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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Capitulo I - Até o Pais do Arroz - Procurando o Fugitivo

A vila ia começando a se iluminar pelos primeiros raios de sol daquela manhã ao longe conseguia se ver as primeiras luzes cortando as montanhas e iluminando alguns poucos lugares da vila, muitos moradores ainda estava dormindo, porém havia uma dupla que estava de pé e caminhando em direção aos portões da vila se tratavam de Himawari e Kazui, ambos shinobis de Kumo que estavam saindo em uma missão, na verdade Himawari, mãe de Kazui havia solicitado que o jovem gennin da vila a acompanhasse em uma missão até o país dos campos de arroz iria fazer a escolta de um shinobi fugitivo que havia sido capturado naquele país e deveria ser trazido novamente para Kumo. Essa não era a primeira missão do jovem gennin junto com a sua mãe tanto que na sua ultima missão em conjunto eles haviam reencontrado o pai do garoto após anos desaparecido e apesar de ter sido um tanto quanto estranha aquela missão, ele esperava que dessa vez tudo corresse sem maiores dificuldades e assim ele poderia aproveitar a viagem.

Caminhavam tranquilamente afinal de contas a viagem iria demorar um tempo até que eles chegassem ao local de destino e após passarem pelos portões da vila Himawari que sempre estava muito ocupada por ser uma jounnin de Kumo começava a puxar conversa com seu filho, porém não conseguia deixar de lado aquele tom sério que ela sempre tinha.
– Então como estão as coisas Kazui? Eu sei que eu não tenho estado muito presente ultimamente, mas com tudo que vem acontecendo na vila, os problemas com a Raikage e a substituição da mesma, está tudo meio confuso, mas eu fiquei sabendo que você conheceu o Kuroko-san, pessoa interessante ele não? E as missões? Tenho recebido vários relatórios e ouvidos bastante elogios de você, do jeito que está indo vai ser promovido bem rápido, mas não se engane quanto maior o seu rank como shinobi, mais responsabilidades você vai ter tenha certeza que você está preparado para isso... Dizia a mãe do garoto que só conseguia pensar que no mesmo tempo que ela o elogiava ela já dava um jeito de fazer com que o garoto não ficasse muito com com a cabeça nas nuvens por tudo aquilo que ela estava dizendo. – Ah sim esta tudo bem, as missões ainda são simples, porém algumas extremamente irritantes... lembrava o garoto de uma das ultimas que ele havia feito de encontrar os bushins de um shinobi brincalhão da vila o que deixou ele bastante irritado... – mas nada com que eu não consiga lidar e quando ao novo Raikage, sim por algum motivo do destino deu de eu estar lá no momento da sua nomeação, nós não conversamos muito, afinal de contas eu sou um simples gennin, mas ele me pareceu ser uma boa pessoa em uma primeira impressão... Terminava de fala o garoto enquanto a sua mãe fazia um sinal de positivo com a cabeça e depois confirmava dizendo. – Mesmo você sendo um gennin isso não quer dizer que todos os ranks de shinobis da vila não são importantes, na verdade vocês são a base da estrutura ninja mesmo as missões não sendo importantes ou excitantes do seu ponto de vista ela são extremament necessárias para manter o fluxo da vila, lembre-se que não existem shinobis simples, cada shinobi decide fazer o que que com a sua vida, suas ações que demonstram o shinobi que você quer ser...

As palavras entravam na cabeça do jovem gennin que confirmava com a cabeça enquanto eles andavam e após mais algumas conversas corriqueiras de como o pai do jovem estava animado com a possibilidade de abrir um novo negócio na vila e tudo sobre as responsabilidades de um shinobi e ainda mais sobre os treinamentos que o garoto estava fazendo, que por um momento Kazui soltava um sorriso enquanto caminhava e ouvi a sua mãe falar, pois eles não tinham muitos momentos juntos e ver que a mãe dele se importava de maneira a ponto de fazer todas aquelas perguntas realmente deixava o garoto feliz. Quase o dia todo havia se passado e a noite começava a cair quando eles foram chegando ao país dos campos de arroz teriam que se dirigir até um pequeno vilarejo o qual tinha um posto avançado de shinobis da vila do som e foi naquele momento da viagem que a mãe de Kazui se virou para o garoto enquanto eles andavam e dizia. – Kazui, preciso que você fiquei bem atento nessa missão é apenas uma transferência de um prisioneiro, porém estamos em um território que não é o nosso então nós vamos entrar e sair o mais rápido possível, eu nunca fui muito com a cara dos shinobis da vila do som, ele sempre me deram arrepios, por isso fique atento e siga as minhas ordens como eu as der, entendido? Disse a mãe do garoto que logo lhe respondeu com um aceno com a cabeça e assim ele começou a se concentrar no que deveria fazer.

Algumas horas depois os dois havia chegado ao posto avançado e como a mãe do garoto havia dito foi tudo muito rápido, após ela ter certeza que o prisioneiro era ele mesmo foi entrando um pacote a um dos shinobis da vila do som e depois agora os três foram voltando em direção a Kumo novamente, enquanto a mãe do garoto após alguns metros caminhando dizia que daqui a algumas horas eles iriam parar para montar um acampamento e passar a noite. Depois de algumas horas caminhando eles foram chegando a uma clareira um pouco afastado da estrada e assim foram montando acampamento. Kazui podia ver que o prisioneiro durante todo o caminho havia se mostrado quieto, estava com uma especie de proteção na boca como se fosse uma mordaça que não deixava sua boca aparecer para quem olhasse, mas ainda sim haviam pequenos furos para ele respirar. Kazui e sua mãe não conversaram muito enquanto estavam na presença do prisioneiro, apenas coisas sobre a missão mesmo e a mãe do garoto finalizava dizendo que eles iriam revesar fazendo turnos para que sempre tivesse alguém de prontidão afinal não dava para se saber o que poderia acontecer durante a noite e assim Himawari disse que ficaria com o primeiro turno e que o garoto deveria descansar.

Algumas horas depois Kazui foi acordando, ainda faltava um pouco para o nascer do sol, porém para sua surpresa nem a sua mãe e nem o prisioneiro estavam mais ali no acampamento improvisado, o garoto estava sozinho com apenas a brasa da fogueira e ele se levantava um tanto quanto assustado naquele primeiro momento pensando,
“Que raios será que aconteceu? Onde será que a minha mãe está? Será que ela está bem? Mas que droga...” pensava o garoto olhando para todos os lados daquela pequena clareira enquanto tentava sentir o chakra de sua mãe, mas sem sucesso e foi então que por um momento ele parou toda aquela aflição que passava pela sua cabeça, respirando fundo, uma, duas, três vezes, “Se acalme, você é um shinobi, não existe nenhuma informação do paradeiro dos dois, por isso comece a procurar...” Ele pensava e assim abria os olhos tinha que descobrir o que acnteceu e assim ele começou a procurar por pistas e após alguns poucos minutos conseguiu encontrar algumas pegadas ao que pareciam ser de duas pessoas a primeira era maior que a segunda e também parecia estar com mais pressa que a segunda, pois parecia que estava correndo a segunda era menor, provavelmente seria de Himawari pensou um gennin que acompanhou por alguns metros até desaparecer e ficar somente as pegadas maiores do prisioneiro, bem naquele momento o garoto não sabia o do porque de as pegadas de sua mãe terem desaparecido, porém sabia que ela era uma jounnin de elite da vila e sabia se virar iria focar na “caça” do prisioneiro e assim o fez seguindo os rastros um após um, as pegadas a terra mexida em alguns locais provavelmente por ele ter tropeçado e caído durante a sua fuga algumas partes de duas roupas que haviam ficado presas em galhos e também alguns galhos quebrados que o prisioneiro havia quebrado durante a sua passagem pela floresta e após tudo isso eles haviam chegado até uma pequena queda d’água onde o garoto pode perceber que o prisioneiro havia parado para beber água e assim ele saiu do meio das arvores olhando para o homem que havia mudado a sua atenção para o garoto que dizia. – Você quase conseguiu escapar, agora por favor volte comigo, senão eu vou me meter em encrenca por sua causa...

Dizia o garoto num tom confiante enquanto ele podia ver o homem se levantar e partir para cima dele a toda velocidade, provavelmente havia imaginado que Kazui se tratava apenas de um garoto e que ele não teria nenhuma dificuldade, mas muito pelo contrário o jovem Kazui era um gennin muito bem evoluído nas suas qualidades de shinobi e sem muito problemas após alguns movimentos havia conseguido prender o homem novamente e ao fundo após estar com o prisioneiro pego ele pode ouvir palmas vindo do meio das arvores e assim que virou a cabeça percebeu que se tratava de sua mãe como todas as coisas do acampamento já guardadas e nas mochilas parabenizando o garoto, dizendo que aquela “fuga” do prisioneiro, a verdade se tratava de um teste para que o garoto aprendesse a rastrear um pessoas. Num primeiro momento a reação do gennin havia sido um tanto quanto nervosa, afinal de contas por algumas vezes ele havia ficado preocupado com o paradeiro de sua mãe, mas na verdade havia sido tudo um teste e após mais algumas brigas ente os dois e agora o prisioneiro devidamente preso eles foram seguindo caminho de volta para Kumo enquanto Kazui deixava passar pela sua cabeça tudo o que eles havia passado naquela viajem, as palavras de sua mãe e o que ele havia aprendido e pensando que mesmo do jeito estranho que ela tinha de querer ensinar as coisas para ele, mas bem no fundo ele sabia que era para o desenvolvimento dele.

Considerações:
Kazui
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66605-fp-kazui-akiyama#489531
Convidado
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Capitulo IIUma mão é o bastante...


Finalmente o verão havia chego a vila e com isso as temperaturas iriam subir, não que eu gostasse muito de passar calor até porque o calor em Kumo em alguns momentos era extremamente quente, porém pelo menos não estava frio e isso sim para mim já era uma das melhores coisa em Kumo, pois eram raros os momentos em que não se fazia frio na vila, talvez fosse pela sua localização aquele monte de montanhas e tudo mais, porém em alguns momentos isso era realmente extremamente irritante, mas muito podia se dizer sobre a minha aversão ou talvez melhor dizendo um medo muito grande quando ao frio, também não era para menos após eu ter caído naquele rio congelado quando eu era menor esse tipo de trauma poderia acontecer com qualquer pessoa, mas eu sabia que não era uma coisa muito boa um shinobi ter medo de sentir frio e eu sabia que um dia eu teria que encarar esse meu medo, mas provavelmente não seria hoje esse dia, afinal de contas hoje seria o dia em que eu e meu pai iriamos acampar, bom pelo menos essa havia sido a desculpa que ele havia dito, mas eu imaginava que ele queria apenas um daqueles momentos entre pais e filhos provavelmente a mesma coisa que minha mãe havia feito algum tempo atrás quando havia me levado a uma viagem com ela, mas bem eu realmente esperava que fosse algo diferente e não tivesse nenhum motivo oculto por de trás dessa viagem.

Já estava pronto naquela manhã, havia acordado cedo e preparado tudo que iriamos precisar levar naquela “pequena” viagem, uma vez que o meu pai havia dito que não iriamos sair do país apenas iriamos acampar em alguma região perto do litoral e bem essa era uma das coisas mais interessantes nessa viagem já que poderia ter a minha primeira visão do mar, coisa que eu nunca tinha conseguido ver, pois minha mãe nunca havia tido tempo para me levar e com o retorno de pouco tempo com do meu pai, talvez ele estivesse querendo recuperar o tempo perdido e tudo mais e bem eu que não iria reclamar. Passado algum tempo logo eu fui vendo meu pai adentrar a cozinha parecia bem mais animado do que eu com aquela viagem, ele normalmente levantava bem animado todos os dias, porém naquele ele estava mais do que o normal e assim ele foi se sentando começando a tomar seu café enquanto eu fui falando.
– Já estou pronto, estou apenas esperando você que disse que iria estar de pé quando eu acordasse, ou seja, eu ganhei o desafio isso é para você saber que não deve me desafiar...Havia falado em tom de brincadeira e sorrindo pois na noite anterior ele havia me “desafiado” com quem iria acordar primeiro e assim eu fui vendo ele soltar um suspiro terminando o seu café enquanto foi vindo na minha direção e falava. – Sim, realmente acho que dessa vez você me venceu, quanto a seu prêmio eu posso te dar agora, se eu não me engano você é canhoto não é mesmo? Ele me perguntou enquanto eu fui apenas fazendo um sinal de positivo com a cabeça enquanto eu o via levar sua mão até o meu braço direito e após alguns poucos segundos eu fui sentindo o meu braço pesar e logo em seguida eu já não o conseguia sentir mais, por um momento eu fiquei meio desesperado falando coisas sem sentido, mas logo em seguida eu olhei para a cara do meu pai que sorria e dizia. – Você não queria um prêmio então ai está o seu prêmio e não poder usar o seu braço direito enquanto estivermos nessa viagem, é apenas um selamento quando nós retornamos ele vai voltar ao normal, não se preocupe...Agora vamos embora. Ele disse e logo foi pegando as suas coisas e indo em direção a saída enquanto só passava pela minha cabeça que bem com certeza teria um motivo oculto por trás dessa viagem, afinal de contas a minha família nunca foi uma família normal, onde seus pais eram amorosos com seus filhos e tudo que uma família normal fazia, mas sim sempre tinha um treino ou lição envolvido em tudo que fazíamos eu não sei porque eu sempre tinha esperança que aquilo ia mudar, talvez o dia que mudasse o mundo poderia acabar, mas já que não tinha jeito e só iria “recuperar” meu braço quando voltasse já sábia que não adiantava discutir e então eu fui seguindo o meu pai com várias coisas na cabeça, mais precisamente xingamentos os quais eu guardei para mim enquanto começávamos a nossa viagem.

Após deixarmos a nossa casa, passamos as ruas e sem demorar muito já havíamos deixado a vila o calor do verão era bem agradável ainda mais quando em alguns momentos uma brisa leve batia e refrescava, não como aquelas de congelar até a alma das outras estações do ano do país do relâmpago, agora sim pelo menos para mim estava tudo perfeito e foi assim quando nós nos dirigíamos rumo ao sul a costa do país que meu pai me virou para mim e disse.
– Como você já deve ter percebido essa não vai ser uma simples viagem, sua mãe me disse que quando vocês viajaram juntos ela te ensinou a rastrear e tudo mais, bom essa é a especialidade dela agora vamos a uma das minhas especialidade enquanto nós estivermos viajando eu quero somente que você treine selos de mão... Dizia ele enquanto passava pela minha mente que eu estava certo realmente havia um motivo oculto em tudo aquilo, mas então eu logo antes de ele continuar o que estava falando eu fui lhe interrompendo dizendo. – Mas como eu vou treinar selos de mão se você selou um dos meus braços??? Falei olhando para ele enquanto tentava imaginar como eu iria fazer aquilo, afinal de contas eu era apenas um gennin e não tinha habilidade o suficiente para fazer jutsus sem selos e foi ai então que ele deu um sorriso e logo em seguida foi me respondendo. – Simples, você vai fazer selos com apenas uma mão... Ele foi curto na sua explicação, porém não sabia como ou se era possível isso e assim eu retrucava. – Selos com uma mão, isso ai deve ser coisa da sua cabeça, como que isso vai funcionar? Terminei de perguntar enquanto parava de andar e ficava encarando ele que parou alguns passos a minha frente e logo depois disse. – Simples vai funcionar desse jeito... [b] Ele terminou de falar e logo em seguida foi fazendo alguns selos com apenas uma mão e eu podia ver a sua mão começando a brilhar enquanto ele concentrava chakra na palma dela e eu me lembrava de quando eu havia visto aquele jutsu, foi em uma missão que eu havia feito algum tempo atrás quando um shinobi havia usado aquilo contra mim, me lembrava de ter ficado impressionado com aquele jutsu e agora meu pai sabia usá-lo também e logo antes que ele pudesse falar alguma coisa eu já fui lhe interrompendo. – Você precisa me ensinar esse jutsu eu o vi em uma missão e... antes que eu pudesse terminar ele foi fazendo a mesma coisa que eu havia feito anteriormente e foi fazendo sinal que eu parasse de falar e sorrindo logo em seguida completando. – Uma coisa de cada vez, se eu não me engano você ainda não tem habilidade para usar um jutsu desses, primeiro você treina os selos e uma outra hora eu prometo lhe ensinar esse jutsu, estamos combinados? Mesmo contra a minha vontade o que estava bem perceptível em meu rosto naquele momento eu fui concordando sabendo que essa era uma das coisas que eu realmente iria lhe cobrar depois e assim nós continuamos a andar por mais algumas horas enquanto que por todo o caminho até a encosta do país do relâmpago eu fui treinando como ele havia dito para eu fazer fazendo os selos com apenas uma das mãos, não podia negar que era um tanto quanto estranho fazer aquilo usando apenas uma das mãos, mas bem se ele estava querendo me ensinar aquilo um dia poderia vir a ser útil.

Ao cair da noite nós fomos chegando até a encosta nos limites do país do relâmpago e assim que paramos eu fui me aproximando percebendo que dava para se ouvir o barulho das ondas batendo nas rochas lá em baixo o cheiro do mar e no horizonte aquele por do sol que era totalmente diferente do da vila, na verdade era bem mais difícil dizer qual dos dois era mais perfeito, talvez eu tivesse ficado mais impressionado com aquele por ser a primeira vez que eu estava vendo, mas o da vila também era bem especial. Nem havia percebido por quanto tempo eu havia ficado encarando aquela cena, pois quando eu havia me virado com o pensamento de arrumar o acampamento  meu pai já havia feito tudo, as barracas estavam prontas, já havia fogo aceso e ele dizia que iria caçar alguma coisa para gente comer e que não demoraria e além disso eu deveria continuar a treinar.

Não pude deixar de soltar um suspiro enquanto o via sair e depois de alguns passos sumir na escuridão, bom já que não tinha jeito deveria continuar com o meu treinamento e assim eu fui fazendo, executando as posições dos selos com apenas uma das mãos, quando eu pensava.
“Isso deve vir a me servir um dia, mas é bem chato, já fiz isso o dia todo e ainda tenho que fazer agora durante a noite, talvez seja melhor essa viagem terminar o quanto antes senão eu vou morrer de tédio treinando esses selos...”Pensava e suspirava por um momento enquanto ia fazendo os selos. Horas haviam se passado enquanto eu treinava e meu pai não havia voltado, notei o tempo pois a minha barriga havia começado a roncar e bem depois de todo aquele treino mesmo que tivesse sido com apenas uma das mãos havia me aberto o apetite e foi então que um rugido alto não muito longe dali foi cruzando o ar e eu rapidamente fui me levantando  vendo ao longe dois pontos dourados começando a ficarem mais próximos e rapidamente a silhueta de um urso de mais ou menos uns dois metros e meio de comprimento foi se formando, saindo das sombras enquanto eu olhava ele vir na minha direção e eu fiz menção de usar um jutsu, porém eu me lembra que não conseguia mover um dos meus braços e assim eu tive que me jogar para o lado e vi o urso passar a toda. “Mas que droga, isso já poderia ser difícil com as duas mãos agora com uma só, é melhor esse treinamento ter dado resultado senão eu volto do além pra buscar  meu pai...” Pensei enquanto fui fazendo os selos com apenas uma das mãos e assim que o urso foi vindo na minha direção eu usei o - Katon: Gōkakyū no Jutsu... e então o uros foi parando e se movendo para outra direção sumindo novamente na escuridão enquanto eu suspirava ofegante pelo susto e senti alguma coisa tocar o meu ombro enquanto eu tomei um susto vendo que se tratava do meu pai logo em seguida e assim fui contando o que havia acontecido percebendo que ele havia ficado mais interessado em como eu havia conseguido usar os selos com apenas uma das mãos do que com o próprio urso.

Após jantarmos o decorrer da noite havia sido tranquilo o urso não havia voltado e nós ficamos conversando por várias horas enquanto ele me contava coisas que ele havia passado quando ele era um shinobi de Konoha e aquilo sim estava interessantes talvez mais interessante que o treinamento e após ouvir as suas histórias nós dormimos, iriamos voltar para vila logo cedo afinal de contas não podíamos ficar muito tempo longe, eu tinha as minhas obrigações como shinobi e tudo mais. Na manhã seguinte eu fui me levantando e assim como havia sido no dia anterior eu olhava o nascer do sol e via que aquele lugar realmente era especial, provavelmente aquela seria uma das lembranças que eu guardaria para sempre, aquela viagem e assim após nós arrumarmos tudo íamos voltando em direção a Kumo, havíamos passado um bom tempo juntos e ouvir todas aquelas histórias, talvez aqueles momentos entre pai e filho no final não fossem tão ruins assim só exceto pelo fato que era pai e filho na minha família e assim eu tive que manter o treinamento voltando para vila sem usar o meu braço e fazendo o treinamento com selos com apenas uma mão, nem tudo era perfeito, mas pelo menos naquele momento eu podia dizer que estava feliz com aquilo.


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Capitulo III A busca pelo presente perfeito...


Mais um dias podia ser visto se iniciando naquela manhã de Kumo, onde os raios de sol cruzavam as montanhas e começavam a iluminar a vila e era justamente naquele momento e não por causa daquele motivo que eu acordava ouvindo o barulho de alguma coisa na cozinha, parecia que havia caído algumas panelas ou qualquer coisa do tipo e foi nesse momento que eu me levantava pensando que talvez um gato havia entrado pela janela e pudesse estar fazendo aquela bagunça toda e assim que eu havia colocado os pés na cozinha imaginei que era melhor não ter feito tal coisa, pois naquele momento eu podia ver os meus pais, bem eles não estavam fazendo nada demais, na verdade só o café da manhã, mas bem um beijo daqueles na cabeça de um garoto de dez anos pode ser bem traumatizante e foi assim então que eu dei uma tossida para eles pararem com aquele agarramento e fui me sentando a mesa com a cara meio de sono ainda enquanto eles foram fazendo a mesma coisa logo em seguida e não podia deixar de notar o quanto aquele clima de “casal apaixonado” me deixava com náuseas até a minha mãe começar a falar.
– Então, como vai tudo? Vi seus ultimos relatórios e bem se você quiser se tornar um chunnin ainda nessa vida é melhor começar a trabalhar pesado... Naquele momento apenas um ódio pulsante  tomava conta da minha mente enquanto eu olhava para ela e apertava o garfo na minha mãe enquanto eu por um instante olhava o meu pai que estava atrás dela que fazia sinal para eu não falar nada e foi então que eu dei um suspiro e apenas disse um – Sim senhora... soltando a tensão do garfo e assim voltando a comer enquanto ela parecia olhar incrédula pela minha resposta afinal de contas eu não havia retrucado nem nada e assim ouvia ela dizer novamente. – Pelo menos eu vejo que está aprendendo a respeitar seus superiores, finalmente esse dia chegou, bem eu tenho que ir até mais tarde para vocês dois e lembre-se Kazui, trabalho pesado, sem dar uma de molenga... Apenas fiz um sinal de positivo com a cabeça enquanto continuava a comer observando ela sair do comodo, não sem antes dar um beijo no meu pai e depois ouvir o barulho da porta de casa e assim eu fui me virando para o meu pai que ia se sentando a mesa e dizendo. – Eu realmente não sei como você aguenta? Ou isso é só comigo?, falei olhando para ele enquanto passava na minha mente a possibilidade daquela perseguição toda ser apenas comigo e foi então que o meu pai deu um sorriso como de costume e dizia. – Hahaha, não você devia ver quando a gente se conheceu, sua mãe era bem irritante, mas como hoje é o aniversário dela, ela sempre acorda com o pé esquerdo nesse dia, você nunca percebeu? Por falar nisso a festa começa as sete e não se esqueça de trazer o presente que eu encomendei e falei para você buscar..., podia jurar que a minha mente havia parado na parte que ele dizia que eu não deveria me esquecer do presente ou talvez de que hoje seria o aniversário da minha mãe o qual pelo visto eu avia esquecido completamente.

Naquele momento eu me levantei rapidamente da mesa apenas dizendo para o meu pai que eu estava atrasado, havia esquecido completamente de tudo, tanto do presente quanto do aniversário e naquele momento eu tinha que resolver as coisas e foi assim então que eu fui apenas trocando de roupa e saindo de casa o presente eu meu pai havia me perguntado se eu lembrava era o de um colar que ele havia encomendado em uma vila próxima e seria aquela a minha direção cruzando a vila num passo apertado enquanto me dirigia até o portão a vila não ficava muito e isso seria uma coisa fácil de se resolver. Após algumas horas eu fui chegando a vila e na loja do homem que fazia um trabalho manual com joias que era famoso no mundo todo e assim eu fui entrando e me apresentando vendo que o homem não estava com a cara das melhores e assim ele foi me dizendo que havia acabado de ser assaltado e que os ladrões haviam acabado de sair dali com o presente da minha mãe, isso era uma coisa que eu não poderia deixar assim e logo então eu disse ao homem que resolveria aquilo e podia notar as pessoas na rua comentando dizendo que os ladrões havia sido vistos a apenas duas quadras dali e foi então que eu fui apertando o paço na caça dos ladrões que não foi demorando muito eu os fui encontrando parando a frente deles um pouco ofegante, fazendo sinal aos dois que pararam “um segundo” e logo em seguida dizendo.
- Me desculpem, mas eu vou ter que levar o que vocês roubaram o presente da minha mãe está no meio disso tudo e eu estou com um pouco de pressa então se vocês puderem devolver eu agradeço... Falei olhando para os dois e vendo que eles sorriam e balbuciavam alguma coisa de que eu era apenas um garoto e que eles iriam me “moer” todo por ser tão insolente e assim ele vinham para cima de mim, quando eu fui levando a mão a minha bolsa de equipamentos e percebendo que eu não a tinha pego, havia saído de manhã com tanta presa que até a minha bandana eu havia esquecido e assim para não ser pego de surpresa eu dei um passo para trás vendo os movimentos dos dois e percebendo que aquilo deveria ser feito a moda antiga.

O “combate” não havia demorado muito uma vez que eles eram simples ladrões e eu tinha minhas habilidades, o que fez com que a luta fosse curta e eu havia o controle dos dois que estavam no chão quando notei o dono da loja vindo com alguns shinobis de Kumo e assim eu logo fui dizendo,
- Eu sou um gennin de Kumo, apenas estou a paisana eu resolvi o problema do dono da loja, aqui estão os bandidos... Falei olhando para os shinobis para eles não pensarem que eu estava envolvido naquilo tudo e assim pude ouvir um dos shinobis dizer. – Ah sim nós sabemos quem você é, você é filho da Himawari-Senpai não é mesmo? Dê os parabéns a ela por nós... O shinobi dizia enquanto eu só conseguia imaginar que todos sabiam que hoje era o aniversário da minha mãe menos eu, e então eles foram levando os bandidos e o homem foi me agradecendo e logo em seguida tirando o embrulho que estava dentro do saco que os homens haviam roubado aquele era o presente da minha mãe e ele foi dizendo que estava muito agradecido e que se eu precisasse de qualquer coisa era só eu voltar nele que ele faria de graça, por eu ter ajudado e assim então eu agradeci e fui tomando o caminho de Kumo novamente, havia conseguido resolver esse problema, agora iria para a festa.

Horas haviam se passado e eu finalmente havia chego em casa meu pai já havia deixado a casa pronta para a festa e eu lhe entregava o embrulho enquanto ele me perguntava se havia sido tudo bem e eu lhe respondia com um leve aceno de cabeça, e fui para o banheiro tomar banho e me arrumar e não demorou muito eu fui saindo pronto enquanto esperava com o meu pai pela minha mãe que também não demorou muito depois daquilo e foi nos vendo na cozinha enquanto gritávamos para ela
–SURPRESA, FELIZ ANIVERSARIO... e por um momento eu podia jurar que alguma coisa parecida com lágrimas estavam percorrendo o rosto da minha mãe, mas ela logo foi fazendo questão de limpar e agora nós começávamos a comemorar o aniversário dela.


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Kazui
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Objetivos:

Uma Nova História - Capítulo I - Preludio

HP:975/975  CH:825/825  ST: ❲ 00/06 ❳
Apesar de tudo que acontecia na vila as coisas iam se colocando iam se encaixando nos seus lugares uma vez que mais uma ameaça havia sido evitada aquele era um tempo de reconstrução e todos faziam a sua parte. Naquele momento eu seguia para o encontro com o meu antigo sensei, ele havia me pedido pra encontrar com ele, pois o mesmo tinha algumas informações para me passar as quais eu iria realmente querer saber. Num primeiro momento eu não sabia sobre o que aquilo se tratava, porém logo eu encontrava com ele e assim eu descobria sobre o que se dava toda aquela história. – Bom dia Sensei, o senhor disse que tinha alguma coisa para me dizer, sou todo ouvidos, mas se for mais alguma coisa que o Kashi se meteu dessa vez eu não sei se vou conseguir livrar a barra dele... Dizia aquilo sorrindo quando eu me encontrava com ele perto do centro de Kumo esperando para saber do que se tratava e logo eu poderia ver que o assunto era uma coisa mais séria do que eu poderia pensar e assim então eu mudei o meu tom ouvindo o que ele ia dizendo. – Consegui algumas informações que podem ser de seu interesse, eu fiz um mapa para você onde aparentemente existe uma ruína do clã Hyuga no país das fontes termais, como eu sou uma das poucas pessoas que sabe que você é descendente de uma das famílias nobres do clã Hyuga eu imagino que você vai querer buscar informações. Ouvia o que o sensei dizia e realmente eu era um dos descendentes da família nobre do clã Hyuga, apesar de não carregar o nome Hyuga e usar o nome dos meus pais adotivos eu ainda sim sentia que tinha uma obrigação pela memória da minha mãe biológica com o meu clã de verdade. – Obrigado sensei eu vou pegar essas informações e investigar, vamos marcar uma ida a churrascaria quando eu voltar, chame o Kashi e a Yula, faz tempo que eu não vejo aqueles dois... Dizia aquilo pegando o mapa e logo em seguida dando um breve aceno para o meu mestre e me virando, vendo que aquilo tudo poderia ser muito interessante, afinal de contas desde que eu havia conseguido recuperar a minha memória sobre o que havia acontecido com na verdade com a minha mãe que eu havia deixado de lado toda aquela história sobre as minhas origens e tudo que eu consegui até hoje foram com os pergaminhos e com o meu professor que era um antigo Hyuga anteriormente da família secundária.

Após pedir autorização aos meus superiores eu sabia que não era o momento oportuno para aquilo, porém era também uma questão importante saber o que aquele possível tempo do clã Hyuga tinha a oferecer, assim eu saía da vila a viagem não demoraria muito tempo mais ou menos um dia e meio até onde indicava no mapa que o meu sensei havia dito. Durante todo o caminho eu não conseguia parar de pensar em tudo que eu já havia descoberto, sobre a minha verdadeira linhagem, a por parte da minha mãe, já que a de parte do meu pai eu não fazia a menor questão de descobrir uma vez que por tudo que ele havia feito e o fato de Kirigakure estar destruída naquele momento devido a outros acontecimentos, era melhor deixar aquilo realmente enterrado. A viagem era tranqüila e ainda conseguia observar alguns dos cenários quando entrava no país das fontes termais e dava para se ver que era realmente uma pena seus moradores terem abandonado aquele lugar durante a quarta guerra ninja, realmente os conflitos dificultavam qualquer tipo de relação no mundo, todo aquele ódio e diferenciação realmente era uma coisa que eu não conseguia entender, apesar de servir como shinobi de Kumo e ser fiel a minha vila, muitas vezes aquela história de conflitos eu só conseguia entender que não era benéfico para ninguém a menos é claro que colocasse em risco a vila e isso era uma coisa que eu não iria deixar de me importar nunca.

Segui o decorrer do tempo até chegar a área onde marcava no mapa, era em meio a uma floresta na qual terminava perto de uma montanha, podia ver alguns sinais do símbolo dos Hyugas em algumas ruínas na entrada de uma caverna que parecia a muito tempo abandonada. Entrava devagar não sabia o que poderia encontrar e como estava o estado daquele lugar, mas podia ver que a muito tempo ninguém ia ali, entrava pelos corredores daquele lugar vendo o símbolo dos Hyugas cravado nas paredes até o momento em que eu encontrava uma sala com uma porta aberta e vários pergaminhos e papeis sobre uma mesa e uma cadeira no chão caída. Adentrava a sala acendendo uma das tochas que ali estavam e via o que era aquilo tudo, uma série de documentos com informações do clã junto com uma pequena arvore genealógica da linhagem do clã, mostrando a migração das famílias nobres para Kumo enquanto a minha família era a ultima que havia ficado em Konoha, antes da fuga da minha mãe, porém não dizia se havia ficado algum outro membro da minha família em Konoha, tudo aquilo era bem complicado tantas ramificações e tudo mais dava para se perder no meio de tanta confusão. Olhava mais um pouco e foi quando eu descobria um bilhete que no final tinha o nome da minha mãe biológica que havia morrido durante a sua fuga de Konoha aparentemente pedia ajuda e lugar para se esconder e no final do mesmo estava escrito “Com amor” “Droga...o que será que isso quer dizer?” Pesquisava um pouco mais naqueles papéis e via mais cartas da minha mãe para uma certa pessoa, provavelmente a mesma que havia saído e deixado aquele antigo tempo daquele jeito e que continha apenas um nome “Misako”. Olhava novamente os pergaminhos das famílias vendo que encontrava o nome de Misako nele, justamente na família secundária ele era membro da Bunke a familia secundária do clã Hyuga e parecia estar ajudando a minha mãe com tudo aquilo e parecia que minha mãe tinha alguns sentimento por esse tal de Misaki. Por um momento poderia imaginar que talvez ele fosse o meu pai, porém os meus olhos negavam aquilo uma vez que eles eram azuis, se esse Misako realmente fosse o meu pai verdadeiro eles seriam como o restante dos Hyugas brancos. Encontrava mais alguns bilhetes que corroboravam com as minhas suspeitas de que Misako ajudava a minha mãe e ela tinha sentimentos por ele, mesmo antes de conhecer o meu pai, porém ele era da família secundária e pelo que dizia no pergaminho aquilo nunca poderia acontecer, de um membro da família principal se envolver com um membro da família secundária e por isso Misako, havia fugido de Konoha e criado aquele templo ali e depois de que descobriu o que havia acontecido com a minha mãe ele ia lhe ajudar a escapar tanto de Konoha, quando do Clã Hyuga, assim como do meu pai biológico.

Aquilo tudo era muita informação naquele momento, porém eu conseguia descobrir mais informações sobre a minha própria história e não podia negar o fato de toda aquela histórias sobre as castas do clã Hyuga começar realmente a me incomodar, talvez se elas não existissem a minha mãe ainda poderia estar viva, assim como meu pai poderia ser outro e a minha mãe realmente ter conseguido ser feliz sem tudo o que de fato havia acontecido. Lia o restante do pergaminho quando a minha vontade realmente era de em alguns momentos não fazer parte daquele clã que tinha um pensamento tão ultrapassado daquele eito com aquelas castas, mas meu sensei sempre dizia que nós fazemos o futuro que queremos para gente e isso era uma coisa que eu realmente iria começar a pensar. Após algum tempo ali eu já havia lido tudo sobre os Hyugas e toda a história que estava ali e então eu deixava o lugar para voltar para Kumo, pegava os pergaminhos e informações que achava mais importantes, queimando o mapa que havia me levado até ali escondendo a entrada para aquele templo abandonado, não que o país das fontes termais fossem um lugar muito movimentado, mas todo cuidado era pouco, afinal de contas aquela era a história do meu clã não iria deixar aquilo tudo para qualquer desconhecido chegar ali e ler, porém alguma coisa no meu pensamento sobre o clã Hyuga começava a mudar.


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Kazui
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A MOTIVAÇÃO EXTRA...

HP: ❲375/375❳  CH: ❲375/375❳  ST: ❲00/05❳
A noite estava chegando o que simbolizava que mais um dia de inverno estava chegando ao fim, a neve já durava uns dois dias o que era uma coisa um tanto quanto corriqueira naquela época do ano, mas aquele não era um dia normal, na verdade aquele era um dos piores dias que passava em todo ano, tanto que eu não havia pego nenhuma missão naquela semana, pois se tratava do dia em que os meus pais haviam sido mortos e como era de costume eu me encontrava no cemitério de Kumo, onde eram enterrados os moradores e os shinobis que dedicaram a sua vida a vila em uma outra área do cemitério, o que era esse o caso dos meus pais, que haviam sido shinobis importantes de Kumogakure, porém haviam sido enganados e mortos pelo seu melhor amigo e que também era o meu padrinho de nascimento, esse era um fato que atormentava quase que todos os dias a minha mente, afinal de contas como uma pessoa poderia ser tão desprezível a esse ponto de fazer parte de uma família e durante os anos apenas se aproximando para que colocasse a sua inveja em primeiro lugar destruindo a mesma, mesmo que não fosse a minha própria história, a minha própria família isso era um ato que qualquer pessoa em sã consciência iria repudiar e como eu estava diretamente envolvido eu não poderia deixar aquele fato passar.

Havia prometido ao meu pai que iria me tornar um shinobi melhor do que ele havia sido, para que eu tivesse força o suficiente para proteger a vila e as pessoas que eu amasse de qualquer perigo, mas também havia feito um promessa a mim mesmo, de que iria um dia capturar o homem, se é que se pode chamar uma pessoa assim ao invés de monstro, responsável por ter destruído a minha família e tirado os meus pais de mim, mas isso eu sabia que iria demorar um tempo e que eu deveria realmente me fortalecer bastante se eu quisesse fazer com que ele pagasse, por tudo que ele havia feito essa era a minha promessa levar justiça e finalmente trazer paz ao espírito dos meus pais e eu não iria descansar enquanto não tivesse êxito no meu objetivo.

Diante do tumulo deles eu estava parado em pé, por um instante e logo depois me abaixando limpando a neve da placa que dizia os nomes de meu pai e minha mãe enquanto segurava um ramo de flores que havia comprado na floricultura, a mesma que eu havia realizado uma missão a alguns dias atrás e assim eu deixava o ramo em cima da placa e dizia. - Pai, mãe...sou eu Kazui, estou me esforçando muito para manter a promessa que fiz para vocês, não se preocupem eu estou bem a Seiko, vai me visitar toda a semana para saber se eu estou realmente bem e como você bem sabe mãe ela consegue ser bem irritante as vezes, acho até que piorou com o tempo, mas ela tem me olhado também, Pai eu superei os seus recordes na academia espero que você não se importe, mas os professores mais velhos sempre diziam que eu sou melhor do que você na sua época, então me desculpa por isso...ainda não consegui encontrar nada sobre Matou, mas estou trabalhando nisso, vou fazer ele pagar o que fez com vocês eu prometo... Dizia aquilo cerrando os meus punhos e logo em seguida levantando a minha cabeça e depois me erguendo de pé olhando uma ultima vez para a placa do tumulo deles e dizendo...- Vou indo agora, eu prometo que não fico muito tempo mais sem vir visitá-los, então até a próxima vez... Dizia aquilo e logo em seguida seguia em direção a minha casa caminhando tranquilamente pela neve que caía.

Não demorava muito e eu estava diante a porta do meu apartamento e assim eu podia ver um bilhete preso na porta por uma Kunai, num primeiro momento eu ainda não havia entendido o que aquilo significava, porém ao pegá-lo e lê-lo uma estranha sensação de fúria foi tomando conta do meu corpo enquanto eu amassava o bilhete e saía em direção a saída da vila deixando o bilhete no chão. Havia passado o portão com uma desculpa de estar em uma missão simples, deu um pouco de trabalho, mas havia conseguido enganar o guarda daquela noite e logo eu rumava para leste seguindo a toda velocidade que eu podia ter naquele momento, o frio era grande e o vento gelava a cada soprava que ele dava, mas aquilo naquele momento não me dizia nada meu único objetivo era chegar naquele lugar, não era possível aquilo tudo ser verdade...”Aquele maldito, está brincando comigo...como ele conseguiu descobrir onde eu estava e como ele conseguiu entrar na vila...vou colocar um fim nisso de uma vez por todas... Naquele momento eu não conseguia pensar em mais nada a não ser nas palavras do bilhete que estava pregado na minha porta, era um bilhete de Matou, o monstro que havia matado os meus pais, por ciúmes, que havia se fingido de amigo para poder enfiar um punhal de traição em suas costas e ele estava ali me provocando daquele jeito dizendo que eu seria o próximo a ser apagado da existência, pois ele não queria que nenhuma lembrança de meus pais se fizesse presente no mundo. A cada momento que se passava e eu pensava no que havia sido escrito no bilhete meu ódio apenas aumentava e fazia com que eu fosse cada vez mais rápido usando até chakra para poder aumenta a minha velocidade.

Após algumas horas correndo eu chegava na encosta do precipício onde meus pais haviam morrido, o barulho das onda batendo na rocha logo abaixo era alto naquele dia a neve parecia cair mais forte naquele lugar enquanto eu procurava o homem que havia me chamado para aquele encontro, porém o mesmo não estava ali, muito pelo contrário apenas eu estava ali, eu e o pequeno totem que havia sido feito em homenagem aos meus pais no local de sua morte, porém o mesmo continha um papel preso nele, agora amarrado por uma corda fina vermelha. Me aproximava do totem e do bilhete o pegava e o abria lendo. ”Você ainda não é digno de mim e pensar que você é filho dele, tão fraco e patético assim? Eu não vou perder o meu tempo agora quando lhe julgar digno eu vou lhe matar e acabar com a ultima lembrança do traste do seu pai da terra...até lá espero que você não morra...” Aquelas eram as palavras de Matou no bilhete, aquele jogo era tão desprezível quanto ele, mas se era assim que ele queria era desse jeito que ele iria ter. Suspirava por um instante enquanto soltava o bilhete dele ao vento e após isso me acalmava, vendo que eu realmente não estava preparado, afinal de contas havia deixado a ira subir a minha cabeça e vindo de qualquer jeito aqui, se fosse uma armadilha eu provavelmente já estaria morto, teria que tomar mais cuidado e me preparar, pois agora eu sabia que um dia ele viria até mim então eu realmente deveria estar preparado. Me virava e pegava o caminho de volta a vila, agora com mais vontade de ser o melhor que eu poderia e fazer com que ele pagasse por tudo.  

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HP: ❲575/575❳  CH: ❲575/575❳  ST: ❲00/05❳
A vida seguia como normalmente na vila de Kumo, onde o assunto nos últimos dias eram sobre o grande leilão que iria acontecer dentro de alguns dias, aquele era o principal assunto que movimentava a vila naqueles tempos, onde todo mundo esperava para saber o que a Raikage iria trazer para vila, alguns estavam animados enquanto outros mais velhos e com o pensamento um pouco mais fechado estavam um tanto quanto receosos com medo de mais bestas de caudas virem para vila, afinal de contas elas ainda eram conhecidas por representar um grande perigo para o vilarejo onde elas se encontravam uma vez que a história mostrava que elas sempre haviam sido um problema. Se eu tinha alguma opinião sobre aquilo? Na verdade não, afinal de contas nunca havia visto uma de perto, só conseguia saber sobre elas pelas histórias que os livros contavam, nem mesmo o antigo Raikage que ainda estava vivo Yato, tinha uma selada dentro dele e até onde eu sabia nunca havia tido nenhum problema, e pensando estrategicamente quanto mais bestas de cauda na vila, maior era o poderio militar e de defesa dos moradores e da vila, assim os perigos seriam cada vez menos, na verdade tudo aquilo tinha prós e contras e como eu era apenas um simples genin, não cabia a mim achar o que era melhor para a vila, existiam pessoas que tinham essa responsabilidade, eu só deveria cumprir o meu dever como eu sempre fazia e se falando em dever era isso que eu deveria fazer uma vez que eu havia recebido uma espécie de “missão” ou era mais para um favor ou algo do tipo assim.

Uma vizinha que morava ao lado do meu apartamento, era um senhora simpática que sempre procurava saber como eu estava, uma vez que eu morava sozinha e ela se preocupava de que uma criança da minha idade vivesse sozinha, mas toda vez eu explicava para ela que já estava acostumado e que preferia daquele jeito e tudo mais, mas ela sempre se preocupava e ficava tudo em um circulo sem fim, mas era bom saber que alguém ainda estava se preocupando comigo, a minha vida era meio solitária por minha escolha, mas eu nunca deixava as pessoas de fora da minha vida, mas voltando ao que interessava eu estava para fazer um favor para ela, que a senhora havia pago com um bolo, até muito gostos, mas ela havia me pedido para levar um pacote para o seu irmão que vivia em uma das montanhas um pouco mais afastadas da vila, que ele havia se refugiado lá depois de um acidente e que haviam anos que ele não aparecia pela vila e como ela já estava com uma idade mais avançada ela não conseguia mais ir e isso faz a ligação do porque eu estar andando naquela estrada em plena manhã com um pacote nas mãos.

Andando tranquilamente a viagem não era muito longa, talvez meio dia para ir e meio dia para voltar, ok talvez era um pouco mais longa do que o imaginado, mas pelo menos dava para fazer aquilo tudo em um só dia, mas até que a paisagem era um tanto quanto agradável. Não tinha como negar mesmo as pessoas achando que o país do relâmpago só tinham montanhas e pedras ainda sim existiam coisas bonitas para quem realmente conseguisse entender a sua beleza e eu não sabia se eu era um deles, mas conseguia ver uma beleza escondida debaixo daquelas montanhas, como por exemplo o por e nascer do sol nas montanhas perto da vila, onde de manhã o sol ia inundando as ruas aos poucos anunciando a manhã enquanto a tarde começo da noite o sol laranja e imponente ia anunciando a sua retirada dando inicio a noite e ao seu céu estrelado por diversas vezes, não era todo lugar que se achava isso e o de Kumo realmente era especial. Deixando toda a minha analise de contemplação das “maravilhas” Kumonenses agora eu depois de algumas horas parecia estar chegando ao meu destino, na verdade só parecia, pois o irmão da senhora morava no alto de uma das montanhas daquela cadeia que eu estava vendo, no total eram três montanhas e parecia que a casa dele ficava na mais alta, como não tinha jeito o negócio era subir mesmo.

Depois de algumas horas subindo eu conseguia chegar ao alto e encontrar o pequeno casebre do irmão da senhora que estava sentado as escadas a frente a porta soltando uma fumaça de seu cachimbo. O senhor não dizia nada, apenas dava uma tragada e depois soltava a fumaça me olhando e enquanto eu ia me aproximando antes de eu dizer alguma coisa ele falava. - Não sei porque ela insiste em mandar garotos, já disse que eu não vou ensinar mais ninguém e você nem deve ser tão especial assim não é mesmo garoto...deixe o pacote e volte para vila... Não entendi muito bem o que o velho falava, mas aquilo não era da minha conta então eu deixava o pacote aos pés da escada e dava meia volta me virando, mas antes que eu pudesse dar um passo eu me virava novamente para o velho e dizia... - Me desculpe, mas como assim eu não sou especial? Eu não sabia nada sobre o que o senhor e a sua irmã tem, ela só me pediu para que entregasse esse pacote ao senhor...o que o senhor tem de especial? Perguntava olhando para o velho que parecia comum e logo em seguida ele dava um sorriso murmurando alguma coisa como “esses jovens” e então se levantava apontando para uma pedra que tinha ali por perto da casa dele e tinha uma coloração negra e olhando para mim ele dizia...- Garoto é isso que eu tenho de especial... Sem olhar novamente para pedra ele disparava o que parecia ser um ninjutsu Elemental do tipo raiton e a pedra se desintegrava num piscar de olhos...- Nada demais eu também domino o elemento raiton e posso fazer isso... Eu tomava a frente e mirava uma outra pedra negra, fazia os selos e usava o ninjutsu Elemental, porém no momento em que o jutsu acertava a pedra a mesma nem se mexia, apenas ficava uma marca um pouco mais escura como se tivesse queimado enquanto eu pensava. ” Mas como assim? Que tipo de pedra é essa? Porque eu não conseguia fazer igual a ele?

Pensava naquilo, porém o velho parecia ter ficado surpreso com alguma coisa e ficou parado por alguns instantes até falar...- Talvez você não seja de todo inútil...quer aprender a deixar o seu trovão mais forte? Ou quer só ficar marcando as pedras por ai? Pensei em uma bela resposta, mas por aquele momento queria saber o que o velho tinha para dizer, então dizia que preferia a primeira opção e assim ele falava. - Sou um antigo mestre na arte Elemental do relâmpago posso te ensinar tudo sobre isso, mas primeiro você ainda não está no nível necessário para se tornar um mestre, ainda está muito “cru”, tem muito para evoluir ainda, mas posso lhe ajudar nesse momento... Ele fazia uma pausa  e logo em seguida continuava a sua explicação...- Vejo que você tem um diferencial, pois conseguia queimar a rocha negra, se fosse uma pessoa normal não teria acontecido nada com a pedra, mas você deixou uma marca, parece que já está na metade do caminho, então tudo que você precisa fazer é sentir o seu chakra Elemental o deixando mais forte e assim sua força destrutiva também vai aumentar como eu fiz...seja o trovão...entendeu Claro que eu não havia entendia, como assim “ser o trovão...”, mas bem se ele havia conseguia eu também conseguiria e de quebra ainda iria melhorar a minha habilidade Elemental eram só ganhos.

”Ser o trovão...ser o trovão...ser o trovão... Está certo que imaginar era mais fácil do que fazer, mas mesmo todos na academia me chamando de prodígio, haviam algumas coisas que se precisava de mais experiência e talvez fosse naquele momento em que eu me encontrava, algumas tentativas depois da explicação do velho eu podia ver uma evolução afinal havia conseguido fazer pequenas rachaduras nas pedras negras, mas nada como ele havia feito e nem mesmo a pedra se desintegrar, sabia que estava no caminho certo e que era uma questão de tempo, talvez se eu me concentrasse mais eu conseguiria um melhor resultado ao invés de ficar repetindo toda hora aquilo na minha cabeça...”ser um trovão”, mais algumas tentativas e podia ver as pedras quebrando e a cara de impressionado do velho que aplaudia e dizia...- Muito bem garoto, você foi um dos mais rápidos a melhorar as habilidades, você deve ser algum tipo de sabichão ou coisa do tipo, não sei como são os nomes que se dão hoje em dia, bem por hoje a aula acabou, quando estiver preparado volte aqui e eu vou te mostrar o que é um verdadeiro trovão, por hora isso deve ser o suficiente para você...até a próxima... Falava o velho que pegava o seu pacote e voltava para dentro de casa fechando a porta, realmente ele era tão estranho quanto aparentava, assim então eu agora dava meia volta e ia novamente em direção a vila, tinha demorado mais do que eu havia planejado, porém tinha conseguido uma coisa a mais naquela viagem que havia sido aprimorar a minha habilidade Elemental e isso era um bom ganho naquela altura.
 

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