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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Narrador, 1/20

Poderia ali ser um belo dia para muitos, iluminado era o sol que ultrapassava o azul e aberto céu, os pássaros rodeavam ao vilarejo da pedra e as crianças corriam por todo o vilarejo fingindo-se de ninjas. Os vendedores se animavam em anunciar aos seus produtos e os guardas estavam sempre patrulhando ao local. Para Shizue, no entanto, o dia estaria menos colorido, a diversão toda proporcionada pelas crianças e ânimos dos vendedores poderia apenas vim a se tornar barulheira e desconforto. A depressão romperia, principalmente naquele dia, qualquer que fosse o sinal de animo de Shizue, lhe trancafiando a pensamentos negativos.

Mas naquele excêntrico dia, caso resolvesse adentrar entre as ruas de Iwagakure naquele dia. Teria o desprazer de perceber que estaria sendo seguida, sem muitos disfarces, o encapuzado alvejava sua presa.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Narrei que a depressão atacará com maior identidade, isso é meio fundamental, mas você pode evitar.
-- Caso saia na rua, perceberá que está sendo seguida.
-- Caso queira, o rp pode se tornar um capitulo de 10 posts. Ou adicionar algo mais para se fazer no ato.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.
Anonymous
Convidado
Convidado
Amanhecera como em qualquer outro dia de verão em Iwagakure; luz e calor em abundância, escassez de pássaros gorjeando em anuncio à aurora. Os finos raios de luz se espremeram entre as lacunas harmoniosamente bordadas na cortina, lançando feixes sobre o rosto da garota. Não só a luz, mas também o calor. Despertou. Apoiou-se nos cotovelos, projetando o tronco a frente, vasculhando o local com os olhos em busca das roupas que despira antes de se deitar; estariam espalhadas por lugares diversos no quarto, pensou. Ergueu-se num movimento brusco, quase um salto, colocando-se de pé e executando movimentos metodicamente planejados; espiou rapidamente através da janela, esticou-se nos limites de sua envergadura para alcançar a camisa, vestiu-a colocando um braço e então o outro, abotoou. Uma simples camisa branca, longas mangas, sem estampa. Seguiu com os demais movimentos; alcançou a calça, vestiu-a. Preta, sem detalhes, não era justa nem larga, mas seguia o contorno da parte inferior de seu corpo. Calçou seu confortável par de tênis. Encerrou a sequência, descendo os ombros, relaxando os músculos. Mas seu estado de espirito ainda seguia aquele padrão, robótico e apático.
Alcançou também uma bolsa contendo diversas de suas ferramentas, amarrando-a sobre coxa direita. Num gancho ao lado da porta encontrou seu sobretudo; vestiu. O calor não era sufocante mesmo enquanto trajava tudo aquilo. Tinha o cuidado de escolher roupas leves sempre, não só pela temperatura problemática do lugar mas, acima de tudo, pela liberdade de mover seu corpo sem ser retardada por vestes incômodas.
A lança, entretanto, não precisou ser alcançada ou achada. Quando se deu conta, já a tinha em mãos; ultimamente era como se tivesse desenvolvido uma conexão intima com a arma. Era sua única aliada, afinal.
Mas nada disso importava.
Desceu as escadas, atravessou o corredor e abriu a porta. Foi atingida em cheio pelo ar morno. Desejou estar de volta à cama, deitada em eterno repouso.
Tudo deveria estar colorido, embebido na luz solar matinal, mas ao invés disso o cinza. Em todo lugar, até mesmo as pessoas.
Caminhou movida pela ínfima partícula de ânimo que ainda havia restando dentro de si, atravessando as mesmas ruas de sempre, lançando uma olhadela inofensiva ao seu redor vez em quando, procurando algo que lhe agradasse. Após um tempo de caminhada percebeu uma estranheza; a mesma figura encapuzada em seu encalço. Não, estava sendo paranoica. Dobrou duas esquinas em sequência, depois mais duas. Voltou ao mesmo lugar. Relanceou discretamente sobre o ombro, encontrando o mesmo manto encapuzado pairando dentre a multidão. Num dia melhor teria o confrontado, ou até mesmo partido para cima da figura ali mesmo, de lança em punho. Mas hoje não. Não tinha energias o bastante pra isso, não tinha ânimo. Virou-se e o encarou, por um tempo que não soube dizer. Apenas ficou ali, sem fazer nada, sem querer fazer nada.

Shizue: Hp: 300; Ck: 525; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
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Narrador, 2/10

Pelo capuz apenas o avermelhado olho escapou, numa única troca de olhares que seria mais que o suficiente para trazer à tona o sonho mais sombrio para a garota, no mundo ilusório seu corpo vivenciaria a dor, mas no real apenas seria um alvo fácil para ser raptada em direção ao quarto escuro, para que fosse amarrada e acorrentada as correntes geladas. Caso tudo aquilo ocorresse, seu despertar seria interessante, em meio ao escuro apenas poderia sentir o cheiro de sangue ao redor, o chão de pedra gelado e as correntes lhe prendendo, o homem surgiria pela porta liberando a luz ao local e revelando aos outros corpos femininos espalhados pelo local, em meio a sangue, o sorriso melancólico tomaria a face do homem.

Caso o primeiro ataque falhasse, o segundo seria um tremendo murro no estomago da garota, com velocidade e força suficiente para causar um desmaio.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Velocidade e Força 6 (mas mesmo que atinja, não causará danos nos ossos/morte, foi calculado para apenas causar dor e desmaio.
-- O primeiro ataque, foi o gen, surgindo do capuz escuro e chamando atenção.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.

Genjutsu: Ketsuryūgan
Rank: Variável. 
Descrição: Ao estabelecer contato direto com a pele ou os olhos com um alvo, o usuário pode bloqueá-los dentro de um genjutsu para uma das várias finalidades. Eles podem lavá-los em bárbaros sem sentido com uma ordem definida a seguir, ou atraí-los para um estado de sonho. Para meios mais defensivos, esta técnica pode criar uma poderosa barreira contra a leitura mental, protegendo a informação de ser adquirida.
Anonymous
Convidado
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Por um momento, supos que tudo aquilo se resumiria a ambos se olharem, estáticos. De uma coisa tinha certeza, não seria a primeira a se mover. Um olhar vermelho e penetrante se revelou sob o capuz, pulsando através da turba até encontrar Shizue. Seu corpo se inundou com a sensação atordoante de dor, sua mente atormentada com imagens ininteligíveis, turvas; mas sabia que eram horrores sendo projetados em sua mente, embora não fosse aquilo parte de sua apatia. Lembrou do olho vermelho. Não estava dormindo, não eram pesadelos. Apenas uma coisa fazia sentido e se encaixava em seu agora, mas não teve tempo de contestar. Sucumbiu ao controle imposto pela ilusão.
Despertou num cenário diferente, envolta pelo negrume. Cerrou ambos os olhos, perscrutando a escuridão. Nada. Tentou manter a calma, concentrar-se na sua situação, numa possível fuga. Mas era impossível. O coração saltava em ansiedade e, por mais que tentasse, não tinha ânimo para agir, nem mesmo para se debater contra os grilhões que a prendiam.
Seus pés tocavam um chão gelado, sentia mesmo através do calçados. Suas narinas se inundavam com um odor pútrido e ferroso, cheiro de morte. Esperou o pior.
Após um leve ranger, viu a luz invadir o cômodo, revelando o que a cercava. Já sabia estarem lá, mas ver os cadáveres fez um calafrio correr sua espinha. Mantinha os olhos fixados nos resquícios da carnificina ao redor, inerte. Sequer percebeu o homem adiante. Nada mais importava a essa altura, já conformara-se com o fim inevitável; em breve se juntaria aos corpos sem vida.

Shizue: Hp: 300; Ck: 525; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
Convidado

Narrador, 3/10

O homem caminhou em lerdos passos adiante da garota, seu semblante disfarça as intenções cruéis que teria para com a menina, apenas desejava lhe fazer sentir a mais brava dor. Tirou as correntes da pedra, mas ainda deixou as mãos da menina amarrada entre elas, não podendo se mover a empurrava para fora daquele lugar —— Espero que curta a dor —— foram as palavras ditas, sendo levada para um escuro quarto vermelho, as mais variadas armas de torturas poderiam ser observadas lá, uma cadeira no centro se encontrava, onde foi colocada e prendida agora em algemas.

A primeira faca era pequena, mas bastante afiada, tentaria fazer simples cortes em seu rosto enquanto dizia os mais inapropriados falatórios, destruindo a garota. Mas uma esperança ainda existia ali, um chakra no fundo do desespero começava a nascer. 

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Desculpa por "forçar" essa cena em GM, só achei necessário para ligar tudo.
-- Você já vai poder despertar as correntes no próximo turno. Nesse você pode usar para criar um rp legal para superação futuro, os cortes ainda são leve.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.
Anonymous
Convidado
Convidado
Ali, beirando o abismo, sua mente dava forma a uma miríade de possíveis desfechos para a macabra ocasião. Em nenhum, porém, tinha o sucesso na fuga como sina. Pensamentos, é só o que são. Enquanto era movida, ainda contida pelas amarras metálicas, forçou-se a permanecer em total consciência dos arredores, seus olhos perscrutando todos os aspectos do captor; sua fisionomia, traços do rosto, a expressão, até mesmo a respiração do mesmo. Não achou nada senão o deleite em praticar o ato. Quanto a ela, mantinha-se firme, impassível. Mesmo que não fosse este o seu estado atual não daria pistas, que ele aproveitasse todos os momentos pelo próprio prazer da tortura; dela não obteria grito ou súplica. Ainda assim, via-se limitada pela mesma apatia, caminhara somente com as mãos amarradas e não teve ânimo sequer de investir ou tentar fugir, apenas caminhou complacente.
Adentrar o novo ambiente foi como imergir na atmosfera criada por seu algoz, a começar pela fantasmagórica luz avermelhada. Desviou o olhar para seus flancos, lançando-o para as paredes. Algumas daquelas ferramentos nunca haviam sido vistas por ela, outras, entretanto, eram familiares. Sabia bem para o que serviam.
Tocou ansiosamente o interior de sua boca, em busca do chiclete que mascava antes de ser raptada, mas devia te-lo engolido. Reuniu sua saliva, então. Aquilo tinha um significado além da mera rebeldia e bravura; simbolizava o começo da ascensão ao seu humor usual, feroz e temível.
Sequer prestava atenção em suas palavras, apenas o observava no caminhar lento que descrevia até ela. Sentiu o abraço gélido do metal em seu rosto, impulsionado contra a pele e avançando sobre ela. Cuspiu.
Apenas um de nós sairá vivo daqui, espero que não pense que será você. Agitou-se na cadeira, movendo o tronco e forçando as mãos acorrentas; já que parte de seu ânimo voltava a aflorar, resolveu por a teste a coragem do homem. Sequer conseguia sentir a dor, tinha seu cérebro ocupado em outra tarefa. Não é difícil esmagar um inseto.

Shizue: Hp: 300; Ck: 525; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
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Narrador, 4/10

O cuspe correu em direção ao seu rosto, atingindo em cheio ao psicopata. Riu da resistência, agradava a ele de certo modo, e não se amedrontava perante a fala da moça. A faca dessa vez tinha o seu alvo um órgão mais crucial, iria direto ao estomago, com força suficiente para atravessar a barriga da moça, e quem sabe, mata-la ali mesmo. Mas a energia que antes sentiu, a determinação que corria em sua linhagem poderia surgir em sua defesa, se desejasse mesmo naquele momento aquela arma parar, seu chakra manifestaria correntes capazes disso.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Pode despertar as correntes de modo como apresenta o gif, de forma incompleta. Mas isso exigirá uma boa narração.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.
Anonymous
Convidado
Convidado
Em momentos como este, onde a fragilidade da vida humana e inevitabilidade da morte são mostrados a um mortal, cabe a ele lutar inutilmente contra sua sina ou simplesmente aceita-la. Não estava em seus planos aceitar a morte, não daquela maneira covarde e cruel, não sem ter a chance de lutar por sua vida, não agrilhoada e contida. Ainda havia muito por fazer; não chegara sequer perto de ter a força desejada, de se equiparar aos heróis que tantas vezes salvaram os impotentes e incapazes. Iria morrer sem possuir sequer um propósito para seguir; era vazia e não queria partir daquele modo.
Vazia.
Não havia sequer um filme sendo reproduzido em sua mente, reavivando importantes memórias familiares, momentos alegres de infância; não tinha nada nem ninguém, sua vida se resumia ao presente, ao agora. Agora, estava prestes a morrer.
Um último olhar para seu captor, seu sorriso doentio pairando iluminado pela luz avermelhada, a faca em sua mão dirigindo-se a uma nova parte do corpo, no tronco desta vez. Era isso então? Não poderia ser.
Incapaz de correr, incapaz de se defender e, não obstante, incapaz de aceitar seu destino. A determinação anterior não só alcançara seu estado natural como agora avançava para além dele, crescendo exponencialmente em seu interior. Algo aflorava em seu âmago, não era um sentimento não era aflição ou agonia. Era um chamado. Seu sangue mestiço pulsava nas veias, materializando seu instinto de sobrevivência.
No fim, correntes, que serviam para conter, lhe libertaram. Tomaram forma a partir de suas costas, seguindo a linha da coluna logo abaixo de sua nuca, mas o local era irrelevante. Pareciam estar sendo cuspidas para fora num frenesi incontrolável, destruindo o encosto do cadeira e alvejando o algoz antes que o abraço do metal voltasse a encontrar o corpo de Shizue. Se os grilhões realmente representassem a vontade da garota, iriam reduzir o homem a um estado que lhe servia perfeitamente; nada.

Shizue: Hp: 300; Ck: 475; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
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Narrador, 5/10

Materializaram as correntes místicas, atravessando o corpo do homem em brutalidade para lhe tirar a vida. Sua espada retornou para sua posse, e poderia dizer que estaria viva. Mas ainda teria um novo desafio a enfrentar, a saída daquele lugar. Estava no quarto andar do prédio que possuía cerca de cinco andares, afastado de Iwagakure com labirintos por todo o lado, já no corredor poderia encontrar dois vigias, um em cada extremidade de um imenso corretor, não existia janelas e as paredes eram reforçadas com o mais duro metal. Os gritos de socorro poderiam ser escutados, existia outras inocentes ali torturadas, acima daquele andar teria o óbvio, os chefões daquele centro de tortura. Abaixo, os labirintos e prisões.

Shizue deveria pensar numa forma de fuga, ou numa forma heroica de acabar com aquilo.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Arma recuperada, Correntes já acabaram, inimigo morto.
-- Ta num labirinto, e vai conseguir ver os guardas e quem sabe, não ser detectada. 
-- A dominação/aprendizado da Kongo ocorrerá de acordo com o rp.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.


Última edição por DelRey em 13/6/2018, 14:29, editado 1 vez(es)
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Uma vez mais estava livre, como devia ser. As correntes descontroladas rasgaram a carne de seu captor, reduzindo-o ao pó. Destruíram também suas amarradas e qualquer outra coisa que tivesse sido utilizada para conte-la — debaixo da débil luz vermelha tudo não passava de restos e sujeira, ferro e madeira se juntando com carne e sangue. O fim da vida de seu algoz trouxe uma estranha calmaria à garota, beirando o etéreo. As correntes sumiram, mas assim também fizeram seus problemas momentâneos. Estar liberta era o que importava por ora.
Era nauseante o cheiro férreo emitido pela presença de sangue e corpos ao redor, porém conseguia suportar. Refez os passos que percorrera naquele dia, mentalmente. Acordara num péssimo estado e acabara raptada; inimaginável até mesmo em seu pior pesadelo. Afastou tudo por um instante, voltando-se para sua atual situação. Não era exatamente liberdade o que tinha, permanecia num local desconhecido, não sabia onde se localizava nem como sair. A porta do cômodo, entretanto, estava aberta, convidando-a para sair. Alcançou sua lança que se encontrava junto a parede, mantendo-a firme em sua mão destra. Esgueirou-se pelo corredor, subitamente atingida pelos gritos de agonia que se recusara a emitir durante sua breve tortura.
Não sou uma maldita heroína, só preciso sair daqui. Com isto em mente, tentou voltar ao foco
O corredor em que se encontrava avançava pelos dois lados, ambos os sentidos com guardas em suas extremidades.
A falta de luz lhe ajudaria mais do que aos vigias, poderia investir em silencio sem ser avistada até que fosse tarde demais. Esquerda ou direita? A direita lhe parecia a escolha correto, por nenhum motivo em especial, apenas parecia. Tomou a esquerda. Avançou rente a parede, utilizando as sombras ao seu favor, atenta a lança em sua mão para que não tocasse no chão ou nas laterais, emitindo algum ruído. Caso fosse bem sucedida, sua arma seria impelida contra a nuca do sentinela, atravessando suas cordas vocais e evitando qualquer alarde.
O próximo passo seria avançar cegamente — embora ainda atenta —, em busca de uma porta ou escada, qualquer coisa capaz de ajudar a situar-se; não absolutamente nenhum informação a respeito de onde se encontrava e este era um bom caminho a seguir.

Shizue: Hp: 300; Ck: 475; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
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Narrador, 6/10

Avançou pela esquerda, o guarda nem presenciou direito ao ataque quando tudo escureceu em sua volta, o sangue escorreu sujando a todo o lugar. Seguiria de forma ambiciosa buscando qualquer que fosse uma saída. No final do corredor, possuiria a outro corredor que virava à esquerda, e novamente um caminho que levava a esquerda ou à direita, ambos os caminhos possuíam uma porta que levava para baixo. E novamente um guarda guardava ambas as entradas, mas diferente dos últimos, esses possuíam habilidades mais questionáveis.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Ta num labirinto, e vai conseguir ver os guardas e quem sabe, não ser detectada. 
-- Novamente pode tentar ativar as Kongo, tentando refazer o que antes ocorreu. Mas cuidado.
-- A dominação/aprendizado da Kongo ocorrerá de acordo com o rp.
Objetivos: Superar depressão + Kongo Fusha.
Anonymous
Convidado
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Sentia-se revigorada; não pela morte em si, pois disso não obtinha qualquer prazer, mas por finalmente ter uma chance de manusear sua lança contra seus inimigos. O golpe fora limpo, executado da maneira exata que previra em sua mente. Nenhum ruído foi produzido pelo mesmo e, para manter assim, a garota segurou o corpo sem vida antes que ele despencasse em direção ao solo, emitindo um baque surdo que seria propagado pelos corredores. Largou o corpo ali mesmo, sentado com as costas contra a parede. Fechou os olhos do morto.
Passou o indicador pela lança, ajudando o sangue a escorrer para o solo. Limpou a mão em suas próprias vestes que já estavam sujas com os respingos provindos dos cortes superficiais no rosto. Além do mais, a visão de uma criança com roupas embebidas em sangue deveria servir com fonte de terror para quem fosse capaz de avista-la ainda com vida.
Seguiu pelo corredor, virando a esquerda e, outra vez mais, a esquerda.
Numa reação instintiva seu corpo se retraiu; subconscientemente, seu cérebro havia interpretado o conjunto de informações dispostas através do corpo da sentinela em sua frente. Sua postura não era desleixada como a do anterior e seu olhar era vigilante e atento. Ali era onde sua furtividade terminaria, o avanço silencioso e a ferroada da lança não dariam conta daquele. As correntes, preciso delas outras vez. Naquela situação, onde o perigo, por mais próximo que estivesse, não era iminente nem inevitável, se fazia muito mais difícil acessar o poder dormente. Mas ela viu uma possibilidade; alto risco. Alta recompensa.
Esgueirou-se pelas sombras novamente, com um caminhar lento e sutil, próxima a parede. Por nenhum motivo especial; não esperava passar despercebida como na última vez mas tentaria mesmo assim.
Com meros centímetros de distancia separando ambos, sentiu novamente o furor tomar conta. Recorreria uma vez mais a suas correntes para retalhar seu algoz.

Shizue: Hp: 300; Ck: 425; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

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Narrador, 7/10

Novamente surgiram, novamente avançaram e novamente destruíram ao guarda. Com aquilo pronto, a garota com certeza tinha uma opção limpa de descer pela escada esquerda, acertou, a escada era a de rápido acesso que levava até o primeiro andar, no entanto, o primeiro andar seria sua maior dificuldade. A escada era imensa, com cerca de quinhentos degraus de pura escuridão. Quando chegasse na metade, poderia assistir a porta se abrir e com isso o anuncio de uma fugitiva, o primeiro andar já se preparava, o pequeno garoto dos olhos vermelhos encapuzado estaria à espera da garota, mas dessa vez ele não esperava se conter com apenas uma ilusão.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Seria uma boa desenvolver melhor o ajuste na depressão nesse post.
-- Sorry pelo post errado :/
Objetivos: Ajuste da Depressão + Kongo Fusha.
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Embora hesitante, chegou ao resultado esperado. Sua técnica se conjurou a partir de um ponto abaixo da nuca, projetando correntes contra o débil corpo humano que teve a infelicidade de patrulhar o caminho escolhido por Shizue. O último cadáver em sua trilha de corpos estava além da salvação, não havia possibilidade sequer de fechar seus olhos ou posicionar o morto contra parede. O único ato de respeito para com o mesmo fora não subestima-lo.
Abriu a porta a sua frente, encontrando um ambiente exatamente como os outros; péssima iluminação. Algum gênio achou isso boa ideia. Deu um passo em direção à escada, fechando a porta atrás de si. Inspirou profundamente. O aroma de putrefação ainda era presente porém mais ameno, suportável. Desceu degrau por degrau, com o máximo de precaução possível, enviando suas correntes a frente para tocarem os degraus adiante, as paredes ou o que mais pudesse encontrar.
Passado algum tempo de descida em ritmo lento e cauteloso, ouviu o ranger distante e viu o ambiente ser embebido por uma frágil luz. Parou. Observou o lento abrir da porta, a figura surgindo por detrás. Reconheceu de imediato os olhos vermelhos encarando a distância, a repetição da cena que acontecera não muito tempo atrás. Receosa, manteve-se parada. Desceu mais um degrau. Não poderia tomar a mesma postura de anteriormente, passiva, fora isso que a levara a ser capturada.
Avançou com velocidade pela escadaria, dando passos firmes em razão da luz que lhe permitia ver os degraus posteriores. Após um tempo descendo, simplesmente se cansou. Saltou o caminho que faltava, amortecendo a própria queda com as correntes, utilizando-as como tentáculos. Reduziu a distância entre ela e o dono do olhar escarlate, até estar a uma dúzia de metros.
Não hesitou como antes, apenas lançou seu trio de correntes; uma visando os olhos do algoz, num movimento que utilizaria o olho visado como ponto de entrada para perfurar a cabeça, as demais correntes se voltariam a envolve-lo e conte-lo.

Shizue: Hp: 300; Ck: 425; Sta: 1/4; Depressão: ?/?.

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Narrador, 8/10

Profanando a existência as correntes avançaram, mas falharam naquele momento e deram uma oportunidade sagaz para que um simples passo para o lado fosse mais que suficiente para evita-la. —— Essa habilidade ainda está em desenvolvimento pelo jeito, não a domina muito bem né? —— disse seriamente, analisando matematicamente aos fatos ocorridos e aos movimentos da garota. O ataque veio em seguida, um simples salto lhe ajudou na investida direta, de suas mangas duas facas cristalinas surgiram embainhadas pela força do vento, um simples corte ali poderia ser o suficiente para as habilidades oculares da inimiga.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Seria uma boa desenvolver melhor o ajuste na depressão nesse post.
-- Deixaremos o ajuste para depois, mas pode continuar narrando efeitos menores dela, e quem sabe você evitando.
-- As correntes desativaram, mas insistir em usar fará você dominar ela XD
-- Velocidade 2, Força 3 no ataque. Chakra Nagashi de vento utilizado.
Objetivos: Ajuste da Depressão + Kongo Fusha.
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Agora, havia investido com a mais vil das intenções, utilizando seus grilhões para expulsar a vida daquele corpo débil; desta vez, ao menos, poderia dizer que sentiria um prazer singular ao ceifar aquele ser, o responsável por sua captura. Seu ataque cego, alimentado unicamente pelo ódio, entretanto, não surtira os resultados desejados. Esquivara da ofensiva com uma agilidade e reflexo invejados pela garota, algo ainda longe de ser alcançado pela mesma.
Ignorou a provocação, mas não antes de lhe dar a atenção necessária. O mesmo, além de possuir habilidades consideráveis, havia percebido fácil e rapidamente que Shizue ainda não dominava por completo sua técnica — e realmente não, sequer a compreendia por completo. Em seu âmago, novamente, sentiu aflorar o negativismo usual, fruto do reconhecimento de sua inferioridade. Ser derrotada duas vezes pela mesma pessoa era mais do que poderia suportar, a decepção e a vergonha que teria consigo mesma. Mas não haveria decepção e vergonha caso falhasse, não haveria culpa ou memórias; inconscientemente, sabia que com aquele algoz as coisas não iriam se resumir a facas e demais instrumentos de tortura, o destino era claro. Morte.
Superar sua própria frustração se fazia a mais difícil das tarefas, dentre tudo que podia suportar e enfrentar o adversário mais poderoso era ela mesma. Em face de situações como esta deixava de ser a kunoichi que desejava se tornar e voltava a ser uma criança, indefesa e incapaz.
Forte. Preciso ser. Não importa como.
Tornar-se forte era impossível após a morte, sua única opção se fez clara aqui; devolvendo-lhe o furor.

Teve um tempo ínfimo para ganhar conhecimento do ataque — o salto, as armas deslizando para fora das mangas — e planejar sua sobrevivência. Ainda que, como notado anteriormente, sua velocidade fosse ligeiramente inferior, tudo que precisava fazer era mover-se antes do início da execução e os movimentos denunciadores de seu oponente tratou disto para ela. Foi impulsionada lateralmente para fora da rota do ataque e, ainda no mesmo impulso, lançou-se ao redor do adversário, alcançando suas costas. Empunhou a lança com ambas as mãos, investindo-a contra a vanguarda de seu algoz na tentativa de perfura-lo e atingir algum órgão interno; um movimento sem uso, porém. No mesmo instante que atacara com sua arma física, instintivamente, conjurou as correntes a partir de suas costas, levando-as para o combate. Desta vez não empregara sua vontade de morte para com o outro, nem mesmo liberdade ou vitória. Fora a necessidade de sobreviver que forçara sua técnica.

Shizue: Hp: 300; Ck: 355; Sta: 2/4; Depressão: ?/?.

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Narrador, 9/10

Por instinto, essa era a palavra chave para definir a forma como aquela habilidade se manifestava. O ataque foi sagaz, mas a lança errou, abrindo a guarda do inimigo por um mero segundo. A defesa foi sua perdição, pois enquanto suas mãos ocuparam-se com a lança, seu corpo foi tragado pelas correntes, Shizue ali sentia, um sentimento único, de satisfação? De felicidade? De superação?

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-- Autoexplicativo.
-- Ajuste a depressão nesse próximo post, e fechamos o rp com o ultimo.
Objetivos: Ajuste da Depressão + Kongo Fusha.
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Alívio. Era a emoção momentânea. Suspirou longa e demoradamente, inerte, ainda em êxtase. Tão perto vira a morte, até mesmo ouvira-a sussurrando, convidando-a a se juntar. Abraçara-se à vida, porém. Sua preciosa vida.
O corpo que jazia em frente não merecia o respeito e chegara a essa cruel conclusão mesmo quando liberta do ódio cegante, estava extasiada mas estava em paz, com tudo e consigo mesma. Ainda assim, o homem que a raptara não ganharia honrarias dela; fora diferente com o vigia no andar superior, apenas um homem realizando seu dever com um empregador. Não era sua culpa.
As correntes chegaram ao limite da sua validade, assim como as energias da garota. Desmaterializou seu poder, transformando correntes de volta em seu estado original, chakra. Respirou fundo outra vez, afastando sua mente de tudo. Relaxou a mão que sobrara sobre o punho da lança, deixando a extremidade de sua arma tocar o solo, arrastando-se enquanto ela caminhava. Adentrou a porta, desbravando o corredor em busca de uma saída.
Os gritos, lembrou. Deveria ter voltado para ajudar? Libertar outras pobres garotas que não tinha a mesma capacidade de auto defesa? Não, havia feito a coisa certa, priorizando sua própria vida. Não sobrara nada para se lamentar; satisfeita com ela própria, era nesse estado em que se encontrava.
Pensou em seu negativismo recorrente, chegando na conclusão que deveria ter sido feita tempos atrás: era inevitável, podia adiar mas não podia impedir. Tudo o que podia fazer era enfrenta-lo toda vez que aflorasse, torcendo para que os momentos fossem favoráveis.

Shizue: Hp: 300; Ck: 355; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

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Narrador, 10/10

Não teria mais nada para fazer ali, podia ouvir o alarme soar e os guardas descer, imaginando-se assim que sua melhor opção seria correr e imediatamente retornar a Iwagakure. Quando saísse do local, perceberia que se encontrava em um a floresta um pouco afastada de Iwagakure.

Considerações
-- Autoexplicativo.
-- Ajuste ocorrido, agora só correr.
Objetivos: Ajuste da Depressão + Kongo Fusha.
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Atrás dela, acima da escadaria, pode ouvir o soar de um alarme e o súbito rompante de de coturnos correndo ritmicamente; precisava sair dali. Seguiu em frente pelo corredor, atirando seu ombro contra a primeira porta a aparecer em sua esquerda, abrindo-a forçadamente. A visão de corredores com débil iluminação e escadarias sem fim foi substituída pelo verde de árvores e arbustos. Além, podia ver os prédios pontiagudos característicos de Iwagakure, não estava longe. Adentrou a floresta e correu em direção a vila, ainda escutando passos firmes correndo em sua direção; não importava, em breve estaria novamente em segurança.

De vestes sujas e ensaguentadas, atravessou a entrada da vila oculta. Relanceou outra vez por cima dos ombros, apenas para certificar-se de que a perseguição já havia cessado. Ninguém. Apenas a floresta, as árvores balançando inquietamente pra lá e pra cá sob a força do vento. Agora, olhou ao redor, procurando algum olhar curioso sendo dirigido ao seu péssimo estado. Por sorte, não avistou uma alma viva sequer, era a única pessoa nas proximidades da entrada. Achava difícil explicar tudo que acontecera, embora seu relato pudesse levar oficiais da Pedra para o local onde fora mantida cativa, resgatando as que por lá haviam ficado.
Não, de novo não. Não iria se lamentar ou relembrar do acontecido, apenas precisava de um banho e um pouco de descanso. Amanhã já voltaria a atividade, fazendo suas rondas pela vila.

Shizue: Hp: 300; Ck: 355; Sta: 0/4; Depressão: ?/?.

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Última edição por Wrath. em 16/6/2018, 14:38, editado 1 vez(es)
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