O chamado
Desordem. Essa era a palavra mais proferida nos últimos tempos na Vila da Nuvem. A ausência de seu líder era sentida por todos. No lugar dele ficou uma substituta, mas ela falhou na defesa da vila contra inimigos fanáticos. Não era o momento de mais evasivas. A necessidade clamava por novos ninjas e estes deveriam representar seus papéis e trilhar os caminhos que escolheram. De forma improvisada, uma kunoichi estava no gabinete a distribuir missões e ordens, buscando conter aliados e possíveis inimigos. Apaziguar nervos era perigoso quando não se possuía o poder para intimidá-los caso o diálogo não resultasse satisfatório. O vácuo de poder deixado tinha de ser preenchido o mais breve possível, com risco de grandes consequências caso não o fosse. Uta encontraria o gabinete nesse caos após ter sido convocado por um shinobi que lhe entregou um pergaminho convocando-o ao gabinete. Ali receberia mais informações que as escassas contidas no pergaminho com carimbo oficial: venha ao gabinete, com urgência.

Considerações:

Objetivos:

 Os meus passos eram lentos em direção de toda aquela população, as pessoas me veriam com olhos tortos após de verem os meus olhos, com a esclera de meu olho toda negra em vez de branca, não sabia o que os mesmos viriam a pensar daquilo, pois era apenas diferente ao considerados dos outros, este motivo viria a ser por conta de meu DNA, deveria ter tido de algum defeito quanto a minha criação, mas isto fazia parte de meu Clã, pelo menos esperaria.

No meu olhar apenas que conseguiria ver em minha volta era comida, era claro que eu teria que manter aquela fome, pois tinha me alimentado não se fazia nenhum mês direito, e por isto ainda conseguiria manter o controle. Passos curtos, estaria pensando o bastante quando viria que passaria a estar em uma rua deserta, quando de repente sentia uma presença, esta não parecia ser inimiga, era um Shinnobi de Kumo que parecia me convocar para o gabinete do Raikage, e veria daquele pergaminho com mais atenção, não saberia do verdadeiro proposito, já que aquele papel não me explicaria nada, por isto procuraria explicação com o responsável daquilo tudo.

Passos um pouco apressados desta vez, esperaria acabar com toda aquela curiosidade, talvez eu seria convocado para um trabalho, ou até mesmo para uma missão, diversas questões viriam por minha cabeça. Chegando ao local eu veria que eu teria sido chamado por uma substituta, caminharia até a mesma e assim perguntaria – sou Uta, fui convocado pela senhora, gostaria de saber o motivo... – era o que eu perguntaria, enquanto esperaria por respostas.

Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

A missão
Ao que parecia, Uta não fazia distinção entre o caos e a calmaria. Adentrou o gabinete e interpelou a nova substituta sem delongas. A mulher fitou o ninja e fez uma rápida explicação em voz confiante, mas que falhava constantemente, indicando a fadiga: -- Alguns ataques foram registrados ao redor da Vila. Estamos em falta de ninjas e você deverá vasculhar a área. Essa é uma missão Rank C e não deve apresentar dificuldades. Vá. -- A noite chegava em Kumo e a área a ser vistoriada já revelava suas dificuldades. Um menino de pouco mais de 16 anos, cabelos e olhos negros, estava sentado numa pedra, ao avistar o ninja, se exaltou e pareceu querer iniciar um diálogo com Uta, mas conteve-se, aguardando a iniciativa do outro.

Considerações:

Objetivos:

 Uma missão parecia ser dada para mim, nem eu teria percebido que a vila teria a ser sida invadida, talvez estaria vivendo muito em meu mundo que isto teria passado despercebido, então olho para dentro dos olhos da substituta, e então dizia – tudo bem... – e em seguida sairia do gabinete, aonde procuraria vasculhar as áreas apontada pela mesma, eu teria uma pequena sensação que isso demoraria um pouco, já que Kumogakure no Sato era imensa.

Os meus passos me levariam até um garoto, aparentava ser mais velho do que eu, eu chutaria mais ou menos três anos, ele já sentiria de minha presença então aos poucos eu iria me aproximando, enquanto olharia aos arredores, eu não procuraria deixar pistas para trás caso ele viesse a ser o meu alvo, e então logo eu dizia – o que faz aqui esta hora da noite? Está sozinho? – era o que eu dizia, enquanto iria aproximando mais ainda, procurando me demonstrar "indefeso" e sem nenhum desejo pela comida.


Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

A missão 02/05
Aquele olhar causou certo desconforto no menino que o evitou desviando e buscando outro ponto qualquer. Retraiu seu corpo, demonstrando vulnerabilidade naquele instante. Talvez fosse a brecha que o jovem Washu desejava. Mas antes que ele tentasse algo, barulhos estranhos provenientes da floresta puderam ser ouvidos. O menino novamente se assustou e levantou seus olhos, procurando na escuridão a origem de tais sons. -- O que foi isso? -- disse ele com os olhos arregalados e olhando para o jovem ninja. Reunindo o pouco de coragem que sobrava se colocou em caminhada mata adentro.

Os galhos e folhas estapeariam a face dos que a penetrassem e a visibilidade estava reduzida significativamente. HA HA HA HA! Risadas como as do próprio Demônio puderam ser ouvidas. Elas alternavam sua posição, como se quem o fizesse estivesse caminhando, sempre mudando sua localização. Uma delas parecia próximo o suficiente do jovem Uta que poderia dar a impressão que atrás de si existia alguém. Embrenhados na mata, a temperatura parecia despencar e os sinais de uma nevasca eram evidentes. Certamente uma anomalia visto que para a estação, neve era incomum. Ou seria uma ação dos próprios deuses?

Considerações:

Objetivos:

 Os meus olhos já começariam a coçar, eu poderia perder de meu controle naquele mesmo momento quando iria me aproximando do jovem rapaz, que era mais velho do que eu, não aparentava ter alguma habilidade Shinnobi, talvez fosse de um civil qualquer e eu poderia me alimentar hoje, quando de repente ouviria de um barulho, e poderia ter certeza que o rapaz também, isto poderia se dizer que teria me feito pensar uma segunda vez, talvez eu tivesse que ter um pouco mais de consciência em minha mente, para que isto não voltasse a acontecer, mesmo não sendo uma pessoa boa, não poderia ocorrer os riscos de matar algum inocente que pudesse trazer indícios que eu seria de um assassino, já se a pessoa fosse o inimigo, eu acreditaria que não teria problemas...

O menino parecia ir em direção da mata, quando logo eu dizia esperando que o mesmo esperasse – espere, pode ser perigoso... Volte para sua casa – era o que eu procuraria dizer, tinha uma certa sensação, que não estaríamos sozinho naquele local, quando de repente começaria a ouvir vozes, não conseguiria distinguir se aquilo realmente seria real, ou apenas seria coisas de minha cabeça como acostumavam a acontecer, eu olhava aos arredores, procurando a origem desta voz, ao certo, risadas que entrariam no fundo de meus pensamentos e pareciam se repetir ainda mais.

O clima passaria a diminuir drasticamente, um frio estaria a vir em breve, como também os sinais de uma nevasca era. claro naquele momento, porque tudo estaria a acontecer naquele momento, eu não saberia o que poderia acontecer quando a neve começasse a cair.

Não sabia o porquê daquilo acontecer, eu teria um medo absurdo de neve, talvez por conta de algum passado que eu não me lembrava corretamente, mas se realmente tivesse pessoas naquele momento com más intenções em minha figura, eu estaria totalmente em desvantagem quando a neve começaria a cair, e eu nem saberia se aquilo realmente poderia ser possível, já que não tinha grandes previsões de neve para Kumo, pelo menos eu esperaria, ou Deus estaria contra a mim naquele mundo, ou tudo aquilo fazia parte de uma ilusão, mas era claro que eu não poderia apostar em apenas uma questão... Eu então fecharia os meus olhos, e procuraria ouvir o barulho mais próximo, e então correria atrás do mesmo, não esperaria pela risada, procuraria rastrear pelos seus passos e quando descobrisse de sua presença, eu veria que ação faria.


Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

A missão 03/05
As risadas prosseguiam. Uta se via numa situação difícil e decidiu por buscar pelo emissor das risadas, mas não se utilizando apenas do som delas para tentar achar a localização. Os passos podiam ser ouvidos por aqueles que estivessem concentrados o suficiente, visto que naquela noite apenas o assoviar dos ventos competia com outros sons. Da escuridão uma silhueta esguia podia ser percebida. Alguns segundos de silêncio se prolongaram antes do poderoso rugido surgir aterrorizador. Sua fúria era tanta que saliva eram lançadas enquanto o animal mantinha sua atitude intimidadora. Embora demonstrasse ser bípede, sua pele estava coberta por manchas alaranjadas que lembrava grandes felinos como os tigres. Seus dentes eram afiados tanto quanto suas garras e seriam capazes de dilacerar com apenas um raspão.

O homem tigre avançada com seus olhos penetrantes em direção a Uta, seus grandes músculos ameaçadores eram contraídos e relaxados, um predador aguardando o momento exato. A neve começava a cair com maior intensidade e poderia ser vista já tocar a pele de Uta, embora a quantidade ainda fosse menor que a que realmente caía, visto que as árvores filtravam-na. Com um movimento de braço, o homem tigre o jogou para trás, indicando que o movimento natural a seguir seria lançá-lo na direção do ninja de Kumo e fazê-lo em pedaços com suas garras afiadas.

Considerações:

Objetivos:

 Eu procuraria pelo meu alvo, antes mesmo que começasse a nevar, a penas de saber que a neve estaria a cair naquele momento, as minhas pernas já começariam a tremer de que nem um frango, e tudo aquilo se tornaria ainda mais difícil futuramente, se realmente fosse a ação de Deus que parecia estar contra mim, parecia que o mesmo não voltaria para trás, será que era aquele local em que eu morreria, pensamentos negativos ficariam a rodear por minha cabeça, quando de repente ouviria de um grande rugido, e um homem com características de um tigre aparecia no local, o mesmo também teria de garras e presas, poderia se dizer que o mesmo era um perito em ataques físicos, apenas levaria isto em consideração, eu rapidamente me levanto e olho em seus olhos, procuro esquecer a neve naquela situação.

Respiro profundamente, quando me preparo para atacar, mas antes mesmo de eu efetuar de meu ataque a neve passaria a tocar em minha pele, um arrepio muito grande poderia ser sentido no interior de meu corpo, os meus pelos se arrepiavam e constantemente o meu corpo passaria a paralisar, teria que acontecer no pior momento, eu estaria em grandes desvantagem naquele momento, o homem estaria em minha frente e veria que ele começaria daquele ataque.

O homem tigre partiria em minha direção, neste mesmo momento eu procuraria lutar comigo mesmo, antes de me retornar com a luta com aquele homem, eu teria que procurar vencer de meu medo em meu cérebro para que eu conseguisse vencer daquela batalha, por isto eu teria que me vencer, em meus pensamentos, e este desafio não seria tão pequeno. "Uta... Desde quando você começou a ter medo de neve, desde quando... Talvez se eu conseguir encontrar a origem de todo este medo, eu poderei sair deste transe, mas se eu não conseguir encontrar... Talvez hoje seja o dia de eu partir para outro mundo, e acredito que este lugar não seja tão bom, por contra de minhas atrocidades feita na Terra" era o que eu ficaria a pensar, quando de repente ele já estaria bem próximo de mim, e com um movimento de braço me jogaria para trás, então rapidamente eu fechava os meus olhos pensaria "eu tenho que achar, eu tenho que achar e acabar com este medo!" pensava alto, mas não moveria a minha boca e nem sairia de minha voz, por conta da paralisação.



Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

Herói inesperado
Antes que o as afiadas garras ceifassem a vida de Uta, uma pedra atingiu a cabeça do homem-tigre, fazendo-o gritar de dor. A dor o fizera recuar para a densa floresta. Lentamente o menino se aproximou de Uta e percebeu seu medo. Suas mãos tocaram a do outro e ele tentou acalmá-lo: -- Ei, está tudo bem agora. Por que você ficou paralisado? Ele ia te matar! -- Os olhos do menino corriam ao redor, buscando encontrar o caminho e sair daquela localidade em que estavam completamente vulneráveis. -- Acho que teremos que ficar aqui por enquanto. -- Auxiliando Uta, o levou até o colocar encostado com as costas em uma árvore, ali estariam a salvos da neve devido as densas copas.

Considerações:

Objetivos:

 A neve continuaria a cair, as esperanças naquele momento iriam para o ralo, apenas observava o movimento de meu adversário esperando que a minha morte chegasse, quando ficaria a pensar "então será assim? De uma maneira patética..." ficaria meio que indignado, pois esperaria de uma morte momentânea, em que eu fizesse algo para este mundo, sendo bom ou mal, então as garras do inimigo iriam se aproximando de meu corpo, quando de repente nada viria a acontecer, lentamente eu abriria de meus olhos quando viria que uma presença teria sido detecta naquela local, talvez fosse do medo que eu não teria percebido, mas o garoto teria acertado daquele homem tigre com uma pedrada em sua cabeça, talvez um movimento de sorte... Mas ele teria acabado de me salvar, e não teria muito o que agradecer, eu teria certeza que ele voltaria, esperaria que até lá, eu conseguisse vencer desta fobia.

O garoto se aproximava de mim, enquanto de repente suas mãos iriam de encontro com a minha, poderia estar nevando, mas eu conseguiria sentir o calor de seu sangue, eu apenas esperaria que eu não ficasse descontrolado e matasse da pessoa que teria acabado de me salvar, de uma maneira eu não era muito bom, mas era claro que eu não faria isto...

A neve continuaria a cair, o meu corpo era arrastado até o tronco de uma árvore aonde eu era encostado, infelizmente eu não conseguiria responder nenhuma pergunta daquele garoto, por conta de meu corpo estaria paralisado, quando de repente acontecia algo inesperado, era como se a minha consciência acabasse de desligar e em um momento eu não tivesse mais consciência o que estaria a acontecer no local, um flashback viria em minha cabeça. O clima estaria cheio de neve, eu olhava para o meu corpo, poderia se dizer que aparentava a ser uma criança bem pequena ainda, deveria ter mais ou menos três anos, quando viria de uma mulher em minha frente, nunca a teria visto em minha vida, ela estaria sorrindo e mesmo estando embaixo da neve, eu estaria a me mover, eu não saberia quem era ela, talvez a perca de minha memória de minha infância teria a feito esquecer, quando uma grande curiosidade viria a ser sentida em meu corpo, eu correria em sua direção quando de repente a abraçava, quando eu dizia com um sorriso confortado em seu corpo quente maternal – mamãe... – talvez apenas estaria a ter alucinações, mas se eu tivesse tendo uma pequena parte de meu passado recuperado em meu cérebro, ela realmente poderia ser a minha mãe eu não sabia que tipo de sentimento estaria a ter naquele momento, era como se a curiosidade fizesse de meu corpo aquecer.

A minha vista começaria a ficar preta, era como se toda aquela imagem fosse desaparecendo aos poucos, enquanto eu gritava em meus pensamentos – não, não, eu quero ver mais... EU QUERO VER MAIS!!! – lágrimas escorriam em meu corpo projetado em minha mente, como também no corpo real que não sabia o que estaria a acontecer, não sabia o que o garoto que teria acabado de me salvar estaria a pensar naquilo. Aos poucos eu iria conseguindo mover os meus dedos, enquanto isto eu iria retornando com a minha consciência, as lagrimas escorriam pelo meu corpo... Será que aquela pequena parte de minha memória perdida, retornando desta maneira, eu teria algum efeito na paralisação, poderia se dizer que sim, mas até agora em um pequeno grau, já que mover de meus dedos, não seria um grande resultado, mas esperaria conseguir mover mais e mais, para que eu conseguisse proteger daquele garoto quando o homem tigre voltasse, pois ele deveria estar apenas atordoado.


Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

Herói inesperado
Atento aos movimentos do ninja de Kumo, o menino colocava suas mãos nos seus braços e sacudia-o, tentando fazê-lo retomar o controle de si. A situação ainda o assustava e ele sabia que não poderia ficar desatento com o inimigo possivelmente rondando o local. -- Devemos manter nossa atenção e buscar uma forma de sair daqui assim que possível. Está me entendendo? O que você tem? Parece muito assustado para um ninja. -- Mesmo falando, sempre buscava vasculhar ao redor e se certificar que nenhum ataque aconteceria sem que ficasse sabendo. A escuridão da noite ainda era predominante, mas não tardaria a amanhecer. O tempo passou rápido embora parecesse segundos pelos acontecimentos em sequência. A neve parecia diminuir sua intensidade conforme a alvorada se aproximava.

Considerações:

Objetivos:

 -- Devemos manter nossa atenção e buscar uma forma de sair daqui assim que possível. Está me entendendo? O que você tem? Parece muito assustado para um ninja. -- é o que eu viria a escutar vindo do garoto, realmente deveríamos ter a maior atenção possível de no caso o inimigo voltar, poderia se dizer que eu não estava igual ao começo, por conta de algumas reviravoltas eu teria conseguido dispensar um pouco da paralização, mas podia se dizer que era uma pequena porcentagem, conseguia mover agora de minha boca e como também outras partes de meu corpo, mas de uma maneira travada, por isto ainda não estaria preparado para uma batalha futuramente, até que eu conseguisse deixa-lo ao 100%.

Olho para o ninja, um pouco sem graça, nem eu estaria acreditando que estaria a falar de minha fraqueza para um desconhecido, e então começaria a dizer – não acredito que vou falar isto, é patético... Mas eu tenho medo de neve, não sei o motivo, acho que tem a ver com algum familiar meu, que ainda não sei se real ou não... O meu passado está embaralhado e escondido em alguma parte de meu cérebro... – respiro profundamente, e então ficaria um pequeno silêncio por alguns segundos, então voltaria a dizer – nunca fiquei paralisado desta maneira... Pelo menos pelo que eu me lembre, me mudei para Kumogakure no Sato por conta do clima, mas parecesse que eu não tenho muita sorte... – e assim finalizaria de minha frase, terminando com um sorriso sem graça, enquanto procuraria ter a posse de meu corpo novamente. Estaria tão preocupado com isto, que nem perceberia que o volume da nevasca ficaria a baixar.



Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

Superação
A expressão facial do menino era séria. Ele notava que até aquele momento ele não tinha dito seu nome e nem sabia o do garoto sentado diante dele. Não parecia ainda ser necessário, talvez viesse a ser se conseguissem sair dali. Tentando encorajar Uta, lhe contou também algo pessoal: -- Eu te compreendo... Na verdade fui criado aqui próximo e muitas vezes andei por essas matas. Mas... no começo... eu não conseguia. Qualquer ruído e eu recuava. Infelizmente tive de enfrentar esse medo ou morreria de fome. Perdi meus pais cedo na guerra e acabei tendo que me virar para sobreviver. Caçar era uma das poucas alternativas e das mais baratas. Eu precisava apenas de uma lança que fiz. O m-medo... Como eu queria ter alguém na época que pudesse pegar na minha mão e me ajudar a supe... Ei! Venha comigo! -- A mão do adolescente foi até a de Uta e a segurou, puxando-o. Caminhou trazendo Uta a força até um ponto em que a neve conseguia cair no chão sem que as copas das árvores a impedisse. Aquele era o momento que o ninja de Kumo enfrentaria seus demônios!

Considerações:

Objetivos:

  Um acontecimento um pouco estranho, ali ninguém sabia o nome de ninguém, e estaríamos compartilhando historias um do outro que aconteceram no passado, o mesmo também falava do que sentia medo, e talvez conseguiria ter mudado na época se tivesse alguém para ajuda-lo, o mesmo parecia estar disposto aquilo, eu também me perguntaria se ele ainda gostaria de me ajudar quando visse a minha verdadeira face, herdadas aos meus pais desconhecidos. Eu penso um pouco em suas palavras, quando novamente as suas mãos viriam de encontro com as minhas, a segurando logo começaria a puxar em sua direção, – o que está a fazer? – era o que eu dizia enquanto tentava puxar de volta, eu teria acabado de dizer que teria medo da neve, e o mesmo estaria tentando me puxar na direção aonde o volume era maior, ali aonde estaria atualmente, as copas das árvores me protegiam daquela coisa branca da natureza.

 Eu procuraria lutar, não estaria tão forte, talvez a fraqueza ainda reinasse um pouco em meu corpo quando o assunto era daquela neve, mas ele também não desistiria e continuaria a me puxar, mesmo após de ele ter me chamado para ir com ele para debaixo daquela neve eu procuraria recusar mostrando de minhas ações, ele era bem persistente...
 
Quando de repente eu parecia desistir, o meu corpo iria em sua direção enquanto ele recuava com os passos para trás, me distanciando ainda mais das copas que me protegiam daqueles flocos branqueados, quando de repente a neve começaria a cair em meu cabelo, deixando pequenos pontos brancos, aos poucos iriam enchendo ainda mais e aonde pegava em meu corpo iria deixando ainda mais gelado do que o clima atual, e para ajudar, eu não estaria com uma vestimenta adequado para todo aquele frio, o meu corpo começaria a paralisar novamente, era como se eu não tivesse progredido em nada, mas quando eu percebia que tudo aquilo era de minha cabeça. Imaginando que o meu corpo estava paralisado, eu apenas conseguiria pensar naquilo quando eu veria que não era muito real, os meus pés ainda continuariam a andar, me aproximando ainda mais do fluxo de neve, e neste mesmo momento eu passaria a enfrentar de meu pior medo, que era um pouco estranho.
 
A neve começava a cair em meu corpo em uma quantia ainda maior, aos poucos os meus braços passariam a ser coberta por aquela alvura, olhando para baixo eu veria que os meus pés estariam a se movimentar, e por ai eu descobriria que não estaria tão paralisado como eu pensaria em minha mente, enquanto mais eu me movimentava eu sentia daquela neve passando pelos os meus pés, deixando aquela região "congelada", como também veria que eu teria feito um grande avanço desde o inicio que tinha começado daquela nevasca, mas de uma maneira, ainda não sentia totalmente confortável em um clima daqueles, permaneceria ainda calado e com o corpo de uma maneira "dura" e um pouco imóvel.


Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

Superação
Um sorriso se formou nos lábios do jovem enquanto envovia o corpo de Uta, aquecendo-o. -- Não precisa ter medo. Estou aqui com você. Nada de ruim irá te acontecer. -- [...] Um barulho chamou a atenção e soltou seu colega. Os olhos correram a mata e um riso maligno substituiu o afetuoso de antes. -- Sabe... dizem que se assustar um animal antes da sua morte, sua carne pode ficar com um gosto estranho. -- O homem-tigre retornava e fitava Uta, seus olhos sedentos de sangue.

Considerações:

Objetivos:

  Desconfortável, era a palavra que me destacava naquele momento, o meu corpo de uma maneira ainda estaria um pouco "endurecido", não de uma maneira boa já que me impossibilitava de me mover aos 100%, e por isto eu não poderia me proteger e proteger daquele que teria me salvado, quando de repente sinto um calor, este não vinha de meu corpo e sim do jovem que estaria próximo a mim, o seu abraço de certa forma me esquentava, não de uma maneira sexual, era uma sensação que eu nunca teria sentido antigamente, aquilo parecia me confortar e como também aumentar de minha confiança, durante aquele abraço ele me faria esquecer da neve, não... Na verdade ele teria me feito esquecer do medo que eu teria dela, nem eu imaginaria que um abraço poderia fazer me curar de todo aquele medo patético, quando de repente ouviria uma voz, esta não seria dele, e acreditaria que viria a ser do inimigo.

Fecho os meus olhos, abro e os mesmos pareciam estar mais sedentes por sangue, a região ficaria preta, mas está mais forte, já que era comum que eu ficasse com aquilo ativo. Os meus olhos iriam de encontro com a do inimigo, o mesmo teria feito de uma afirmação que eu nunca teria tentado, apesar de que todas de minhas comidas, estariam a fugir de mim, e então eu o respondia – é mesmo? Prometo testar desta teoria, mas comida sempre será comida... Mudando o gosto ou não – e aos poucos iria arrumando de minha postura, ficando na frente do jovem, e então me viraria para ele e assim dizia – não se preocupe, em breve estará em casa.. – os meus olhos fitariam o corpo de meu alvo, a minha futura comida, então eu me aprontava pisando forçadamente naquela terra que estaria coberta por neve, que não teria mais nenhum efeito em minha mente, enquanto eu olharia para o homem tigre eu ficaria a pensar "– será que carne de tigre é tão bom quanto falam?", um pouco orgulhoso, já que pensava no gosto de sua carne, dando a entender que eu iria derrota-lo.

Os meus passos começariam lentos, mas quanto mais eu pensava em alimentar daquela carne eu ficaria um pouco excitado, e meus passos passariam a se tornarem mais rápidos, e mais rápidos, até que eu perceberia que estaria a me mover em minha velocidade máxima – à 6m/s – não muito veloz, mas eu procuraria alcança-lo com aquela velocidade, durante o trajeto eu sacaria de uma única Kunai, que seguraria com a minha mão direita, quando atingisse uma distância de apenas cinco metros jogaria em sua direção, e continuaria a avançar, quando um sorriso viria em meu rosto, procuraria "distrai-lo" com aquele ataque, então rapidamente faria que os meus pequeninos tentáculos saíssem e mostrassem para aqueles presentes na batalha, seis tentáculos era tudo que eu teria naquele momento, então buscaria movimenta-los em direção do homem, quatro deles, dois de cada lado procurariam atingi-lo após a sua ação perante a Kunai, e os outros dois, um em cada lado procuraria atingi-lo após a ação contra os quatro tentáculos, caso tivesse alguma.

Feito isto eu olharia para o seu corpo, esperaria que o meu ataque tivesse sido um sucesso, caso ao contrário, a carne ficaria fria para comê-la, por conta daquele clima não esperado em Kumo.

Uta: Hp: 475; Ck: 475; Sta: 0/6;

Considerações:

Dõjutsu Ativo:

Kagune Ativa:

Irmãos?
Pego de surpresa pelo movimento do ninja de Kumo, o homem tigre tentou esboçar reações, mas foi atingido pelos tentáculos do inimigo, que lhe perfuraram e imobilizaram. A forma animalesca ia desaparecendo e feições humanas podiam ser notadas. Era um menino, não tendo mais que quatorze anos. Sua aparência lembrava muito a do outro que ajudara até o momento Uta. -- O que você fez com meu irmão? -- gritou o conhecido de Uta para ele.

Considerações:

Objetivos:

  A aparência real daquela criatura que teria acabado de matar iria se revelando, iria me relembrando a uma certa pessoa, rapidamente olhava para o garoto que teria me salvado alguns minutos atrás, quando de repente ele revelaria que aquele ali seria de seu irmão, minhas mãos começariam a tremer, parecia que eu não recompensaria aquele garoto de uma maneira correta até porque teria matado alguém importante para ti, mas sendo daquele o seu irmão, um inimigo que poderia ser um invasor, então também faria ele um?

Era a pergunta que eu faria diversas vezes, era claro que eu teria que matar os invasores naquele momento, mas ele teria realmente me ajudado a vencer de meus medos. "[/i]– ele também é um invasor, mate-o... Mate-o![/i]" era uma voz que eu ficaria a ouvir constantemente em minha cabeça, pedindo para que eu matasse daquela pobre vítima, por milésimos eu fecharia os meus olhos, e pensaria em que deveria fazer, eu teria que arrumar um resultado rápido, se eles realmente fossem ninjas de Kumogakure no Sato, eu poderia ser dedurado e no mesmo instante acabaria na prisão, caso ao contrário, eles fossem invasores eu poderia até mesmo ganhar um mérito por aquilo, então a melhor opção naquele momento, era matar daqueles dois para que ninguém tivesse visto o que teria acabado de acontecer, exceto os meus olhos.
 
Um de meus tentáculos iriam até o corpo de seu irmão, e assim o levantaria próximo a mim, enquanto eu caminharia lentamente em sua direção, com um único movimento com outro tentáculo arrancaria de seu braço e daria uma grande mordida, com a minha boca cheia de sangue eu iria me aproximando do garoto que teria me salvado, como também me ajudado... – Sabe... Estou muito triste que isto tenha que acontecer, mas não pude ignorar o ataque de seu irmão, realmente ele tentou me matar... Acredito que você seja um aliado dele, nunca o trairia... O aliado do meu inimigo, infelizmente é meu inimigo... – e então rapidamente faria com que os tentáculos iriam em sua direção, exatamente os seis, quando num movimento procuraria junta-los e então procuraria acertar o coração do garoto, aonde procuraria tirar de seu corpo.
Uta: Hp: 475; Ck: 475; Sta: 0/6;

Considerações:

Dõjutsu Ativo:

Kagune Ativa:

O jantar está servido
A personalidade de Uta finalmente aparecia. Após ter se controlado durante muitos momentos, agora ele se entregava aos prazeres. O menino, apavorado, ficou paralisado de medo, percebendo que sua arma destrutiva tinha sido eliminada e agora seria sua vez. Sem forças nas pernas para correr, foi facilmente acertado pelo ninja de Kumo. Seu coração era arrancado sem que pudesse gritar uma segunda vez pela dor sentida. A janta estava servida.

Considerações:

Objetivos:

  O garoto mal se move para se defender, isto me deixaria um pouco triste, teria uma pequena porcentagem em minha mente em que o mesmo conseguisse fugir, mas não se esconder... O seu coração se aproximava de minha boca, junto com o meu tentáculo, então com uma única mordida, comia metade de seu coração, e a outra parte eu apenas jogaria a minha direção, e assim procuraria fazer a minha ultima ação com aqueles tentáculos que saiam de meu torso, eu procuraria pegar o corpo de ambos irmãos, então os amontoaria um em cima do outro, então logo em seguida os meus tentáculos sumiriam, então abaixaria de meu corpo e passaria a devora-los, ambos corpos, aproveitaria enquanto ainda o sangue deles estivessem frescos.

Uta: Hp: 525; Ck: 525; Sta: 0/6;

Considerações:

O jantar está servido
Tinha sido uma missão proveitosa para o ninja. Além das refeições, ele tinha completado sua missão e não tinha mais problemas com sua fobia com neve. Restava a ele apenas ir ao escritório do líder e lhe informar como foi a missão. Ocultando o que achasse necessário.

Considerações:

Objetivos:

  O fim daquela missão teria finalizado, eu teria tomado todo o cuidado para não sujar de minhas vestimentas, antes de me "retornar" para a vila, eu limparia de minha boca e de meus dentes, e então seguiria andando até o gabinete, aonde informaria a finalização e o sucesso daquela missão.

Uta: Hp: 475; Ck: 475; Sta: 0/6;

Considerações: