Reformas da Vila
Descrição: Desde o último ataque, a vila está sendo reconstruída, e você como um jovem ninja deve colaborar! Sua missão é pintar muros e cercas por toda a vila!

Mais uma manhã em Konoha, o dia começava com o cantarolar de uns pássaros que acordavam mais cedo que os camponeses, o orvalho de algumas arvores que fazia sombra no caminho que eu fazia, caía e dava uma leve sensação de que iria chover, mesmo que ainda seja verão. No caminho, pensava no dia (ontem) que me tornava, oficialmente, num ninja pela academia ninja da Vila da Folha
Minha primeira missão era algo, mesmo que chato, simples... Mas tinha que por na cabeça de que os maiores ninjas de cada vila, começaram por baixo assim, resgatando gatos em arvores ou até mesmo... pintando muros e cercas.
Numa rua adjacente à rua central, que se concentrava um grupo de operadores, alguns pagos outros voluntários e até mesmos outros Gennins fazendo a mesma missão que eu, os mais velhos e fortes carregavam as cercas de madeira para que se pudessem ser fincadas no chão, enquanto outro grupo fazia o muro de pedras, tijolos e cimento e por fim, o último grupo que pintavam cercas e muros. Neste último, havia cerca de 6 pessoas, todos pincelando num mesmo ritmo sincronizado, tingindo as cercas e muros das cores acromáticas, a mais clara.
Um balde de tinta e um pincel de cerdas macias e longas estava ali a meu aguardo, talvez deixado para mim, aguardando a minha presença no local. Pegava o balde com uma mão e segurava o pincel com a outra, molhava a pontas das cerdas e deixava o excesso escorrer para dentro do recipiente, feito isso, passava os pelos do pincel sobre a madeira da cerca, pincelava a tinta de baixo para cima e de cima para baixo, a tinta tingia uma parte do cercado, com todo cuidado, pois não era para se pintar de qualquer jeito, porque ficaria feio. As pessoas ao meu lado não paravam, estavam empenhadas em suas tarefas. –... – Não falava nada, mas a necessidade de fazer um som com a minha boca me dava um ar de mais aliviado de uma tarefa tediosa. A manhã passava e a hora do almoço chegava, no momento, pintei 2 cercas e 1 muro e no momento, estava pintando um muro de pedra, ele era extenso e levaria mais tempo para finaliza-lo.
O movimentos rítmicos de meus braços o fizeram doer um pouco, mas nada que pudesse terminar de tingi-lo depois de quase quarenta minutos desde que comecei a pincela-lo. Os outros já haviam terminado, era apenas eu que ficava por ali, um homem estava a meu aguardo. – Pegue. - Dizia estendendo sua mão me entregando uma quantia de dinheiro pelo trabalho e eu, claro, recebia sem falar nada.