua posição ajoelhada e foi investigar um pouco mais o local. retirou o pedaço de papel que trazia consigo e sobre ele colocou alguns pedaços da flauta partida que agora eram não mais do que poeira. Dobrou o papel e o colocou no bolso. Esteve ainda alguns minutos naquela gruta para se certificar de que nada acontecia: de que finalmente, a Montanha da Loucura estava livre da sua maldição.

Confirmado tal, rumou então para a saída da gruta, pelo caminho por onde veio e com a sua tocha a iluminar o caminho. Tinha sido uma caminha tensa e repleta de emoções, desde tristeza, medo, confusão mas no final, reinava o sentimento de dever cumprido e uma ligeira pena de não ter conhecido ou sabido quem era a tal rapariga, talvez um dia ele viesse a descobrir…

Saiu da gruta e rumou então de volta para a vila. Lá, reuniu-se mais uma vez com os pesquisadores para lhes dar o que restava da flauta e contar a história. Será que eles sabiam algo sobre a misteriosa garota?

Então, finalmente, foi entregar a sua missão e rumou para outro sítio, estava com intenções de, talvez, ainda passar pela academia.

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