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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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ST: 0 | 0 • CH: 775 |775HP: 500 | 500
Era um dia com muito sol, mesmo com toda aquela névoa, os raios ainda conseguiam atravessar e bater no rostos dos moradores daquele pequeno vilarejo, um jovem garotinha estava acabando de acordar, sua mãe estava na cozinha preparando o café para ele e para seu pai. Um cheirinho de bolo de porco assado atravessada toda a cabana em que moravam, fazendo a pequena criança levantar e seguir diretamente para a cozinha. "-Bom dia meu filho, como foi a sua noite, dormiu bem ?" Perguntou a bela mulher enquanto seguia em direção ao garoto, ela o abraçou, lhe deu um beijo em sua testa e ficou encarando esperando alguma resposta. 
O pequeno garotinho ainda estava terminando de despertar, com os olhos ainda fechados e uma enorme bocejo ele retribuiu o abraço de sua mãe e a respondeu. "-Bom dia mamãe, eu dormir bem, porém tive aquele mesmo sonho de sempre". Nos últimos tempos ele sempre vinha tendo os mesmos tipos de sonhos, ele era adotado pela humilde família de samurais e os mesmo haviam privado o jovem garotinho de seu passado. Até porque, quem gostaria de saber que seus país haviam morrido sem nem saber os motivos....
O jovem puxou uma cadeira e se sentou e já estava pronto para tomar o seu café da manhã, a primeira golada fez todo o corpo do garotinho se encher de energia e vida, mas toda essa sensação havia sido interrompida por uma voz grossa que vinha de fora da casa até o interior dela... "-Arlong cadê você meu filho!!!!!". Era o pai do pequeno garoto, Arlong no mesmo momento em que a voz parava de ecoar, ele dava um pulo e corria em direção a porta, o pai dele era um respeitado samurai e tinha acabado regressar de uma nobre e importante missão. "-Meu filho, que saudades de você, como você cresceu meu garoto", com um enorme sorriso no rosto e nobre samurai pegava seu filho no colo e o acolhia em seus braços. "-Vou tirar minha armadura e vou ir pescar, oque vc acha de ir comigo?" perguntava o pai de Arlong enquanto o fitava aguardando uma resposta, timidamente o jovem garotinho seguia em direção a sua mãe perguntando se poderia acompanhar o seu pai até o lago, "-Mamãe, papai chegou e ele vai la no lago. Posso ir com ele?" com um olhar de pidão Arlong ficava encarando sua mãe aguardando a única resposta que realmente o agradaria. "-Claro que pode meu filho, ele é o seu pai, você nem precisaria me perguntar isso" Finalizou a mãe enquanto voltava em direção ao fogão a lenha.
O pequeno arlong correu de volta até o seu quarto, arrumou sua mochila e voltou correndo para a porta, ali ele aguardaria seu pai tirar a armadura pra finalmente seguiriam caminho até o lago. Como sua mãe tinha muitos deveres dentro de sua casa, ela raramente podia sair para se divertir com seu filho, o que faria Arlong ficar quase que 80% do seu tempo dentro de casa brincando sozinho enquanto sua mãe cuidava da casa.
Após longos minutos esperando pelo seu pai, o grande homem fez um sombra atrás do Arlong... "-E ai meu filho, vamos ou não?" o pequeno levou seu olhar para cima e com um sorriso no rosto deu um pulo... "-É claro que vamos... " Finalizou enquanto puxava seu pai pelos braços.
Ambos seguiram caminhando em meio ao vilarejo, seguindo caminho até o enorme lago que se encontrava bem ao sul dali, haviam várias pessoas trabalhando naquele horário, mesmo sendo extremamente cedo, a cultura dos samurais era algo impressionante, o esforço, dedicação, honra e a vontade era algo que se destacava entre as demais culturas. Todos reconheciam Arlong como um igual, mesmo ele tendo características que o fazia ter algumas habilidades incomuns entre pessoas normais. Sua impressionante habilidade de respirar debaixo d´água era a mais notável, o pai do Arlong se chamava Honda Komtasu, ele era um dos líderes do vilarejo, então era comum ele parar p/ falar e visitar todos. No meio do caminho eles passaram em um velho mercadinho que tinha dentro do vilarejo, ali se vendia varias coisas, desde alimentos até equipamentos de ferreiro, ao entrarem eles logo foram recebidos pelo dodo do estabelecimento, era um homem muito sábio e de idade avançada mais precisamente 89 anos, certamente ele era o morador mais velho que residia ali. Arlong quando podia, costumava ir até a casa do velho p/ poder aprender sobre o estudo cientifico. Todos os anos vivido por aquele ancião, fizeram que ele se tornasse um livro de conhecimento vivo, fazendo assim com que Arlong obtivesse grandes ensinamentos, como por exemplo o conhecimento científicos, remédios, doenças, certos tratamentos para problemas físicos e conhecimento sobre varias espécies de animais oque acabou contribuindo na hora que algum animal do vilarejo passava mal ou até mesmo algum morador que residia nas proximidades, Arlong ia ao encontro do necessitado junto do ancião e sua mãe, sempre.
Após o pai de Arlong falar oque tinha de falar com o velho ancião, os dois voltaram para a rua e continuaram a caminhada rumo ao lago, a névoa naquele momento estava bem limpa, dava para observar até que bem longe , as árvores estavam lindas, as suas folhas verdes e os pássaros voando pra la e pra cá, graças a pouca luz solar, a grama ali não crescia muito, ela parecia que estava sempre bem podada, a brisa fresca batia no rosto de ambos e dava para ver a felicidade no olhar do pequeno arlong.
Em meio a estrada eles avistaram um veado caído, ele estava preso em uma armadilha e em sua perna traseira havia um pedaço de algo que um dia já foi uma faca, pai e filho se aproximaram do animal e o Arlong fez sua "magica", com todo cuidado e maestria, o pequeno garoto pressionou o lugar onde estava ferido e como um passe de magica, tirou o objetivo do animal, pegou um pano velho que havia em sua mochila, molhou com sua garrafa de água e limpou os ferimentos, por mais sorte ainda, bem ao lado dele tinha uma planta medicinal, onde de suas folhas você podia extrair um "creme" para ajudar a cicatrização. Arlong extraiu esse creme com suas próprias mãos e passou por cima do ferimento, após tudo feito, Arlong se levantou e disse olhando para seu pai.. "Prontinho... Viu pai, eu aprendi alguma coisa útil enquanto esteve fora" Sorriu e seguiu o caminho junto de seu pai.
Após uma longa caminhada, já se dava para avistar a lagoa, ela era absurdamente enorme,  cobria quase que um vale inteiro e sem dúvidas era uma das coisas mais lindas que tinha naquela região, ela era rodeada por várias árvores e bem no centro dela, tinha uma pequena ilhota onde os mais aventureiros iam para poder pular e nadar. Depois do avistamento, ambos aumentaram os passos, o dia ensolarado, aquele calor e a vontade de se refrescar naquela linda lagoa. Aquela sensação de desejo bateria forte em cima de qualquer pessoa, os dois foram tão rápido, mais tão rápido, que em poucos segundos já estavam a margem da lagoa.
O pai do Arlong não esperou muito mais tempo, subiu em uma das árvores, olhou para baixo e já saiu pulando, depois de já estar dentro da água fresca, ele olhou para seu filho e o chamou "-Venha logo Arlong, logo vamos ter que voltar, ainda preciso cortar lenha para sua mãe" O jovem não demorou muito e repetiu os mesmos movimentos de seu pai, subindo na árvore e olhando para baixo seguidamente pulando no mesmo lugar onde seu pai havia pulado. A pericia em natação do pequeno garoto era impressionante, ele era rápido como se fosse um próprio peixe, tal habilidade com toda certeza lhe seria muito útil no futuro.
Os dois se divertiram a tarde toda, a companhia de seu pai que outrora estava em guerra e água fresca.... Era a combinação perfeita para uma criança que já havia passado por terríveis situações. Depois de um dia inteiro de diversão, era a hora de saírem da água e retornarem para casa, o pai do garoto saiu na frente, logo atrás o pequeno arlong também ia saindo, mas em um movimento rápido, seu pai o agarrou e jogou novamente na água e gritou.. "-Quem chegar em casa por ultimo lava a louça".... Com um olha de desaprovação o garoto aceitou o desafio e saiu da água, pegou sua mochila e saiu correndo todo desajeitado, mas sabendo que as penas de seu pai eram muito maiores e mais rápidas que as suas, um fato que certamente faria o pai ganhar.

1419 Palavras - P adquirir qualidade em conhecimentos científicos .
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ST: 4 | 4 • CH: 725 |725HP: 500 | 500
Meses se passaram desde que Arlong abandonou o seu vilarejo e seus pais, ele vagou por vários lugares a procura de se tornar um Shinobi, passando de vilarejo a vilarejo buscando por alguém que o pudesse ajudar. Muitas das vezes, acabava sendo impedido de entrar em certos lugares, oque fez todo o seu aprendizado ser colocado em prática, sua vila adotiva lhe tinha proporcionado grande habilidades de caça, então quando sentia fome, bastava olhar para o chão e procurar algum rastro, e na maioria das vezes, uma simples pedra era o suficiente para abater o animal em questão.
O frio não era problema para Arlong, bastava achar um lugar com alguma "barreira" natural para poder se acomodar e só faltaria acender uma fogueira para se manter aquecido, o pequeno garoto sempre procurava ficar próximo a rios e lagos, com a sua habilidade de respirar debaixo d´água ele poderia fugir de qualquer um que quisesse lhe fazer mal.
Após algum tempo, Arlong se encontrava em um lugar diferente, não havia névoa ali, tudo era verde e limpo, tinha uma enorme árvore e bem em cima dela uma cabana, ali residia o homem que iria ensinar todos os fundamentos de um ninja, um ninja "renegado" chamado Honda. O garoto subiu até o alto da árvore para ver se encontrava alguém, deus duas batidas e aguardou, mas nada de alguém atender... Ele bateu novamente na porta, mas agora também deu um grito p/ ver se chamava a atenção. "-ALOOOOOOOOOOOW, ALGUÉM EM CASA!!!!!????", e novamente ninguém atendeu. Impaciente o pequeno garoto abriu a porta e saiu entrando e advinha, não tinha exatamente ninguém dentro da cabana, isso mesmo, exatamente ninguém. Arlong então andou pela cabana, canto por canto e parou quando encontrou um cesto de frutas, naquele momento ele já estava faminto, tinha dias que não comia nada e aquilo ali era quase que um banquete.
O pequeno se aproximou, estendeu uma das mãos em direção a uma manga e quando ia pegar, uma Senbon passou entre sua mão e a fruta, assustado Arlong olhou diretamente para a porta e um homem não tão alto, mas muito forte estava ali, observando o garoto. "-Quem diabos é você e oque esta fazendo em minha casa, responda rápido, antes que eu perca a paciência que eu não tenho" Disse o homem com um olhar sanguinário enquanto aguardava o jovem garoto o responder. 
Arlong engolia um seco, o medo estava estampado em seus olhos, suas palavras não saiam e a cada segundo sem falar, aumentava ainda mais as suas chances de ser morto. "-Eu bati na porta, eu juro, eu bati", disse Arlong com um olhar de medo. "-Bater e não esperar? Que merda você pensa que esta fazendo e porque diabos você é azul?" Dizia o homem, ainda questionando o garoto, com um olhar de nojo por não entender oq exatamente Arlong era. 
Arlong abaixou a cabeça e procurou com suas mãos tampar parte de seu pescoço. "-Sinto muito, eu bati em sua porta, gritei pra chamar a atenção, mas ninguém respondeu. Estou com muita fome e como vi a comida, peguei e entrei. Desculpe".
O homem vendo sinceridade nas palavras do garoto, relaxou o corpo e se aproximou. "-Tudo bem meu jovem, eu sei como é sentir fome, vamos coma o quanto quiser. Afinal, qual é o seu nome?" Disse o homem enquanto se aproximava e sentava em um cadeira que estava encostada na parede. Arlong timidamente olhou para o homem, deu um nobre sorriso e o respondeu. "-Eu me chamo Arlong e muito obrigado pela comida, e o senhor, como se chama?" . Depois de se acomodar na cadeira o homem olhou novamente para o garoto e respondeu a sua pergunta. "-Eu me chamo Honda Tadatsu, sou um ex shinobi de Kiri, vivo aqui para me afastar do máximo do meu passado". O garoto teve curiosidade em saber mais da história do homem, mas preferiu apenas pensar que ele era um shinobi e que ele poderia ensina-lo a se tonar um. "Um shinobi, meu sonho é se tornar um algum dia, sera que poderia ser meu mestre? Claro, se não for pedir muito". Os olhos do pequeno garoto se enchiam de alegria com a possibilidade de ser discipulo de um Shinobi, ele conseguia ver claramente tendo um futuro no mundo ninja, ainda mais se fosse treinado por um, o homem contemplava a ideia de se tornar um mestre, e fitava o jovem sem parar, imaginando que aquele garoto podia fazer tudo aquilo que ele não foi capaz. "-Meu jovem, eu posso te ajudar sim, sem nenhuma sombra de duvidas, eu posso te ajudar hahahaha" Finalizava com um enorme sorriso.
Ali começava um laço de mestre e discipulo, o homem era hábil com os ensinamentos e ao seu ver, seu discipulo era um gênio, aprendia tudo com extrema facilidade, os tempos foram passando e Arlong se tornava cada vez mais forte e habilidoso, poucos meses se passaram e o Arlong que antes era uma pedacinho de gente, agora era uma criança "gigante", 1,78m o tamanho exato do garoto, o mestre se surpreendia cada vez mais com ele. Suas habilidades e sua genética, faziam com que o "pequeno" garoto fosse visto com respeito, não só pelo mestre, mas por todos que o vissem.
Quando Arlong estava prestes a concluir seus treinamentos, ao voltar de uma caçada ele acabou encontrando seu mestre morto em sua cabana, cercados por ANBU de KIRI. Aquele golpe fez toda uma longa caminhada de treinos ser interrompida, deixando mais uma vez um vazio dentro da criança.

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ST: 4 | 4 • CH: 1150 |1150HP: 600 | 600
Era um dia quente no país do ferro e mesmo assim as temperaturas não eram nada elevadas, muito pelo contrário, elas estavam na faixa dos negativos, já havia se passado alguns meses desde que Arlong abandonou kiri, sua adaptação ao novo país estava saindo como o seu planejado. Próximo dali, cerca de 2 quilômetros um grupo de caçadores de recompensa rondavam a área com uma bingobook em mãos, como o país do ferro era um lugar onde as grandes nações não tinham muito poder, acabava sendo constantemente uma opção para os Shinobis fugitivos.
O jovem Chunin se preparava para sair e caçar a sua comida, ele retirou a sua bandana e a colocou dentro de sua mochila, depois disso seguiu sua caminhada tranquilamente em meio a neve, a cada passo que ele dava, mais se aproximava dos caçadores, o grupo era formado por 4 homens e nenhum deles tinha grandes habilidades shinobis, não passavam de meros "estudantes", seus alvos costumavam ser Nukenin Rank D e C, a recompensa era pouca, mas o suficiente para encher os olhos de quem não tem nada.
Usando todas as suas habilidades de ocultação, Arlong ficou em meio a floresta coberta de neve e ficou fitando qualquer movimento que acontecesse por ali, o lugar mesmo parecendo inabitável, era repleto de vida, alces, lobos e coelhos de neve, só bastava atenção e muita paciência para se ter sucesso em uma caçada desse tipo. O jovem ficou esperando ali exatamente 1hora, até que em meio a um amontoado de galhos quebrados observou uma simples movimentação, era um pequeno e branco coelho, ele havia ficado com uma de suas patinhas presas em meio aos galhos, era o dia de sorte do Chunnin, mesmo com o tempo de espera, ele conseguiu seu alimento sem precisa gastar mais energia do que de costume.
Com o alimento garantido, Arlong saiu de sua posição e seguiu caminhando até o amontoado de galhos, o jovem não se sentia confortável em tirar a vida de um ser inocente, mas infelizmente essa é a lei da vida, com uma manipulação de Hyouton, o anbu criou uma senbon em sua mão e lançou, perfurando o pequeno cranio do coelho. "Espero que ele não tenha sentido nenhuma dor", pensava o jovem enquanto pegava o pequeno animal e colocava em sua mochila, agora ele precisava retornar, armar sua fogueira e preparar o pequeno animal p/ finalmente poder se alimentar. Seus passos estavam pesados, caminhar em meio a neve não era um trabalho muito simples, cada passada que o individuo dava pesava um pouco mais, por um lado isso era algo que ajudava, visto que isso poderia aumentar a sua resistência física, por outro iria atrasa-lo, fazendo ficar cada vez mais sem energia. 
Depois de uma longa caminhada, Arlong juntou um amontoado de madeira que tinha armazenado na caverna e preparou para acender a sua fogueira, enquanto as chamas pegavam na lenha o jovem limpava o coelho, buscava aproveitar tudo do pobre animal, ele não queria fazer com que aquele sacrifício fosse desperdiçado.
Fora dali o grupo de caçadores continuavam se aproximando, um fio de fumaça saía de dentro da caverna e foi rapidamente visto pelos homens, era algo estranho de se ver, que pessoal normal estaria dentro de uma caverna em um dia frio daqueles? certamente não poderia ser alguém de "bem", com esse pensamento em mente, os homens se aproximaram da caverna e ali começaram um dialogo, colocaram as probabilidades na mesa e decidiram oque iriam fazer. 
O líder do grupo virou para os demais e deu a palavra de ordem, "-Vai entrar Datsuya e Matadsu, eu e o Hoka iremos ficar aqui p/ caso aconteça alguma coisa", os homens começaram a entrar na caverna assim como lhes foi ordenado, após adentrar cerca de 15 metros, eles avistaram Arlong em beira a fogueira, seu tamanho logo foi percebido para o homem e rapidamente levaram os olhos para o bingobook, ali continha a principal caracteristica do shinobi, sua enorme altura o entregava em qualquer situação. "-Ei você!!!!! Maldito traidor, venha conosco. Iremos te levar de volta para Kiri e assim poderemos pegar nossa recompensa" dizia Datsuya, antes que Arlong pudesse responder o outro deu sequencia, "-Se não quiser vir conosco, pode ter certeza que irei ter o prazer de te matar, você decide".
Arlong faminto e sem paciência levanta e se aproxima de ambos os homens, "-Olha rapazes, eu não estou em um bom dia, então sugiro que vocês deem meia volta e saiam ou então.... bom, vocês sabem". Os homens na real não tinha qualquer tipo de informação sobre o Shinobi, isso fez com que eles chamassem o restante do grupo para uma possível ajuda. "-Gente, acho melhor vocês entrarem, só por segurança mesmo!!!!!" Gritou Datsuya fazendo com que os outros dois homens entrassem correndo.
Ao se deparar com Arlong, o líder do grupo rapidamente deu outra ordem, "-O que vocês estão esperando? Matem esse traidor desgraçado", ele realmente não pretendia levar Arlong com vida, até porque não seria algo possível. "-Se é assim que vocês querem, tudo bem" Antes mesmo dos homens tomarem a frente, Arlong como um raio partiu pra cima dos quadro, lançando suas duas Fuuma Shuriken em direção do Líder e do Hoka, fazendo com que a cabeça de ambos rolassem pela caverna, "-Olha, vou dar mais uma chance p/ vocês dois, melhor saírem enquanto a tempo". Matadsu sem entender exatamente oque tinha acabado de acontecer partiu para cima de Arlong gritando... "-DESGRAÇADOOOOO!!!!! EU VOU TE MATAR", com uma Kunai em punhos o homem tentou se aproximar do shinobi, mas sem sucesso, a velocidade de Arlong era completamente superior a do homem, o que permitiu se posicionar atras dele e aprisiona-lo no seu Suiro no jutsu, depois disso Arlong ativou a sua Kekkei Genkai, fazendo a bolha congelar, junto com ela o Matadsu. "-E ai, vai se matar também ou vai dar as costas e sair?" Perguntava Arlong enquanto moldava uma proteção em volta de si, mostrando que estava pronto para uma investida em direção ao Datsuya. "-Acho melhor eu sumir e deixar você matar a sua fome, não estou pronto p/ morrer ainda" Dizia Datsuya enquanto corria para a saída da caverna. Permitindo assim Arlong dar sequencia ao seu "almoço".
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ST: 4 | 4 • CH: 725 |725HP: 500 | 500
A paz estava virando rotina em Kirigakure, shonobis qualificados e uma poderosa Mizukage a frente da nova névoa estava fazendo com que todos sonhassem com um futuro próspero.  O dia estava parcialmente limpo, a névoa cobria todo o país mas ainda sim os raios do sol conseguia brilhar em meio aos vilarejos.
Um viajante caminhava em meio a névoa, um homem alto de cabelos longos e altura incomum. Seu caminho era Kirigakure, seu objetivo era conhecido apenas por ele mesmo, por onde passava o homem chamava a atenção, não apenas pela sua altura, ele era beneficiado também por uma beleza que daria inveja a muitos homens, pois beleza essa despertaria o desejo de muitas mulheres.
Na atual situação do homem, o mais correto seria se ocultar, já que ele era um Nukenin a sua cabeça estava a prêmio. Tamanha tranqüilidade do homem devia ao fato de ter escutado os rumores sobre a Mizukage atual. As conversas de que ela era uma líder que prezava pela vida e de que tinha a mente aberta, fizeram com que o rapaz tivesse a sua vontade de retornar para sua terra natal.
Arthur Curry, esse era o nome do homem, abandonou a vila graças a um invasor que devastou tudo e todos na época, forçando muitos a seguirem um destino que jamais sonhariam, um destino que seria marcado para sempre, carregando um título de renegado, mesmo sem ter feito nada para realmente merecer isso.
Arthur estava próximo ao lugar onde nasceu,  a imagem de seus pais adotivos fizeram com que o rapaz tivesse a curiosidade de saber se ainda estavam vivos, pois haviam mais de anos que ele não os via. Uma montanha enorme e incrivelmente negra, onde muitos mineradores iam para coletar um metal extremamente resistente. Sua idéia principal era apenas visitar e depois seguir viagem, logo na entrada do vilarejo ele observou que muita coisa tinha mudado. O vilarejo estava mais moderno e o lugar onde as crianças praticavam lutas de espada havia sido tomado por uma aglomerado de crianças jogando bola, correndo pra lá e pra Ca.
Um sorriso surgiu no rosto de Arthur, mas  não se dava para imaginar se era um sorriso de aprovação ou de desdenho, visto que ele prezava muito pelos costumes e aprendizados na arte da espada. Arthur seguiu diretamente para a casa onde viveu boa parte de sua vida, e rapidamente foi reconhecido por um dos moradores... “-Arthur, é você? “ Um homem de meia idade o abordava, o tempo fez com que muitas outras lembranças sumissem da cabeça do rapaz, fazendo com que ele se esquecesse de muitas pessoas. “-Olá, bom dia. Sou eu sim, Arthur. Me desculpe, mas não me lembro do Sr.” Respondia o jovem com um sorriso sem graça em seu rosto. “-Não se desculpe, a idade me pegou e me fez perder os cabelos haha. Sou Hamura, o homem que caçava com seu pai”. O jovem ficava ainda mais sem graça, pois  a mudança que o tempo fazia nos homens era algo que o assustava.
“-Sabe me dizer se eles estão bem?” Arthur perguntava para o homem, enquanto a ansiedade aumentava a cada segundo de espera. Não restava dúvidas sobre a saudade que ele tinha de seus pais, e  o quão importante eles eram para o jovem rapaz. “-Hahahah... Continuam fortes como sempre, vão adorar te ver, só não acho que vão te reconhecer” Com um sorriso sem graça o velho o respondia enquanto pedia licença e seguia caminho até a lagoa.
Arthur então continuou sua caminhada até se aproximar de sua velha casa, ela estava exatamente igual as suas lembranças, pela janela um cheiro delicioso de comida inundava o corpo do rapaz, fazendo com que ele recuperasse várias lembranças que havia esquecido. Ele gritou... “-MÃE!!!! PAI!!!!!, Estou aqui” A voz grossa e alta atravessou todos os cômodos da casa, fazendo rapidamente ser atendido, poucos segundos depois um homem apareceu bem na porta, os cabelos brancos, olhos claros e um pouco cansados... Era sem dúvida o pai de Arthur, “-Quem é você meu jovem??? Acho que confundiu a casa”.
“-Hahahaha, Não, eu não me confundi. Sou eu Arthur, seu filho” O velho arregalou os olhos não acreditando naquilo que estava vendo, ele caminhou até Arthur e ficou o observando. “-Não é possível, meu filho era muito pequeno e olha o seu tamanho”, atrás do velho uma mulher surgiu e ao seu lado uma pequena garotinha. “-É o nosso filho sim, a idade está te cegando...” Dizia a mulher, partindo em direção aos braços do jovem rapaz. “-Como você cresceu meu querido, não sabe o quanto sentimos a sua falta.” Arthur, abaixou sua cabeça em um sinal de respeito. Ele não tinha muito o que falar, havia fugido e deixando todos sem qualquer noticia. “-Me desculpem por isso, tive que ir atrás de meu sonho... Mas quem é essa garotinha???”. Ao perguntar, todos dirigiram os olhares diretamente para ela, fazendo a mesma correr para dentro de casa.
“-Ela é sua irmã Arthur, seu nome é Hyumi...” Arthur jamais se imaginaria tendo um irmão, quanto mais uma irmã, ele entrou e foi em direção a pequena garotinha. “-Hey Hyumi, não precisa ter medo de mim, eu sou grande mas eu não mordo. Pai, Mãe eu passei mesmo para ver como vocês estavam, logo eu terei de partir e dar seqüência a uma “missão”.
A pequena garotinha não deu muita atenção para Arthur, não era apenas o seu tamanho que a assustava, mesmo sendo alguém bonito ele tinha características anormais para um humano. “-Tudo bem meu filho, mas fique e almoce conosco, tem algumas coisas que gostaria de conversar”. Arthur se sentava na mesa da cozinha, em um sinal de aceitar o convite. Enquanto a mãe terminava de preparar o almoço, o pai e Arthur conversavam sobre tudo que tinha acontecido, as mudanças no vilarejo e o novo líder.
Arthur contou sobre sua vida como shinobi, disse sobre suas missões e que acabou sendo obrigado a desertar de Kirigakure e que sua viagem em questão era especialmente para reatar os laços com a sua vila e que ele não poderia perder muito mais tempo, pois a cada minuto que passava, mais chances ele tinha de ser caçado.
Depois de terem almoçado, era a hora de Arthur dar seqüência a sua viagem, havia ainda quase 2 dias de caminhada e todo tempo era precioso. “-Pai, mãe e Hyumi, eu tenho que ir, mas prometo que retornarei mais vezes, e da próxima vez eu levarei vocês comigo, podem ter certeza”. Finalizava Arthur enquanto abraçava seu pai, sua mãe e a sua nova irmãzinha....
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Arthur contou sobre sua vida como shinobi, disse sobre suas missões e que acabou sendo obrigado a desertar de Kirigakure e que sua viagem em questão era especialmente para reatar os laços com a sua vila e que ele não poderia perder muito mais tempo, pois a cada minuto que passava, mais chances ele tinha de ser caçado.
Depois de terem almoçado, era a hora de Arthur dar seqüência a sua viagem, havia ainda quase 2 dias de caminhada e todo tempo era precioso. “-Pai, mãe e Hyumi, eu tenho que ir, mas prometo que retornarei mais vezes, e da próxima vez eu levarei vocês comigo, podem ter certeza”. Finalizava Arthur enquanto abraçava seu pai, sua mãe e a sua nova irmãzinha.
Ele levantou-se da mesa e caminhou até a porta, em sua face demonstrava o quão triste estava por novamente partir, “-Sério mãe e pai, prometo que logo voltarei”. Ao passar pela porta a garotinha correu em direção a Arthur e deu um pulo em suas cotas. “-Volte logo irmãozinho, por favor”, aquilo fez um suor masculino escorrer pelos seus olhos, fazendo com que Arthur voltasse até seus pais e os abraçasse novamente.
“-Peço novamente que me perdoem por estar partindo”Depois disso, ele seguia seu caminho até a saída do vilarejo, ele olhava para o céu e observava o quão limpo estava o dia e o quão distante ainda estava de Kirigakure. O Céu estava completamente limpo, os raios solares batiam no rosto do jovem refletindo toda a sua beleza, ele caminhava tranquilamente seguindo sempre a direção de Kiri, no ritmo atual ele chegaria até seu destino em no máximo 2 dias, isso se não tivesse nenhum imprevisto, o que era algo quase impossível. Com o status de NUKE, certamente haveriam rastreadores e caçadores atrás dele.
Os planos futuros de Arthur eram desconhecidos para os outros, sua vontade de carregar o desejo da névoa era algo incomum entre os membros da mesma, ele queria superar todas as gerações passadas, se tornar líder do esquadrão de espadachins e se tornar Mizukage com tal título. Seus objetivos não paravam por ai, sua vontade de criar uma paz mundial era extremamente cobiçada, para ele o mundo já havia presenciado muito derramamento de sangue e alguém precisava dar um basta nisso. Em seu pensamento não existia uma nação melhor do que Kiri para poder iniciar essa revolução em busca de paz, todo o passado de Kirigakure pesava em relação a isso, já que até os tempos de hoje ela era reconhecida como Névoa sangrenta, os métodos de evolução dos shinobis era algo completamente diferente das outras grandes nações. Colocar criança p/ matar umas as outras, isso era algo extremamente terrível e desumano e Arthur iria acabar com isso, custe o que custar.
Com boa parte do caminho já percorrido, a noite estava pairando sob a cabeça do rapaz e ele precisava de um lugar protegido para dormir, a alguns metros a frente uma caverna era avistada pelo mesmo, ali ele acenderia uma fogueira e descansaria. Ao amanhecer Arthur com suas energias recuperadas, rapidamente se colocava de pé e continuava sua viagem rumo ao perdão. Com a idéia de obter o perdão da Kage, Arthur ficava pensando em o que falar e como explicar os motivos de sua fuga. Querendo ou não, independente dos motivos, abandonar  a vila em um momento difícil só mostrava o quão fraco o jovem era.
A caminhada avançava e logo o sinal era recebido pelo rapaz, a névoa cobria todo o cenário mostrando que ele estava já em seu país, o caminho até Kiri estava muito mais próximo agora e exatamente por isso, qualquer cuidado ainda seria pouco, dependendo do shinobi ele poderia usar a névoa para localizar Arthur e isso certamente seria um problema, já que isso impediria a sua aproximação do portão.
Usando todo o seu conhecimento sobre Kiri e suas habilidades de ocultação, Arthur se aproximava cada vez mais do seu objetivo, ele iria até o portão e ali solicitar uma audiência com a Mizukage. Após vagar um bom tempo pelos arredores, Arthur foi abordado pelo assistente de Mizukage e o mesmo dizia que ele era muito bem vindo a Kiri, porém eu deveria ir falar imediatamente com a Mizukage.
Com as palavras dadas, segui diretamente até o gabinete da mesma, a expressão em seu rosto mostrava o quão ansioso estava, tão próximo do perdão e ainda sim tão longe. Um mar de duvidas inundava os pensamentos do rapaz, fazendo com que ele suasse frio.
Ao se aproximar, Arthur deu duas batidas na porta e aguardou a permissão p/ entrar, “--Boa tarde Sra. Mizukage, me chamo Arthur... Creio que deva já ter ouvido falar de mim" Falei ao ter a devida permissão.
A Mizukage observava Arthur, certamente tentando ver o por que do meu regresso e principalmente saber os motivos que me levaram q ser um Nuke e o que eu teria feito nesse intervalo de tempo. “- Quais os motivos de você ter virado Nukenin, e quais casos de destruição participou, preciso disso para saber quais suas intenções em Kiri e se vai trazer mais problemas que soluções para a nossa vila.”
Aquela pergunta não era uma surpresa para Arthur, já esperando por ela ele rapidamente iniciou sua resposta colocando certeza em suas palavras. "-A cerca de 2 anos um Nukenin Rank S invadiu Kiri, assassinando nosso Kage e mantando a vila refém de sua tirania. Temendo pela minha vida, optei por abandonar minha terra. Na época nenhuma das outras grandes nações mostrou interesse em ajudar o nosso país.-Bom Sra. Mizukage, desde a minha saída da vila eu procurei me ocultar quase que completamente do mundo, jamais fiz nada que pudesse comprometer a minha honra como um Shinobi. Espero que consiga me compreender..."  Ao dar a resposta, a única ação plausível para se fazer era de abaixar a cabeça e aguardar por uma resposta justa da atual Comandante de Kiri. Em um certo momento Arthur imaginou sendo recusado e tendo como punição uma pena de morte, mas por sua sorte a nova Mizukage não trilhava o caminho do sangue, ela compreendeu a situação do Shinobi e o perdoou, deixando muito claro que ele deveria recuperar seu espaço novamente dentro da vila.
- Eu o aceito novamente nesta vila, mas terá que cumprir suas metas como um ninja pois a vila não é lugar de fantasmas e de cones, você retornará como Chunin e cumprirá serviços desse rank até estar apto para evoluir, se almejar algo a mais sempre estarei aqui para conversar, está dispensado.” Arthur não tinha palavras, depois daquela resposta, todo o seu receio tinha caído por terra, um sorriso tomou conta de seu rosto e sem ter muito o que dizer ele olhou para a Mizukage “-Muito obrigado minha senhorita, garanto que não ira se arrepender disso. Pode ter certeza”...
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O que lhe vem à mente quando pensa em grandes aventuras? O majestoso monte fuji? O veloz trem-bala? A megalópole tóquio? Há mais coisas na terra do sol nascente do que essas famosas atrações turísticas. Quer por razões medicinais quer para descanso e lazer, milhões visitam anualmente os onsens — as fontes termais.
Nas vésperas de completar 15 anos, ousado como sempre, Souji Okita sabia que era o momento certo para sair se divertir e procurar ver se tinha sucesso com as mulheres. Após muito estudo, decidiu optar pelas fontes termais como destino certo. O tokubetsu jōnin andou em direção às fontes termais de Kumo, pois há muito tempo não visitava as mesmas, desde que havia viajado em suas últimas missões estava louco para tomar banho nelas novamente. O jovem visitou muitas fontes em sua jornada shinobi, mas essas em especial eram as melhores fontes de que ele se lembrava.
Ao chegar ao local, educadamente, Souji acertou com o gerente — apesar da pouca idade — sua entrada. – Aqui está, amigão, bom banho! – Respondeu o gerente do local. – A propósito, deseja que eu o guie até o banho? – O rapaz era interrompido por Souji e suas segundas intenções. – Não, não... estou em casa aqui, pode ficar despreocupado. – Encerrou o jovem.
Após passar pela entrada, relembrava o pequeno jardim, com cerejeiras e uma parede de pedras com duas portas. Souji lembrava-se bem que os banhos eram na entrada da esquerda. Logo, foi entrando. Caminhando por um pequeno corredor, chegou ao vestiário. Colocou suas roupas no recipiente adequado e guardou-as na estante, que funcionava como um tipo de armário. Foi em direção à fonte e não demorou muito, o jovem ninja de Kumo estava inserido em um espaço onde mulheres e homens podiam compartilhar do mesmo ambiente.
A maioria dos presentes eram homens e mulheres adultos, o "único" fora da realidade era justamente Souji. Indiferente, procurou uma fonte com duas mulheres e três homens e a adentrou sem rodeios. Seus companheiros de termas ficaram boquiabertos com o que viam. Souji dava de ombros, foi entrando e entrando, até a profundidade da água chegar ao seu auge, batendo um pouco acima do peito de Souji. A água do banho não era funda. Dobrou um pouco suas pernas, ficando submerso até poucos centímetros abaixo do nariz, para poder respirar, é claro. Então, fechou os olhos e começou a "nadar", mais precisamente, caminhar devagar debaixo d' água. Então, foi caminhando, caminhando até que, de repente, esbarrou sua face em algo macio e, involuntariamente, abriu os olhos, e teve uma surpresa, havia esbarrado entre um par de seios, que estavam metade submersa também.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – Gritava a mulher, socando forte o rosto de Souji, fazendo com que a face do mesmo, que estava submersa pela metade, ficasse completamente inclinado para cima, já que a mulher o havia socado de cima para baixo, ou seja, pelo seu queixo, e depois Souji caiu para trás, fazendo espirrar água para todos os cantos. – Seu garotinho tarado! O que faz aqui?!
– O que acha que está fazendo, garoto? – Perguntou um dos homens. – Estou curtindo, na ausência das katanas, acreditava que essas mulheres são a melhor coisa que podia encontrar por aqui. – Dizia o garoto, ainda com trauma do susto passado e causando espanto nos demais. As mulheres riam e os homens ficavam irritados com tamanha audácia. – Acha mesmo que da conta, garoto? – O homem, 50 % careca e outros 50 % sem cabelo, chegou próximo da garota ali presentes e colocou um de seus braços sobre os ombros da mulher esbelta e bronzeada, com longos cabelos roxos, que passeava por todo o caminho de seu corpo até seus pés, a mesma fazia uso de um biquíni roxo curto e pela primeira vez desde o trombo, Souji enxergava uma mulher de seios fartos.  O homem a beijava em seu rosto e voltava a encarar o garoto. – Mais uma vez, garoto, você acha mesmo que da conta? – O homem insinuava.
Porém, Souji Okita permanecia com sua força de vontade inabalável. Aquela não era a única mulher presente no local, restava agora investir na outra que restava. – Prazer, meu nome é Souji. – Se apresentou o garoto, para a mulher loira. – Olá, garotão, não acha que sua imaginação ta um pouco demais pra sua idade? – Respondeu ela, aos risos, porém, com muita educação. – Tudo bem, eu gosto das mais velhas, idade não pode ser um empecilho. – Respondeu Okita. – Hahahahaha. – Ela dava um beijo no rosto do garoto. – Gostei de você. – Após o gesto da mulher, o mesmo homem de antes tratou de afastar o garoto e agora tinha as duas mulheres sobre total domínio seu. – Ainda não entendeu a situação?! – Perguntou o homem. Nesse instante, os outros dois se posicionaram a frente do garoto como se fossem dois seguranças. Souji notava no rosto das mulheres um semblante desconfortável por parte delas, mas entendia sua situação e saia de cena, por hora.
Havia outras fontes no local, outras mulheres e mais oportunidades. Não demorou muito e Souji estava novamente inserido no meio de outro grupo de pessoas em outra fonte, esses mais receptivos. Um casal de idosos, um homem e outras duas mulheres, o homem e uma das mulheres engataram um beijo, e logo, restava apenas uma garota para Souji, que não demorou muito para investir. Papo vem, papo vai e logo Souji descobriu que a garota estava acompanhada, mas não era por um homem, e sim das duas garotas da fonte anterior. – Aqueles idiotas galinhas, eles são mais velhos, tem por volta de seus 25 anos e lá vai cacetada de idade, nós, garotas, temos 17 anos cada uma, eles acham que estão por cima da carne fresca e vão conseguir algo com a gente, eu ainda sai rápido dessa furada, mas aquelas duas pelo visto não assimilaram a ideia ainda. – Ela fazia uma pausa. – Espera que eu vou resolver isso e vai ser agora. – Ela saia às pressas da fonte e ia em direção da qual Souji havia acabado de retornar.
O tokubetsu ficou mau humorado nessa hora e em um primeiro momento não queria se meter nos assuntos daquelas pessoas. – Saco, o jeito vai ser ir embora. – Souji não resistiu à curiosidade e girou a cabeça levemente para o lado, mas antes que pudesse ver alguma coisa, foi acertado na cara por uma bacia de metal onde se guarda os produtos como óleos para banho e etc... Fazendo-o voltar seu rosto para baixo da água.
Já estava apoiado na toalha para sair da fonte, quando de repente, ouviu os indícios da confusão.
Eram as três garotas sendo interceptadas pelos três homens de antes. Ao que tudo indicava, a garota havia alcançado suas amigas, mas estava tendo problemas para se livrarem dos homens. – Vocês, aproveitadoras, passeiam de carrão, ganham roupas de marcas, e na hora de nos aliviar das tensões não prestam pra nada.
Nesse instante Souji não podia negar o cenário de confusão que se apresentava em sua frente. Os gestos daqueles homens eram sinal de fraqueza para ele, e uma de suas motivações é exatamente essa, livrar o mundo de pessoas fracas. – Ei, podemos resolver isso de maneira civilizada? – O jovem se aproximava e tentava apaziguar a situação. – Sabe, garoto, de onde eu venho, a gente resolve nossas pendências na base do duelo. – Dois de seus colegas pegavam duas katanas e davam uma para Souji e uma para o homem.
Dizem que o melhor ataque é a defesa. O espadachim na frente do jovem ninja de Kumo tinha como principal característica sua defesa, ele mantinha sua espada em uma posição que ia de sua cintura até o topo de sua cabeça. Traços que com um pouco de atenção, Souji pôde notar rapidamente. Isso era um claro sinal que Souji teria que iniciar o combate, dito e feito, preparou sua espada estendida em uma distância confortável do seu corpo, na direção da garganta do oponente, colocando-o em sua mira.
Com o iminente combate, Souji investiu contra seu carrasco, memorizou a situação defensiva e o hábito do seu oponente visando prever e controlar para qual lado o adversário bloquearia. Souji investiu, realizando um ataque na diagonal, da direita para a esquerda, de cima para baixo, na direção do peito do seu adversário, o oponente realizou um movimento na vertical, de cima para baixo e bloqueou a ação de Souji, que não desistiu, fez um giro no entorno do seu oponente e o atacou na horizontal em suas costas, ferindo gravemente o homem e colocando a posição das garotas em segurança.
As garotas ficaram muito gratas com a atitude do jovem tokubetsu e agradeceram fortemente. Todas as três passaram seus números de telefones para o garoto, que saiu das fontes com a sensação de dever cumprido e mais três preciosos contatos.

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Considerações: Perito em Kenjutsu
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敗者はそれから排除されます.
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