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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Maximilien
Chūnin
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Força


Hoje é o dia que meu pai vem nos visitar, quando esse dia chega a felicidade de minha mãe não pode nem ser mensurada em palavras. E é obvio que também fico sorrindo atoa quando esse dia chega, apesar de ter convivido efetivamente com meu pai por apenas 5 anos e, que nesse intervalo de tempo até agora, os meus doze anos de idade, só consegui conviver com ele por alguns meses na qual ele vinha nos visitar. Hoje era especial, meu aniversário de treze anos estava chegando junto com meu pai e ele apesar de distante nunca deixou de vir para meus aniversários.
Acordei como todos os meus aniversários, ou melhor, minha mãe me acordou como em todos os aniversários, um abraço forte como de costume junto aos parabéns, normalmente já acordaria e meu pai estaria lá, mas naquele dia ele ainda não havia chegado, minha mãe tentou esconder a preocupação, em vão. Era nítido que ela estava preocupada mesmo em meio aqueles abraços e beijos, talvez ele tenha apenas se atrasado, não seria algo para se preocupar tanto assim, se ele não tivesse mandado uma carta dizendo que chegaria em breve. Não era costumeiros fazermos festas em datas especiais e aquele não seria diferente, um jantar em família já seria o melhor de qualquer festa, mas a noite chegava e nada dele aparecer. Tranquilizei minha mãe dizendo que chegaria logo logo, mas naquela altura a preocupação começava a me tomar conta também. Naquele dia o jantar foi servido com um a menos na mesa, seria normal se não fosse uma data tão especial.
A noite caiu e nada, eu realmente não fazia questão de sua presença em meu aniversário, mas estaria mentindo se dissesse que não me afetou, era acostumado a não te-lo todos os momentos mas durante doze anos ele sempre esteve lá nessa mesma data. O sono não me veio então decidi fazer uma caminhada por Iwa, estava tão escuro que nem mesmo a luz do céu azul foi o suficiente para iluminar aquela noite, que parecia mais obscura que o normal, e não digo apenas visualmente.
Tomei rumo ao local que me era costumeiro ir quando meu pai estava presente, um vale onde uma linda cachoeira despejava águas cristalinas, sentei-me em umas das pedras e fiquei ali a admirar o som que a água fazia ao colidirem entre si. Quando um som estranho me chamou a atenção, alguma coisa parecia rastejar sobre a mata bem próximo, mas quem diria que eu poderia ouvir com minha atenção toda voltada aquela linda cachoeira. Até um pude ouvir um sussurro se assim poderia chamar aquela falha tentativa de comunicação. Resolvi ir checar o local, não estava com nenhum equipamento ninja que me auxiliasse para isso, mas meus punhos já seriam o suficiente. Ao entrar na mata deparei com um corpo ensanguentado, pensei que a vida já não pairava mais sobre ele quando o mesmo corpo, ainda vivo, veio a sussurrar meu nome "Jhin". Se estava assustado até o momento imagine qual foi minha reação. Arregalei os olhos e logo fui checar quem seria que estava prestes a morrer e saberia meu nome. Sim sim, era ele mesmo, meu pai. O pavor e o medo só não me deixariam me mover se a vontade de salvar sua vida não fosse maior que todos eles. Aos prantos carreguei seu corpo até em casa aos berros de minha mãe, essa que logo veio nos amparar. Apesar de não ser nenhuma Kunoichi ela tinha os conhecimentos mínimos em medicina que graças a isso foi o suficiente para salvar a vida de meu pai naquela noite. Naquele dia me passava pela cabeça milhares e milhares de perguntas. Como isso aconteceu? Como foi parar ali? Será que está vivo? Perguntas essas que só poderiam ser respondidas pelo próprio. Acordou no dia seguinte quando a única coisa que disse foi "Me desculpem", minha mãe fez questão que permanecesse calado e que descansasse. Mas ele sabia que mais cedo ou mais tarde teria que se justificar e não perdeu tempo para o fazer. Uma emboscada foi o motivo de tudo isso, provavelmente inimigos do País do Ferro que sabiam de sua rotina e que saia de suas terras especialmente naquela data, esse era um dos perigos de ser um guarda samurai do País do Ferro. Foram cerca de 10 homens, todos Shinobis, por sorte meu pai era muito forte, disse que conseguiu levar metade deles a óbito mas que a quantidade venceu a qualidade, e num ato desesperado conseguiu despista-los e o único lugar que veio a sua cabeça foi o vale da qual costumávamos a treinar quando estava por Iwa, para a sua sorte eu havia ido até lá naquela noite, imagine se por um acaso resolvesse ficar em casa, talvez hoje minha mãe fosse viúva. Parecia de fato um sinal divino que me veio a cabeça a ir naquele lugar, justamente naquela exato horário. Talvez deus existisse de fato e que acontecimentos como aqueles provassem, já que não poderia atribuir aquilo simplesmente ao acaso.
Ele conseguiu se recuperar cem por cento em cerca de duas semanas, costumava a ficar por volta de um mês mas aqueles acontecimentos adiaria a sua permanência, mas seria de fato bastante perigoso voltar sozinho, me candidatei para que fosse com ele, talvez ele subestimou minha força ou me atribuiu o dever de proteger minha mãe, mas recusou minha candidatura. Com certeza não voltaria sozinho, não mesmo, até porque minha mãe não permitiria, foi então que pediu a alguns shinobis de iwa lhe "escoltasse" até o País do Ferro. Deu-me tempo apenas para algumas conversar e um leve treinamento no último dia de sua estada, quando o mesmo percebeu que minha força estaria além do que um dia pudera imaginar, deu tempo ainda de me ensinar algumas técnicas de Kenjutsu, a especialidade dele como todo o Samurai de nossa terra natal, óbvio que não tinha o mesmo esmero que ele, mas mesmo tendo crescido como um ninja aquilo parecia estar no meu sangue e a facilidade para dominar a arte era uma de fato muito grande.
Antes de sua partida fiz o prometer que retornaria para ficar e que aguardaria ansioso por sua volta que deveria ser a mais imediata possível. Sua promessa foi que descobriria quem foi os responsáveis e que quando acabasse com isso, a próxima vez que o visse uma despedida não seria mais necessária.

Considerações:

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—— 弱さと真実は「隠されて」います。永遠の休息は失われます。
Maximilien
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Maximilien
Chūnin
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Doce visita.


Acordei bastante tranquilo hoje, normalmente a animação me tomava conta logo pela manha mas dessa vez estava diferente, sentia-me na vontade apenas de permanecer em casa sem nada para fazer, talvez uma caminhada pela vila fizesse-me animar. Não não, definitivamente não, hoje era um dia incomum, e não passaria por aquela porta nem que fosse questão de vida ou morte.

Por sorte havia separado algumas balas e pirulitos no dia anterior e podia saciar meu vício sem ter que ir comprar alguma coisa para isso. Abria a janela de meu quarto fazendo aquela forte luz me cegar por alguns segundos, me arrependi de o fazer e logo tornei a fecha-los. Aquele árido de Iwa me incomodava bastante, já vivia ali por anos e ainda não me acostumara. Tomei rumo ao banheiro, um banho rápido fazia-me relaxar ainda mais, além de mandar embora a sujeira excessiva. Decidi por permanecer em casa de cueca. Perguntaria-me o porque? Somente porque não havia ninguém ali e é sempre bom se sentir livre. Juntei algumas balas ao lado de minha cama e logo me deitei no chão a usar minhas mãos como travesseiro e fiquei ali, observando aquele teto de madeira que não havia nada além de teias de aranha. Refleti por algum tempo sobre o nada, pois naquele momento minha mente estava limpa e imperturbável. Quem observasse chamaria-me de louco, mas ninguém ali havia e sentia a vontade com minha própria loucura. E a cada cinco minutos pegava uma bala para degustar.

Até que me veio a mente o motivo pela qual possuía aquele vício. Fiquei algum tempo martelando minha cabeça em busca de respostas, foi sempre tão natural para mim que nem sabia porque a falta daquilo me perturbava tanto, talvez a explicação fosse que era muito bom seu gosto, mas uma resposta imparcial não caberia. Algumas horas tentando encontrar uma resposta logo desisti de o fazer, não importava o porque ou oque, o importante é que é, então sabendo ou não da resposta não mudaria nada para mim pois continuaria a faze-lo até o fim dos tempos.

Permaneci ali deitado durante horas e horas, até que em um certo momento já não havia mais balas e pirulitos ou qualquer outra coisa doce que me deixasse sã. Mesmo que naquele momento não tinha vontade de saciar meu vício o desespero inevitavelmente batia-me, só de pensar que em alguns minutos a abstinência viria como um leopardo a caçar sua presa. E naquele dia oque eu menos queria era dar as caras nas ruas de Iwa, talvez somente hoje eu dominaria aquela vontade. Mas era mais forte do que eu e sempre foi, não suportaria o fato de ter que passar o resto daquele dia sem nenhuma doce em minha boca. Quando estava prestes a sair de minha casa alguém bateu a porta. E quem diabos seria em pleno outono de Iwa e em umas horas como aquela? Já beirava dez da noite e a porta não parava de ser batida. E pude ouvir uma voz feminina junto ao bater da porta -- Ei Jhin... JHIIIIIIINNN! Abre a portaa. Ta chovendo muito aqui --
Chuva? desde quando estava chovendo em Iwa? Estava tão desligado naquele dia que tem o som das gotas tocando o telhado consegui ouvir. Aquela voz me era deveras familiar, mas não pude acreditar que seria ela até que abrir a porta.

Com uma certa pressa corri para abri-la e quando o fiz fui recebido com um soco no peito. Ela estava a bater na porta tão loucamente que nem se deu conta quando a abri, e seus movimentos não cessaram mesmo que a onomatopeia da madeira não fosse mais escutada. Talvez meu corpo fosse tão forte a ponto de assemelhar com rochas ao ser tocada. Até que segurei o punho da garota, e para minha surpresa era quem imaginava ser. Uma amiga de infância do País do Ferro na qual não via a exatos 10 anos. Quando pequena ela possuía cabelos vermelhos encaracolados e uma pele tão clara quando a neve, sem falar na beleza de seus olhos azuis. Para minha surpresa, a garota agora com seus quinze anos estaria ainda mais bela do que antes e a única coisa na qual fui possível dizer foi o seu nome.
-- Nami? -- Sua reação foi levantar sua cabeça de imediato e olhar ao fundo de meus olhos. Provavelmente naquele momento não me reconheceu, ou o choque de me rever tenha a paralisado por completo. Permanecemos ali a nos encarar, ou admirar-nos por alguns segundos, quando a garota se deu conta que de fato estava diante de mim, logo envolveu-me em seus braços a dar um abraço tão firme que mal pude respirar. Mesmo que estivesse toda molhada devido a chuva me foi inevitável retribuir tal carinho.

Talvez aquele fosse um de meus momentos mais alegres em anos, mas em meio aquele afeto, dei-me conta que estava totalmente despido com apenas uma cueca em meu corpo. Por sorte seu abraço foi tão intenso que a mesma nem os olhos chegou a abrir, então fui obrigado a interromper tal momento mesmo que não quisesse o fazer. Realizando alguns selos sumi diante da mesma a deixando deveras surpresa, usei de uma habilidade simples para transporta-me até meu quarto e me vestir devidamente. Segundos depois voltaria a estar diante da mesma que indagou-me incessantemente -- Como você fez isso? Cadê seus pais? como você está? Você esta bem? Porque não foi me visitar? Não escutou a porta batendo? Porque demorou tanto? Onde... -- A interrompi pegando em sua mão
-- Que bom revê-la Nami. Não mudou absolutamente nada desde a última vez haha! -- Sua mão antes fria devido a chuva ficaram quentes e sua bochecha cor de neve tomou a ficar vermelho, ficara envergonhada sem motivo aparente e logo estampava um sorriso de orelha a orelha -- Você mudou bastante Jhin! Ficou mais... mais... forte neh? hehe -- Poderia ainda notar a vergonha em sua fala, que em questão de segundos mudaria e voltaria a tagarelar -- Estou toda molhada. Onde está o banheiro? Preciso me trocar. Mas minhas roupas também molharam! Tem algumas que pode me emprestar? --
Peguei algumas roupas de minha mãe para que ela pudesse usar, se assim a servisse. Então...


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Kaginimaru
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Kaginimaru
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Maximilien
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Lee


Essa é a pior parte de tudo isso, ter que contar um parte de minha historia para enfim conseguir ganhar alguns pontinhos não é mesmo? Aqui chamamos de fillers, o literal significa "enchimento". Isso mesmo. Nas animações japoneses isso é um saco, sempre interferem na trama colocando esse enchimento para te tirar do clímax do rolê, aff, eu realmente odeio isso. Mas isso aqui não é uma animação japonese apesar de nos basearmos naquele "desenho" do loirinho cabeça dura que fica falando em se tornar um tal de Hokage, aquele que comando a merda toda. É conhecido como rpg, não vou especificar esse termo pois vou ter que recorrer ao google e no mundo ninja ele não existe, então pode procurar ai. Enfim, estou enchendo demais já vamos falar de mim, Diamond Lee. Tenho várias e várias histórias para contar sobre mim mas vamos começar do inicio neh? Com meus progenitores.

Até pouco tempo não sabia dessa parte da vida de meu pai, sempre achei que era um comerciante qualquer de bijuterias. Mas sempre me enganei quanto a isso, mesmo hoje ele sendo um comerciante, antes de tudo isso ele tentou ser um shinobi, mas todo o nosso clã tem a inabilidade genética de utilizar ninjutsu, que é a essência de um ninja. Com isso em mente ele buscou outros meios, assim como fiz recentemente, procurou uma maneira de libertar os portões de chakra e se tornar o mais forte na arte do Taijutsu. Ainda com seus 10 anos de idade estudou todas as funcionalidades dos oito portões assim como seus riscos, contudo infelizmente para meu pai ele possuía não só a inabilidade para com o chakra como uma doença óssea que o impedia de se tornar fisicamente forte e resistente o bastante para suportar os efeitos colaterais de tal técnica, por isso ele falhou miseravelmente em se tornar um shinobi. Tentou de todas as formas mas o destino não lhe permitiu que realizasse seu sonho. Poderia dizer que viveu frustrado o resto de seus trinta anos vendendo joias para outros, porém foi tal profissão que lhe deu a oportunidade de conhecer minha mãe, outra Lee que nunca sonhou em se tornar uma ninja. Assim como ele, era uma comerciante, eram feitos um pro outro, era incrível a ironia do destino. Se conheceram ainda no auge de suas adolescências e desde então não se largaram mais, se casaram cedo e me tiveram ainda jovens.

Agora é a parte boa em que realmente falo sobre minha existência. Um Leezinho nascido no Inverno de Konoha. Como todos de minha linhagem, sobrancelhudo e pele clara, sem falar dos cabelos negros e lisos. Filho de dois comerciantes, cresci dentro deste meio com o sonho profundo de realizar o sonho na qual meu pai um dia falhou, ser um shinobi. Por isso desde meus cinco anos de idade frequentei a academia ninja, de certa forma essa foi a pior parte de minha vida. Inicialmente correu tudo bem, cheguei a fazer amizades, mas todos eramos crianças inocentes e quando a idade veio tudo piorou, descobri minha inabilidade assim como todo mundo, eu era o fracassado da turma, gozado por ser incapaz de fazer um bunshin, ou sequer um henge, confesso que durante algum tempo me senti mesmo um fracassado. Mas certo dia cansei de chorar e decidi agir, já com sete anos comecei a treinar todos os dias o meu corpo. Foram dias solitarios, afinal não tinha uma alma sequer para chamar de companheiro ou amigo, pensei por vezes em chamar meu pai, mas não quis incomoda-lo com seu comercio. Treinei durante tempo sozinho, flexões, corrida, abdominais ate mesmo usando um tronco como vitima para meu socos e chutes. No inicio foi difícil mas me acostumei com a dor e depois de alguns anos ja havia transformado completamente o meu corpo. Ja que nunca poderia usar de ninjutsus o meu taijutsu seria forte o suficiente para superar qualquer obstáculo. Com exatamente 10 anos tentei fazer meu primeiro teste para graduação Genin, contudo o requerimento para isso era conseguir fazer alguns dos ninjutsus básicos da academia, que para a minha sorte era a única coisa que não conseguia fazer. Tentei impressionar a todos com meu movimentos acrobáticos e meu taijutsu, mas apenas os rendi risadas e mais risadas, foi literalmente um fracasso. Ninguém conseguis observar talento em mim e continuavam a me recusar em seu mundo ninja onde julgaram que com minha arte fosse impossível fazer parte dele.

Esse seria motivo o suficiente para fazer-me desistir, mas estava determinado a provar para todos eles que eu seria capaz e tinha meu devido valor, provaria para todos eles o meu valor. Retornei a treinar após diversos e diversos fracassos até que um acontecimento mudaria tudo. Certo dia um Jonin especial deparou-me comigo fazendo o meu treinamento rotineiro pela floresta da vila, viu meu potencial para com o ninjutsu e minha devoção para com aquilo, ele então resolveu testar-me. Certo dia fingiu um assalto a loja de bijuterias de meu pai, e escolheu o exato momento em que eu estaria os ajudando no serviço. Foi ai que dei uma de herói e confrontei o falso meliante mascarado. Usando de meu taijutsu eu o imobilizei de forma perfeita, obviamente este estava apenas a me testar e se limitou a usar movimentos que um Genin suportaria, mas não foi o suficiente para me vencer, provando assim estar acima de um mero genin. No dia seguinte havia-me um presente a porta de casa, um protetor de testa grafando o símbolo da folha. Curiosamente nunca soube quem foi o Jonin que havia me presenteado com aquilo, mas minha animação foi tanta que pouco me importava, tinha dado o primeiro passo de minha caminhada shinobi que estava apenas por dar inicio. Hoje em dia encontrei pessoas que reconhecem o meu verdadeiro potencial apesar de todos os meus defeitos e estou trabalhando cada vez mais duro para realizar meu sonho de ser um grande ninja na qual utilizava unica e exclusivamente de seu Taijutsu. Esse sou eu Diamond Lee

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Konohagakure no Sato, uma vila moderadamente tranquila e cheia de mistérios, não é fácil viver aqui, ainda mais quando todo o mundo te julgam por ser diferente, por não fazer parte da maioria, isso se agrava quando você é o único da academia na qual não possui a natureza de utilizar o próprio chakra... esse é o meu caso, e apesar das dificuldades nada nunca me impediu de prosseguir. Recentemente me formei na academia e consegui me graduar um Genin, algo que muitos julgaram "impossível" para alguém com minha natureza.

Hoje é o dia na qual realizarei minha primeira missão como um Genin da folha. Logo pela manha já estava disposto a ir em direção ao quadro de missões, mas não sem antes abrir meu guarda roupa e me vestir como sempre. Meu macacão verde que cobria todo o meu corpo, meu protetor de canela laranja que a muito usei para esconder os pesos que carregava em minha perna como uma forma de treinamento, e meu cachecol de mesma cor que cobria a meu pescoço, apesar do Inverno de Konoha não ser tão frio quanto regularmente poderia ser, era imprescindível cobrir-me com ele. Levou alguns minutos para enrolar minhas ataduras em meus punhos, e finalmente estava pronto para iniciar minha jornada como um Shinobi.

O quadro de missões não era distante de casa e logo não tardou para que chegasse a meu destino, curiosamente um outro ninja da folha me parou antes mesmo que pudesse escolher minha própria tarefa. Este deixou um pergaminho em minhas mãos e partiu proliferando algumas breves palavras que indicava que aquela era uma tarefa solicitada a minha pessoa. O conteúdo do pergaminho confirmava tal informação e meu dever era impedir uma rebelião contra Konoha lutando contra o ninja mais forte da vila inimiga.

Meu destino estava traçado e por sorte não era muito longe dali, algumas horas de caminhada daria nas coordenadas na qual o pergaminho indicava. Enquanto ainda caminhava ao portão de Konoha alguns outros sussurravam olhando para a minha pessoa " Ele não conseguirá vencê-lo, como poderia se nem um jutsu consegue realizar? haha " Fofocas nadas discretas, estavam certamente provocando me provocando. Cheguei a cerrar os punhos e pensei por vezes acerta-los com um soco na qual feriria até suas próximas gerações, mas aquela não foi a primeira vez na qual ouvi aquilo e não seria a última, relevar aqueles idiotas seria o mais sensato, mesmo estes merecendo uma lição. Simplesmente os ignorei para não causar confusão ali mesmo, apenas fechei meus olhos e respirei fundo seguindo o meu caminho.

Passaram-se cerca de duas horas na estrada e nem precisei confirmar se estava seguindo o rumo certo pois deparei-me com o inimigo escorado em uma árvore acerca de 15 metros de distância, este que seria infinitamente mais velho que minha pessoa, me arriscaria dizer que era um idoso devido ao grisalho de seus fios. A batalha estava prestes a se iniciar e certamente a desvantagem era minha, pelo menos na experiência. O inimigo se mostrou honroso quando antes de inaugurar o confronto curvou-se ante a mim em um breve cumprimento, nada fiz além de levar minha destra até as minhas costas e posicionar a canhota a minha frente, assumindo de vez a postura de luta.

O ritual estava terminado e o combate dera início quando flexionei os joelhos e rumei em direção ao inimigo a toda a velocidade mirando um chute com a destra em seu queixo, surpreendentemente o homem era tão ágil quanto a mim, talvez mais e uma esquiva não lhe foi difícil. Segui tentando atingi-lo com socos e chutes consecutivamente portanto em nenhum momento consegui atingir o homem que se mostrou não só experiente como habilidoso. Curiosamente esta apenas se esquivou, não arriscou nenhuma investida, e assim seguiu durante alguns minutos de socos e chutes acertando o vazio, quando finalmente o grisalho abriu a sua boca -- Você é rápido e forte criança. Mas creio que já notou a diferença de forças. Seria melhor tentar alguma outra estratégia além de me ferir com seu Taijutsu. Assim nunca obterá sucesso aqui. A não ser que aumente sua velocidade e força -- Enunciou enquanto se esquivou de meu último golpe, seu tom de voz era sereno o por algum motivo ele dava-me dicas para como deveria me postar para vencê-lo, certamente não estava me levando a sério.

-- Vou te vencer com meu Taijutsu... Afinal é a única coisa que tenho! -- Finalizava enquanto corria novamente em direção ao inimigo. Aquela altura o experiente homem havia percebido que estava diante de um "anormal" na qual não possuía o privilégio de utilizar seu chakra. Ao se esquivar facilmente de meu golpes pensou consigo mesmo " Então esta criança é como eu... hahaha. Não é todo dia que me deparo com um igual. Ele é bom... Só lhe falta mais força..."
A batalha se intensificava a cada golpe que passava a milímetros do homem, nada que ternei havia funcionado e apesar de a cada segundo parecer mais próximo de atingi-lo, falhava miseravelmente a ponto de suar todo o meu corpo, o confronto havia se iniciado minutos e estava quase exausto com minhas falhas, portanto em nenhum momento o velho atacou, não sabia se estava me subestimando ou se estava com pena de meu fracasso, talvez a diferença era tanta que o homem não queria ferir-me

-- Qual é a sua?... Porque não ataca? -- Desbravei ofegante devido ao cansaço, naquele momento não me importava em transparecer minha exaustão, afinal o outro era experiente o suficiente para presenciar aquilo em meu semblante. O velho logo retrucou -- Você se parece comigo criança! Ainda não percebeu que estou te ajudando? Haha. Você vai longe! Onde eu falhei em chegar... Vejo em você meu eu a anos atrás, mas você tem uma coisa que eu não tinha... Determinação... -- Finalizou.

Como um inimigo poderia estar me ajudando? Talvez sua misericórdia fosse este auxílio, confesso que no momento não consegui imaginar uma forma na qual aquele me ajudava, de alguma forma o homem me cativava, me elogiou em suas palavras mas ainda era meu inimigo, contudo não me parecia tal. Mesmo após seus dizeres não cessei minha ofensiva, mesmo beirando a exaustão coloquei a última gota de força e velocidade em meus golpes, que surpreendentemente pareciam estar mais próximos daquela vez, foi ai que percebi que o velho estava apenas a me instigar para usar o máximo de mim, o velho treinava-me de alguma forma e em um último movimento finalmente consegui acerta-lo um chute em seu estômago -- Consegui! -- Bravejei já ao pico da exaustão.

Considerações: - 1100 palavras

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—— 弱さと真実は「隠されて」います。永遠の休息は失われます。
Maximilien
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