Gin estava em sua casa sentado no sofa olhando para o teto apenas sentido o tempo passar vagarosamente. O garoto não queria fazer nada apenas ficar parado olhando para um ponto fixo, no caso o teto da sala. Seu irmão mais novo estava no quarto provavelmente arranjando um novo jeito de dar um sgnificado a palavra bagunça mas Gin aparentava não ligar. Com um salto de alguém que parecia ter sido electrocutado o menino saia do marasmo de seu sofa e ia para a varanda se sentar em uma cadeira de plastico branca e apreciaria rapidamente a vista que sua varanda proporcionava que era bem simples com o constrate de verde de vegetação vom algumas casas e prédios pequenos de até cinco andares, ao olhar para o lado Gin achava um livro levemente envelhecido que ainda estaca com seu título intacto "Selos para idiotas"

Gin olhava o título e se lembrava o quanto era ruim nessa arte, seus dedos iam para a posição errada, a velocidade que mudava de selos era péssima, tudo era abaixo da média e por isso começa a devorar tal livro para melhorar em selos. Tudo começava com a teoria que dizia que selos era o meio que ninjas passados encontraram de canalizar chakra para se usar em ninjutsus. O garoto ao ler isso percebia o quanto selos eram importantes para qualquer ninja que seja.

O ninja ficava de pé em sua varanda sentindo o vento ameno que passava pelo local e começava a fazer a sequência indicade no livro que era rato, dragão ,tigre, cobra e rato. A sequência deveria ser facil por estar em um livro que diz que é para idiotas. Gin começava juntando as mãos deixando os dedos de uma mão sobre a outra, o indicador da camada inferior era levantado levemente para a formação correta do selo do rato; o garoto tentava rapidamente apenas na cabeça do jovem mudar o selo para o do dragão, ele liberava seus dedos e os entrelaçava deixando o polegar e o dedinho livres e esticados apenas com as pontas tocando os seus dedos da outra mão; com um movimento ousado de suas mão Gin entrelaçava seus dedinhos aos outros enquanto liberava seu dedos indicadores para tocarem a ponta um dos outros, foi um momento de sorte mas ele deveria continuar mesmo assim; o garoto terminava cruzando todos os dedos para fazer o selo da cobra e finalizava com o selo do rato.

Tudo parecia ter sido algo simples mas seus dedos estavam estranhos, ele nunca sentiu que realmente treinou suar mãos para fazer selos mais rápidos, o garoto se forçou a continuar e tentar aumentar a felicidade e a fluidez da troca de selos se tornando tudo algo natural e que se tivesse a partir desse dia uma certa memória muscular para conseguir fazer os selos mesmo em momentos de desespero em meio a lutas ou guerras.

Com seus braços e mãos exaustas ele retronava ao sofa para tirar um cochilo.