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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Era engraçado saber como Rize foi criada e como foi gerada, o clã Chinoike já foi grande algum dia, mas não se sabe ao certo como se perderam na história, ou se sequer há algum outro Chinoike vivo além dela, mas rize pouco se importava com tais coisas de seu passado pois para ela se ficou para trás e lá que deve ficar, a vida de rize hoje em dia se resume a ficar em sua casa sozinha lendo livros, afim de elevar seu conhecimento e inteligência, sua afinidade natural com ilusões sendo principalmente ao fato de que ela é pertencente ao clã Chinoike, ela sabia disso, pois em sua ficha estava escrito tal detalhe, ela pesquisou muito sobre o próprio clã, e sabia de sua capacidade máxima, mas sabia que precisaria treinar muito para alcançar tal limite, o detalhe que ela mais gostou foi a transformação corporal, e também sua manipulação apenas olhando nos olhos de sua vítima, Rize sabia que tinha um futuro brilhante pela frente mas sua solidão a evitava de pensar positivo, dentro de sua mente havia uma menina só, ou não, ao entorno de seu sono Rize se notou fora do controle de seu corpo, ela achou que era um sonho apenas, mas ela não sabia o que lhe esperava, Rize se sentia no controle mas não conseguia controlar, achando que era um sonho ela apenas seguiu visualmente os desfechos acontecidos, ela notou que seu corpo se levantava, ia em direção a porta de sua casa e de lá saía em direção ao portão da vila, ela imaginava que estava indo cumprir alguma missão, mesmo em sonho seu espírito de ninja ainda estava aguçada, ao menos era isso o que ela pensava, após sair da vila a menina notou que havia passado por fora dos portões, assim não avisando ninguém de sua saída, ela imaginava se aquilo realmente era uma missão, as suspeitas da menina subiram quando seu corpo parou em direção a uma casa bem próxima aos arredores da vila, ao chegar ela bateu forte na porta três vezes e se direcionou para o telhado da casa o mais silenciosamente possível, ela não entendia muito bem a intenção daquele sonho, mas estava entretida e queria ver o florescer do caso, ao ver o homem, provavelmente o líder da família saindo da casa a menina nota que é algum tipo de armadilha que ela está fazendo, ela imagina estar capturando algum ninja malfeitor mas não é nada disso que está acontecendo, ao ver que o homem ilha para cima ela o nota paralisado então o homem cai ao chão, um pouco de dúvida paira sobre a cabeça de Shiro mas ela sabe que nada daquilo estava acontecendo de verdade então se tranquilizou, ou não, ao ver o homem cair ao chão ela nota sua movimentação, como um felino brincando com sua presa ela salta do teto da casa, e pousa ao chão de uma maneira tranquila saca sua Kunai, e então senta em tal homem e com a Kunai em mãos ela a segura com ambas as mãos e então suas mãos vão em direção a tal homem, seu pescoço foi o alvo, o sangue jorrava e Rize se movimentava como se estivesse se divertindo, ela arrancava o resto do pescoço do homem com as mãos e lançava para cima o sangue acumulado em suas mãos, logo ela se volta para trás e nota a presença de mais pessoas dentro da casa, ela então usa de seus olhos para fazê-los caírem no seu Genjutsu, fato esse que era maravilhoso aos olhos de Shiro, a menina via o que estava acontecendo mas não senti medo algum, nem nojo era sentido por ela, ela então não entendendo muito bem o que estava acontecendo apenas prosseguiu em assistir a chacina, a próxima vítima escolhida era o irmão mais velho provavelmente, era jovem demais para ser um tio, a menina apenas passou a Kunai levemente em seu pescoço enquanto o resto da família assistia paralisado tal ato, ela então desfaz o Genjutsu no irmão mais velho, e ela o assiste sangrar, ele tenta de toda maneira parar tal ferimento, mas nada que ele fizesse poderia ajudá-lo naquele momento, após poucos segundos o irmão mais velho apenas deita aí chão e sente sua vida se esvaindo, a menina ria alto e dançava em cima do corpo como se fosse um tipo de ritual macabro, após tais atos ela vai em direção ao resto da família, sua intenção assassina era com a mãe agora, ela desfaz o Genjutsu em tal mulher que súplica por sua vida com todos seus esforços, ao que parece tal ato irritou Rize, a menina não sabia o quão voraz seu sonho era, mas não se sentia mal por assistir tais cenas, a mãe ainda implora do por sua vida era engraçado para rize, ela pedia para ela gritar mais alto e cada vez mais alto, num movimento rápido a garganta da mulher foi cortada, e seus feitos apenas faziam com que seus casos sanguíneos jorrasem sangue, a aorta foi atingida, e a mulher se debateu com a mão no pescoço durante seus últimos minutos de vida, e tudo que rize fazia era se virar para a última restante da família, uma criança, mas um detalhe que Rize notou era que seus olhos estavam claros, a menina nunca havia caído no Genjutsu, por que era cega, fato esse que deixou Rize um pouco insatisfeita, mas nada com o que ela não pudesse resolver, ao chegar perto da criança ela sussurrou que aquilo não aconteceria com ela, e no outro dia ela descobriria o que teria acontecido, então Rize sai rindo incansavelmente, de maneira alta e sádica, a menina teria sasciar sua sede finalmente, ao estar voltando para a vila ela foi notada por dois chunin, ela então os põe num Genjutsu rapidamente e antes que eles pudessem cogitar escapar suas gargantas eram cortadas e rize mordia os pescoços de ambos para sua própria diversão, a menina nota que o que fez logo traria atenção então ela arrastou os corpos até a casinha em que atacou tais pessoas, e os colocou lá junto de um aviso, na carta não havia nada escrito, apenas estava escrito um Kanji enorme que significa morte, ela sorria sadicamente e num volume muito alto, mas ela sabia que não poderia continuar assim, a menina despiu-se e lançou fogo na casa na esperança de queima-la com as provas, mas quanto tempo duraria até eles descobrirem não era problema dela, como num passe de mágica Shiro acorda em sua casa e olha para as suas roupas, ela então num estalo esquece de todo o sonho, e tudo que resta para ela é se perguntar por que estava com um gosto ruim em sua boca e o por que de estar nua.
Anonymous
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A vida é a queda de rize, nunca se soube realmente de onde surgiu sua dupla personalidade, há casos de duplas personalidade surgindo a partir de momentos de tensão, de muita tensão psicológica, era engraçado notar que a menina não sabia de sua outra personalidade, uma não conhecia a outra, ambas dividiam o mesmo corpo mas nenhuma sabia sobre a outra, a menina então decide ir para a biblioteca ler a respeito de alguém que teve mesmo problema.   Há cem anos atrás ao litoral de uma das ilhas que formam kiri, viviam duas tribos rivais que viviam se atacando, por ordem do senhor feudal eles deveriam ter parado com as contendas há anos mas nenhum deles liga muito para a palavra do senhor feudal, e como sendo um ninja ocupado o senhor feudal não dava tanto valor para as contendas dos ninjas, após as contendas dos ninjas anunciarem começar uma guerra entre ambos, o senhor feudal novamente veio intervir e dessa vez ele cansado já de tantos problemas causados por ambos tribos, ele entrega um pergaminho contendo um jutsu poderosíssimo para as duas tribos afim de fazer com que elas se matem e não haja mais contendas,  ambos pergaminhos continha uma runa que sugaria a vida de todo o lugar, uma estratégia cruel para o líder de uma vila mas foi o que ele fez, então os anciões de cada tribo guardavam o pergaminho, mas o que o senhor feudal não poderia esperar eram as propriedades mágicas que havia no entorno do território de ambos, um dia o colapso de ambas as tribos era inevitável, lutando sobre o litoral cada tribo levou centenas de ninjas para definir quem ficaria com as terras e suas riquezas, cada um com seus motivos e se achando na razão de eliminar o outro por pura ganância. Após dias e dias de batalha cada um dos anciões das tribos levou o pergaminho a batalha e os leu, liberando uma enorme quantidade de energia tudo que se viu foi a exterminação de toda a vida naquele local, desde árvores até os animais das florestas foram afetados em uma distância bem grande, mas curiosamente os animais ali presentes na água não foram afetados de nenhuma maneira, não havia restado ser vivo algum no local, mas todavia na água estava tudo calmo e normal, e no local em que estavam presentes os pergaminhos foram encontrados as runas, então após algum tempo o senhor feudal junto de seu exército pessoal vai em direção ao local e vê as duas runas no local, elas brilhando de uma forma jamais vista brilham aos seus olhos, mas ao ordenar o seu exército para pega-lo dezenas morreram como se estivesse amaldiçoada. então o senhor feudal ordena que empurrem as runas para o mar de modo que ninguém mais se machuque tentando pega-la, mas o real motivo para tal ordem era por que o senhor feudal pensava assim "se eu não posso ter, ninguém mais terá" dessa forma as runas foram empurradas para baixo d'água como o senhor feudal havia ordenado, então ao fundo do mar se encontravam as duas poderosas runas, mas todavia conforme o mar se movimenta e as correntezas se movem apenas uma das runas ainda continuava perto do litoral do local, e por lá ficou por centenas de anos chocando sua energia e a acumulando cada vez mais e mais, após centenas de anos a runa se encontrou em um estado inerte como se estivesse pronta para fazer algo. Então coincidentemente um cardume de tubarões passava pelo local, e um jovem tubarão fêmea foi curiosamente em direção a runa, e ao encostar nela com a ponta do nariz o tubarão foi petrificado pela pedra, após anos passarem, exatamente há dez anos atrás o tubarão voltou ao normal, mas só que ele havia sugado todo poder que a runa continha sobrenaturalmente, e com isso ele começou a ir de encontro ao litoral sofrendo transformações pelo caminho, quanto mais nadava em direção ao litoral mais ele se transformava, até que então o tubarão se transmuta completamente com uma forma humana, completamente nua e na praia já a criatura formada não tinha noção de como tinha virado aquilo e de onde estava ou o que deveria fazer, ela então olha para suas mãos e para os seus pés e nota que já não é mais o que já foi um dia, não entendendo muito bem o que acontecia a criatura tentou andar com dois pés somente, foi cambaleando por alguns metros e finalmente caiu ao chão, ao notar a queda a mesma riu por um instante, não sabendo sequer o que era uma risada ela então tenta novamente ficar em pé e dessa vez cambaleia mais do que a última vez mas consegue ficar de pé e andar por alguns metros até perto de uma vila que havia no litoral, chegando aos arredores da vila ela foi vista coincidentemente pela anciã da vila e foi levada pela mesma até a residência mais próxima. Ao ser questionada o por que de estar nua, ela não sabe como responder, então a anciã nota suas guelras e seus olhos esbranquiçados e sem vida, a anciã não gosta muito do que vê mas ela sente uma inocência no olhar da menina e não a vê como um monstro mas a vê como uma de suas netas, então após achar algumas vestes da dona da casa que entrou ela a pede para que cuide da menina para ela pois ela sofreria muito com as outras crianças por elas não entenderem o que ela é, então passado algumas horas dentro da casa a menina é então encontrada por soldados que seguiram seus rastros, eles a tinham vista se transformar de longe e não gostaram nada do que viram, então eles acusaram a menina de bruxaria e a levaram até a liderança da vila, a menina foi levada as pressas e a força, mesmo ela não sabendo o que estava acontecendo ela sentiu medo e se sentiu sozinha no local, então ao chegar aos líderes da vila eles decidiram matar a menina pois ela poderia ser um presságio de algo que aconteceria de ruim na vila, então ao ver que sua situação não era boa a menina se liquefaz e escapa dos soldados, os soldados atônitos com a habilidade não conseguem ir atrás dela por medo, então a vila toda vai atrás da menina como se ela fosse um monstro. A menina chorando se pergunta enquanto corre o que tinha feito de errado,ao enxugar suas lágrimas ela se distrai e bate de frente com um menino que brincava na rua, o menino então caiu ao chão, vê a menina em lágrimas e viu pessoas correndo ao longe em sua direção, ele logo entende que ela está fugindo e ele sabia de tudo que aconteceu pois sua vó é uma vidente da vila, ele então a leva para dentro de sua casa e diz para as pessoas que estavam atrás dela que ela havia passado por ali as pressas, então ele entra em sua casa e leva a menina para sua vó a "velha ama" da vila, a velha sabia da história por trás da runa e dos acontecimentos que levaram a menina a ser o que é, ela então diz que seus olhos e guelras a denunciariam e que deveria esconde-las para não ser perseguida mais, a menina então aceita seu destino, e com ajuda da velha ama e do menino põe uma faixa em seus olhos, também usa uma roupa que cobre suas guelras para que as pessoas não a perseguissem mais, após alguns anos tendo se passado ela logo vê que não poderia mais fingir ser daquela maneira, após aprender tudo que sabe ela se despede da ama e do menino, ela o presenteia com um beijo e diz adeus, então ela vai em direção a grande vila de Kirigakure em busca de se descobrir e se conhecer cada vez melhor, e ser aquilo que sempre quis ser.
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Rize era uma menina pacata e terrivelmente atraída por caos e destruição, quando não está com sua personalidade boa e pacata, a menina tinha essa problema já faz muito tempo, mas não sabia como tratá-la, seus métodos sempre envolveram leitura a respeito, então sua leitura recomeçara de onde parará anteriormente.  Após os eventos que se passaram anteriormente a está história a menina notou que ela mesma não poderia ficar em um lugar só, e que não poderia declarar para ninguém de suas habilidades e de seu histórico, após alguns anos depois de deixar a vila a menina se sentiu um pouco isolada, ela foi aceita na academia e aprendeu várias coisas lá mas nada de que realmente se interessava, ela só queria ser forte na base de treinos e queria muito acelerar seu aprendizado e suas evoluções, ela era muito impaciente com suas habilidades e com seus conhecimentos, todos os dias ela queria treinar mais e mais e todos os dias ela queria conhecer algo novo e aprende-lo até chegar em um momento em que ela se tornaria tão boa que poderia vencer quem quisesse e ser quem quisesse, mas os sonhos da criança seriam impedidos, nem ela sabia ainda como, mas ela estava prestes a se melhorar mas há um grande custo, situação atual da ninja diz que ela estava em Kiri na capital do país e na vila principal morando de aluguel, mas com a ajuda de custo que genins recebem ela conseguia viver consideravelmente bem, mesmo com o risco constante de assaltos e de pessoas querendo o mal uma das outras ela vivia bem, até que um fatídico dia ela foi assaltada, o ladrão não tinha ideia das habilidades dela, e por isso ele não sabia o que o esperava quando pegou a mochila da ninja e saiu correndo, ele pegou a mochila dela e saiu correndo da direção dela, saiu correndo e olhando para trás vendo que a menina não tinha reações ele sorriu e olhou para frente, ali estava sua surpresa, a ninja estava em sua frente, o assaltante não sabia como reagir, pois ele nunca tinha visto uma habilidade assim, logo a menina deu um chute em seu estômago o fazendo desmaiar e pegou sua mochila de volta dizendo ao ladrão para nunca mais roubar senão ela mesmo o mataria. Após a situação com o ladrão a menina notou que estava muito fria e violenta pelo afastamento das pessoas que gosta, então ele teve a brilhante ideia de viajar para ver os seus amigos de longa data da pequena vila em que ela foi concebida, após arrumar suas coisas na mochila ela se sente observada por alguém então ela para de se movimentar e se concentra para "ver" se alguém a estava observando, não achando ninguém ela apenas continua arrumando sua mochila, então ela tranca seu apartamento e vai em direção a sua vila antiga, a caminho de lá ela notou uma pequena devastação e perigos no meio do caminho, antigamente o caminho era feliz e pacato, com vários campos, mas hoje em dia o caminho estava escuro e nublado, e seus campos viraram casas velhas e acabadas, e no lugar de rebanhos tinham mendigos e pessoas de má índole, descubro isso apenas escutando os xingamentos as tosses e os cuspes dos ninjas ao chão, barulho de cigarro, então eu noto que minha vila pode estar diferente também, então eu apresso o passo pois eu tinha de conferir com meus próprios olhos, eu não media esforços para aumentar minha velocidade e chegar na vila velha, então após alguns minutos eu chego até ela, eu não acredito no que meus olhos "vem", eu escuto um cenário digno de uma cidade pós apocalíptica e também escuto várias casas queimando e sendo destruídas, eu penso em tentar ajudar, mas logo analiso a situação e nada está a meu favor naquele lugar, eu apenas dou meia volta e tento seguir em direção a minha mais nova casa para fugir desse lugar perigoso. Mas antes de eu poder ir embora um dos vândalos me vê e sente que pode me intimidar, então ele me empurra, mas na sequência do empurrão eu o desmaio com apenas um golpe, sinto que fiz algo errado, então escuto sons de pessoas bravas, e me fechando, eles estavam dando a volta em mim, me cercando, eu então apenas tento dialogar com os ninjas, mas não consigo pois eles só entendem uma língua, então manipulo água neles, e consigo derrubar dois deles com apenas a manipulação, e então o resto deles vem me atacar e eu apenas me esquivo de seus ataques e tentativas, então subitamente surge um por trás de mim, e eu não vendo método de esquiva apenas deixo o golpe me atingir e então minha habilidade de clã se mostra útil finalmente, então os próximos ataques ainda não me acertam ou me machucam, pois sou hozuki é fácil para mim me esquivar desses ataques, então subitamente um ninja lança uma bomba em mim, eu logo a lanço de volta para o ninja mas não tive muito tempo de resposta então a bomba explode ao ar bem próxima de mim, eu então caio ao chão com a onda de choque da explosão, meus ouvidos mal ouvem direito e me sinto um tanto quanto tonta, mas após algum tempo eu recobro minha consciência e me levanto, vendo que os ninjas em sua grande maioria também estavam caídos eu vou em direção a meu apartamento me proteger, pois a vantagem de terreno e números eram deles nesse local, então eu corro rapidamente para minha casa, pois lá eu tinha minha espada e minhas manoplas e poderia fazer algo para me proteger e impedir essa gangue de me atacar, e também a polícia de Kiri também os intimidaria a fazer qualquer coisa errada, então em meu caminho para casa me sinto novamente vigiada, mas não encontro nenhum som que possa dizer com certeza se estou sendo seguida ou não, não sabendo ao certo o que fazer eu apenas vou em direção a minha casa e entro nela, aguardo um pouco e me concentro ao máximo para poder escutar qualquer pessoa que estiver próximo de mim, após algumas horas de paranoia eu não escuto nada nem ninguém, então me sinto segura o suficiente para descansar finalmente, ou não.
Anonymous
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Ser uma fugitiva era algo que não estava nos planos de Rize, usar um apelido falso para se proteger de quem quer vir atrás dela era cômico para ela, pois suas pesquisas agora tem amplitude mundial, ela pode ir para qualquer lugar que quisesse, mas o problema maior era se fosse reconhecida como Nukenin em uma das grandes vilas, ela não sabia se o Hokage havia mandado pessoas até ela, mas era necessário se precaver para essas coisas, O que eu fiz em meio ao tempo em que sumi do mapa de Konohagakure, com a vila morta pra mim eu migrei para áreas mais pacatas pois a violência e a destruição que foi trazida não era de meu agrado, eu nem sabia o que fazer de minha vida, pois o tempo todo de minha vida, desde infanta até os meus dias atuais eu apenas fui ensinada e coagida a ser uma lutadora voraz, então nada de vida pacata e fácil foi implantada em minha mente, até mesmo nas tarefas mais fáceis e simples eu usava de minhas habilidades ninja, cortar frutas e legumes era tão fácil que eu fazia sem ao menos pensar em faze-lo, e também sair com amigos nunca foi de meu feitio, as crianças e adolescentes apenas me traziam momentos inoportunos pois minha timidez apenas me deixava em situações desagradáveis, mas eu gostei de ter com quem testar minhas habilidades de coerção e manipulação, era tão fácil iludir pessoas que não era nem digno de ser chamado de treino, mas eu sabia que se encontrasse alguém que saísse de meus truques mentais teria de me defender fisicamente, então logo parti para uma área mais isolada dos vilarejos de Kiri, uma ilha mais ao leste, a mais distante da capital, apenas me movimentei para lá para poder treinar fisicamente, pois meu corpo era frágil e fraco, eu não tinha vigor para lutar continuamente com quase nenhum inimigo, então primeiramente pensei em treinar meu vigor e resistência física pois sem a base eu não teria chance de vencer alguma luta.

Então para treinar meu vigor eu usei um mecanismo bem prático e de fácil manuseio, ele se fixa aos pulsos e tornozelos criando pesos e dificultando a movimentação e cansando mais rapidamente o usuário, eu sem demora coloquei o mais pesado, uma escolha estúpida de minha parte pois sem o preparamento físico adequado eu podia me lesionar e lesionada meu treino iria ter de parar, mas sem risco não há progresso, então decidi me arriscar para ter resultados satisfatórios mais rapidamente, eu me alonguei para evitar lesões graves e comecei meu treino, no começo eu percorri a vila completamente apenas troteando, uma escolha sábia mais eu queria resultados rápidos, então eu progredi rapidamente, o mais rápido possível, sempre cuidando para não tensionar nenhum músculo ou algo do gênero, após algumas horas eu me cansei muito e então decidi me sentar e pensar em uma estratégia mais fácil ou outro treinamento pois vários treinamentos repetitivos apenas me cansariam e me causariam o chamado "Overtraining" e me evitaria de evoluir pois estava forçando demais apenas uma parte de meu corpo, eu então decidi fazer pequenas corridas de 1min e 1min de caminhada, e nesse ritmo eu comecei, após algumas horas percebi que estava mais rápida e que os pesos já não estavam dificultando tanto, então eu decidi por dois deles nos meus pulsos e tornozelos agora sim eu faria um treino de verdade, pois somente correr não me adiantava de nada.

Eu começo a correr em direção a próxima ilha acima d'água para treinar meu controle de chakra junto com minha resistência, e nesses períodos eu tentava praticar manipulações d'água para treinar tudo simultaneamente, já neste momento estava ligando pouco para meu físico e dores pois eu queria resultados, eu já um pouco cansada paro subitamente entre as ilhas que existem na área de kiri e sinto algo se aproximando de mim, no começo não acho que é algo de suma importância mas continuo meu caminho pois se for algum animal pode ser que minha história termine ali, então com um pouco de receio continuo o mais rápido que posso rumando a Kiri, a ilha principal mais precisamente dizendo, pois gostaria de ver como ela está após esse tempo que passei como eremita longe de minha própria vila, ao chegar a ela eu me surpreendo, os destroços já não existiam mais, apenas algumas marcas do ataque da besta existiam, eu me espanto enquanto ando pelas ruas e sabendo que existe um novo Kage, pois o antigo havia morrido no ataque da besta, e o pretendente ao cargo havia morrido junto, minha luta contra a besta foi falha então eu apenas me espanto com a velocidade em que kiri se reergueu pois um ataque de Bijuu não é tão fácil de ser esquecido e quano mais consertado em tão pouco tempo, mas então me lembro o que eu estava fazendo ali, meu treinamento não havia acabado mas eu decidi finaliza-lo para conhecer a vila renovada.

A vila de Konohagakure no Sato, minha vila antes de meu exílio estava destruída e prestes a ceder, eu olhando aquelas pessoas trabalhando para reconstruir suas vidas, me doeu o coração e a honra, pois correr da vila não a ajudou a melhorar, eu falhei como ninja nesse quesito e minha falha ardia em meu orgulho, retirei minha bandana e a olhei, eu não via um motivo para eu continuar ali mas, eu sabia que deveria continuar pois ela ainda precisava de ajuda em alguns casos, eu então fui em direção ao salão do Hokage, apenas para saber que ele estava fora da vila resolvendo assuntos em Kumo, penso comigo que para um Kage sair de vila deveria ser um assunto de extrema importância pois ele não deveria deixar a vila sozinha, eu então sigo para a academia apenas para descobrir que não precisavam de mim ali naquele momento, meu orgulho foi ferido novamente, eu então fiz um pacto comigo mesma ali naquele momento, olhando para o céu nublado jurei a mim mesma que nunca mais abandonaria minha vila seja por quais motivos forem, mesmo que eu partisse seria para fazer algo para engrandece-la e somente isso passava em minha cabeça, eu então fui em direção a minha antiga casa para ver se tudo estava lá ainda, mas descobri que minha casa foi tomada e vendida em minha ausência, eu entendi aquilo como uma oferta para o bem da vila e não liguei muito, eu apenas me importava com o bem da vila naquele momento e jurei a mim mesmo que só isso importaria pelo resto de meus dias.

ps. posso ter dois fillers por semana, só olhar no perfil
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A vida de rize era comumente difícil, mas nesse dia ela se atentou a alguns livros, os livros sobre a história da menina com seu nome, mais uma manhã fria nasce em Amegakure no sato, mais um dia em que o sol não se mostra e tudo que se veem são pequenos raios de sol envoltos em densa neblina, mas para quem mora em Ame isso já era comum e nem era tão impressionante assim, mas um Chunin, uma jovem um pouco inconsequente, não pensava assim, ela pensava que todos os dias valiam a pena serem vividos e que nenhuma pessoa deveria ficar sem ver o nascer do sol e o se por dele, era tudo tão perfeitamente sincronizado que seu perfeccionismo era praticamente ignorado devido a tamanha beleza demonstrada pela natureza, a natureza não era algo para se vangloriar para si, mas sim para vangloriar o criador de tudo isso, Aoi não era nem um pouco religiosa e acreditava que tudo que ocorria na terra era culpa dos homens, e não de um Deus todo poderoso que criou tudo que existe, ela acredita que cada homem tem uma parcela de culpa no que ocorre em sua vida e a outra metade desta parcela estão nas mãos da sorte e do destino, ela pensava em ser tola por acreditar nisso mas mesmo assim não parava de crer dessa forma, acima de sua casa, em seu telhado mais precisamente, ela vê o sol e se impressiona, ela sempre foi de olhar o sol e admirar a natureza pois era algo tão simples mas tão majestoso e grandioso, e que os homens tanto ignoravam, os homens cortam a natureza e destroem ela por motivos egoístas, Aoi acredita que um dia a mãe natureza irá se vingar de todos os seres vivos que existem, mais precisamente dos homens, mas tal crença só a leva ser tida como uma naturalista, ainda assim ela bate os pés juntos dizendo que a natureza deve sempre ser admirada.

Mas não era só a natureza que estava sendo admirada, Crusch também tinha seus admiradores secretos, ou não tão secretos assim, ela sabia que se olhasse para o lado ela veria alguém a vigiando ao longe, sendo uma das ninjas mais fortes de sua vila chega a ser cômico que a grande Aoi fique corada de vergonha de ter admiradores, ela se sentia o centro das atenções, mas não de um jeito soberbo e sim de um jeito ruim, ela não conseguia entender por que homens a olhavam como se ela fosse um objeto, ela sempre sentiu-se envergonhada mas não de um jeito bom, ela se sentia um pouco mal com tudo isso que acontecia, mas sempre haviam os "Príncipes" uma classe de homens que a própria Aoi catalogou, ela catalogou os homens em classes e duas de suas principais guias eram, os homens príncipes e os homens ogros, obviamente ela sempre se sentiu atraída pelos príncipes, homens dando flores para ela e a galanteando entendendo seu espaço, era isso que ela sentia falta, ninguém entendia o que se passava dentro de seu coração, nem mesmo ela entendia, mas voltando aos príncipes, havia um que se chama, MIray, e ela sem saber o que fazer com ele apenas o deixa galanteá-la pois ele era tudo que há de bom em um homem, compassivo, justo, de bom coração e índole, um bom lutador e líder de seu clã, ele não somente era assim perto dela, mas também era longe dela, e isso a agradou muito pois era tudo que precisava, um braço amigo para descansar e afogar as mágoas.

Mas nem tudo na vida é explicável e reto, seus sentimentos por tal homem apenas se desviaram e viraram sentimentos de amizade, ela não entendia o que havia feito de errado, ele era um homem muito bom mas então chegou o homem que mudaria sua vida de trás para frente, Punpun, ela com apenas 12 anos de idade o conheceu, e então começou uma bela amizade, mas um pouco conturbada e perturbada, pois ambos já foram vítimas de atrocidades sexuais, ela então passou de uma jovem feliz e coerente para, uma menina perdida em um turbilhão de sentimentos que não faziam sua cabeça funcionar direito, ela então começou a se relacionar com tal menino "Pun Pun" um menino um tanto quanto sofrido, seu pai tentou matar sua mãe e ele vivia sozinho com um tio, mas Crusch também não teve uma infância fácil, ser abusada ainda com 8 anos não foi uma experiência tão boa assim, os dois juntos eram como dois elementos corrosivos unidos, eram horríveis sozinhos, piores juntos, mas não conseguiam se deixar, medo, carência, medo da morte, medo de ficarem sozinhos, e foi assim que viveram por vários anos.

Já com dezesseis anos e tendo se tornado Chunin Aoi sabia que sua vida teria de mudar e que Punpun somente a deixava para trás, ela então tentar terminar com ele, sua atitude não foi bem vista e então Punpun bate em sua cabeça com uma garrafa que se quebra, ela então chora ao ver seu sangue e vai em direção a Punpun e se joga em cima dela tentando enforca-lo, barulhentos, uma palavra que definiam bem ambos, ao ver as mãos de sua amada em seu pescoço Punpun logo se lembra de tudo que passou com ela num flash, todas as drogas, bebidas, sexo, festas, todos os momentos que choraram juntos e riram juntos mesmo que fosse por apenas alguns instantes, olhando para cima vê gotas do sangue da menina caindo sobre seu rosto, e brevemente sua visão ficou turva, a menina havia forçado demais, mas ele então se levanta e derrubando crusch e a diz que eles tem de sair dali e esparecer antes que se matem, ela chorando ao chão com a cabeça sangrando e com alguns cacos de vidro em sua cabeça concorda, ele então vai em direção a ela e a pega no colo e a leva para o banheiro enquanto prepara um cigarro de uma erva proibida na vila, mas só é proibida se te pegarem, era o que ele sempre dizia, então já na banheira ainda com roupas sujas de sangue Aoi apenas vê a água subindo e então se afunda na banheira numa tentativa torpe de se matar, Punpun chega no banheiro, não a vê então ele já com o cigarro na boca vai em direção da banheira rapidamente e puxa ela para cima, ela reluta e novamente eles brigam, a água misturada ao sangue de Aoi os dois brigando e a água caindo fora da banheira era uma cena deplorável, mais uma cena deplorável... ...após alguns minutos de luta os dois choram e fazem sexo dentro da banheira, as mentes sãs e comuns não entendem como a mente deles funcionava e chamaram a polícia shinobi para a casa de ambos.

Após alguns minutos a polícia bateu em sua porta,Aoi apenas de toalha atende os policiais, e ambos a veem e falam " Aoi, como você está, faz tempo que não conversamos bem" era um fato público que por causa de suas falhas psicológicas ela se tornou adepta ao sexo, sem discrição ou descrição, sem vantagens ou desvantagens, mas com Punpun ela conseguiu um parceiro único e monogamico, era tudo que ela precisava, se concentrar em não estar nas ruas com outros homens, após fechar a porta na cara deles ela sabe que se arrependeria dessa atitude sua em breve mas após ver que seu passado ainda a condena ela senta ao sofá e chora, Punpun vai tentar consolá-la, seu cheiro é ruim mas ela não liga, ela já esta quase que viciada nessas ervas das quais punpun tem acesso, após algum tempo costurando a cabeça de Aoi punpun não pede desculpas, os dois nem ao menos conversam sobre o acontecido, ela fica entristecida pela sua fama e seu antigo apelido "Aoi" ainda estar em vigor, mas punpun a conforta novamente com um acalorado abraço e beijo, e as coisas esquentam novamente, parece que o clímax era a única coisa da qual "Aoi" gostava iludia sua mente, usava disso para fazer com que talvez sua mente esqueça seus problemas e falha.
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Aoi não sabe brincar consigo, era uma coisa bem estranha a se notar, talvez ela precisasse de um tempo para si mesmo ou continuar lendo sobre as histórias, após um treino um tanto quanto exaustivo Aoi se via voltando para Amegakure, a região central, ela estava dentro de uma carroça que anteriormente a tinha levado para um lugar distante, no balanço da carroça a menina olhava ao longe a sua vila, sua vila estava em uma calmaria que era de se invejar, pessoas indo e vindo, a névoa pouco densa por estar de dia, tudo corria bem como a água descendo de uma montanha, ao chegar em sua vila ela se apoia na abertura da carroça onde a porta fica e põe seus pés ao chão, uma pequena nuvem de poeira é feita, um fato estranho devido a umidade relativa de Ame ser um pouco elevada.

Já dentro da vila e tendo passado pelos portões, Aoi ,que já ainda estava um pouco cansada pela viagem desgastante que fez até as extremidades de sua vila, se põe a andar pelo centro de sua vila, o ar úmido e a neblina um pouco mais densa eram quem diziam ´Bem vinda de volta´ ela se sentia um pouco solitária pelo fato de ser tão importante, não se sabe ao certo quem quer ficar perto de você pelos motivos certos, em sua vida conturbada Aoi já viveu relacionamentos, um deles custou sua habilidade social, ela não sabia ao certo como se relacionar, não sabia como fazer as pessoas notarem ela, pois sua timidez e sua ironia que chega a ser corrosiva impediam que pessoas se aproximassem, mas ela não desiste das pessoas, acha que todas as pessoas tem um lado bom, mesmo ela teve muitos erros ao longo de sua vida mas nada que a impedisse de se tornar quem é.

Agora já em seu gabinete após uma breve caminhada pensativa a fez chegar a uma ideia, ela queria que as pessoas de outra vila a reconhecessem como líder, pois afinal de contas ela praticamente tomou a vila como um ninja mercenário faria mas ela não era assim, ela era uma sonhadora e convicta com a vida em Amegakure, ela queria a paz mundial, pois estava cansada de bestas e mercenários invadindo vilas causando caos e destruição, ela gostava de uma boa e velha luta, mas nada como uma luta amigável, não pessoas inocentes e sem poderio para lutar morrendo como folhas sendo levadas pelo vendo do outono, Aoi ficava com os olhos cheios d'água quando se lembra no quanto perdeu no ataque de uma das bestas de cauda, ela perdeu o líder a vila e seu melhor amigo, um usuário de Hyouton, ela se sentia tão sozinha após a perca dele, após se relacionar com punpun sua depravação e timidez junto de sua ironia se provaram uma mistura cáustica, e tudo por causa de uma besta, todos os problemas dela se deviam a pessoas ruins querendo mais poder, sua mente queria apenas paz pois a guerra estava acabando com o mundo.

Paz, era por isso que muitas vidas foram tomadas, contra bestas, contra ninjas, contra catástrofes contra tudo, as pessoas só se importavam com a paz, no mundo ninja não era diferente, ela se lembra de sua vida com punpun, o limiar de realidade com o caos de sua mente eram coisas que feriram seu ego e sua mente a tal ponto na qual ela mesma não se importava consigo, uma mudança radical ocorreu dentro dela para ela querer tanto a paz mesmo tendo vivido em meio a guerra, Punpun, apenas seis letras, punpun, um apelido um tanto quanto infantil, ela se recorda de tal período que a fez ter um vício um tanto quanto forte em "Maconha" uma erva medicinal indicada para quem tem problemas psicológicos, a erva medicinal servia como o saque como qualquer bebida, só que era menos cáustico para os outros, era apenas ruim para o próprio usuário, Haru não entendia isso quando tinha dez anos, ela ainda com dezessete virou líder mas foi há alguns anos atrás que ela viveu todo o caos e terror, em meio a vários sentimentos Aoi sabia que não poderia mais conviver com punpun, seus olhos todas as vezes que ela usava da erva brisavam, eles se fechavam quase que por instantes mínimos, mas o desejo de Aoi era apenas que eles se fechassem para sempre, sua mente suicida não aceitava sua vida como estava, ela queria algo a mais, e encontrou em pupun, um dos distribuidores e coletores da erva, e ali começou sua queda, a situação já não estava boa, e ainda conseguiu piora-la.

Sua cabeça esconde cicatrizes grandes e até engraçadas, uma marca em forma de x em seu peito, seu pescoço com marcas de que alguém a tentou matar, isso apenas na primeira semana de namoro, seu namoro era cáustico e agressivo, uma mistura de amor com ódio, com raiva, uma chuva de sentimentos cercavam Aoi, em uma das várias tentativa de suicídio Aoi se colocou em um banco de madeira na sala de estar num período na qual Punpun estava longe da casa, ela então colocou um pano em sua boca amarrou a corda e aí começou sua tentativa, não foi a primeira nem seria a última, ela pulou, ali ela se sentiu livre pela primeira vez, ela conseguia enxergar a liberdade já, ela sentia que aquilo a libertaria de todo sofrimento e dor, seus pés mexiam sem ela mesmo os controlar, ela sentia o ar se desvaindo dela mesma, ela sabia que não ia durar muito pois desejava e ansiava pelo que aconteceria, no momento em que ela sentia que sua vida estava se distanciando de seu corpo ela sente mãos geladas em suas pernas, a segurando, ela então perda a consciência olhando para cima, a luz se apagou, Aoi morreu... ...Não, era só mais uma tentativa falha, ela então abre os olhos lentamente, sua visão estava turva e escura, ela pensa então ter conseguido, mas não, ela abre os olhos e a luz do sol quase a cega, punpun então diz a ela que ela esteve dormindo por dois dias inteiros, Aoi então toma folego e começa a chorar, punpun a consola e sabe como a iludir com falsas alegrias, mas dessa vez não sexuais, ela partiria num treinamento com ele.
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Yagura26
Tokubetsu Jonin
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@ +100 de status (2x MÊS DU UP dá 200) para cada filler, perfazendo a adição de 400 de status no total.
Yagura26
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Convidado
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Amegakure no sato, o nome do local onde Rize se encontra, a chuva incessante, o céu cinzento, o clima ameno, tudo isso colaborava para deixar Rize inquieta, a menina estava para o lado de fora, gotículas de água caíam em seu rosto a deixando molhada, e também gelada, a mania de Rize poderia lhe custar sua saúde somada a alguns dias na cama febril mas para a menina aquele momento valia muito a pena, a menina pensava "De onde eu viu? Quem eu sou? Qual o sentido da minha vida? Por que estou viva? O que me move?" As perguntas rodeavam a cabeça da menina, pois era chegado um momento em sua vida em que lhe seria necessário decidir seus passos com cuidado pois ela já havia se sasciado de todas as maneiras possíveis em Amegakure, ela sabia que nada mais a prendia naquele local, o único motivo que seria forte o suficiente se provou ser apenas passageiro, muitas lágrimas foram lançadas, muitos momentos foram lembrados e um nome se sobressaia na mente da garota por um pequeno instante "Hitsugaya" mas não demorou muito para a menina passar por cima dessa linha de pensamento, o menino apenas a trouxe alguns momentos de prazer e somente isso, era o que a menina queria acreditar, mas ela sabia que seu coração era fraco e que ainda ama o jovem Salvador de sua vida, por mais claro que pensasse a menina não conseguia ponderar alguma possibilidade de para onde ir ou o que fazer, ela então decide buscar abrigo da chuva para descansar e prosseguir.

"Yulgar Inn" o local que foi escolhido era esse, Rize entrava com passos lentos em tal local, talvez para não chamar atenção, mas de nada adiantara tal medida, pois vários ninjas olharam para ela, mas seus olhos eram implacáveis, apenas um olhar direto para eles e a menina conseguia mudar a mente dos homens, a ilusão era básica, ela apenas se tornava invisível a olhos nus para aqueles que se atreveram a encarar seus olhos, - Tolos - ela declarava enquanto subia alguns degraus de uma escada velha feita de madeira, os degraus faziam mais barulho do que necessário - que lugar deplorável em Aoi - a menina conversava com si mesma, se repreendendo por sua péssima escolha. Continuando o seu caminhar lento Aoi chega até o segundo andar, seu desafio agora era achar seu quarto, o local tinha um corredor somente, longo e um pouco sombrio, a menina não se sentia intimidada pois sabia de suas capacidades, o corredor era longo e tinha várias portas paralelas umas as outras, Aoi então teve de se decidir pois já estava muito fadigada e se sentia um pouco aflita também pela demora para achar algum lugar onde não fosse visada como carne, sem as chaves para o quarto a menina se arrepende "não deveria ter posto todos numa ilusão, deveria ter pego a chave de um dos quartos primeiro, você às vezes é muito burra Aoi" mais uma vez ela se repreendia por ser muito inocente, ou por simplesmente não pensar tão afundo, seus olhos procuravam por uma porta que parecesse ser de um quarto vazio, a menina então teve uma ideia, arrombar uma das portas e então lançar uma ilusão nela, "quem vier até este quarto apenas verá a parede" quando a menina estava prestes a tentar arrombar a porta ela olha para cima, quase que instintivamente, "o sótão".

- O sótão - antes ela apenas tinha pensado, mas agora ela havia dito em alto e bom tom, ele estava tão bem escondido que apenas alguém curioso como ela o acharia, ela então puxa a corda que desfaz o alçapão que prende o sótão, o mecanismo rapidamente mudava para uma escada, o acesso era um pouco difícil mas com um pouco de esforço Aoi conseguiu passá-lo, -Enfim só - a menina dizia com um tom de desabafo, ao entrar em tal local ela retira sua capa e a parte de cima de suas vestes, ela torcia tal roupa pois estavam um pouco molhadas ainda, ela não havia sequer checado o local direito e já fazia aquilo, um pouco de inocência por parte da protagonista, ou ela sabia que estaria segura, sendo um ou outro ela enquanto retirava a parte debaixo de suas roupas sentiu um aperto em seu peito, - Que estranho - a frase foi dita espontaneamente, Aoi mal sabia que aquele aperto seria apenas o começo de seus males, deixando as roupas acima de uma mesa que havia no sótão a menina se deitou na cama que ali havia e esperava descansar, mas o que ela não sabia era a junção de todas as coisas que estavam acontecendo, a lua do dia era a lua de sangue, somado a isso o local estava cheio de lítio, o local não era bom para Aoi mas ela não poderia fazer nada a respeito sobre o que aconteceria na sequência.

Ao longo dos anos no mundo ninja sempre houveram aqueles que eram contrários ao uso de chakra e também das artes ninjas, isso dava uma vantagem muito grande a alguns indivíduos, enquanto outros não podiam fazer muito a respeito pois sem o chakra eles não poderiam se tornar nada, após algum tempo o grupo cresceu em número e também em qualidade, eles após anos de árduo treino e de testes físicos, pesquisas e estudos, eles encontraram uma maneira de deixar o Chakra fluir pelos corpos deles também, mas ainda lhes faltava algo, as habilidades inatas de clãs, eles não tinham isso, então o motivo para as brigas ainda aconteciam, que não tinha clã contra quem tem clã, obviamente que quem tinha clã tinha uma vantagem luta do sobre os sem, derrotados os sobreviventes dessa gangue dos sem clã fugiram para Amegakure, com um ódio tremendo por aqueles que possuem Kekkei Genkai, eles produziram um local para fazer hemodiálise nos ninjas, um processo onde o sangue é todo trocado por sangue novo, os alvos deles eram justamente curiosos que entrassem em seu hotel de fachada, e infelizmente para Aoi, ela havia entrado dentro de um desses, a menina então se encontrava já desmaiada em sua cama, o lítio havia funcionado, apenas uma breve parcela dele no ar era o suficiente para desmaiar um homem adulto, então desmaiar Aoi não foi difícil.

A menina para o deleite dos homens estava nua, mas um dos líderes era respeitoso, Aoi desmaiada em sua cama, cerca de cinco homens dentro do sótão com máscaras, o líder dizia - Mais uma que se tornará como nós - as capacidades humanas eram perdidas quando o ódio aflorava, mas o líder mesmo assim respeitou o corpo de Aoi, ela foi levada até o subsolo do hotel, todos os que haviam olhado para ela antes cairam em seu Genjutsu, mas para a infelicidade de Aoi um deles era especialista contra Genjutsus, ele simplesmente desfez a ilusão e ajudou a retirar os outros membros da ilusão, já no subsolo Aoi estava desacordada, apenas um lençol cobria suas partes íntimas, o desejo no olhar dos homens era bem claro e óbvio, mas o líder priorizava a hemodiálise, o processo começou com alguns tubos colocados em veias importantes do corpo, o próximo passo foi um leve teste para ver qual o tipo sanguíneo de Aoi, o testes foi rápido pois eles tinham um cientista com eles que fazia esse tipo de teste rapidamente, logo então foi aclopado um tubo com litros de sangue "puro", assim que os sem clã chamavam o sangue normal, e então o destino de Aoi foi traçado, demaiada, sem chances de defesa, ela provavelmente nem acordaria durante o processo, o veneno de solução de lítio era forte o suficiente para mantê-la desacordada enquanto a hemodiálise ocorria, ao menos era isso que parecia.

O processo começou, Aoi acaba de se tornar mais uma vítima dos "sem clã", a menina nem sonhava que aquilo aconteceria com ela, mas é sempre assim quando se trata da vida, o inesperado bate a porta quando nós menos esperamos, o sangue de Aoi percorria os tubos numa velocidade incrível, a máquina funcionava fazendo um barulho terrivelmente alto, mas a menina não podia ouvir nada ainda, o veneno era poderoso e ainda estava fazendo efeito sobre ela, após horas e horas a fio a máquina finalmente havia parado, - Nosso trabalho aqui está feito - o líder dizia enquanto colocava Aoi de volta para sua cama como se nada tivesse acontecido, era uma pena para a menina, pois ela nem saberia o motivo de ter perdido sua Kekkei Genkai. O dia havia amanhecido já, Aoi se levanta de sua cama, ela se sente tonta e fraca, a menina coloca suas roupas rapidamente e então sem demora são do local em busca de seu esconderijo, ela não fazia ideia de que havia perdido sua habilidade inata de clã, mas logo logo o tempo lhe mostraria tal acontecido, a menina apenas fugiu do hotel instintivamente, mal sabia ela o que havia acontecido naquele local, ao chegar em seu esconderijo que havia feito junto de Hitsugaya, Aoi apenas se joga ao chão e desmaia, ela instintivamente havia tentado se proteger, mas de nada adiantou pois o que estava feito já estava feito.

Off: nunca fiz troca então não sei como funciona, qualquer erro só me avisa
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@Troca + Status = ok.
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Filler 1:
Filler 2:

https://www.narutorpgakatsuki.net/t62980-modificacoes-ag-delrey

Filler extra tá no Link
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O desejo interno de Shindora em se tornar mais forte acabava por se tornar um pouco maior do que imagina, a menina tinha suas habilidades inatas, e defeitos inatos, mas nunca passou por sua cabeça que era possível de se trocar tais habilidades, a menina apenas desejava ser forte e é esse desejo que lhe traria ruína, ou ao menos lhe mostraria um outro lado de uma moeda, Shindora fazia sua rotina padrão de ir a academia ajudar no que fosse necessário e partir para sua casa quando terminasse, mais um dia comum na vida de shindora e nada de suspeito aconteceu, o sol subiu a lua desceu, tudo se fez comum naquele dia. Outro dia se fez em kumogakure, Shindora se levanta de sua cama, sua autoconfiança tinindo como em qualquer outro dia, a menina se levanta rapidamente e vai em direção a academia, em seu caminho ela nota algo que acha estranho, "Parece que tem alguém me seguindo" ela então cessa suas ações e olha ao seu redor rapidamente, "nada ao meu redor, devo estar ficando doida" a menina pensa e prossegue em direção a academia, com seus passos um pouco mais lentos e atentos, a paranoia naquele momento foi instaurada no coração dela.


Chegando até a academia Shindora tem a sensação novamente de estar sendo seguida mas nada disso a atrapalhou, ela prosseguiu indo para a academia, cumpria missões, vivia sua vida tranquilamente, mas a sensação de estar sendo seguida não parava, a cada esquina parecia que alguém a estava vigiando, checando seus passos, vendo para onde ela deve ir, mas a menina não podia fazer nada a respeito pois sempre que parava e procurava por alguém ela nunca encontrou ninguém, "o que está acontecendo?" Ela pensava consigo mesma enquanto procura por pistas que indiquem que realmente. Após alguns dias vivendo em meio a paranóia Shindora percebe que está situação não está fazendo bem para ela, e então busca ajuda no hospital de Kumo, ela abandona seus serviços e vai para o hospital, - Melhor buscar ajuda em um lugar - ela disse em voz alta apenas para ratificar suas intenções, após alguns minutos de caminhada ela chega ao hospital de kumo, mas estranhamente não há nada lá, nenhuma pessoa, por um instante Shindora  que tais coisas não passam de uma ilusão fajuta, - será que estou em uma ilusão? Não é possível, será que todos esses dias eu passei em uma ilusão? - a menina fala em alto e bom tom enquanto tenta entender o que está acontecendo.


Estando em uma ilusão ou não, Shindora segue em direção ao hospital, por um instante tudo fica como se fosse um cenário ruim, raízes escuras, as luzes começaram a piscar, situação digna de um filme de terror, mas a menina era convicta e não pararia até descobrir a respeito do que se trata, continuando sua caminhada em meio ao local tenebroso, os passos lentos e temerosos esperavam o pior naquele cenário, a ninja sabia que não tinha capacidades para sair de uma ilusão poderosa então ela decide apenas jogar o jogo de quem a causou a ilusão. - Vamos lá, se me quisesse morta eu já estaria - o caminhar da menina se faz lento, mais lento ainda, ela se sente estranhamente atraída por uma das portas ao seu redor, "parece que quer que eu entre aí, então entrarei" a menina sem demora vai em direção a tal porta, pega em sua maçaneta, e então respira fundo e a abre, o que ela veria ali mudaria sua história para sempre, ela nunca soube exatamente sobre seu passado, e agora saberia mais a respeito.


A porta que a menina viu continha parte de seu passado, estranhamente ela continha um nascimento de uma criança em um quarto escuro, não se sabe o motivo mas Shindora se sentia convicta de que era ela, - Será que foi assim que eu nasci? - a menina então se pergunta ao mesmo tempo que sente muitas dúvidas em seu coração, a menina convicta que abriu a porta já não estava mais ali, agora era o lugar de uma menina aflita e cansada, e um pouco angustiada, lágrimas se fazem nos olhos da menina enquanto ela questiona - O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? - a pergunta feita em voz alta resumia a situação na qual a menina se encontra, ela está perdida, não sabe o que está acontecendo, e nem como está acontecendo, mas de uma coisa ela sabia, "quem quer que esteja fazendo isso, sabe de onde eu vim, ou ao menos acha que sabe, preciso continuar até descobrir a respeito de que tudo isso se trata" a menina pensa já tendo uma ideia do que toda esta situação se trata, "talvez eu não seja realmente órfã, será que quem está fazendo isso é meu parente? Não sei ao certo, prosseguirei" a menina pensa retomando um pouco de sua convicção perdida anteriormente.


Ao olhar para o cenário do bebê nascendo ela tem certeza de que é o seu nascimento, mas estava tudo completamente diferente do que era antes, pessoas a disseram que ambos seus pais haviam morrido na guerra e ela foi criada em um orfanato, mas estava tudo diferente, o cenário parecia o nascimento de um bebê da normal, subitamente as luzes se acendem fazendo do cenário completamente diferente, detalhes em vermelho e dourado em todo seu redor mostram o símbolo de um clã, roupas de empregada na mulher que faz o parto, uma cama enorme, lençóis de linho fino, seda, - O que está acontecendo aqui? - a menina diz em alto e bom tom, mas todos que estavam no local não a escutavam "estou realmente em uma ilusão, será que sou eu nascendo? Por que ninguém me disse isso antes, quem eu sou?" As perguntas da menina cessam mas as dúvidas continuam a balear a sua mente com várias ideias e propostas de quem ela é e do por que de terem escondido-a, mas era inegável o fato de que a menina era de uma linhagem diferente da qual foi ensinada, os detalhes em vermelho, o local, as empregadas, tudo indica que a menina nasceu em berço de um clã influente mas essa informação foi perdida ou esquecida pelo tempo.


Após breves instantes no meio do nascimento Shindora percebe que a criança já está grande e brincando pelo palácio, a menina não entende bem o que acontece ali, mas parece que a menina da ilusão é uma versão sua mais nova, Shindora se emociona mas não se lembra de nada disso, - Será que é uma ilusão criada, ou eu realmente vivi isso e alguém apagou minha memória? Ouvi falar de uma técnica que faz isso, mas não achava que realmente funciona - cheia de surpresa Shindora entende, talvez ela fosse realmente membra de outro clã, mas alguém a sequestrou e mudou suas memórias a fazendo acreditar que é apenas uma órfã, a ilusão então a leva para outro local, agora é sua adolescência, Shindora fica pasma ao se ver alguns anos mais jovem do que atualmente, e então uma frase é dita, - Minha vida é toda uma mentira? Não posso acreditar, alguém pode me responder? - então subitamente as ilusões cessam, a menina olha ao seu arredor, tudo fica escuro e então em um estalo ela acorda, seus olhos se abrem tão rápido que causam um incomodo na ninja, ela estava em uma mesa aparentemente cirúrgica, seu sangue estava sendo drenado e trocado, ao abrir a boca para questionar palavras não saem, sinal da fraqueza atribuída pela hemodiálise, apesar de tal fraqueza a menina conseguia entender tudo que aconteceu, e tudo que aconteceria a seguir.


Um jovem homem toma a frente e diz - Olá irmã, demorou para te encontrar, achei que seria difícil de acreditar apenas em palavras, então a mostramos, nenhuma das imagens que viu foi criada, eram todas imagens que você viu e viveu, mas estavam escondidas de alguma forma, não conseguiremos recuperar todas elas, mas o que importa é que viu as mais importantes, agora preciso que descanse, com essa máquina conseguiremos que vc recupere suas habilidades, você é filha do antigo líder do clã Uzumaki, nosso dever era procurá-la e dizer tudo que você é e recuperar suas habilidades, seu nome é "Shindora Uzumaki", mas acho melhor resumir a apenas "Okita Souji" um nome fictício para evitar que olhos se voltem para você, sei que é muita informação, então aguardarei até de manhã para que possamos conversar normalmente e poder sanar suas dúvidas também, durma bem senhorita Uzumaki - o jovem homem estava convicto de que Shindora era realmente uma Uzumaki, mas não havia nada com ele que pudesse comprovar tal teoria, ela então pôs em sua cabeça "se eu puder usar tais habilidades saberei se é verdade ou não, pois uma habilidade sanguínea só poderia funcionar em alguém que conheça partilha da mesma genealogia, preciso descansar, após me levantar tentarei entender tudo que se passa" disse a menina em seus pensamentos, ainda duvidosa a respeito de como foi parar naquela cama, e também a respeito das habilidades sanguíneas que havia perdido, mas ela escolheu acreditar, pois sempre achou um pouco duvidosa a respeito de seu passado, como uma menina tão habilidosa foi parar em um orfanato, e como ela se tornou forte tão rapido, e também o sentimento de angústia que sempre esteve dentro dela, apenas serviu para ratificar a história, mas em suma a menina decidiu descansar pois ao levantar poderia ter suas dúvidas sanadas.

Troca de clã
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Era um dia tranquilo na vila, no qual eu não havia nada para fazer. Por não haver qualquer tipo de atividade que viesse a me entreter naquela região, eu viria a me deslocar até uma região mais propícia para treinar. Tal ideia de realizar exercícios viria a minha cabeça após pensar em meu porte físico comum. Após algumas horas de caminhada eu chegava até as regiões de treino. O ambiente era propício para o treino, sendo um local isolado e sem interferências externas. Aqui, eu me preparava para realizar uma forma de treinamento que por mim ainda era desconhecida, já que eu não tinha a menor ideia do que fazer para treinar, já que eu não havia realizado tais exercícios em minha vida. Utilizando meu intelecto, eu gastava algum tempo para programar um tipo de treino específico que eu iria por em prática. 


De inicio eu me direcionava a para coletar um pedregulho simples que eu usaria como ferramenta para desenho nas rochas, procurando com minhas mãos perto das árvores, alguns galhos também seriam coletados e uma tora de madeira simples seria o ultimo recurso que eu viria a buscar, o pedregulho no rochedo, eu desenhava algumas linhas com kanjis que representavam os pontos mais seguros do rochedo em uma forma de quadrante e como uma forma de guia, eu utilizaria este desenho para me guiar em meu posicionamento durante o treino, pelo menos eu teria uma ideia do meu posicionamento, Após memorizar o conteúdo escrito no chão, eu começava a escalada utilizando somente um braço, em uma arvore, o que nas primeiras tentativas se provou totalmente frustrante. Os fatores que causavam minha falha eram o forte vento da região, carregado de terra somado a minha falta de força. As tentativas eram muitas e um único dia seria impossível haver qualquer tipo de melhora em minha durabilidade, ainda mais devido as minhas falhas constantes que não permitiam meu corpo se desenvolver. Após um dia de tentativas, eu caminhava até uma abertura em formato de caverna entre rochas que estavam proximas que serviria como forma de abrigo durante o período. 


Se passavam mais de uma semana e minhas tentativas frustradas se tornavam tentativas razoáveis ao ponto de meus braços conseguirem sustentar meu corpo durante a escalada. O vento da região parecia ter se esvaído e o sol não me castigava a ponto de me causar problemas durante o treinamento. Neste período, eu utilizava meu tempo para repetir o mesmo método de treinamento, tendo em vista que algumas vezes eu retornava a vila para abastecer suprimentos e para saciar meu desejo por comida fresca. Passaram-se algumas semanas a mais, eu já conseguia perceber as dores assolando meu corpo. Por diversas vezes eu passei horas imóvel dentro do abrigo devido a fadiga, mas havia algo que eu vinha a perceber durante estes momentos de desespero. Apesar de eu ainda entrar em fadiga, meu corpo havia ficado bem mais resistente, ao ponto de ser notável a melhora da resistência do meu corpo. Isto somente havia me motivado mais para treinar ainda mais. 


Havia chegado a minha hora. Eu vinha a abandonar minha localidade de treino em busca de algum lugar que elevasse meus limites e o deserto pertencente a região da vila parecia ser algo desafiador. Desta vez o sol me castigava por lhe desafiar. O deserto era escaldante, mas meus recursos, que eu havia trazido comigo durante a viagem amenizavam o sofrimento. Desta caminhada eu havia encontrado uma espécie de cadeia de rochedos em meio ao deserto que formavam uma espécie de montanha que eu usaria para melhorar minha prática de melhoramento físico. De inicio eu novamente utilizava uma lasca de pedra para fazer desenhos na rocha, novamente, com o intuito de localizar os melhores pontos de escalada que eu podia realizar naquela situação. Passado algum tempo, após memorizar os planos de escalada, eu procurava por um abrigo que seria outra fenda, sendo esta com uma estreita abertura em cima, que me proporcionaria abrigo. 


Após um dia de descanso devido a uma longa viagem, eu estava pronto para realizar o treinamento intensivo que iria finalizar este período. Eu começava por aplicar chakra em meus pés com o intuito de utilizar tal técnica para a escalada da enorme arvore. Com tudo pronto, eu começava uma corrida em disparada para cima, utilizando o rochedo como base. Devido ao treinamento recente, eu não conhecida minhas limitações físicas por completo, já que meu corpo estava em constante alteração devido ao esforço aplicado durante o treinamento. Conforme foram passando os poucos segundo de corrida íngreme, eu começava a sentir os músculos das minhas pernas se lesionando, ou seja, as dores começavam a surgir. Isto era completamente viável já que eu somente havia treinado os braços durante a minha primeira fase de treino e por tal, eu começava a ter um sentimento de desistência. 


Para evitar que algo de trágico acontecesse durante minha corrida, eu alternava o modo de treino ao momento em que eu sentia minhas pernas desistir. Voltando a realizar a escalada pelo método de um único braço, eu forçava ainda mais o meu corpo a aceitar a constante pressão que o mesmo vinha recebendo. As dores começava a se acentuar novamente no braço utilizado para escalada. Neste ponto eu, esbaforida, voltava a concentrar meu chakra na região dos pés, correndo novamente em disparada até o topo. Minhas pernas haviam descansado, mas a dor ainda havia se mantido e a mesma iria se manter até o final do percurso. Eis que surgia outro problema. Minha falta de concentração devido ao cansaço de uma escalada que aparentava ser de mais para o meu corpo fazia com que o chakra concentrado em meus pés viesse a entrar em uma forma de desorganização, ao ponto de me obrigar a somente utilizar o método prévio de treino para terminar a subida. 


Após uma última tentativa de esforço, eu chegava a uma parte plana do rochedo, que apesar de não ser o topo, seria o suficiente para mim, já que meu corpo não aguentaria mais tanto esforço. Pelo alto eu podia ver o portão da vila. Paralisada e dolorida, eu passava um bom tempo naquele local, no qual eu vinha a deixar somente um dia depois. Eu podia sentir meu corpo mais resistente, a melhora do meu físico era assustadora de certa forma. Revigorada após um merecido descanso, eu retornava para a vila, já que eu tinha outras tarefas a realizar.


 Chegando na vila novamente, eu me concentro então em treinar minhas habilidade com espadas, mesmo sendo cega de um olho, posso  ouvir o corte da lâmina no vento fazendo ruídos, assim substituindo a visão de meu olho esquerdo, mas eu tive uma dificuldade em treinar uma luta de espadas, eu tinha a minha disposição três,  mas nunca soube como usar as três juntas, então me atentei ao básico, improvisar com o que tenho ao meu redor, estando em minha casa, eu então pego uma vassoura e a empunho buscando treinar, mas sou surpreendida em minha casa, eu escuto ruídos e descubro qur um membro da família dos roedores está na minha casa, seria excelente treinar minhas habilidades contra um alvo que pode se esquivar propriamente, após um suspiro suave eu vou em direção ao roedor tentando atingi-lo, com a vassoura, eu o erro pois ele é muito rápido, mais rápido do que imaginei, mas após alguns minutos de estratégia e muita paciência eu consigo apanhar o roedor, eu simplesmente o esperei sair e o tentei apanhar com a ponta de minha vassoura, "eu o peguei" era o que eu pensava, mas tal roedor se provou mais resistente que o normal e o mesmo a atacou a vassoura e se livrou de mim ao menos os ruídos deram a entender tal ação, eu então o ataco novamente, mas ao que parece tal roedor esta fora de meu alcance. Ao perceber que ainda sou inexperiente balançando a vassoura logo subo para o primeiro andar de minha residência a procura de algum livro a respeito de espadachins ou até historietas que poderiam descrever quaisquer movimentos para ajudar-me a aprender algo, após algum tempo aprendendo a respeito e lendo livros, eu então volta ao primeiro andar e começo treinando mimha postura, pois eu sei que tendo uma base sólida o restante será facilmente alcançado, após treinar minha postura eu passo horas treinando os movimentos corretos de ataque, defesa e também movimentos defensivos, tentando mesclar minhas peculiaridades a tais estilos, após algumas horas eu me dou por satisfeita, termino meu treino e esqueço do roedor, por enquanto.

Filler + perita em kenjutsu que fica a 1 ponto
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